Olá, meus safadinho!
Sou a Carol e vou fazer mais um relato da minha vida sexual. Como diz meu apelido aqui, minha bunda é bem grande e meus priminhos souberam como se aproveitar dela, mas hoje não vou contar sobre eles. Ainda tenho muitas coisas para contar sobre época da pandemia, mas vou ter que deixar para outro dia pois esse feriado prolongado foi especial e, por não conseguir me conter, resolvi sentar e contar para vocês.
Para quem me acompanha por aqui sabe que meus primos são o Heitor e o Eduardo, no entanto, quem conversa comigo pelo e-mail sabe que o Heitor está namorando e não quer mais saber de mim e que o Dudu mudou-se para Florianópolis, o que me deixou sem ninguém. O que apenas meus amigos do e-mail sabem também é que existe mais um personagem nessa história que ainda não tive tempo de apresentar por aqui, e esse é o tio Osmar, pai do Heitor que separou-se da minha tia Marcela há muito tempo.
Para resumir a história, o Heitor sempre foi tachado de gay pela família, principalmente pelo pai então, para resolver de vez essa questão, ele acabou contando que estava me comendo e acabou que meu tio veio falar comigo e começamos também a transar. O tempo passou e ele simplesmente sumiu e ficou um bom tempo sem dar notícias, até que umas semanas atrás ele reapareceu e disse que havia se mudado para Goiânia por causa do trabalho e que agora voltaria para cá e, nesse final de semana prolongado, ele voltou.
Esse meu conto será um pouco diferente do que eu estou acostumada a escrever porque se eu escrever todas as nossas fodas aqui, seria um livro, então resolvi escrever apenas os melhores momentos.
Quando ele mandou mensagem que já tinha se mudado, disse para eu inventar que passaria o feriado com uma amiga, e assim o fiz. Para não dar bandeira, combinamos de ele me buscar no shopping, perto da casa da amiga que fazia parte da mentira sem saber. Entrei no banco de trás pois, se alguém visse, acharia que eu estava de Uber. Quando estávamos chegando no condomínio onde mora, ele parou o carro e disse que não queria causar uma má impressão logo de cara, por isso me pediu para ir escondida no porta-malas do carro. Aceitei, com um certo receio. Mantive a lanterna do celular ligada o tempo todo e fui acompanhando pelo mapa. Por fim fiquei feliz de ter entrado escondida pois no mesmo condomínio mora uma outra amiga minha e pegaria muito mal ser reconhecida.
Mal saímos do carro, começamos a nos beijar loucamente. Entramos na casa aos tropeços e caímos no sofá. Sua mão só saiu da minha bunda para levantar a blusa e poder chupar meus peitos, o que me tirava gemidos manhosos. Ao colocar a mão sobre sua rola, dura como pedra, um arrepio atravessou meu corpo e minha mente se esvaiu por completo. Escapei de seus braços de polvo e fiquei de joelhos entre suas pernas para, em seguida, arrancar suas calças e ficar cara a cara com um cacetão gigante, tão grande quanto o do filho, Heitor.
Segurei-o com minhas duas mãozinhas delicadas e passei a língua, da base à cabeça antes de começar a chupar fervorosamente, tirando gemidos guturais de meu tio safado. Eu o olhava direto nos olhos e adorava cada expressão de prazer que minha boquinha proporcionava até ele me segurar pelos cabelos e me mandar levantar.
– Tira a roupa!
Sem questionar, tirei blusa, sutiã, sandália, shortinho e a calcinha ao mesmo tempo que ele pegava um tubo de ky de uma das várias caixas de papelão espalhadas pela casa e espalhava generosamente sobre seu pau para, em seguida, fazer um movimento com o dedo mandando eu me virar de costas para ele, o que novamente obedeci.
De costas, me aproximei de meu carrasco e senti sua mão melada passear por toda minha bunda, depois nas costas e, com um leve empurrão, me fazer inclinar um pouco para frente.
– Deixa eu ver esse cu!
Ele disse, no que eu levei as mãos para trás e afastei minhas nádegas, deixando meu cuzinho totalmente exposto para seu dedo entrar sem dificuldades. O tarado ficou brincando com meu anelzinho, fudendo-o com um dedo, depois com dois, antes de me segurar pela cintura e me puxar para trás, me fazendo sentar em seu cacete e descer vagarosamente até ele estar por completo dentro da minha bunda grande.
Deixe-me aqui fazer apenas um adendo. Quem faz sexo anal sabe que o que mais dói é a entrada. Depois que o anus se acostuma, fica mais fácil suportar a dor e logo ela se torna prazer. A frequência com que se faz sexo anal ajuda o cu a ficar maleável e, portanto, ser fofido com mais facilidades. Se vocês leram o começo da minha história, devem ter percebido que eu estava há um tempo sem dar meu cu e, por experiência própria, cada vez que eu fico muito tempo sem levar uma rola atrás, parece que estou virgem novamente e a dor lancinante retorna e, quando o pau é muito grande, como é o caso do tio Osmar e do Heitor, eu peno até me acostumar com o invasor. Sabendo que meu querido tio logo voltaria, resolvi me preparar para sua chegada. Uma semana antes tentei enfiar uma banana no cu, mas ela estourava a casca, então mudei para uma cenoura, com camisinha para ajudar. Deu certo, mas não tive coragem de devolver na geladeira e guardei no quarto, o que fez ela ficar toda murcha, mas não desisti por isso e resolvi fazer o que nunca tive coragem. Fui a uma sexshop e comprei um pau de borracha e toda noite, antes de dormir, eu o enfiava na bunda depois escondia em meu guarda-roupas. Assim, quando foi a vez da rola de verdade me arrombar o cu, eu estava preparadíssima para o trabalho.
Fiquei cavalgando o tio Osmar de costas, rebolando no seu pau como nunca tinha feito antes. Feliz como ele estava, retribuía meu carinho com tapas e mais tapas na bunda, até eu me cansar e sentar sobre ele de vez e ficar rebolando com nossos quadris colados e suas mãos a apertar meus seios.
– Vira!
Levantei, fiquei de frente para ele e me ajeitei sobre seu colo. Sua boca foi direto para meus seios enquanto suas mãos apertavam minha bunda, já minha mão foi direcionar o monstro para meu cuzinho para darmos continuidade a primeira de muitas curras que iriam acontecer.
Fiquei subindo e descendo ritmadamente até meu corpo não mais aguentar e um forte orgasmo, seguido de um grito grave, tomarem conta de mim e fazer meu anus mastigar a rola invasora levando meu tio ao seu próprio limite, fazendo com que seus dedos famintos se afundassem ainda mais em minha carne macia e acelerarem meus quadris ao mesmo tempo em que a respiração do homem embaixo de mim ficara diferente, rápida e dificultosa e seu gozo inundasse meu cuzinho como a muito eu queria.
Ficamos imóveis por um tempo, com nossos corpos suados colados peito com peito, depois começamos a nos beijar e rir como dois adolescentes. Finalmente me levantei e fui me lavar no banheiro. Ao voltar para a sala, Osmar continuava no mesmo lugar, agora com a rola mole dependurada entre as pernas. Abaixei-me para pegar as roupas e ouvi a seguinte frase do meu novo dono:
– Carol, enquanto você estiver por aqui, você não precisa usar roupa alguma!
Eu ri antes de responder:
– Então eu espero que continue esse calor!
Nesse momento ele levantou-se e foi ao banheiro, quando voltou eu disse:
– Eu vou ficar pelada, mas você pode tratar de colocar uma bermuda!
– Por que? – ele me questionou.
– Porque esse pau balançando aí é muito estranho de ficar olhando!
Não sei se outras compartilham dessa opinião, mas eu não acho nada sexy um homem andando pelado com a rola mole balançando de um lado para o outro.
Como disse antes, não vou contar todas as nossas transas, mas sim vou me ater apenas as mais interessantes, por isso vou pular para a madrugada seguinte onde eu dormia um sono tranquilo, nua, até ser acordada pelas mãos que passeavam por todo meu corpo.
Não sei que hora era aquela, então continuei imóvel como se ainda estivesse a dormir, na esperança de que ele logo se cansasse e também o fizesse, porém, seus planos eram outros e sua piroca dura começou a roçar no meio da minha bundinha e começou a forçar, mas como estava sem lubrificação, não conseguia me penetrar direito, apenas a cabeça conseguiu irromper pelas pregas, mas não conseguia passar disso. Sem contar que as forçadas que ele dava estavam começando a doer e eu estava prestes a sair do meu fingimento para mandar ele parar.
Eu duvido que ele não soubesse que eu estava acordada, mas parou de tentar me penetrar e levantou-se sorrateiramente e voltando em seguida, agora com a rola devidamente lubrificada que, sem muitas dificuldades, conseguir invadir meu cu já acostumado ao seu formato.
Tio Osmar ia devagarzinho, entrando e parando e esperando eu me acostumar. Nessa hora eu já não sabia se ele achava que eu dormia mesmo ou se era alguma tara que ele nutria, então resolvi entrar no jogo e continuar a fingir. Foi o momento em que percebi que todo meu esforço com a rola de borracha realmente valeu a pena. Ele cravou a rola toda no meu rabo e eu consegui aguentar sem produzir qualquer som, até mesmo a respiração eu estava conseguindo conter. Quando os movimentos começaram, agarrei com firmeza o lençol e o levei a boca para morder pois, por mais que eu estivesse preparada para aquilo a dor e o prazer me fariam gemer ou gritar a qualquer momento e, para manter o segredo daquele imprevisto, eu precisava me manter o mais silenciosa possível.
Jamais saberei quanto tempo aquela enrabada demorou, mas ele fazia tão devagar, tão carinhosamente, que eu consegui me manter calada durante todo o tempo. Se ele percebeu ou não, também não saberei, só sei que quando ele finalmente atingiu seu clímax, ele se movia rapidamente, mas apenas a cabeça do seu pau entrava e saia do meu cuzinho, em movimentos curtos até o fim.
Nessa hora tive que desacelerar minha respiração para não revelar minha atuação naquela noite. Não deu nem um minuto e pude ouvi-lo roncar pesadamente. Meu cansaço era tamanho que também dormi no mesmo instante.
Sábado à noite e a hora do jantar se aproximava. Tio Osmar pediu uma pizza enquanto assistíamos TV. Agora pensa, nós dois no sofá, comigo peladinha, o que acham que aconteceu? Bom, não demorou muito e eu já estava ajoelhadinha, no meio de suas pernas, mamando com gosto seu cacete grande e grosso. O interfone toca. Eu me assusto, o que faz nós dois cairmos na gargalhada.
– A pizza chegou!
Disse Osmar, e eu fui caminhando para a cozinha, para preparar a mesa e me esconder do entregador.
– Volta aqui! – ele falou ao ver que eu me afastava – É para você pegar a pizza?
Olhei assustada para ele, mas tudo bem, e virei-me para o quarto, para pegar alguma roupa em minha mochila.
– Não! – Mais uma vez meu tio me interrompeu – Atende ele assim mesmo!
Dessa vez eu me assustei de verdade.
– Como?
– É! – ele insistiu – Eu quero ver a cara do entregador quando te vir assim!
Até aquele momento eu tinha obedecido praticamente todos os pedidos que ele tinha feito para mim, mas aquilo era demais. Eu disse que não faria e ele tentou me convencer. Propôs que eu o recebesse de lingerie, mas ainda sim eu não quis ceder. Discutimos mais um pouco e eu fiz uma nova proposta. Eu iria de shortinho, bem curto, e com a parte de cima do biquíni.
Para nossa sorte a casa fica longe da portaria e as ruas são meio confusas, o que fez com que o entregador se perdesse. Quando eu já estava pronta, ansiosa e com medo, diga-se de passagem, a campainha tocou. Dei uma última olhada para o safado do Osmar que mordia os lábios e acenava com a mão para eu atender a porta.
Assim que os olhos do motoqueiro caíram sobre mim, eles se arregalaram e percorreram meu corpo da cabeça aos pés. Com uma tosse rápida, ele abriu a bolsa e pegou a caixa da pizza, me entregando em seguida.
– Obrigada! – disse eu já já fui me afastando para fechar a porta.
Ele, então, retrucou:
– Espera! – gelei nessa hora – Ainda falta pagar.
Olhei para ele, incrédula.
– Débito ou crédito?
Eu não tinha a mínima ideia do que responder quando sinto uma mão em minha cintura.
– Crédito! – Era o tio Osmar falando.
O rapaz aproximou a maquininha e meu querido tio falou para eu levar a pizza para dentro. Assim que me virei, ele me segurou com mais força. Eu agora estava de costas para o entregador, com um shortinho que mostrava metade da minha bunda grande, sem conseguir sair.
– Não passou! – Disse o entregador cujo rosto eu não mais via.
– Ah, é! – falou meu tio – Esse cartão é só débito!
A mão nada boba foi descendo pela minha cintura e com uma firmeza ímpar, agarrou-se em minha bunda, apertando firmemente. Com esse movimento, eu sabia que meu shortinho não cobria mais metade da minha bunda e sim deixava um lado totalmente exposto. Meu rosto fervia e devia estar mais vermelho que um pimentão.
– Que cabeça a minha, errei a senha!
Levei dois tapinhas na bunda que me tiraram um pouco do meu frágil equilíbrio, tanto físico quanto emocional.
Naquele momento eu não era mais Carol, eu era um troféu, uma bunda para um velhote exibir como sendo sua maior conquista. Não vou fingir que minha bucetinha não estava toda babada e ardendo em chamas de tanto tesão, mas meu ego estava ferido e eu nada conseguia fazer para sair daquela situação, apenas esperar que o tio Osmar terminasse aquela humilhação de uma vez.
– Agora foi! – Dois novos tapinhas na bunda antes do velhote terminar sua frase – Agora eu vou me acabar de comer isso aqui, viu?
Em seguida me puxou para dentro e fechou a porta na cara do entregador. Nem tive tempo de pensar em falar qualquer coisa, o safado me agarrou pelo punho, arrancou a pizza das minhas mãos, jogou-a sobre a mesinha de centro e me empurrou de encontro ao sofá, com a barriga a apoiar-se no braço do sofá. Em um estado defrenesi que eu nunca tinha visto no tio Osmar, tive o shortinho abaixado furiosamente, e ganhei um tapa estalado e dolorido que ficou marcado por uns dois dias. Depois disso ele saiu de trás de mim apenas o tempo suficiente para pegar um tubo de lubrificante, enfiar a ponta em meu cu e despejar quase todo o conteúdo lá dentro.
– Sabe o que aquele merdinha daquele entregador queria fazer contigo?
Sua voz tremia de tesão e raiva. Com o pouco de coragem que me restava, olhei por cima dos ombros e apenas fiz que não com a cabeça.
– Isso!
Foi a resposta para a própria pergunta, ao mesmo tempo que enterrava todo seu cacete gigante no meu cuzinho, até o fundo, em um único e contínuo movimento.
Soltei um grito estridente.
– O filho da puta não parava de olhar pro seu rabo, vagabunda!
Nem tive tempo de me acostumar com o intruso e Osmar bombava com uma velocidade incomensurável no meu cu.
– Todo mundo só quer saber de comer teu cu, vadia!
Mesmo com todo o preparo que tive antes, alargando meu cuzinho, e depois de dois dias sendo enrabada, eu não fui capaz de aguentar tamanha fúria que vinha do meu ensandecido tio. Eu gemia e chorava e gritava e tentava me libertar, me contorcendo para todos os lados mas o apetite que ele nutria naquele momento o tornava absurdamente forte e eu, submissa e humilhada, estava fraca como uma formiguinha.
– Toma no cu, puta!
Meu tio sempre foi do tipo calado.
– Fica mostrando esse cu pra todo mundo!
Até nosso sexo é silencioso, somente comigo a gemer mais alto.
– É isso que eu faço com piranhas exibidas como você!
Essa foi uma das poucas vezes que ele se soltou assim.
– O entregador vai bater muita punheta pra essa sua bundona de vadia!
E isso deixava minha cabecinha extremamente confusa.
– Mas sou eu que te enrabo, Carol!
Gozei. Gozei algumas vezes naquela única foda. Gozei tão intensamente como poucas vezes consegui gozar.
– Teu cu é meu!
Sua última frase antes de sacar a rola do meu cu e gozar livremente na minha bunda e costas. Sua mão apertava com força meu bumbum fustigado, mesmo já tendo terminado o serviço, e ele continuava de pé, atrás de mim, admirando a obra de arte que acabara de fazer com a sobrinha bunduda.
Demorei para criar coragem e olhar para trás, ainda toda esbaforida, e vi a expressão de um homem alucinado transfigurar-se em um sorriso de regozijo. Acho exibir a ninfetinha que ele estava comendo para alguém devia ser seu maior fetiche.
Depois disso ele limpou minhas costas com uma almofada e me ajudou a sentar e sentou-se ao meu lado. Olhei para ele e seu semblante era o de um menino que acabara de ganhar o melhor presente de aniversário da vida e toda a vergonha, toda a humilhação, toda a dor simplesmente passou.
Ficamos um pouco a nos recuperar e fomos para a cozinha, jantar.
Agora, por último, a cereja do bolo.
Domingo, entardecer. Peguei minha mochila intacta e a abri para pegar a roupa com a qual iria embora. Aproveitei para bagunçar tudo o que estava ali contido para disfarçar um pouco o fato de só ter usado duas pequenas peças de roupas durantes 4 dias.
Coloquei um vestidinho e encontrei o tio Osmar pronto na sala a me esperar.
Fomos para o carro e, assim como tinha sido a chegada, ele abriu o porta-malas para eu entrar. Primeiro coloquei minha mochila lá dentro e em seguida fui agarrada por trás, girada bruscamente e recebi um beijo voluptuoso do meu macho dos últimos dias. Suas mão foram direto para minha bunda, levantando o vestido, e minha mão encontrou seu pau, pronto para a última trepada.
Osmar me soltou e pegou outro tubo de ky, esse escondido no porta-luvas, me puxou pela mão e debruçou sobre o capô, levantou o vestido e abaixou minha calcinha que foi até o chão. Passou o gel em seu pau, enfiou um dedo no meu cu e colocou a cabecinha. Apoiei-me com firmeza para levantar meu tronco tanto quanto possível e, encarando-o com a melhor cara de safada manhosa que eu consigo fazer, falei:
– Come meu cuzinho, tio!
Com um sorriso sádico ele me olhou de volta.
– Me enraba uma última vez!
E o cacetão foi se embrenhando em minhas entranhas, bem devagar, deslizando fácil pelo meu cu sem pregas.
– Isso! – dei um tapão na minha própria bunda grande – Mete gostoso na sua sobrinha preferida!
E ele meteu. E como meteu. O carro balançava com os trancos que eu tomava por trás. Eu gemia baixinho, contido, repetindo sem parar:
– Vai, tio! Vai, tio!
Algo que sei que tira o resto de lucidez que lhe resta nessas horas.
– Ain! Cachorro!
Essa deve ter sido uma das trepadas mais rápidas desse feriado prolongado, mas foi uma maneira perfeita de terminar nossa festinha particular e deixar a nós dois com vontade de outros encontros.
Ainda ofegante, me deitei no porta-malas. Poucos metros depois fui para o banco de trás, até chegarmos ao shopping. Dei tchau e falei:
– Depois a gente combina, tá?
– Combinado.
E assim ele foi embora.
Chamei um uber e fui para casa contar tudo o que fiz com minhas amigas no feriado. Meus pais ouviam sem prestar muita atenção, o que ajuda na hora de contar algumas mentiras. Gostaria de saber o que eles diriam se soubessem que tomei no cu todos os dias do feriado, ainda mais do tio Osmar, que traiu e separou da irmã preferida do meu pai.
Meu e-mail:
caroldorabogrande@gmail.com