Aos poucos consegue, basta querer. Meu irmão e mamãe. Parte XIV

Um conto erótico de Reinier
Categoria: Heterossexual
Contém 4688 palavras
Data: 08/11/2023 16:31:30
Última revisão: 01/05/2025 13:15:46

Comecei por pedir desculpa pelos erros de formatação em alguns contos no “site”, fui ler dentro do site e percebi que algumas falas ou descrições ficaram juntas de outras sem separação de ponto, espaço ou parágrafo. Achei que fosse minha culpa, mas olhei onde o erro estava no site e olhei onde escrevo e lá está correto, fui editar e na edição do site consta certo, mas quando edito o erro persiste, então não posso fazer nada em relação a isso.

Sem mais delonga, voltando a história.

Já era tarde, passava das nove da noite, para eu ficar fora de casa, eu sabia que tinha que ligar para minha mãe e falar que ia dormir fora. Então o fiz, liguei para o telefone dela e a chamei por quatro vezes até ela atender.

- Oi querido, já estava voltando?

- Não... Vou dormir na casa do Romildo

- Ah, então ok, tudo bem, estava querendo ver um filme na Netflix que lançou, já que não vou chamar sua tia para ver, talvez ela queira assistir. Lembra de escovar os dentes antes de dormir, pergunta se a mãe do Romildo tem uma escova reserva, se não, eu posso mandar entregar uma ai se precisar.

- Não precisa.

- Bom, boa noite dos garotos ai, se divirta, a mamãe te ama. Beijos.

- Tchau.

Desliguei o telefone, mantive a calma na ligação, por que até então faltava vários dias da história para Romildo me contar, minha vontade era perguntar logo o que estava ocorrendo, mas ele ia explicar e no final eu ia querer saber como tudo aconteceu da mesma forma se pudesse.

Romildo escutou a ligação, ele aguardava algum movimento meu, mas eu estava parado lá com telefone na mão. Então ele disse.

- Você está se perguntando não é?

- O que disse?

- Você está pensando consigo ai, se questionando não é?

- E o que eu estaria questionando?

- Será que algo estava acontecendo quando você estava aqui ou se vai acontecer você dormindo aqui...

Nessa hora meus olhos se arregalaram, de fato minha mente cogitou algo assim, mas eu mesmo não tive coragem de me questionar disso, na hora meu batimento aumentou, e fiquei tenso, comecei a suar sem perceber, minha respiração aumento, uma sensação de pânico me tomou todas as paredes pareciam se fechar diante de mim. Será mesmo que está acontecendo algo agora nesse momento quando estou aqui? Minha mente em questão de segundos imaginou várias coisas das quais eu vi acontecer novamente e minha criatividade de forma maligna me ajudou a criar outras possíveis enquanto o ressentimento me assolava. Eu mal me movia, meus músculos estavam tensos, e como se o tempo tivesse lento fui indo a porta, quando sinto algo segurando meu braço, e uma voz longínqua retumbava em meus ouvidos, e aos poucos as palavras tomavam formaReinier,... Reinier..., cara você... Reinier... Está me ouvindo cara? Se senta, você está gelado, vou buscar um copo de água para você...

- Tenho que ir para casa.

- Cara, olha como você está, não vai ser uma boa...

- Tenho que ir...

- Se senta.

- Tenho...

- Olha para mim.

Eu olhei para ele com olhos vacilantes, ele me encarou e disse.

- Você não sabe tudo, nesse momento está perturbado, sua mente está lutando contra si, você mal consegue se manter coerente.

- Mas, eles...

- Cara, o que aconteceu, aconteceu. Estou aqui apenas para te mostrar e te deixar pronto para você tomar uma decisão coerente com base no raciocínio, onde você vai poder controlar ou receber o que pode acontecer, e não tomar uma decisão na base da emoção e acabar não só com tua vida como a de outros...

- Que vida? Olha o que ela se tornou, eu achando que tinha uma família, agora descubro que tenho uma vadia e um mal caráter que dividem a casa comigo.

- Mas e sua família...

- Não quero uma família assim...

- E pior não ter uma.

- Você não sabe o que é pior.

- Acredite, eu vi muitas histórias, e sim, sei o que é piorQuer que eu faça o que? Seja padrinho do casamento do meu irmão e mãe?

- Não disse isso, mas podem haver soluções que podem ser suficientes para todos, sem destruir futuros inteiros.

- O que você propõe?

- ... não é hora disso, vamos dormir cedo hoje, você está de cabeça cheia.

- Não, vamos continuar.

- Cara, olha como você está, e melhor...

- Bora porra, e no outro dia. – Eu disse com a voz ríspidaOk, bom...

Fui me acalmando e sentei, e minha respiração foi se estabilizando e só meu ódio ficou. No dia no qual Romildo iria falar era Domingo um dia antes do meu pai voltar da sua última viagem de trabalho de tantas.

- Sua mãe parecia meio, digamos emocionada.

- Jura? – Disse eu, em tom de deboche.

- Sim, eu juro. – Disse Romildo, com desdém do meu deboche, e continuou. – Ela tratava aquilo como uma aventura, e na manhã de domingo quando acordava vocês, ela foi no Diego primeiro e em vez de chamá-lo da porta ela se sentou ao lado dele na cama e passou a mão em seu rosto dando-lhe, bom dia, ele acordou, e sorriu para ela, e respondeu o gesto, mas sua mão foi para perto de sua bunda...

- Que lindo casalSua mãe apenas sorriu para ele disse para descer para o café, e foi te acordar. No café antes de você descer, Romildo chegou primeiro na cozinha e viu que você ainda estava no banho fazendo suas necessidades matinais, ele foi logo dando um abraço por traz na mãe de vocês com uma encochada, e dando um beijo do pescoço dizendo bom dia novamente, onde ela respondeu para o Diego não fazer aquilo, por que você estava em casa...

- Ah, eu estava em casa, devo me desculpar com eles depois por issoA manhã passou sem mais contato íntimos entre eles, mas a tarde e a noite, vinha, e naquela tarde uma amiga da sua mãe ligou e perguntou se não iam para a igreja neste domingo, sua mãe parecia sem muita vontade, mas a amiga dela insistia e logo aceitaram, e naquela tarde vocês estavam se vestindo...

- Nunca fomos muito devotos, somos católicos, mas não praticante sabe, isso...

- Vai ficar me interrompendo? Tô cansado do teu deboche.

- Esse não foi um deboche, foi apenas uma observação.

- Não quero saber o que foi, fique calado e se eu quiser saber algo pergunto a você, já estou ficando estressado contigo– Olhei para o lado, contrariado.

- Foi mal cara, e que você tem que entender, que eu sei o que você tá passando, estou tentando te ajudar, mas chega um momento que estressa, mas vou ficar de boa.

- Beleza, vou tentar não atrapalharOk.

Nisso Romildo girou na cadeira e ficou pensando e disse.

- Olha eu tenho apenas áudios, ruins desta ida a igreja, por que o telefone ficou dentro da bolsa dela o tempo todo. Você lembra daquele dia?

- Sim...

- Então pode contar?

- Agora quer que eu fale?

- Cara, olha...

- Beleza, vou dizer, só estou... Bom, naquele dia, fomos à igreja nós três encontramos alguns amigos, minha mãe estava linda com vestido florido amarelo que ia até os joelhos, ela se encontrou com algumas amigas e pareciam felizes, mas teve um momento em que uma das amigas disse algo como. Hum..., foi sobre... – Estalei os dedos, lembrando do que era, e continuei. - Era sobre a irmã dela que desviava dinheiro de uma PetShop que trabalhava, até que descobriram, e demitiram ela, ela ficou arrasada, por que perdeu o emprego além de ser vista como ladra, mas ela confessou para o padre e ficou mais leve. A própria amiga da minha mãe disse que também se confessava, assim a ajudava a tomar decisões, o grupinho até perguntou o que ela falou, mas ela disse que só Deus e o padre vão saber, e todas riram, menos... A minha... Mãe. Até achei um pouco estranho na época, mas nada para se destacar, parece que você escuta uma merda que alguém fez, todos riem menos de você, por que sabe que fez algo parecido... Agora eu sei por que ela não riu também... HaHa, quem diria que ela tinha consciência.

- Ela e sua mãe, você acha que ela não tem?

- ... – Não respondi contrariado.

- Ela foi se confessar, mas não consegui captar o'que ela disse ao padre, mas saiu arrasada do confessionário. Fui saber só de noitinha quando ela disse para sua tia.

- E o que foi?

- Bom, é melhor mostrar.

No vídeo, tinha vários cortes de dentro da casa, de várias câmeras que estavam acompanhando a minha mãe desde o momento que ela entrou na casa. Eu fui para meu quarto me trocar, depois de conversar com vários amigos meus e, trocar uma ideia com algumas garotas, e meu irmão foi atrás de nossa mãe como cão de caça, mas ela foi direto para quarto dela, ele até bateu na porta falando para ela dar boa noite para ele antes de dormir, mas não obteve resposta, mas escutou um choro contido, onde logo ele ficou escutando através da porta, se eu não tivesse parado para jogar aquela noite, tinha saído do quarto e visto meu irmão escutando na porta do quarto de nossa mãe, mas eu não saí e ele ficou lá muito tempo escutando. As duas câmeras ficavam intercalando entre meu irmão e nossa mãe, e na câmera de nossa mãe ela ligou para sua irmã.

- Oi Paulinhaaa, quais são as novas... Que foi Paulinha, o que aconteceu.

- Eu, Julia, apenas eu. – Ela chorava um pouco, com voz embargada em cada palavra.

- Meu Deus, alguém descobriu?

- Não, eu, eu... Me confessei.

- O queeee???? Por que, pra quem você contou?

- Para o Padre.

- Mulher, você não...

- Eu me sinto tão mal.

- Paulinha...

- Eu me deixei levarEu, eu sou casada, tenho uma família, e estou jogando tudo fora por uma aventuraOlha...

- Não vem com nada disso, Julia, você não sabe como me sinto.

- Eu sei...

- Não sabe, você não tem uma família como eu...

- A, me desculpe então, por que não liga para suas amigas e conta para elas do seu casinho e pede o conselho delas, elas possuem uma “família” como você– Minha mãe só chorava na ligação.

- Olha mana, eu sei como você se sente, mas se isso lhe traz tanto pesar, acabe de vez com issoVocê tá certa, tenho que acabar...

Meu irmão que estava do outro lado da porta escutava só o que a minha mãe falava, mas ele sabia que era com a tia, e quando ele escutou o que minha mãe disse por último ele fez uma careta de raiva, e levantou a mão direita diante do rosto a fechando com força como se esmagasse algo. Já retornando para ligação.

- Foi bom, mas você não tem que sofrer com isso, e sim se satisfazer, se isso lhe traz isso. Melhor não continuar, mas vem cá você contou todos os detalhes com seu vizinho?

- ... E meu vizinho, contei que era ele, mas não os detalhes mesmo diante do Padre... Eu não consegui falar tudo, só falei que tinha um caso com meu vizinho, mas que não dormimos juntos...

- O que o Padre disse?

- Que eu não devia fazer isso, e pediu para eu parar com isso antes que outros corações se machuquem com minhas escolhas... – Ela voltava a chorar.

- Paulinha...

- É tão frustrante, ter tantos deveres, mas não ser recompensada se os cumpri-los,... E... E... – Ela continuava a chorar.

- Então melhor encerrar.

- Sim...

Minha mãe limpava o rosto, quando minha tia falou.

- É terrível, quando temos consciência, e os outros não tem né?

- Como assim?

- Seu vizinho deve tá nem aí né? Traindo a esposa dele contigo e deve estar nem sentindo.

- E...

- Sabe o que é engraçado?

- O que? – Perguntou minha mãe curiosa.

- Eu lembro dos seus vizinhos, um e uma senhora e outro e um casal com filho, e sabe um cara com filho já terminando o ensino médio, ele deve ser bem viril né? Fiquei me perguntando como ele pode ter durado tanto nas vezes que você me contava, e gozado tantas vezes. Não é o vizinho casado, não é?

- Eu... Julia, olha... – Minha mãe parecia assustada, ela não sabia o que falar, parecia um assaltante pego com as joias na mão.

- Você está tendo um caso com o filho dele? Mulher ele é um adolescente, você sabe que esses jovens não aguentam guarda um segredo desses, isso fugir do controle e rapidinho.

- Há, não, não é o filho. – Minha mãe parecia aliviada. E continuou. – Não é com o filho dele que estou tendo essas coisas.

- Então quem é?

- Bom, não vou poder revelar.

- Hum, me conta tudo, mas não conta quem eh?

- Nem eu sei muito dele.

- Ui, misterioso. Vou nem mentir, gostei.

Nisso meu irmão que escutava, deduziu que estavam falando dele, mas a mãe não disse que era ele, e sim que era o vizinho, ele só sorriu. E no quarto.

- Então vaz, terminar de vez?

- Tenho que fazer isso, por minha família.

- Tens razãoMeus filhos, devem crescer bem e se tornarem bons homens... – Ela soluçava um pouco. E continuava. – Eu sempre me esforcei por eles, e continuo me esforçando, tenho medo... De que posso destruir o futuro deles com isso.

- O que você faz para você nem sempre afeta eles.

- Mas desta vez... Vai afetar.

- Entendo.

- Quando eu brincava com eles quando mais novos, o Reinier sempre pedia que eu visse se tinha alguém na janela do banheiro quando ele fosse tomar banho, por que ele tinha visto um filme de terror e ficou com aquilo na cabeça. – Ela falava esboçando um sorriso no rosto, e sem eu perceber eu também estava, e continuou. E continuou. – E o Di... O Diego, quando era mais novo, ele tinha medo de sair de casa, porque tinha medo das pessoas ou das outras crianças, ele nunca foi grande, e sempre pareceu menor entre os demais garotos de sua idade, ele se sentia tão inseguro...

- Eles eram fofinhos, haha, eu lembro...

- O Diego não gostava de sair, então eu sempre ficava de joelhos diante dele para ficar o mais próximo da altura dele, olha nos olhos dele e dizia, “não tenha medo meu amor, por que, se algo ou alguém tentar fazer mal a você, sua mãe estará lá para lhe proteger e voltaremos para casa, e tentaremos de novo um amanhã, mas no final mamãe sempre estará lá.”, e eu o abraçava forte.

O Diego que escutava, calado a conversa, que apenas nossa mãe falava, seu rosto não demonstrava nada, mas então eu vi lágrimas saindo de seus olhos, e logo ele se levantou e foi para seu quarto e ficou sentado na cama, e chorava contido. E a ligação continuava.

- Você sente preocupação pelos seus filhos, isso é uma mãe. Mas e a sua felicidade?

- Mas eu sou feliz.

- Então por que tudo isso aconteceu?Você estava necessitadaMas, sabemos que no final a razão venceu.

- Guilherme volta amanhã e podemos fazer o que não faço a um tempinho.

- Sim, e depois ele viaja de novo e te deixa com os brinquedos para te satisfazer durante esse tempoOlha, eu vejo que te perturba isso tudo, mas só uns amassos não te afastam de nada, e segundo, ele te ajudava a extravasar, você que estava feliz da vida ontem, não estava?

- ... Sim.

- Mas tem que acabar né?

- ... Deve.

- Dever é diferente de fazer, há, mulher depois você me liga, e me conta mais.

- Até Julia, beijo.

- Beijo.

Nisso minha mãe desliga e liga a TV e passa a noite assistindo a série da Advogada autista coreana, até pegar no sono.

Romildo, olha para mim, que por minha vez, me sento e pareço bem abatido. Ele fala.

- Percebe como tudo é difícil para todos?Vamos dormir?

- Não.

- Queres continuar?Ok.

Ele começa a falar do outro dia.

- Sua mãe acorda todos como sempre fez, vestiu sua camisola, com shortinho, ela logo serviu o café de vocês e comeu junto. Quando você partiu para a escola, ela ficou olhando para seu irmão para ver o que ele faria, ela não sabia o que esperar, mas ele não olhava para ela só comia, levantou levou seu prato para pia, chegou perto dela e deu um beijo na bochecha dela e foi para a escola, ela ficou sem saber o que dizer. Era evidente, que aquilo a surpreendeu, e ela sorriu, e continuou sua manhã como sempre, parecia alegre, e naquele início de tarde próximo de quando seu irmão chegar, ela já tinha trocado por um shortinho verde, e uma blusa amarela colada, ela ficou na cozinha e a empregada arrumando os quarto em cima, quando Diego chegou, aqui o vídeo curto.

- Oi mãe.

- Oi Di. - Disse ela da bancada americana da cozinha.

- Ela está arrumando lá em cima?

- Sim. – Disse ela o olhando, esperando que ele fizesse algo.

Ele chegou perto dela deu outro beijo na bochecha e disse que ia jogar, e se ela podia fazer um sanduíche para ele, então ele subiu, e ela parecia um pouco sem entender, mas um sorriso apareceu em seu rosto, e logo ela foi fazer. E assim eu perguntei a Romildo.

- Eles pararam?

- Bom seu pai chegou aquela noite, cansado, mas logo quando ficaram sozinho ele e sua mãe, ela partiu pra cima dele, querendo, ele estava cansado, mas pela insistência dela e pelo tempo que não faziam, já que na última viagem não fizeram nada já que brigaram, ele deitou com ela. Que ver?

- São meus pais.

- Não te impediu de ver sua mãe nuaMas não quero ver meu Pai.

- Sua mãe está tudo bem?

- Cala boca.

- Bom, vou narrar então ela, se deitou com ele aquela noite, para sua informação fizeram posição vaqueira e ela cavalgou com gosto nele, se entregavaNão precisa ser tão detalhista.

- Eles brincaram até ele gozar, devido ao cansaço dele, ele não conseguiu ir uma segunda, ela estava com vontade, então ele prometeu que no outro dia compensaria. E assim o fez, no outro dia.

- E o Diego.

- Bem, parece que ele sentiu o baque da conversa, ele saiu dos sites, que visitava, deixou de conversar com este amigo dele que contava tudo, parou de ver vídeos pornôs com esse tema, e ficou mais tempo jogando.

- Então a víbora tem coração, em?

- Não só tem, como ele se esforçou, para se limitar a sua mãe até os olhares dele ele foi parando que é claro, não seria possível de imediato, eu mesmo focando e revendo gravações, quando ele olhava ele logo que possível desviava e tentava focar em outro lugar ou saia. E sua mãe parecia feliz com que estava acontecendo, porque no outro dia seu pai cumpriu com que disse, e no dia posterior também compareceu. A vida na sua casa voltava ao normal, só seu irmão parecia mais abatido, mas não deixava transparecer, e assim semana foi passando, seu pai iria viajar só na próxima segunda.

Eu escutava tudo, uma certa felicidade até tomava conta de mim, até que lembrei que se terminasse assim, e o Romildo não teria mais vídeo naquela pasta, e um certo nervosismo me tomou e perguntei.

- E isso perdurou até quando?

- O que?

- Essa inatividade do Diego.

- Bom, não foi assim, culpa do seu irmão.

Minha raiva foi tomando minha face, e Romildo percebeu e foi logo falando.

- Se quiser uma história de contos de fadas te conto e você vai embora, você quer?

- Quero a verdade.

- Então a aguentei como homem.

Eu fiquei calado e ele continuou.

- Tudo aconteceu no Domingo, seu pai chamou todos para ver o jogo de futebol no estádio, você aceitou de cara, seu irmão não gosta de futebol, e recusou e foi para o quarto e sua mãe que até ia decidiu não deixar o Diego sozinho horas, e ela mesma disse por seu pai só ia por que todos vão já que ela também não acompanha, e ofereceu para assistir um filme na sala com ele, que era velozes e furiosos algumas dessas continuações, mas seu irmão recusou e foi para o quarto dele, ela ficou pouco chateada. E ele foi para o quarto dele...

- Então?

- ... Hum, ENTÃO, sua mãe foi para o quarto dela, mas logo se sentiu mal, por que ela até estava alegre por tudo ter acabado, mas ela sentiu o Diego longe dela essa semana, ela tinha dito isso para a irmã na sexta, só não falou para a irmã o motivo. Então foi até o quarto dele e ofereceu outro filme, só que de terror, mas ele não quis, ela se deitou na cama dele, ela vestia uma saia que ia até metade das coxas soltas e uma blusa de alcinha, as duas peças brancas. Seu irmão continuava a jogar no PC, ela ligou a TV do quarto dele perguntou se não tinha nada que queira assistir, ele disse que não. Ela parecia chateada, e Diego sentiu, ele se virou para ela, se levantou da cadeira, se deitou na cama de solteiro junto com ela e perguntou que iam assistir. Ela parecia radiante. Vou mostrar.

De fato, ela estava feliz na gravação, já meu irmão estava com uma cara de obrigação, mas que já tinha perdido. Ela perguntou.

- O que vamos assistir?

- O que você quer?

- Se estou perguntando, você escolhe.

- Você que quer ver um filme, então é melhor você escolher, estou só sendo levado.

- Chato... – Ela disse de birra.

- Que tipo de filme queres ver.

- Ah não sei, devíamos ter ido a igreja hoje, mas seu pai quis ver o jogo, então algo santo?

- Nem.

- Ok, que tal um drama, gosto de filme emocionante?

- Pode ser.

- Qual então? – Ela pergunta.

- Não sei, deixa eu ver aqui nos sites de recomendação.

Ele foi para seu pc e procurou alguns filmes, e viu um chamado a “ A Culpa é das Estrelas”. E falou.

- Tem esse aqui, parece que muita gente gostou, e emocionante de acordo com a crítica.

- Hum, então coloca, vamos chorar juntos.

- Eu não vou.

- Diz isso agora, mas se for emocionante vai estar chorando com a mamãe aqui. – E foi abraçar ele, mas que tentou sair, mas acabou aceitando.

Logo colocaram o filme, é filme foi passando e os dois assistindo, minha mãe já tinha perdido para o filme, na metade, Diego ficou de boa até o final, mas sentiu o filme também. E se emocionou um pouco, e logo minha mãe vira para ele, na qual dividiam a cama de solteiro deitados lado a lado e fala.

- Tá vendo, e disse que aguentaria né? Machão. – Disse ela com olhos marejados, mas rindo um pouco.

- Emociona um pouco.

- Um pouco? O amor deles foi mais forte que uma doença como essa, e mesmo com essa enorme dificuldade, ali estavam eles. É lindo.

- Tem pessoas que são tão doces, que nem o gosto mais amargo que a vida podelhe dar, vai fazer você deixar de sentir o doce que vem dela. – Disse ele olhando para ela dentro do quarto iluminados apenas pela luz da TV que passavam os créditos.

E ela o beijou, um beijo forte e rápido, e sufocante, parecia uma pessoa que não bebia faz dias, encontrado uma tigela de água, mas a tigela era a boca do filho dela. E depois de quase quinze segundos do beijo ela se afasta e diz.

- Meu Deus Di, eu não sei o que eu fiz, agi por impulso, eu não...

E ele a calou com um beijo, as línguas deles, brigavam na boca, e quase vinte segundos do beijo ele puxava a perna dela que subia para cima dele, ela ficava quase com metade do corpo sobre o dele, o beijando, e ele apertava a bunda dela com a mão direita.

O beijo dos dois era intenso e durou alguns minutos com algumas mãos na bunda, outras no peito ela passando pela cabeça dele, até ele com a mão esquerda enfiar a mão por debaixo da saia e tocá-la, ela logo diz.

- Nãooo, Di, AIIiiiiii , Não.

E ele a beijava onde ela não dizia nada enquanto ele a dedilhava, os dois estavam imersos naquilo, logo Diego pegou a mão dela esquerda e levou até o pau dele que estava duro, e ela foi batendo para ele, e beijo foi acabando enquanto ela olhava para o pau dele enquanto batia uma para ele e ele a dedilhava. Ela deitou com a cabeça no peito dele vendo. E continuou o trabalho.

Ele tirou a mão esquerda que a masturbava por dentro, e deu a volta do corpo dela introduzindo os dedos dela por trás dela, ela rebolava. E quando eu vi ele com a mão direita livre foi abaixando devagar a cabeça de nossa mãe, até que aos poucos foi se aproximando, e ela abocanhou o pau dele, e ele urrou.

- UUUUUUUUUUUUUUUUUUU. AHHHhhhhhhhh.

Ela chupava ele com gosto, ele não via o rosto dela, só a cabeça subindo e descendo. E ela rebolava mais na mão esquerda dele. Até que ele disse que ia gozar. Mas ela continuou chupando.

- AhHHHHHH, SHIIIIII, Mãeeeeeeee, vou gozar, AH, ah, ah. OHHHHHHHHH.

Ele gozou na boca dela, ela subiu a cabeça com o gozo na boca e foi cuspir na pia da pia, meu irmão cansado levantou e foi atrás dela, enquanto ela fazia o gargarejo e disse, no ouvido dela por trás, já que ele adorava ficar por trás dela devido a sua bunda, isso era óbvio.

- Já que eu gozei tão gostosamente, é sua vez.

E ele se abaixou e meteu o rosto entre a bunda dela e chupou ela por trás, ela se segurou na pia e gemia enquanto movia a bunda lentamente.

- Ai, Di, isso e tãooooo. Ai, Ai, que coçeira.

E logo ela gozou na cara dele também.

- OHHHHHHH, AINNNNNNNNNNN.

Ela se segurava na pia para não cair e foi virando para ficar de frente com ele, quando ele se levantava. Ela disse.

- Eu fiz uma besteira hoje, não devíamos...

Ele a cortou a beijando de novo, por alguns segundos, e logo falou depois do beijo.

- Todos fazem besteira, o importante é ser feliz em suas escolhas, aceitar que nem sempre nossa felicidade depende da aprovação de outros.

E ele a beijou, desta vez apertando as duas bandas da bunda dela, e com vontade. Voltaram para cama e ficaram se beijando, ele de short e ela com a mesma roupa sem tirar, ficaram lá em um amasso de beijos por meia hora, até ela ir tomar banho e depois de mais uma hora de meia eu e meu pai voltamos e jantamos.

CONTINUA.....

Como dito antes, a história é longa, mas tem vezes que falarei mais em descritivos, já outros mas em ação. Eu acredito que um personagem não é simples em sua essência, como qualquer indivíduo ele possui várias camadas.

Em qualquer evento que ocorra, não existe vítima ou culpado 100 porcento, para mim existe O mais culpado, mas não removo parte da culpa da “vítima”. Como a Zebra não é vítima do leão, ninguém é vítima de situação, apenas a pessoa não estava preparada para evitar que ocorresse com ela.

Falo acima disso acima para poder diferenciar a forma de como escrevo, para diferenciar do demais autores deste site, para que entendam que nas minhas histórias não existem “Herois” e “Vilões”, e sim pessoas, não esperem uma história com final certo, onde já se sabe quem de fato fez merda e no final só descobre o que essa pessoa fez, a vida não é assim, e mesmo que seja irreal alguns eventos já que são narrativas, tento a todo custo assimilar os comportamentos dos personagens com atitudes naturais.

Dito isso, tentarei dar continuidade, não vou mensurar o tempo, mas será o quanto antes, agradeço desde já a compreensão, e uma observação final, a próxima história que pretendo criar o personagem principal será aquela que irá exercer a ação e não apenas apresentá-la. Lembrando que todas as histórias que eu escrevo são originais de autorias própria, mas a estrutura como qualquer escritor tem influência de terceiros ou também criações próprias, e os terceiros são diversos, alguns brasileiros e outros estrangeiros.

OBS: Não assistir a culpa é das estrelas, falei mais pelo que escutei alguém comentando uma vez. RSRS.

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Foto de perfil de Perdido em devaneiosPerdido em devaneiosContos: 21Seguidores: 97Seguindo: 0Mensagem Gosto de determinados temas, mas gosto de variar nas situações, aprecio um personagem mais real no sentido de personalidade. Gosto de me extender no que escrevo, se você por acaso aprecia longos textos, pode gostar de mim, mas não confirmo se ira gostar de fato. E contos 100% originais.

Comentários

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Caralho mano, muito massa, continua por favor, no seu tempo e do seu jeito, mas continua, beleza?!

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Meio acelerado o final, poderia ter mais diálogos, porém é sempre bom ver esse trabalho por aqui, acho que estamos chegando parte da hora do Diego colocar PRESSÃO no quadril da Paula, que seja épico, talvez até em um ambiente diferente.

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Quando saí o próximo cadê a continuação.......?????????

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Mais um episódio maravilhoso e excitante...rs...continue...😋

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