Saí do quarto e minha vó me chamou para a sala. Quando cheguei lá estavam ela e Gorete sentadas. Minha vó então disse:
-Não te preocupa Dudu, a Gorete disse que tu cuidou bem dela e é isso que importa. Fico feliz por ela e por vocês, já tinha percebido teus olhares pra ela.
Olhei para minha vó com dúvida, não sabia se ela falava sinceramente ou só não queria brigar comigo. Também não sabia se tudo não passava de um joguinho delas. Algo me dizia que elas tinha armado tudo. Então eu falei:
-Desculpa, vó. Sempre senti algo pela Gorete.
Minha vó respondeu:
-Que sentia algo nada, sempre foi tarado por ela que eu sei.
Gorete falou:
-Tu tá deixando o guri envergonhado, Isabel. Deixa o meu namoradinho.
Levantou e me abraçou parecendo apaixonada.
Me puxou o rosto e me deu um beijo. Depois falou:
-Esse final de semana tu é meu.
Eu olhei pra minha vó e fiquei quieto. Minha vó olhou para a Gorete e falou:
-Pode aproveitar. Meu neto já é um homem BEM crescido.
As duas riram e eu percebi que se referiam ao meu pau. Como o Viagra ainda fazia efeito meu pau já deu sinal, não disfarcei, naquele momento fiquei despreocupado. Então falei:
-Tava com medo de a senhora não gostar, vó. Mas já que a senhora não dá bola, vou ser o namorado da Gorete nesse final de semana.
Puxei a Gorete, apertei a bunda dela e dei um beijão. Minha vó disse:
-Vou deixar vocês aproveitarem, vou lá no rio.
Saiu fechando a porta e Gorete disse:
-Toma um banho e volta aqui na sala:
Fiz o que ela pediu. Ela me empurrou para o sofá, olhou no meu olhou e pediu:
-Tem um pouquinho de leite pra mim?
-Acho que tem um pouco. Chupa meu pau e vamos ver.
Ela ajoelhou, tirou meu calção, vou meu pau mole e disse:
-Até mole é maior que os que eu já tinha visto. Tu deve fazer sucesso com as guriazinhas por aí.
Mal sabia ela que nenhuma das gurias novas que eu tinha tentado transar conseguiram me satisfazer, nenhuma eu consegui penetrar por muito tempo, sempre pediam para parar por contada grossura do meu pau.
Gorete começou beijando minhas pernas, beijou minha virilha, levando minhas pernas, beijou mais a virilha e desceu um pouco, chegando na parte de baixo do saco, viu que não eu não gostei muito e foi subindo, lambeu do saco até a cabeça do meu pau, que ainda não tava duro. Ficou lambendo a cabeça um bom tempo, até meu pau ficar totalmente duro e começar a liberar o mel. Ela desceu até meu saco, ficou lambendo minhas bolas enquanto esfregava meu mel pela cabeça do meu pau com seu dedão. Ela realmente sabia o que estava fazendo. Fez isso durante uns 10 minutos, até que não aguentei e falei que logo iria gozar. Ela parou, apertou a base do meu pau, me olhou e disse:
-Espera mais um pouco que quero te fazer gozar de outro jeito.
Foi lambendo da minha bola direita até o lado direto do meu pau, depois da bola esquerda até o lado esquerdo do meu pau, fez isso alternadamente por uns 5 minutos. Depois ela me olhou e disse:
-Agora tu vai gozar, fecha os olhos, vira a cabeça para cima e goza pra mim.
Ela começou a lamber com força somente a parte de baixo da cabeça do meu pau, me fazendo gozar em segundos. Senti sair uma quantidade razoável de porra direto na língua dela. Quando parei de gozar, ela sugou a cabeça do meu pau com força, para tirar até a última gota e disse:
-Que delícia. Bem que tua vó me falou que era gostoso.
Perguntei:
-Tu nunca tinha tomado?
-Não, só tua vó faz esse tipo de coisa. Quer dizer, agora eu também.
Rimos. E eu achei estranho ela dizer que só minha vó fazia esse tipo de coisa, pois mesmo sabendo que minha vó era um pouco safada, achei que Gorete era muito mais.
Falei:
-Como assim, minha vó faz esse tipo de coisa?
-Claro que faz, tua vó é muito pior que eu, se eu te contar as histórias dela, tu não acredita em nenhuma, mas é tudo verdade, um dia te conto algumas.
-Aiaiai, não sei se vou gostar de saber, sou ciumento com minha vó. Mas quem sabe um dia eu crie coragem pra ouvir essas histórias.
-Deixa de besteira. Tua vó tem mais é que viver, e talvez tu até goste de saber de algumas histórias e também de alguns comentários que ela faz.
-Que tipos de comentários?
-De como teu pau marca e como a Isabel é curiosa para ver ele.
Nisso a porta da sala abriu e minha vó entrou. Eu estava pelado, com o pau ainda duro pois tinha tomado Viagra. Gorete ainda segurava meu pau pela base. Minha vó disse:
-Ai meu Deus. Achei que vocês tinham ido para o quarto, vim buscar uma água.
Falei:
-Desculpa vó.
Gorete só ria enquanto começou a apertar meu pau e fazer leves movimentos. Que mulher safada, estava gostando da situação. Minha vó disse:
-Não precisa se desculpar. Continuem aí. Vou pegar uma água e vou voltar para o rio.
Fiquei quieto, ela passou por nós olhando para o meu pau e falou:
-Não precisa disso né amiga, pegando num pau desse tamanho na minha frente pra me fazer passar vontade. Ah e a gente tinha razão mesmo, olha o tamanho dessa coisa.
Gorete respondeu:
-Desculpa, amiga, é que eu não resisto a tudo isso aqui, não quero parar de usar. Azar o teu se ele não quer que tu use também. Quer dizer, isso acho eu né.
Gorete me olhou e piscou, sugou a cabeça do meu pau e cochicho:
-Isso que ela queria fazer.
Nesse momento minha vó falou da cozinha:
-Sorte a tua, porque eu faria melhor que tu e tu perderia o namorado.
Gorete falou:
-Pelo vigor do guri, acho que teria pra nós duas e ainda sobraria. Esse negócio não abaixa, continua duro como no início.
Minha vó falou entrando na sala
-Pena que meu neto não deixaria eu usar tudo isso. Né Dudu?
Me olhou esperando uma resposta.
-Não sei vó. É errado. Mas bem que eu gostaria. Tu já deve ter percebido meus olhares pra ti.
-Pela fechadura do banheiro? E aquelas calcinhas gozadas? E tuas encoxadas com o pau duro quando peço pra dormir comigo nos temporais? Acho que vontade não te falta, só falta a coragem.
Eu não acreditava, minha vó nunca tinha me mostrado esse lado dela.
Ela disse mais:
-Gorete, acho que hoje vamos finalmente fazer.
-Pelo jeito sim, o pau dele tá pulsando na minha mão, já tá babando aqui.
Falei:
-Fazer o que?
Minha vó falou:
-O que a gente tá planejando faz tempo. Dividir esse teu pau gostoso.
Gorete disse:
-Vem cá Isabel, esse pau não abaixa por nada.
-Vem vó.
Minha vó ajoelhou, olhou para mim com uma expressão que nunca tinha visto nela, uma cara de puta. Botou a língua para fora e lambeu a cabeça do meu pau enquanto Gorete segurava ele. Então falou:
-Que baba gostosa desse teu pau, Dudu.
Falei:
-Aproveita vó. Mas quero saber tudo disso que vocês estão me escondendo.
-Depois a gente fala tudo que tu quiser. Agora só quero chupar esse pau.
Minha vó pegou nas minhas bolas e apertou um pouco, olhou para Gorete e lentamente se aproximou, beijando ela. Eu nunca tinha sentido tanta luxúria. Que delícia ver aquilo. As duas mulheres que por anos sonhei em ter, para as quais tantas punhetas bati, se beijando na minha frente, uma segurando meu pau, outra pegando as minhas bolas. Puxei a cabeça das duas enquanto elas se beijavam. Foram vindo devagar e finalmente chegaram na cabeça do meu pau, continuaram se beijando com ele no meio das bocas. Minha vó apertou mais minhas bolas, já Gorete foi soltando o meu pau para elas poderem descer mais com as bocas. Foram se beijando e descendo pelo meu pau. Até que se separaram, minha vó foi em direção as minhas bolas, Gorete em direção a cabeça do meu pau. Minha vó sugou com força as duas bolas ao mesmo tempo, enquanto Gorete socava meu pau já sua garganta, babando muito, sua baba escorria e ia parar nas minhas bolas. Minha vó então disse:
-Fecha os olhos, Dudu, não fala nada, só deixa a gente fazer o serviço.
-Tá bom.
Obedeci. Escorei a cabeça no escoro do sofá, com ela voltada para o teto. As duas pararam de me chupar e senti as mãos delas levantarem minhas pernas, me deixando em posição de frango assado. Quase interrompi, mas quando estava quase mandando elas pararem, Gorete falou:
-Calma Dudu, prometo que não vamos fazer nada demais. Tu vai gostar. Só aproveita.
-Tá bom.
Elas então começaram juntas a beijar minhas virilhas e meu saco, enquanto uma delas batia punheta pra mim. Uma delas foi descendo e ficou beijando a parte de baixo do meu saco, enquanto outra foi lambendo entre meu saco e meu pau. A mão que batia punheta pra mim fechou a mão ao redor da cabeça do meu pau e ficou esfregando. Senti a boca que beijava a parte de baixo do meu saco descer rápido e dar uma lambida no meu cu. Que sensação estranha. Senti repulsa e ao mesmo tempo prazer. Levantei a cabeça do escoro do sofá, olhei e vi que era a minha vó. Ela me olhou e disse:
-Da uma chance. Não vamos botar dedo nem nada, só lamber.
Falei:
-Não gosto disso.
-Deixa a vó fazer, por favor.
Pensei um pouco, fechei os olhos e escorei a cabeça no escoro de sofá novamente, como quem concorda. Senti ela ir detesto para o meu cu. Lambeu de leve e foi beijar minhas nádegas. Depois foi lambendo cada vez mais perto do cu, até que chegou nele e ficou por ali. O prazer era enorme, mas ainda estava desconfortável com a situação, me sentia menos homem. Gorete nesse momento voltou a chupar o meu pau, enquanto uma delas apertava mais forte as minhas bolas. Logo senti que ia gozar.
-Vou gozar.
Minha vó falou:
-Chupa tu o cuzinho dele, quero provar esse leitinho.
Percebi elas trocando e meu tesão foi a mil. Não me sentia mais desconfortável, pelo contrário, naquele momento eu já estava gostando. Gozei.
-AAHH, PUTA MERDA, A MELHOR GOZADA DA MINHA VIDA.
Gorete então falou:
-Viu só, confia na gente. Conseguimos Isabel. Agora vou ter que dividir ele contigo.
-Viu, Dudu? Vai ter que dividir mesmo, amiga. Essa noite ele dorme comigo.
Respondi:
-Puta merda. Não acredito nisso. Vocês são loucas, mas que sorte a minha vocês serem loucas.
Todos rimos.
Desculpa pelo conto ter ficado tão comprido, mas tive que contar em detalhes. Exatamente como aconteceu. Posso contar como foi o resto daquele final de semana e do que aconteceu na outra semana, já que cancelei os compromissos para ficar com elas no sítio. O que acham?