GIL E CINDY NO BOQUETE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5204 palavras
Data: 09/11/2023 20:32:34

Pela primeira vez Carvalho comia a vizinha travesti no quarto dela. E com todas as luzes acesas e com a boiolinha encolhida de frango assado, o sargento se perdeu com o que viu.

Carvalho viu o corpo sensual e roliço de Leia e as expressões de prazer da putinha. Ele bateu naquele lindo rostinho redondo e feminino, atendendo aos pedidos da própria trans. Ele viu o piruzinho da viada cuspir porra sem sequer ela encostar na rolinha. E ele sentiu o cuzinho de Leia morder sua pica.

Na segunda mordida do cu invadido na piroca invasora, Carvalho gozou, para prazer ainda maior de Leia.

Carvalho esporrou firme dentro de Leia e ao parar de gozar foi deitando sobre a travesti e procurando a boca da viadinha para um carinhoso beijo de pós-orgasmo, como costumava fazer com sua esposa.

Leia notou o movimento do macho e ofertou sua boca sensual de lábios grossos para o beijo, mas o beijo não veio. No meio do caminho Carvalho percebeu que ia de novo beijar a travesti na boca e em vez disso, desviou para sugar uma tetinha pontuda da viada.

- Aiiinnnhhh... sargento... meu peitinho... aaahhh...

Não demorou muito a mamada de Carvalho no seio da travesti. Foi só o tempo dele relaxar e tirar do cuzinho dela seu pau já a meia bomba. E logo o macho se endireitou, ajoelhado na cama.

Leia olhava para seu comedor toda felizinha e pela primeira vez teve oportunidade de agradecer direito pela foda, como gostava de fazer desde que Gil tirara seu cabaço, há anos.

- Obrigada, viu? Muito obrigada pelo teu gozo!

Carvalho estava cansado, com sono e naquela noite ele até poderia dormir um pouco ali na cama da travesti, porque estava mais à vontade do que em qualquer outro momento em que gozara com aquela puta. É que sem que Leia sequer imaginasse, a mulher do sargento não estava em casa.

A esposa havia ido dormir no hospital, acompanhando a mãe, internada às pressas para uma cirurgia de emergência. E esse era o motivo inconsciente pelo qual Carvalho se permitira beijar Leia no início da transa e ser um pouco mais carinhoso do que o normal.

Mas o macho era durão. Ele gostara muito de transar com a vizinha travesti, naquela noite. Muito mais do que em qualquer outra vez. Mas além de viado, para ele Leia era uma puta e Carvalho não ia se permitir maiores “intimidades” com uma puta.

PLAFT!

O tapão na cara surpreendeu Leia completamente. Depois do gozo juntinho e da carinhosa mamada de seu comedor em seu seio, a travesti não esperava por aquilo.

Com uma mãozinha no rosto, pressionando o lugar onde a mão pesada do macho estalara, a travesti viu o sargento apontar um dedo ameaçador pra ela e falar baixo mas com raiva:

- Tu nunca mais me entre na minha casa sem eu te chamar, hein?

- Tá...

- Tendeu?

- Entendi.

- Repete pra mim, o que eu falei!

- Eu nunca mais entro na tua casa, sem tu me chamar.

- Muito bem! Agora promete! Tua mãe é viva, né, viado?

- É sim.

- Jura por tua mãe mortinha.

- Juro!

- Antão, tá!

Aquele “antão tá” era o máximo de uma despedida educada que Leia receberia do vizinho machista. Carvalho levantou, apagou a luz do quarto da travesti e saiu caminhando pelado rumo à porta da cozinha para os fundos do terreno.

Leia quase ficou deitada, pensando no macho, mas seu instinto de cuidadora lembrou da cueca de Carvalho jogada no chão da cozinha e achando que ele esqueceria, ela correu atrás do vizinho. De fato, Carvalho já quase saía nu para a área de serviço, quando Leia o alcançou.

Preocupada, a jovem travesti pegou de passagem a cueca samba canção do macho e o chamou em sussurros.

- Péra! Péra! Tua cueca!

O sargento se virou, olhou a putinha gostosa com que tinha tido um dos raros orgasmos sincrônicos de sua vida e teve uma ideia.

- Espia, viado. Tu recebe teus fregueses em casa, né?

Leia não recebia, mas fez que sim com a cabeça, lembrando que Carvalho tinha visto Davi entrar e sair de sua casa e que o vizinho se referira a Davi como “freguês”.

- Antão fica combinado, assim. Na noite que tu não tiver esperando ninguém, tu bota a minha cueca no basculante do teu banheiro, pra eu saber. Quero encontrar nenhum macho, não. Nem outro viado. Tendeu?

Leia de novo fez que sim com a cabeça e ficou olhando o sargento pelado pular o muro de volta para a casa dele, refletindo sobre o “combinado” imposto por Carvalho. A fala do macho significava uma nova cumplicidade entre ela e o vizinho.

Cumplicidade para novas fodas e novos tapas.

E a travesti foi dormir feliz da vida com aquilo.

Na sexta-feira daquela semana, o macho de Leia e de Gilda, o paraense fortão e branquelo Gil, saía do quartel em Guaratinguetá onde fazia o curso de sargento do Exército, para encontrar a linda CD trintona, Cindy.

Gil estava prontinho para passar mais um fim de semana de sexo e namoro com a bela crossdresser, que como em toda sexta ia pegar “seu homem” no seu luxuoso Mercedes, para que ficassem juntos por mais tempo na casinha da viada em S. José dos Campos, que ela chamava de Xanadu.

Junto com Gil iria de carona Teixeira, o colega de curso carioca que adorava mamar a piroca do paraense e que agora namorava oficialmente a sócia de Cindy em Xanadu, a crossdresser Jane, advogada e gay enrustida, hipocritamente casada com mulher em São Paulo. Como Jane havia chegado de Sampa no fim daquela tarde e ainda se montava, Cindy foi sozinha recolher os dois machos em Guaratinguetá enquanto Jane, em S. José, se cuidava da maquiagem, unhas e peruca.

Como sempre, Cindy já saíra de S. José de peruca, dessa vez uma chanel preta um pouco mais longa do que o normal, combinando com seu vestidinho preto básico. Cindy curtia o prazer de dirigir pela Dutra toda montada. Mas ela já previa deixar de usar o acessório, em pouco tempo.

Filha de família rica e dona de um bem estabelecido escritório de arquitetura, Cindy cuidava da pele e do corpo, com exercícios constantes para as lindas e longas pernas e para a bundinha, pequena porém bem redondinha e malhada. Ela já havia eliminado toda a barba com laser, há anos, e também há anos tomava hormônios femininos, mas o resultado nos seios ainda era muito modesto, para o que ela queria ter.

Porém, havia algo que Cindy queria muito mais do que ter seios, do que ter cabelos compridos a ponto de poder fazer penteados femininos, ou mesmo do que andar vestida como mulher 24 horas por dia, seu grande sonho. Cindy queria Gil para ela. Acima de tudo!

Cindy estava perdidamente apaixonada por aquele soldado paraense, 14 anos mais novo, fortão, masculamente bonito e dono daquela linda piroca de 18 centímetros, grossa, de curvas harmoniosas e cabeça lilás. Para ser fisicamente perfeito, só faltava Gil ser mais alto do que ela. Ser mais alta do que a maioria dos machos incomodava a CD, mas a própria Cindy diminuía a diferença perante Gil, usando calçados femininos baixos e retos, assim renunciando a seus amados saltos altos.

Também no comportamento Gil era quase perfeito, aos olhos da crossdresser arquiteta. Ela o achava um pouco inculto, mas Gil compensava isso sendo um cavalheiro atencioso e carinhoso, que já dera mostras de ter um bom caráter e que, acima de tudo, sabia foder maravilhosamente.

Só com Gil a linda Cindy havia voltado a gozar como fêmea, sem se tocar, tendo orgasmos prostáticos gerados pelo prazer de dar o cu para um macho. Antes, a arquiteta tivera um único amante com quem gozava desse jeito, um negro bem dotado por quem se apaixonara e que lhe magoara muito. Além disso, com Gil ela voltara a dar o cuzinho sem camisinha e a beber porra. E Cindy agora estava viciada em mamar a jeba de Gil até o gozo.

Cindy se envolvera com o jovem paraense contra seus próprios receios e com Gil derrubando todas as suas defesas. Defesas construídas por anos de desilusões amorosas. Agora ela estava entregue ao rapaz. Morria de medo, mas se entregava.

O maior inimigo de Cindy, em seus sonhos com Gil, se chamava “tempo”. Não o tempo que distava entre as idades dela e do comedor, mas o tempo que restava até ele se formar sargento e voltar para Belém do Pará e para a linda travesti que ele comia há anos, a tal de Leia.

Desde a primeira noite Gil fora honesto sobre se formar e voltar para Belém no fim do ano. Cindy se envolvera com ele sabendo disso e não podia reclamar. Mas com Gil a comendo maravilhosamente todo fim de semana e às vezes até durante a semana, a viada se permitira sonhar. E o sonho de Cindy, de ter Gil, era insuflado pelo exemplo da amiga Jane com o colega de curso de Gil, o carioca Teixeira, chamado pelas duas CDs de “Zezinho”.

Jane e Zezinho se completavam. A CD gordinha gostava do soldado mamando sua pica até ela gozar e Zezinho adorava levar porra na boca. E na penetração era a fome com a vontade de comer, com ela só passiva, se sentindo fêmea com seu bundão, coxonas e peitinhos, e ele todo ativo e com tesão pelo corpo dela.

Rapidamente, os dois ficaram muito amigos e unidos e Zezinho, com muito boas notas no curso, falava em conseguir um posto de terceiro sargento numa das unidades do exército da Grande São Paulo. Jane, por sua vez, o estimulava e tinha um plano todo seu, que cautelosamente só contara para Cindy: se Zezinho realmente optasse e conseguisse ficar em Sampa ou na região, ela se separaria da esposa e iria morar com o macho!

Zezinho e Jane morando juntos! Cindy achava aquilo bom demais para acontecer mas, se acontecesse, porque não sonhar em morar com Gil?

Para isso, Cindy tinha que fazer o paraense se apaixonar por ela a ponto de esquecer Leia, a travesti de 18 aninhos de quem o macho falava, volta e meia. E dada a reação de Gil, cada vez que eles estavam juntos, Cindy achava que estava conseguindo.

Naquela sexta, Cindy parou o carro no local de sempre, vendo os dois soldados esperando por ela de uniforme e mochila, lindos no vigor da juventude. Em outros tempos, ela pararia num motel da Dutra e se fartaria de rola com os dois, antes de entregar Zezinho para Jane. Mas agora seu coração trintão e seu cuzinho eram só de Gil. E ela não era “talarica” pra estragar o momento romântico de Jane.

De sua parte, Gil achou linda a CD em seu visual de Uma Thurman em “Pulp Fiction”, com peruca chanel longuinha e lábios vermelho vivo, tudo contrastando com a pele muito clara do rosto de Cindy. Diferente do visual da atriz, a viada usava um belo óculos Ray Ban preto, que ninguém desconfiaria ser de grau. Cindy estava tão acostumada com aquela a armação que até os usava para dirigir à noite e já tinha ido para boates com os óculos escuros de miopia.

Orgulhoso de ter por amante aquela fêmea tão refinada e elegante, o sorridente Gil se abaixou junto à janela do sedan para dar um estalinho na motorista, se sujando todo de baton:

- Boa tarde, linda dama!

- Boa tarde, soldado! Você quer carona, é?

- Queremos, sim! Eu e o meu amigo aqui! Agora... – Gil continuou num tom lento e bem malicioso - Se tu abrir a tua traseira, a gente coloca nossas malas!

- Mas que me-ni-no sa-fa-do! Vamos logo! Coloca gostoso tua mala na minha traseira e vamos!

Logo Gil sentou ao lado de Cindy e os três partiram para S. José. E, sem que o feliz rapagão percebesse, ele mais uma vez dera à viada um prazer enorme: o de a tratar como mulher e beijar, na frente de um monte de gente, inclusive colegas do curso que passavam pelo local.

- Você é muito especial, Meu Menino! Você não sabe o quanto!

- Só tenho é sorte de ter uma dama como tu, interessada nesse paroara aqui.

- Paroara dono de uma pica grooossa! Tão bonita! Tão gostosa!

Contente com seu homem, Cindy passou parte da viagem massageando a rola de Gil, que colocou o trabuco pra fora da calça assim que ficou de pau duro.

- Huuummm... Tu dirige muito bem, Minha Lady... troca de marcha que é... huuummm... uma beleza...

- E olha que meu carro é automático! Mas é que essa alavanca de câmbio... é tão bonita... tão gostosa... deixa eu sentir o gostinho..

Cindy aproveitou um sinal vermelho, ainda em Guará e antes de pegar a Dutra, para cair de boca na linda glande lilás da piroca de Gil, que gemeu alto de tesão. E o súbito boquete foi saudado por um “uau!” de Teixeira, que acompanhava tudo excitado, no banco de trás.

Pouco mais de duas horas depois, Gil e Cindy se trancavam na suíte da CD, deixando Teixeira e Jane namorando na sala, depois das saudações e de um lanche rápido dos quatro.

No quarto, assim que entraram, ainda com os dois de pé, o paraense agarrou sua presa por trás, mordiscando o pescoço da viada e espremendo os peitinhos dela por cima do vestido com suas mãozonas.

- Ooohhh, Gil... meu menino... meu amor...

Cindy não via a hora de ser penetrada por trás, mas conseguiu se controlar o bastante para começar a dançar sensualmente, esfregando sua bundinha musculosa na deliciosa barra de ferro que ela sentia dentro da grossa calça camuflada de Gil.

- Eu quero te comer, minha linda!

- Aaahhh... que bom que tu quer... vem logo!

- Tira a roupa, vai?

Dentro dos brações fortes do macho, Cindy se virou toda alegre de frente para Gil e enlaçou o pescoço de touro dele, sempre se esfregando no corpanzil fardado. E a viada beijou a boca do rapaz com um enorme desejo uterino, sem ter útero.

Quando parou o beijo, Cindy se afastou um pouquinho do rosto de Gil e fazendo uma tremenda cara de puta fez que não meneando um dedo estirado na frente do nariz do soldado e disse:

- Nããão... tiro, não... quero com roupa e tudo... deixa só soltar meu amigo, aqui, que tá preso, nesse caaalor!

Cindy abriu cinto e calça de Gil e meteu uma mão dentro da cueca, patolando a rola grossa e tesa de seu homem. Gil gemeu com a punheta lenta que a CD iniciou e puxou a cabeça da bicha para um novo beijo sensual. Mas o beijo foi tão rápido quanto o anterior, porque sem parar de punhetar Cindy falou emocionada, olhando o paraense nos olhos e acariciando o rosto áspero de barba por fazer dele, com a mão livre:

- Eu te devo muito! Você me devolveu o prazer de mamar uma rola gostosa como a tua, até tomar teu leite na boca!

- Antão mama, vai?

Cindy respondeu fazendo biquinho e negando com a cabeça e com uma onomatopeia de “nãozinhos”:

- Tisc, tisc, tisc... tenho urgência de você dentro de mim!

E em dois segundos Cindy tirou a minúscula calcinha preta de rendinhas que usava, virou de costas para Gil, abriu bem as pernas, se curvou se debruçando sobre a penteadeira do quarto e arrebitando o bumbum, olhou seu homem pelo espelho do móvel e pediu sorrindo:

- Vem! Mete na tua Cindy, mete!

Gil estava enfeitiçado. Admirava e desejava aquela viada mais velha e sofisticada. O rosto dela emoldurado pela peruca chanel era uma lindeza só e puro desejo. A bunda branca e malhada, sobressaindo sob a barra do vestido preto, chamava sua pica. E ele sabia muito bem do que aquele cu era capaz!

- Vem, amor!

E Gil foi. A rola grossa encontrou o cuzinho seco e o macho não estranhou. Ele tinha aprendido que Cindy preferia assim, na primeira penetração de cada encontro. Era pra ela se sentir arrombada, invadida, ocupada!

- Minha linda! Gostosa!

Ainda com os óculos escuros de grau, a viada míope via no espelho a cara de tarado que Gil ia fazendo. Seu cuzinho ardia com o mesmo fogo de seu coração. Ela era de Gil.

- Vem... me come...

Com uma primeira enfiada meio seca, Gil foi obrigado a ser mais cauteloso do que queria e de início fez bombadas curtinhas que alucinavam a CD na angústia de querer mais.

- Aaahhh... Gil... mete tudo, logo! É tortura...

A palavra “tortura” ativou o modo “fodedor pensante” em Gil e para desespero de Cindy o rapaz tirou com cuidado a rola de dentro da fêmea.

- Ah, não, Gil! Meu menino... veeemmm... num me deixAAAHHH...

Enquanto se queixava, Cindy viu pelo espelho seu homem sorrir diabolicamente, até que o rosto dele desapareceu no traseiro dela. E logo ela sentiu as mãozonas do rapaz arreganharem ao máximo seu cuzinho e a língua áspera, molhada e quente cutucar sua olhota aberta.

- Aaaahhh... bandido!... issssssuuu... isso não se faaazzz...

Mas Gil foi rápido no beijo grego. Apesar de gostar de “torturar” suas fêmeas até implorarem por pica, seu objetivo naquele instante não era esse. Ele estava muito sedento de sexo para prolongar ainda mais as preliminares. O beijo era só pra babar um pouco o orifício arrombado.

- Pronto, agora tá bom!

- Aaahhh, Gil... eu... AAAAHHH... QUE BOOOMMM!!!

Gil meteu a duríssima piroca de uma vez só, fazendo a CD gritar de prazer. E desde o início ele meteu em velocidade de gozo.

- Aaahhh... Gil... como... aaahhh... como é... ÁÁÁUUU... ASSIM! ASSIM!!!

Agarrada com força pelas mãozonas de Gil, Cindy sentia a barra do vestido preto roçando seu rego, quase entrando em seu cuzinho junto com a trozoba invasora. E na frente, o piru completamente murcho da bela crossdresser sacudia loucamente, no ritmo da foda. E ao sacudir, a rola atrofiada golpeava a parte interna da roupa, esticada pelas pernas abertas, como se batesse num tambor.

- ISSO! MEU DEUS!... COMO TU FODE GOSTOSO!

- É porque é com tu!... minha linda!

- Aaahhh... meu menino... aaahhh... meu menino gostoso... que tesão...

A cadeira da penteadeira, sobre a qual Cindy se debruçava, começou a quicar no chão com a foda e o som ritmado se ouvia alto na sala, onde Jane e Teixeira namoravam preguiçosamente no sofá. Eles se beijavam devagar e sensualmente, enquanto ela punhetava devagar a pica do soldado pela calça aberta do uniforme e ele ordenhava uma tetinha dela pelo decote ousado da blusinha vermelha que Jane usava.

Jane e Teixeira curtiam muito a pegação prolongada e tacitamente pensavam em foder só depois do queijos e vinho a quatro que tinham combinado para dali a pouco, quando escutaram a cadeira batendo no chão no compasso das pirocadas de Gil em Cindy. Jane então interrompeu o beijo e falou rindo para o namorado:

- Acho que seu amigo tá maltratando o rabinho da minha amiga.

E Teixeira respondeu, também rindo:

- E aposto como ela tá amando!

No quarto, Gil sentiu que não demoraria a gozar. Comer Cindy ainda de roupa e de óculos escuros aumentava a sensação de fazer coisas proibidas. Ele precisava trazer a viada para gozar junto!

- Aaahhh... Gil!!!... O que... nãããuuummm...

O “não” de Cindy não tinha nenhuma convicção. Era um protesto frouxo contra a mãozona de seu homem levantando o vestido e contornando a estreita cintura da bicha para chegar ao ponto fraco da CD.

- Aaahhh... meu menino... aí, nãããuuummm... tu sabe...

Gil sabia. Ele tinha aprendido que Cindy quase não sentia tesão na cabeça de seu estranho pau achatado e meio triangular. Mas, em compensação, a base do talo da pica atrofiada da CD era a chave para o prazer da viada. E foi ali que o comedor concentrou a pressão de dois dedos, apertando o início dos corpos cavernosos no ritmo das pirocadas. E Cindy se entregou.

- Aaahhh... Gil... eu vou...

O macho já estava na beira do abismo do gozo e bastou ouvir que a crossdresser ia gozar para ele se acabar antes mesmo dela. E Gil também já descobrira que tipo de esporrada sua dava mais prazer a Cindy. Urrando, ele recuou a pica até manter só a cabeça dentro da viada e começou a jatear leite de macho no reto alargado. Ele sabia que daquele jeito a fêmea sentiria direitinho cada jato de gala. E Cindy saudou cada jato com um gemidão muito alto e na terceira esporrada de Gil ela gozou junto.

- UUURRRGGGHHH!

- ÁÁÁHHH... ÁÁÁHHH... ÁÁÁHHH... GIIILLL... ÚÚÚIIIMMMM...

Quando sentiu que a CD gozava, Gil meteu toda a pica na bicha, até o talo. E essa última enfiada de rola foi ainda mais prazerosa do que as outras, porque deslizou lubrificada pela farta porra. O macho manteve o aperto firme na base do pau murcho da fêmea e com o outro braço a envolveu por cima do vestido, segurando um seio de Cindy e puxando para ele a cintura dela com o cotovelo.

- Úúúiiimmm... meu menino... gozei... úúúiiimmm...

Cindy estava imobilizada, espremida, era um nada em meio àqueles dois brações, um pedaço de carne para seu homem gozar e ela gozar junto. Estava feliz! E foi em plena felicidade que Cindy de novo olhou seu homem pelo espelho da penteadeira e se declarou.

- Gil... eu te amo!

E Gil, por absoluto acaso, percebeu que prender a cintura da fêmea contra seu corpo pelo cotovelo era o que ele fazia com Leia no encaixe mágico dos dois. E então o soldado sentiu uma saudade forte de sua viadinha de Belém. Mas nada que o impedisse de ser carinhoso com Cindy e de curtir os carinhos pós orgasmo da crossdresser.

- Tu é linda! Também te amo.

O rapaz não deixou de pensar que, se estivesse com Leia, eles muito provavelmente continuariam a foder depois daquele gozo. Mas também era gostoso namorar com calma, no estilo de Cindy.

- Áááiii... deixa eu tirar essa coisa gostosa de mim... assim...

Com uma mão pra trás, agarrando a base da piroca que acabara de leitar seu reto, a CD saiu da enrabada lentamente e com a elegância de sempre se esticou de pé. Assim que se soltou, Cindy viu a mancha de sua própria porra na frente da barra de seu vestidinho preto e se virou um pouco, torcendo o pescoço e esticando a roupa com uma mão, para ver a parte de trás do vestido e conferiu que estava mais manchada ainda.

Num tom queixoso de brincadeira, ela reclamou com o macho:

- Ái, Gil! Você é cruel!!! Meu pretinho básico tá todo manchado de leite!

Gil puxou a viada para um beijo de frente, muito agarrados, manchando ainda mais a roupa dela ao encostar em sua jeba toda esporrada. Cindy se pendurou no pescoço do rapaz e ele comentou parando o beijo.

- Da próxima vez, antão, eu num gozo e nem deixo tu gozar.

- Bobo!

- Se dependesse de mim, eu te levava pra dançar na Hollywood com a roupa toda esporrada... com essa tua carinha linda toda melada de porra... com porra até nos teus cabelos... pra todo mundo ver o prazer que tu me dá.

- Jamais de la vie! Eu nunca que ia..

Gil interrompeu tirando os óculos escuros de Cindy. Ele gostava de ver os doces olhos míopes da crossdresser piscando. Mas ao colocar os óculos na penteadeira, ainda agarrado à fêmea, ele derrubou um envelope de carta bem grosso, que caiu chapado no chão, fazendo um barulhão.

- Qué isso, Linda?

Cindy se abaixou e pegou o envelope, e explicou meio constrangida.

- Me perdoa, meu bem. Descobri ontem, quando cheguei. Eu já ia te contar, mas você chegou com toda essa fome...

- Fome de tu.

- É da Leia, para você. Pelo visto ela mandou um monte de fotos.

- Tu já viu?

- Eu jamais abriria correspondência sua, meu amor! Chega a ser ofensivo você perguntar.

- Claro! Desculpa!

Cindy mentia. Acreditando que no amor e na guerra vale tudo, ela abrira o envelope cuidadosamente, com o velho truque do vapor de chaleira e olhara as fotos de Leia na orgia. E vendo as fotos, Cindy sentira uma inferioridade brutal e ao mesmo tempo fora tomada de uma forte esperança.

Vendo as fotos Cindy sentiu inferioridade porque Leia era linda e gostosa. O rosto redondinho e feminino, a cabeleira alisada, os olhos, os lábios carnudos e sensuais, já davam a Cindy a sensação de que nunca teria a feminilidade de Leia. Mas pior foi ver o corpo da travesti belenense.

Era visível que a trans de Gil tinha mãos e pés pequenos, ganhando de Cindy nesse quesito. Mas, além das extremidades, ela era toda gostosa. Do tornozelo aos quadris, passando por pernas e coxas, a fêmea de Gil em Belém era um tesão. E tinha a barriguinha fofa porém pequena, naturalmente feminina e adornada por aquele piercing.

Pior de tudo, para Cindy, foi ver os seios e a bunda da trans. Naturais e sem nenhum silicone, os seios de Leia eram lindos e bicudos com aquelas grandes aréolas roxas e os mamilos saltados e enormes. E a bunda redonda, gorda, carnuda... era de matar qualquer bicha de inveja!

Cereja do bolo, Cindy prestou atenção no piruzinho de Leia. Era roliço, pequenino, fofo. Até o luluzinho da travesti pareceu-lhe feminino, ainda mais se comparado à rola da crossdresser, atrofiada mas grandinha, achatada e meio triangular.

Acima de tudo, Leia era jovem. A travesti tinha 18 anos e Cindy 34 e a paulista sentiu que não tinha como competir, se fosse apenas “na carne”.

Mas a sequência de fotos também dava a Cindy esperança, porque demonstrava que Leia era puta. Muito puta! Talvez, e era o que Cindy esperava, puta demais para Gil.

Na breve cartinha que acompanhava as fotos, Leia explicava numa letra desenhada e bem feminina que tinha participado de uma “festinha” com uma outra viadinha, uma tal de “Sandrinha” que segundo Leia, Gil já tinha conhecido “biblicamente”. E fora uma “festinha” das duas viadas com mais três machos.

Leia pedia perdão a Gil, mas confessava que tinha adorado a suruba e que não via a hora dela e seu macho terem muitas outras “festinhas” juntos. Só deles e com outras “visitas” também.

Cindy ouvira de Gil, várias vezes, que o relacionamento com Leia era de amor e tesão e que eles tinham combinado de cada um ter a vida que quisesse, com outros parceiros, quando estivessem longe um do outro. Mas ela duvidava que Gil fosse querer continuar com aquela puta depois das fotos da bacanal.

De qualquer maneira, Cindy não tinha escolha. Não podia dar sumiço nas fotos e só lhe restava apostar no ciúme de seu homem.

A CD recolocou fotos e cartinha no envelope, da exata mesma forma e ordem que encontrara e colou de volta a aba, sem deixar nenhuma pista de que havia aberto.

Torcendo para que Gil ficasse indignado e rompesse com Leia, assim passando a ser só dela, Cindy entregou o volumoso envelope a Gil perguntando:

- Você quer ver sozinho?

Gil riu lindamente em resposta e recolocou o envelope na penteadeira, falando:

- Não. Vou querer ver contigo, juntinho. Se tu quiser, claro.

Gil queria ver a reação de Cindy às fotos de Leia e curtir o ciuminho dela, ao mesmo tempo em que sabia que teria tesão por Leia. Ele imaginava aplacar o ciúme bobo da CD com sua rola dura, sem ter a menor ideia de que as fotos incluíam Leia mamando e dando pra outros machos e que Cindy é que contava lucrar com o ciúme dele.

- Eu quero ver contigo, sim!

- Antão tá bom. Mas depois. Agora bora fazer uma brincadeirinha...

Cindy amava aquela disposição do garoto paraense fortão. Gil gozava e continuava de pau duro, querendo mais!

- Que brincadeirinha, Amor?

- Um joguinho... Eu tiro tua roupa e tu tira a minha!

O macho tinha muito menos trabalho na brincadeirinha do que a CD. Bastou ele tomar cuidado com a peruca de Cindy ao passar o vestido pela cabeça da viada e ela ficou nuazinha, só com os sapatos Usaflex sem salto. Mas pra ela foi mais trabalhoso.

- Agora é tua vez. Começa pelas minhas botas!

- Iiihhh! Não vá ficar mal acostumado, hein?

Gil sentou na beira da cama e Cindy se ajoelhou a seus pés para desamarrar e tirar os dois pesados coturnos, a grossa calça camuflada, as meias e a cueca, tudo rápido, com ela se levantando em seguida e falando:

- Pronto! Agora a parte de cima!

Já sem a gandola camuflada desde que entrara em Xanadu, Gil ergueu os braços para que a crossdresser lhe tirasse a camiseta e nesse momento ele pensava em Leia.

Se Gil tivesse pedido à sua travesti para lhe tirar o uniforme, Leia faria isso com a maior lentidão possível, alternando cada movimento com esfregadas de seu rostinho redondo na rola tesa do macho, lambendo, dando beijinhos e chupando seus colhões e pica desde o início, até mesmo entre cada afrouxada de cadarços das botas.

Cindy, não. Cindy era pragmática e assumia fácil as rédeas da situação, como agora, ordenando a ele:

- Pronto! Ganhei o jogo! Agora chega pra cima... deita assim, que vou pegar meu prêmio.

Gil se ajeitou deitado de costas e Cindy rapidamente montou nele, segurando a piroca tesa e lambuzada de porra de seu homem para dirigir ao cu já esporrado.

- É esse o teu prêmio, é?

- E como que não... huuummm... delícia... como que não é? Áiii... Gil... tá entrando... não tem prêmio melhor!

Cindy cavalgou o macho por um bom tempo e os dois suavam muito, mas Gil não dava nem sinal de que ia gozar de novo, até que Jane bateu na porta.

- Cindy!!! Amiga! Vocês ainda não acabaram, não? Por Afrodite! Vocês se pegaram outro dia!

Fazendo questão de deixar evidente que dava o cu, Cindy respondeu no ritmo da cavalgada na piroca de Gil.

- A-miga... áiii... estamos... áiii... pertinho... áiii... do fim... só mais... áiii... pouquin...

- Andem logo, seus tarados! Zezinho já vai abrir a Chandon!

Com as pontas dos dedos no peito forte e cabeludo de Gil, Cindy subia e descia o cu na jeba do irmão de Gilda quando olhou para ele com paixão e falou:

- Vamos! Depois a gente brinca mais. Agora... áiii... agora me diz como você quer gozar.

- Na tua boquinha, minha linda!

A CD deu uma risadinha cínica e comentou enquanto levantava da cintura do macho para se encolher ajoelhada entre as pernocas peludas dele:

- Sabia! Você é previsível, meu Amor! Deliciosamente previsível.

Cindy mamou a rola grossa de Gil com paixão, ao mesmo tempo punhetando o tronco da piroca e com a outra mão dedando o cuzinho pentelhudo de Gil.

- Isso, minha linda!... huuummm... assim... mama teu homem, mama... huuummm...adoro essa tua boquinha...

Gil gostava de gozar na boca de Cindy por que era uma afirmação do fascínio que ele exercia sobre a viada trintona, sempre lembrando que quando se conheceram ela não admitia levar porra na boca. E por gostar tanto, não passaram cinco minutos de mamada até ele anunciar seu segundo orgasmo com a linda CD.

- É AGORA, MINHA LINDA! CONTINUA! CONTINUA! NÃO PÁRA! PELAMORDE... ÁÁÁRRRGGGHHH!!!... ÚÚÚHHH... ÚÚÚHHH...

E Gil encheu a boquinha de Cindy de porra e ela, bem dedicada a seu homem, engoliu o que podia. Mas nisso a CD era quase inexperiente e bastante esperma vazou pelos dois cantos de seus lábios.

- Aaahhh, Cindy!!! Que maravilha!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ainda bem que o Gil voltou, estava cheia de saudade. Mas a reação dele vendo as fotos da suruba me preocupa um pouco. Só quero que ele volte correndo para os braços da Léia sem fazer drama.

0 0
Foto de perfil genérica

Até hoje não entendi esse amor do Gil pela Cindy, pra mim quando ele fala isso demonstra falta coerência uma vez que diz que ama a Leia e a Gilda. Isso parece uma tremenda mentira.

1 0