Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 03

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 4322 palavras
Data: 10/11/2023 09:14:28

Voltando do restaurante que levei mamãe para que se alimentasse após a tomar como minha submissa, minha intenção era usar aquele artificio somente para a tirar da depressão em que se encontrava.

No entanto, quando chegamos ela estava feliz como não a via desde a doença de papai e quando me pediu para que fosse para a cama com ela até que ela dormisse eu cedi. E quando cheguei a seu quarto e a vi tão linda e sorridente, lembrei do pedido de papai de que só eu poderia a fazer feliz.

Indeciso e inseguro tomei a decisão que eu seria o homem que mamãe precisava e sem ter em mim um dominante me tornei o que ela precisasse que eu fosse a fazendo me chupar até que eu gozasse em sua deliciosa boca. Em seguida a fiz gozar só tocando seu corpo escultural e a seguir me deliciando em sua pequena e saborosa bucetinha.

A vendo ter um intenso orgasmo continuei com um ir e vir leve de meus dedos dentro dela enquanto aproveitava saborear aquela quantidade enorme de seu elixir. Cheguei quase a beber de tanto que vertia de seus canal. Quando terminei tirando meus dedos de dentro daquela buceta pequena e perfeita era hora de consumar em definitivo nossa união.

Eu só não sabia se conseguiria que ela tivesse um novo orgasmo após os dois que ela tinha tido e sem lhe infligir nenhum tipo de dor. Com a boca toda encharcada de seu precioso fluído intimo, comecei a subir por seu corpo, curtindo cada pedacinho no caminho até onde minha boca encontraria a sua.

Lânguida e satisfeita mamãe aceitava meus carinhos me aproveitando daquele corpo perfeito, de sua pele lisa, de seu cheiro maravilhoso e de seu sabor inigualável. Sim, eu estava apreciando o sabor de mamãe em cada beijo e depois lambida que dava em sua pele.

Fiquei um longo tempo em sua barriga que me excitava por sua beleza e sabor, até que finalmente fui subindo para o alvo que não saía de minha mente. Seus seios perfeitos e firmes como eu nunca havia sentido, nem nas garotas mais jovens.

Quando cheguei naquela curva que termina o abdome e inicia a subida do monte do seio, mamãe gemia novamente em antecipação. Eu tinha prometido a ela que morderia forte seus mamilos.

Assim que iniciei subir por seu monte, comecei a beijar e lamber sentindo seu sabor levemente salgado pelo suor de nossas brincadeiras. Desde o início eu estava adorando sentir todos os sabores de mamãe, mas foi naquele momento em seu seio que tive a certeza que esse seria um dos maiores prazeres que teria com ela. Saborear seu gosto delicioso.

Mesmo nos momentos não sexuais, mas privados, eu lamberia seu pescoço, suas orelhas, todas as partes de seus rosto, seus braços e suas mãos como um gato lambe seu leite e depois inalaria seu perfume inebriante. E nos momentos sexuais eu degustaria todo seu corpo, sem exceções.

Após cobrir totalmente seu seio direito com beijos e lambidas, tentei morder sua carne e quase não consegui de tão firme. Certamente era sua genética. Eu tinha visto em fotos e vídeos algumas mulheres com seios naturais tão firmes que nem balançavam nos movimentos, mesmo tendo um bom tamanho.

O seio de mamãe era destes. No entanto eu insisti, pois essa era uma das poucas dores que eu poderia dar a ela naquele momento. Mordi com mais força até que consegui afundar meus dentes em sua carne firme.

O som que ela soltou foi quase um uivo se contorcendo sobre mim. E mostrando que gostou, levou suas mãos em minha nuca me apertando contra seu seio. Após a encher de mordidas que lhe causavam dor, mas não a machucavam, era hora de sentir o prazer daquela aréola clara e de seu mamilo eriçado.

Assim que minha língua o tocou, fui eu quem teve um espasmo de prazer. Aquele era o símbolo da feminilidade em sua mais perfeita expressão. Assim que senti seu sabor e sua consistência não resisti e enchi minha boca com parte de seu seio, sua aréola e seu mamilo os sugando.

Meu pau duro cutucava a perna de mamãe, enquanto seu filho voltava a mamar em seu seio querendo se alimentar dele. Seu corpo tinha espasmos incontroláveis.

– Aaaahhhnnn filho. Eu poderia gozar assim, falou suplicando para que a fizesse gozar.

– Nem pense nisso. Você só vai gozar comigo quando consumarmos nossa união.

– Aaaahhhhhhh. Não fale assim. Só me deixa mais tarada.

Levei minha mão até o seio esquerdo enquanto minha boca pairava a um centímetro de seu mamilo direito. Apertei seu seio o espalmando totalmente e disse a ela que eles me pertenciam desde sempre.

– Esses seios nunca pertenceram ao papai. O seios são para amamentar os filhos, então eles sempre foram meus desde que nasci. Esses são os seios de seu filho e agora estou reivindicando o que é meu por direito.

Mamãe surtou por eu estar tomando posse de seu seio de forma dominante e autoritária, mostrando a ela em definitivo que agora ela tinha novamente a quem servir. E sendo seu filho a clamar a posse, o incesto era escancarado a deixando ainda mais excitada e entregue.

Voltei a sugar seu mamilo direito enquanto apalpava seu seio esquerdo. E entre gemidos de prazer e com a voz tremida, mamãe me respondeu.

– Você tem razão filho. Esses seios sempre foram seus. E desde bebezinho você adorava mamar neles. Então mama a vontade, pois a mamãe está adorando ter seu filho mamando nela novamente, falou embalando minha cabeça em seu seio perfeito.

Minha excitação estava a ponto de explodir. Eu sentia minha porra em ebulição em meus testículos, mas eu queria a liberar no útero de mamãe. Precisei resistir bravamente e me concentrei no que fazia e não no que sentia.

Fiquei um bom tempo mamando em seu seio direito sem morder seu mamilo como eu tinha prometido fazer, pois sabia que ela estava esperando por isso. Fui para o seio esquerdo e usei o mesmo tempo para dar o mesmo tratamento. Seus seios eram uma delícia infinita e eu não tinha pressa de terminar, apesar de precisar gozar.

Quando terminei no seio esquerdo, sem que mamãe jamais tivesse parado de gemer, tremer e pedir que eu não parasse de mamar, posicionei minha cabeça entre eles e segurei os dois com minhas mãos os apertando e deixando só as aréolas à vista. Olhei em seus olhos ansiosos.

– Agora vou cumprir minha promessa.

Nem dei tempo de mamãe responder e o primeiro som que escutei foi ela dando um grito de dor e prazer quando mordi seu mamilo direito de forma continua sem largar os dentes dele. Quando pareceu que ela estava acostumando com a dor, coloquei mais pressão em meus dentes.

– Aaahhhhiiiiiii.

Ela não pediu para parar. Eu não sabia ainda o limite da tolerância de dor de mamãe, mas pelo que papai falou era alto. Eu só não queria passar do limite e a machucar, então ia passo a passo. Ao perceber ela novamente se acostumando, cravei mais um pouco os dentes. Era meu limite, pois mais poderia a machucar.

Mamãe se retorceu toda sob mim, dando um novo grito.

– Aaahiii. Assim eu não vou conseguir segurar e vou gozar amor.

Mamãe me avisou pois sabia que eu queria que ela não gozasse ainda, mas percebi que ela queria e precisava muito ter um orgasmo naquele momento. E a querendo gozando novamente, eu poderia mudar de ideia ainda mantendo minha autoridade. Soltei seu mamilo direito.

– Por ter seios tão deliciosos para seu filho mamar, vou te deixar gozar mamãe. Goza para mim, goza, falei começando a fechar meus dentes em seu mamilo esquerdo enquanto meus dedos se fechavam em torno de seu mamilo direito o torcendo.

Foi nesse momento que tive a noção do quanto o corpo de mamãe era tonificado, mesmo após semanas de má alimentação. Levantando as costas da cama formando um arco em seu corpo ela levou meu corpo pesado junto para o alto e explodiu em um gozo com gritos e gemidos tão altos que me fez pensar que seria melhor estar em seu quarto secreto.

Ela soltava sons querendo dizer algo, mas não conseguia. Enquanto seu corpo tremia no ar sob o meu, eu não largava de seus mamilos. Eu não sabia até quando deveria manter a máxima pressão e decidi que só diminuiria quando seu orgasmo começasse a diminuir.

Ela ainda gozava forte quando seu corpo não aguentou mais meu peso e cedeu se deitando no colchão. Foi nesse momento que parei de causar dor e comecei a acariciar seu seio esquerdo e a beijar de levinho por toda a parte de seu seio direito.

A felicidade por dar mais um orgasmo a minha mãe após meses de secura era indescritível, no entanto havia uma certa preocupação. Tudo o que eu mais queria era que minha mãe gozasse comigo quando eu gozasse em sua buceta deliciosa, mas após 3 orgasmos, como isso poderia acontecer? Pensei que seria quase impossível.

Mamãe praticamente desfaleceu sobre meu corpo após tanto esforço. Não saí de cima dela, mas me posicionei com meu rosto na direção do seu apoiado em meus braços para a deixar respirar e se recuperar.

Enquanto sentia o amor que fluía por meu corpo por aquele ser especial, eu admirava sua beleza e dava beijinhos carinhosos em sua face. E naquela posição papai e mamãe, meu pau, mais duro e maior do que nunca, ficava cutucando sua buceta encharcada.

E eu não via a hora de sentir o interior de buceta de minha linda mãe. De minha amada mãe. Da mãe que agora me pertencia de corpo e alma. Diferente dos contos que lia antes de tudo acontecer, eu não usaria do poder sobre ela para a humilhar como a maioria dos Dominantes faziam. Eles se importam unicamente com o prazer de seu masoquismo sem levar em consideração o prazer da parceira aproveitando-se de suas fragilidades de serem submissas.

Mesmo se não fosse minha mãe eu nunca agiria dessa forma com nenhuma mulher. E sendo mamãe seria impossível eu ignorar seus sentimentos e seu prazer. Eu estava sendo e seria pela vida toda seu homem dominante para dar a ela o prazer que ela gostava, mesmo não tendo isso em meu sangue. Papai havia dito que se tornou um dominante por amor a mamãe e seria assim comigo também. Eu preferia morrer do que abusar do meu poder sobre ela. Por ela, eu seria o dominante que ela quisesse que eu fosse.

Se recuperando de outro orgasmo, mamãe olhou para meu olhos parecendo satisfeita, mas preocupada.

– Me perdoe filho. De novo fui egoísta gozando sozinha, falou acariciando minha face com sua mão quente e macia.

– Você não foi nada egoísta e me deu o primeiro gozo dessa noite que foi até esse momento o melhor e mais forte gozo de minha vida. Só por isso estou conseguindo me segurar e não gozar todas as vezes que você goza. Te fazer ter esses gozos é como ter um orgasmo para mim. Estou amando fazer isso.

Sorrindo feliz.

– Obrigado meu amor, mas se lembre que um dos maiores prazeres que tenho com minha submissão é dar prazer ou ser usada para dar prazer e até agora você não fez nada disso só pensando em mim.

– Essa noite está sendo nossa primeira vez e o meu desejo é dar prazer a você que passou por muita coisa ultimamente. Curta os prazeres que estou conseguindo te dar, pois pelo que papai me falou não seria fácil fazer você gozar e você está gozando vez após outra deliciosamente. E eu já te usei sim para meu prazer quando mandei você me chupar e fiz você engolir todo meu esperma, sem saber se você engolia.

Eu quis lembra-la daquele momento e excita-la para o que estava prestes a acontecer. E só de a lembrar me obedecendo, ela mostrava excitação em seus olhos.

– Foi perfeito amor. Adorei você me mandando te chupar. E mesmo se nunca tivesse engolido, engoliria o seu pois além da excitação que você me provocou me mandando fazer aquilo, você é e sempre será o maior amor de minha vida, fruto do outro grande amor. Além daquilo, amei quando vocês torceu meus mamilos e me fez gozar daquele jeito. E adorei você mordendo com força meu seio. Não se assuste amor. É isso que sua mãe é. Só que hoje estou tendo prazeres que nunca tive antes mesmo sem dor e sem submissão. Só pelo fato de você ser meu querido filho. Você não imagina como estou feliz por você ter aceitado o pedido que seu pai te fez.

– Não foi fácil, mas acima de tudo te quero ver bem e feliz. E não posso negar que você ser linda com um corpo maravilhoso e perfeito facilitou tudo, falei sorrindo.

– Seu pai acabou com sua inocência? Ou você tinha pensado nisso antes? Me diz a verdade. Já li que alguns filhos se interessam por suas mães.

– Te juro que não. Sempre te amei demais como mãe e nunca te vi dessa forma, mesmo vendo tantos homens te assediarem. Em um dia você era somente minha linda mãe e no outro eu analisava cada detalhe de seu corpo mentalmente. Sim, foi papai quem acabou com minha inocência.

– Você não vai se arrepender? Você tem toda uma vida e deve querer sua própria família.

– Minha família é você. No momento que pedi para você ser minha “boa garota” eu sabia que seria para sempre e eu quis que fosse para sempre. Você é tão jovem ainda. Vamos ser uma casal para sempre mãe.

– Se você quiser assim vou amar, mas se em algum momento quiser sua vida, também vou amar como sua mãe.

– Está bem, mas vamos deixar para falar disso só se acontecer. Agora eu estou querendo muito consumar nosso compromisso e minha posse, falei sorrindo.

A cabeça de meu pau corria por sua fenda encharcada indo e vindo dentro dela. Eu queria mais do que tudo sentir o interior de seu corpo em torno de meu pau, mas eu ainda estava encucado de como poderia faze-la gozar. Sem proporcionar dor, eu só poderia dar algumas pequenas ordens, mas após três orgasmos não achei que seria o suficiente para excita-la. A solução seria apelar para o uso do incesto como estimulante. Antes eu precisaria sentir as delicias de sua linda buceta.

– Então não vamos esperar mais filho. Use sua mãe e tome posse dela. Sou sua agora e para sempre.

Olhando em seus olhos, encaixei minha glande na porta de seu canal estreito e comecei a forçar a entrada. Apesar de muito melada e lubrificada, incrivelmente eu não conseguia avançar. Experiente, mamãe não devia estar tensa, então como imaginei quando o vi, seu canal era mesmo muito apertado.

Quando forcei de novo, mamãe torceu as sobrancelhas mostrando que sentia dor. E sem pensar, eu disse o que diria a qualquer garota.

– Se doer, você me avisa que eu paro.

Ela me olhou espantada.

– Nãoooo. Me prometa que você não vai parar se doer.

Só então me toquei me lembrando de suas preferências.

– É que tenho receio de te machucar.

– Não sou virgem. Só não faço isso há muito tempo e seu pau é maior do que de seu pai. Eu vou amar se doer. Será como se estivesse perdendo a virgindade pela segunda vez e com meu filho, falou excitada quase me suplicando para que lhe infligisse aquela dor.

Aceitando seu argumento, coloquei força até que minha glande começou a abrir caminho por aquele canal tão apertado como da garota mais apertada com quem eu tinha transado. Era inacreditável ela ser tão apertada. Era como se aquele artista tarado que a desenhou no céu, tivesse pensado em uma forma de a deixar sempre apertada como uma virgem. No mundo real só podia ser por seu corpo ser totalmente tonificado.

Eu agradecia aquele aperto pois jamais tinha sentido um prazer tão grande. Dando um grito de dor, ao invés de tentar se afastar, mamãe cruzou as pernas em torno de meu quadril e puxou meu corpo para o seu me fazendo soltar os apoios dos braços agora com meu tórax espremendo seus seios.

Apertado o quão fosse e tentando resistir à penetração, não tinha como seu canal não ceder ao ímpeto do invasor, duro como nunca esteve em minha vida. Enquanto meu sangue bombava insuflando meu pau eu sentia as contrações de seu canal me espremendo, mas sem conseguir resistir ia se moldando.

Quando avancei mais alguns poucos centímetros mamãe agarrou minhas costas me arranhando e me olhando em agonia.

– Além de maior é mais grosso que de seu pai. Nunca me senti tão cheia. Ahhhnnn.

Estimulado por estar dando a ela uma sensação que nunca teve, levei minha boca até a sua e nos beijamos como ainda não tínhamos beijado. Quase animal. A cada avançada que meu pau dava em sua buceta, mamãe arranhava minhas costas e tentava me puxar mais para dentro de si com suas pernas fortes em torno de meu corpo.

Eu resistia, não para não a fazer sofrer, mas para aproveitar daquele momento único que teríamos. Nossa primeira vez. Mamãe mordeu meu lábio para que eu reagisse e mordesse o seu proporcionando mais dor além daquela que ela sentia em sua buceta sendo arrombada por meu pau.

Acontece que seu lábios eram muito mais grossos que os meus e quando devolvi a mordida, ela sentiu dor me mordendo de volta para que eu a mordesse de novo e de novo. O prazer que eu sentia em meu pau já era maior do que qualquer orgasmo com qualquer garota.

Nunca havia sentido nenhuma buceta que se ajustasse tão perfeitamente a meu pau. Nossos movimentos pareciam seguir uma sincronia conhecida e ensaiada. Quando meu pau inchava se enchendo mais de sangue era o momento que seu canal relaxava e quando ela voltava a me espremer era a hora em que o sangue fluía de meu pau.

Quando estava perto da metade enterrado nela, mamãe parou o beijo e fez um pedido irrecusável.

– Por favor amor. Agora enterra de uma vez esse pau grande e delicioso na buceta da mamãe até chegar em meu útero.

Sem a beijar novamente, olhando para ela eu queria ver suas feições quando eu chegasse ao fundo. Me ajudando ela me puxava com força com suas pernas em torno de mim. Se ela queria sentir e ter dor, ela teria dor, mas eu também queria aproveitar aquele momento. Então comecei a enterrar meu pau em sua buceta sem parar, mas sem apressar.

Eu via em sua face a dor e o prazer que ela sentia. Na verdade, meu pau também doía pela enorme fricção causada pelo aperto. Senti como se minha glande abrisse um caminho estreito jamais inexplorado e só era possível pela enorme lubrificação que seus fluídos proporcionavam. Sem conseguirmos gemer pela sensação da dor mutua, senti que meu pau bateu em algo e no momento certo, pois ele estava quase que totalmente enterrado em mamãe.

Antes de qualquer reação física, veio uma reação emocional. Eu estava com meu pau enterrado até o útero de mamãe. Do útero de minha mãe, sangue de meu sangue. De minha mãe linda. Da mulher perfeita que presenciei milhares de homens cobiçarem. E ela era minha. Ela me pertencia. E melhor do que tudo, ela me amava mais do que qualquer um. Um amor incondicional e sem cobranças. Era o momento supremo de minha vida. Escutei mamãe gemer sob mim sentido um prazer que não imaginei que ela ainda pudesse sentir após três orgasmos.

– Ohhh meu amor. Está tão bom. Não tem um espacinho livre dentro da bucetinha da mamãe.

– Eu posso sentir. Meu pau está tolamente espremido. Nunca senti nada parecido. E está tudo tão bem encaixado.

– Está perfeitamente encaixado amor. E essa dor que senti e estou ainda sentindo é tão gostosa.

– Você se excitou com a dor? Você vai gozar comigo, perguntei empolgado.

– É claro que eu vou gozar amor. Já estou quase gozando, mas não vai ser pela dor. Vai ser por você ter me surpreendido me dizendo que eu seria sua “boa garota” assumindo que você agora é o homem que me domina e eu a mulher que se submete. Vai ser por você me dar o prazer que achei que nunca mais teria. Vai ser por amar a sensação de pertencer a meu filho, meu maior amor. Vai ser pelos orgasmos que você já me proporcionou. E é claro, vai ser por esse delicioso e enorme pau enterrado até o fundo em minha buceta como nunca senti antes. Agora vai, usa e abusa da buceta da mamãe. Quero sentir seu sêmen inundando meu útero.

Era tudo o que eu mais queria, mas me veio uma preocupação. A mesmo que eu tive com as garotas com quem não usei camisinha.

– Não tem problema gozar dentro?

– Não amor. Mesmo sem sexo eu preciso continuar tomando pílula para regular meu ciclo, pois sou muito desregulada. Não se preocupe. Você não vai ser papai agora, falou sorrindo só brincando.

Porém, sua brincadeira me atingiu. Eu nunca tinha pensado fazer sexo com mamãe, muito menos a engravidar, mas naquela fração de segundo que pensei sobre isso não rejeitei a ideia. Se mamãe quisesse outro filho eu adoraria dar um filho a ela.

Motivado, comecei o movimento de ir e vir em sua buceta apertada. Apesar da lubrificação ainda não era natural o movimento provocando um pouco de dor em mamãe. Ela estava totalmente atarracada em meu corpo com as pernas em volta de meu quadril e os braços por baixo dos meus braços se segurando em minha costas largas. Se eu me ajoelhasse de quatro na cama ela ficaria pendurada em mim sem que meu pau se desencaixasse.

E não era isso que nem um dos dois queria. Eu quase tirava meu pau totalmente e voltava a estocar cada vez com mais ímpeto e mais força. No final da penetração eu diminuía para evitar o choque mais forte de minha glande no colo de seu útero. Dar dor sem machucar, essa era o lema que eu seguiria com mamãe por toda a vida.

Gemendo a cada estocada, mamãe procurava minha boca para o beijo. Eu queria gozar com ela nos beijando amorosa e apaixonadamente, mas eu precisava ter certeza de que teríamos um gozo simultâneo.

– Mamãe. Você já está com o esperma de seu filho em seu estomago e agora vai ter ele em seu ventre. Desse jeito você vai ser a vadia de seu filho. Você quer ser a vadia dele?

Foi demais. Os olhos de mamãe giraram e eu só via a parte branca me assustando um pouco, mas logo eles voltaram ao normal. Seu corpo sacudia sem controle. Ela tentou dizer algo, mas não conseguiu consumida por seu êxtase.

– Já que você não está conseguindo responder vou concluir que você quer ser minha mamãe vadia. Então vamos gozar juntos que vou inundar seu útero com o esperma de seu filho.

Assim que terminei de a excitar, a ataquei em outro beijo feroz e coloquei toda a energia que me restava, estocando sua buceta me proporcionando os maiores prazeres de minha vida. E com certeza gozar com ela e dentro dela seria o maior de todos. A buceta quentinha de minha mãe. A buceta pequena e melada de minha deliciosa mãe. Seu interior apertado pulsando deliciosamente em meu pau, seu filho. O corpo perfeito de minha mãe sob o meu. O amor transcendente por minha adorável mãe. Tudo se fundindo no momento perfeito.

Não passou de dois minutos quando senti mamãe gemer dentro de minha boca e cravar suas unhas em minhas costas. Era o sinal que ela estava em erupção tendo um orgasmo mais intenso do que todos os anteriores daquela noite. Meu gozo chegou na mesma hora derramando mais e mais sêmen incestuoso no útero de minha própria mãe. Naquele momento eu a estaria engravidando se ela não estivesse tomando pílula, e nem um pouco preocupado se estivesse acontecendo.

Os orgasmos que sempre senti antes daquele eram um pico de prazer e de esperma e em seguida, lentamente esse prazer ia decaindo junto com uma ejaculação cada vez menor até que os dois acabassem. E pelo que eu sabia, esse era o normal com todos os homens, ou quase todos.

No entanto, no momento em que senti meu prazer começar a diminuir, ao pensar que era na buceta de minha mãe que eu estava ejaculando, tive um novo pico de prazer pouco menor que o primeiro. E quando esse segundo gozo começou a decair, sentir mamãe ainda em seu orgasmo cheio de energia e de prazer me levou a um outro pico, menor que o segundo. Os picos foram se sucedendo um após o outro cada vez menores até que terminaram enquanto o orgasmo de mamãe tinha apenas começado a ceder.

Me senti um privilegiado, pois não sabia se outros homens conseguiam ter um orgasmo múltiplo e com certeza iria pesquisar sobre isso. E eu não precisava tentar descobrir o motivo desse orgasmo inigualável ter acontecido. Aquela com meu pau enterrado nela e que ainda gozava era minha mãe. Minha linda e gostosa mãe tão cobiçada. E a sensação dela me pertencer era mais do que estimulante, mesmo que eu nunca fosse usar isso a não ser para seu prazer. Só pensei que gostaria muito de ter outro daquele orgasmo no futuro.

Com mamãe quase sem folego, nos separamos do beijo. Ainda havia um final em seu longo gozo e eu não parava de ir e vir em sua buceta agora deslizando natural e deliciosamente. Quando seu orgasmo terminou, ela estava totalmente sem forças e para a liberar da pressão de meu corpo pesado sobre ela, comecei a me levantar. Então escutei baixinho quase inaudível.

– Não.

Não entendi direito e perguntei.

– O que?

– Não sai. Quero te sentir, falou e fechou os olhos entregue.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 121 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 257Seguidores: 23Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Melhor conto e história de amor de incesto de todas

0 0
Foto de perfil de Almafer

Cara uau bem louco adorei parabéns nota mil

0 0
Foto de perfil genérica

Caraaaaalho véi , este é um puta conto altamente erotizante irmão...Muuuito bom mesmo, merecem todas as estrelas...💥💥💥...👁

1 0
Foto de perfil genérica

Porra tá certo que um puta conto,mas insinuar que você teve um múltiplo orgasmo é apelar demais.

1 0
Foto de perfil genérica

Sem querer te contradizer leia o artigo deste link. https://omens.com.br/blog/sexualidade/orgasmo-multiplo-masculino/

Existem outros tantos. Basta procurar no Google. Se não quer acreditar é seu direito, mas dizer que é apelação sem base, não é legal

1 0
Foto de perfil genérica

Olá meu amigo! Esse relato com sua mãe já vem acontecendo há quanto tempo? Parabéns pela escrita!

0 0
Foto de perfil genérica

Olá Corpo moreno. Em algum momento do relato eu vou falar sobre isso, mas para não deixar você e outros na expectativa, o inicio foi em julho de 2021.

0 0

Listas em que este conto está presente