Depois que me divorciei aos 30 e poucos anos me envolvi com muitas mulheres diferentes.
Uma delas em particular tive algo que era mais que uma amizade colorida e menos que um namoro.
Mas não é dela que vou falar e sim sobre sua amiga, vou chamá-la de Ana.
Ela era de origem indígena, 100%, natural da região norte do país e morou em seu estado de origem até se casar com 17 anos e vir para São Paulo com esse marido que ao chegar aqui a tratava mal e logo se divorciaram.
Na época que a conheci ela tinha por volta de 25 anos, estava em forma, tinha as coxas mais grossas que já vi na vida e uma bunda espetacular, seios pequenos bem firmes, um rosto muito bonito de traços delicados e muitas tatuagens tribais pelo corpo, feitas na aldeia mesmo ela me disse, nenhum desenho "americanizado" como ela mesma dizia.
Acabamos nos conhecendo por essa amiga que citei no início da história e como não tinha nenhuma exclusividade com ela resolvi tentar a sorte com Ana.
Combinei com ela de tomarmos um vinho e ela disse que topava se fosse na casa dela.Gostei muito da atitude dela e no dia combinado, Ana me recebeu com um vestido leve colado no corpo pois fazia um calor fortíssimo, levei pra ela um frisante que ficava uma delicia gelado.
Conversamos por alguns minutos enquanto a garrafa gelava e Ana perguntou se eu queria continuar a conversa no quarto pois lá tinha ar condicionado.
Fomos e logo rolaram uns beijos, quando estava esquentando mais ela perguntou se eu queria tomar um banho pois estava um pouco suado, afinal tinha trabalhado antes de ir até lá.
Topei, ela me deu uma toalha e logo ouvi ela saindo do quarto e voltando, me enxuguei e estava só de toalha quando a vi pondo a cabeça pra fora do quarto e me chamando pra voltar até ela.
Quando entrei ela já estava nua deitada na cama e tomava o vinho frisante na boca da garrafa, me olhou e falou que estava uma delícia, tirei a toalha da cintura e já de pau duro fui até ela tomar vinho e trocar uns beijos bem molhados e excitantes.
Ficamos nos beijando e acariciando por um longo tempo e toquei a xoxota de Ana que era peludinha em cima e toda lisa embaixo, ela disse que só tinha pelos no monte de Vênus mesmo, as outras partes de sua vulva e bumbum eram naturalmente lisas e comprovei isso quando desci e fiz oral nela.
A buceta de Ana além de lisa era cheirosa e tinha um sabor agradável, seu grelo é grande um dos maiores que já vi que rapidamente dobrou de tamanho na minha língua.
Enquanto dava prazer a ela ouvia seus gemidos e palavras que não compreendi e olhava nos seus olhos e ela segurava uma das minhas mãos enquanto a outra passeava entre seus seios e ventre.
Fiz Ana gozar duas vezes na minha boca e ela depois veio me chupar, deu muitos beijos e passeou com sua língua bem devagar por toda extensão da pica, deu um trato nas bolas e mordidinhas leves na glande.
Ela sorria a cada gemido meu e quando tirava o pau da boca perguntava se estava gostando, o boquete durou tempo o suficiente para deixar meu pau pulsando e então ela pos a camisinha e veio me cavalgar.
O encaixe foi perfeito, seu canal vaginal se abriu abraçando minha rola como uma luva e me fazendo sentir seu calor por completo.
Ana gemia gostoso e alternava beijos na minha boca e pescoço e depois se agarrou a mim e ficamos trepando abraçados.
Ficamos nessa posição tanto tempo que já estávamos suando mesmo com o ar ligado em uma temperatura baixa.
Então ela ficou de 4 e pediu para que eu metesse forte, pois queria gozar no meu pau.Soquei até o talo e ela rebolava e gemia palavras que eu não entendia e pedia mais então ela deitou de bruços e fique sobre ela ainda metendo e sentindo seu calor.
Fiquei de joelhos atrás de Ana e ela ainda deitada socava como uma britadeira e ela alternava gritos e gemidos baixos e falava que estava gostando muito que não parasse pois ela queria mais.
Da minha parte já sentia que ia gostar também então ela pediu que gostasse sobre sua banda, quando tirei a rola de dentro dela percebi como ela estava molhada , um fio de líquido vaginal ficou ligando a ponta do reservatório do preservativo até sua fenda que brilhava de tanta lubrificação natural e prazer.
Foi coisa de tirar a camisinha e balançar o pau que gozei um jato forte de porra grossa que foi até o meio das costas dela, Ana se surpreendeu com a sensação e mexeu um pouco o quadril que fez os outros jatos quase caírem sobre sua vulva.
Depois de gostar deitei de costas ao lado dela e ficamos nos beijando e papando.
Quando sentiu que as forças voltaram ao corpo Ana foi se lavar e voltou um pouco surpresa.
Olhou pra mim e perguntou se eu tinha certeza que não tinha ejaculado dentro dela, conformei positivamente e ela disse que naquele dia estava no seu dia mais fértil e mostrou o aplicativo a confirmação.
Então explicou que quando era casada o pai de seus dois filhos tinha feito quase igual a mim, e foi assim que ficou grávida pela segunda vez.
Não vou mentir, fiquei um pouco preocupado mas tinha absoluta certeza que não a engravidara naquelas circunstâncias.
Bem passado o susto inicial Ana me revelou que perdeu a conta de quantos orgasmos teve e que queria me ver novamente, sentiu o cansaço bater depois da ótima transação que tivemos e a deixei descansar e fui pra minha casa.
Dias depois ela me enviou uma mensagem informando que não estava grávida e nos reencontramos mais algumas vezes mas nenhuma foi uma transação tão gostosa quanto essa.
Paramos de nos ver depois que ela retornou a sua terra natal e acabamos perdendo contato.
Espero que tenham gostado e até o próximo relato.
