Me chamo Guto, casado, 38 anos, 1,74, 78 kg, moreno. Trabalho em uma construtora e moro em Curitiba-PR.
Tudo iniciou em uma simples conversa com os colegas de trabalho, onde resolvemos que iriamos bater um futebol de areia em uma quadra próximo ao Shopping Muiller em Curitiba. Alugamos a quadra e conseguimos reunir oito pessoas. Tudo acertado, na quinta fomos a nossa primeira partida. Foi divertido, o pessoal se descontraiu e após o término do jogo, fomos tomar aquela ducha. Logo percebi que tinha um rapaz, Cleiton, com seus 30 anos, também casado, que disfarçadamente ficava olhando para minha rola, achei estranho, mas procurei não esboçar nenhuma reação.
Na sexta, após diversas reuniões, sentei na minha mesa e nela tinha um bilhete, nele pedia para eu entrar em contato com um número, e estava escrito que eu iria gostar do que eu iria descobrir.
Quanto liguei, quem atendeu foi o Cleiton, e logo perguntei o que eu iria descobrir, ele logo falou que naquele momento não poderia conversar, mas que daqui a meia hora, poderíamos ir a um barzinho, na frente do trabalho para conversarmos melhor. Achei estranho, mas topei.
No bar, conversa vai, conversa vem e logo começamos a falar das nossas esposas, falando o quanto elas era puritanas. Depois de algumas cervejas ele falou algo que me deixou impressionado.
Falou que, geralmente quando transa com sua mulher, não ficou pensando em outras rolas entrando na bucetinha dela.
Eu perguntei se ele não tentou encontrar alguém, para satisfazer o fetiche dele, logo ele falou:
-Na verdade pensei sim. Mas nunca falei nada, pois ela é muito puritana nesse sentido. Uma que não sei como ele me veria depois e outra eu DUVIDO que ela também aceitaria. Do jeito que ela é recatada, fiel, eu duvido.
-Você duvida mesmo que ela não aceitaria? Eu tenho certeza que se ela visse o meu pau duro, ela toparia. E você também toparia, acho que tudo é questão de oportunidade.
-Não acredito que ela aceita.
-Cleiton, tenho uma ideia, se vc topar, tudo bem! Minha sugestão é bem simples. Vamos até a sua casa, e você diz que o chuveiro do clube estava em reforma e fomos tomar um banho. Eu vou primeiro e esquece de me dar a toalha. E você vai comprar umas cervas. Não se preocupe que eu não vou atacar a sua mulher. Tudo bem?
-Aceito, mas continuo duvidando que você consiga alguma coisa.
Chegando em sua casa, ele me apresentou sua esposa, a Ana, 1,65, seios pequenos, bundinha durinha, lábios carnudos. Por sinal, lindíssima.
Ela ficou surpresa por ainda estarmos com uniformes do jogo. Ele explicou os motivos e ela aceitou. Indicou pra mim onde era o banheiro.
Cleiton saiu pra comprar as cervas. Eu tomando banho, fiquei pensando na Ana e logo meu pau ficou duro, logo gritei do banheiro:
-Cleiton por favor pode me trazer uma toalha?. Deixei a porta totalmente aberta e fiquei alisando o meu pau que estava duríssimo. Quando ela chega pra me entregar a toalha, foi aquela surpresa. Ela ficou sem saber o que fazer. Ficou paralisada, olhando fixamente pro meu pau que eu continuava a acariciar.
Logo fui pedindo desculpas, e disse que achava que era seu marido que iria me trazer a toalha. E como que sem graça, pequei a toalha e me virei. Saí do banho e não a encontrei. Logo em seguida o Cleiton chegou com as cervejas. Perguntando se estava tudo bem, logo respondi que estava!
Nisso a Ana chegou, mas não me olhava fixamente. Sentamos e fomos tomar as cervas e jogar um pouco de conversa. Eu, ficava alisando a minha rola por cima da calça. Em dado momento eu disse:
-Cleiton, aconteceu algo que eu queria lhe dizer. Ninguém é culpado. Espero que você não fique chateado comigo e nem com a Ana. Eu que eu pedi uma toalha, e eu não sabia que você tinha saído, a Ana foi me levar e me viu pelado. Espero que você compreenda que não houve nenhuma maldade de ambos.
-Pra mim tudo bem. Essas coisas acontecem. E Pra você Ana está bem?
-Claro que também fiquei com vergonha, mas foi sem querer. Tudo bem.
Me despedi e fui embora marcando um almoço com o Cleiton na segunda feira. Durante o almoço fui logo perguntado:
-E ai Cleiton, o que tem a me dizer? Conversou com a Ana?
-Conversamos sim. Ela me disse que nunca tinha visto um pau tão lindo.
-Foi só isso?
-Olha cara, enquanto ela dizia isso meu pau não sei porque ficou duríssimo. Enfiei a mão em sua buceta e notei que estava toda melada.
Naquele dia transando muito. Ela parecia uma loba. Gemia, pedia pra enfiar tudo. Gozamos muito.
-Você perguntou se ela gostaria de experimentar algo diferente?
-Em um dado momento quando estava metendo em sua buceta, perguntei se ela estava pensando em outra rola, e afirmou que sim, já saquei que era a sua!
-Amigo, vamos tentar novamente? Algo novo!
-Aceito sim. Vou pagar pra ver. Estou começando a gostar!
-Tá bom. Então vamos fazer o seguinte. Na próxima quinta-feira, você liga pra ela, dizendo que você esqueceu de trazer um pen drive e que eu vou passar lá pra pegar por volta das 17 horas e você vai chegar um pouco mais tarde. Depois de um tempo, vc entra escondido e vê o que está acontecendo. Combinado?
-Perfeito, falou ele, gostando desse joguinho!
Chegou a quinta-feira. No horário combinado estava lá. Para minha surpresa, Ana veio me atender com o cabelo soltos, um shortinho realçando sua buceta e uma blusinha sem sutiã. Toda sorridente, me deu um forte abraço e eu já fiz questão de encostar o meu pau em sua barriga e me convidou pra entrar. Ofereceu-me um chá. Sentamos e eu lhe perguntei sobre o acontecido. Ela com uma carinha de safada me disse que tinha ficado com frio na barriga!
Levantei e fui em sua direção. Passei a mão em seu ombro e dei-lhe um tremendo beijo em sua boca deliciosa. Na hora ela se virou e disse que era casada e que nunca tinha feito isso!
Falei para ela ficar calma, que nunca ninguém iria saber, já que eu era casado tbem.
Percebendo que ela estava com receio, peguei sua mão e dirigi para o meu pau que a esta altura já estava querendo sair das calças. Ela, para que ele já está chegando. Acabei tirando sua blusa e chupei aqueles lindos seios.
Aos poucos ela ia ficando descontrolada, cedendo cada vez mais.
Logo pegou meu pau e começou a chupar deliciosamente, e o amasso foi ficando cada vez mais intenso.
Já havia passado o tempo que tínhamos combinado do Cleiton. Imaginei que ele já deveria estar chegando. Fiquei com mais tesão ainda. Quando estava quase gozando percebo que o Cleiton estava na sala. Ela não tinha percebido. Aí meu tesão foi a mil. Segurei a cabeça dela, forçando sua boca dentro do meu pau, e então gozei gostoso. Logo disse para ela engolir tudinho, e ela como uma boa safada, engolir tudo e me beijou deliciosamente.
Aí aconteceu o que já esperava! Ele viu o Cleiton na sala. Ele estava sem calças, batendo uma punheta.
Meu amor, desculpa, não acredito que fiz isso, falou ela! Nesse momento Cleiton acalmou ela e disse que estava tudo bem! Na verdade, gostou do que viu.
Depois disso, ficou um clima estranho no ar, ele conversou com ela e nisso percebi que era o momento de eu sair.
No outro dia, na hora do almoço, fui conversar com o Cleiton, ele disse que naquela noite ela tinha se transformado. Ele disse que ela adorou se redescobrir, e da próxima vez, queria ele assistindo tudo.
Claro, me coloquei á disposição, e não demorou muito para isso voltar a acontecer, mas isso são cenas do próximo conto!
Leitores(as) ; Tudo pode acontecer.
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