Me levantei pra tomar banho e sai de cueca pra tomar café. A Dona estava na cozinha lavando alguma coisa na pia. Estava com um roupão de seda curto.
Eu: Bom dia!
Dona: Bom dia amor! Vou colocar o seu café preto!
Eu: Geralmente sou eu que faço o café!
Dona chegou e sentou no meu colo e me deu um longo beijo me deixando ereto.
Dona: Amor... eu quero que você se sinta em casa enquanto você estiver aqui. Olha só quem acordou!
Eu: Se é o que você quer...
Ela se levantou, tirou minha cueca, lambeu, beijou, mordeu a cabeça me olhando.
Dona: Faz tempo que eu não chupo no café da manhã. Estou até com agua na boca!
Eu: Eu posso me acostumar com... nossa... que boca gostosa! Hum...
Ela engolia quase todo, acariciando minhas bolas e me punhetava com a cabeça na boca. Tinha uma maestria como nenhuma outra. Ela chupou até eu encher a sua boca e ficou com a boca cheia me encarando. Ela engoliu tudo sem deixar nada cair.
Dona: Hum... que saudade de começar o dia chupando um pau e bebendo leite quente.
Eu: Você está diferente.
Dona: A culpa é sua! Você me falou para deixar ela lisinha, tomar um vinho e assistir pornô, se lembra? Aquela noite eu assisti tanta coisa que não acreditei que fosse possível. É tão bom me tocar com ela lisinha e o prazer vem em dobro.
Ela se sentou no meu colo de frente pra mim e conversamos. Até parecia outra mulher.
Eu: Que bom que ti ajudou. “Ela estava sem calcinha, acariciei sua bunda e sua buceta molhada. Fique fazendo carinho com o dedo melado no seu cu exposto. Fiquei dando beijos em seus seios.” Você está diferente...
Dona: Sempre ganhava leite na boca de manhã antes e tinha que ficar fazendo escondido pra minha filha não ver. Agora que eu não preciso esconder mais nada! Hum... esse dedo entrando ai heim... Seu pau já está duro!
Pri: Boooommm diiiiaaaa!
Dona: Ai filha me desculpa... é... melhor parar.
Pri: Não mãe... eu sei que você acorda com fogo e o você atacava o pai do mesmo jeito. Tenho um presente pra você, não sai dai! Já volto!
Eu: Você mesma falou que não precisa se desculpar. Se solta... sua filha não é aquela menina inocente. Você pode se surpreender com ela rs...
Dona: O que eu ainda não sei heim gostoso! Filha o que é isso gelado que você está passando ai. Hum... aiaiaia... ai é meu cu que você está colocando os dedos menino.
Pri: Mãe agora relaxa. Esse é o meu presente.
Dona: Mais precisa colocar ai dentro. Hummm... aiaiai...
Pri: Pronto amor. Só colocar o pau na entrada dessa buceta assim e está pronto.
Levantei a Dona um pouco e abaixei encaixando meu pau e enterrando em sua buceta apertada. Quando meu pau entrou todo eu senti o plug encostando no meu pau.
Dona: Ai... o que é isso... parece que estou dando para dois! Eu... assim eu não consigo.
Pri: Consegue sim. Você se acostuma... aproveita.
Ela me abraçou enterrando as unas nas minhas costas. Começou devagar e foi se acostumando e foi acelerando. Ela esfregava o clitóris na minha barriga, jogava a cabeça pra traz e gemia. Deixei vários chupões entre os seios dela, mordia o biquinho dos seios, vários tapas em sua bunda que a levaram a loucura.
Dona: Hum... isso... ai vou gozar!!
Eu: Hum... já gozou? Se levanta e deita com a cara na mesa. Isso... empina a bunda e abre as pernas.
Dona: Está tirando da minha bunda! Estou aberta... isso é quente... está fundo... que tesão! É o seu pau que entrou todo no meu cú... caralhooooo... não acredito que seu saco está encostando na minha buceta!
Eu: Como você se sente com meu pau no seu cú que era virgem!? Fala o que você está sentindo minha puta gostosa?
Dona: Estou me sentindo suja! Me sentindo uma puta! Doi, é quente... estou cheia de tesão! Sempre quis dar o cú... mete na minha bunda! Mete! Isso!
Pri: Porra mãe! Não sabia que eu tinha uma mãe assim. “A Pri deu um tapa na bunda da mão e fez carinho.”
Dona: Que tesão na bunda! Isso.... mete! Pode bater na minha bunda!
Eu: Esse cuzinho é maravilhoso! Rebola... isso...
Segurei na sua cintura e fodia que tirava quase todo e colocava tudo rápido ou devagar. A cada metida era um gemido. Meti bastante naquela bunda branca.
Dona: Ai filha... que pica é essa! Estou com o cú pegando fogo. Ele vai me fazer gozar mais uma vez! Goza comigo gostoso! Safado! Filho da puta eu vou gozar!
Ela gozou que escorreu pelas pernas. Depois que ela gozou eu soquei com força! Seu cú mordia meu pau! Gozei bastante e enchi de porra.
Dona: Isso... estou sentindo seu gozo quente lá no fundooooo.
Pri pegou o plug e colocou no cú da Dona não deixando a porra escorrer.
Dona: Bem que você falou que cabe filha. Estou com vergonha agora...
Pri: Do que mãe! Você está com vergonha de falar que gozou com um pau no rabo! Que você gostou de dar sua bunda que você sempre quis! Mãe eu aprendi com a senhora que o que se faz entre quatro paredes ninguém precisa saber.
Eu: Dentro da sua casa você faz o que quiser gostosa!
Dona: Verdade!
Pri: Mãe fica com o plug na sua bunda e não tira.
Dona: PQ?
Pri: Depois ti conto.
Fui terminar de tomar um café reforçado e elas foram conversar.
Eu: Meninas o que vocês vão fazer hoje?
Dona: Não tenho nada marcado hoje.
Eu: Se arrumem lindas e cheirosas que vamos sair. Hoje a Dona é responsável de escolher o que vamos fazer. Só vamos voltar pra casa à noite.
Pri: Sim senhooor!!
Dona: Gostei da atitude! Vamos!
Ficamos o dia todo fora e conseguimos pra ir um forro. Nesse forro eu vi o cara que era o ex da Pri, ele ficou me encarando e fiquei a beijando. A Dona dançou com um cara e voltou antes da música acabar pra ficar ao nosso lado toda alegre. A Pri me abraçou e falou no meu ouvido.
Pri: Minha mãe quer ir pra casa?
Eu: O Que você acha do que aconteceu?
Pri: Desses dois anos, esses dias que estamos aqui... são os dias que minha mãe voltou a ser a mãe alegre que conversa comigo. Sem conversa triste! Hoje é o dia dela! Você entendeu gostoso!?
Eu: rs... você não acha que está pegando pesado com ela? Eu acho que nem a Debora vai acreditar se você contar.
Pri: Agora que você falou... é verdade. Mais... o que eu não ti falei é que eu tentava fazer ela sair de casa pra fazer qualquer coisa e nada. O que ela fazia as vezes era ir pra academia comigo. Você chegou, bastou uma palavra sua, e ela obedeceu ao que você pediu sem reclamar.
Eu: Eu não sabia disso...
Pri: Você percebeu que ela aceitou tudo sem reclamar!
Eu: Vamos pra casa e você leva o carro.
No carro a Dona ficou curiosa sobre mim e como eu conheci a sua filha. Não contei tudo, só meias verdade. Ela ficava de boca aberta quando sussurrava baixo as nossas aventuras. Entrando em casa elas ficaram conversando e eu bebendo.
Dona: Filha... fiquei sabendo o que vocês fizeram! Aaiaia viu! Se eu fosse mais nova.
Pri: Você tem alguma fantasia?
Dona: Agora eu tenho muitas!