Já era quase 11h e a fome era tamanha que eu nem conseguia mais me concentrar. A mancha na minha calça não havia sumido por completa, estava praticamente seca, mas a quantidade de gozo foi tanta que deixou uma leve marca na minha calça preta.
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Veridiana era a freelancer novata que estava ali como eu, para aproveitar o feriado e tirar mais uma graninha. Era bem magrinha daquelas sem bunda, com a tabaca alta e marcada, cabelo alisado e meio oleoso, mas com um sorriso simpático e acolhedor.
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Perguntei a ela se poderíamos revezar no almoço, eu sairia 11:30h e voltaria 13h e ela sairia 13h e voltaria 14:30h. Ela topou. Sai da loja direto pro banheiro para ver o estrago dentro da minha cueca e tentar me limpar. Já que estava tudo meio úmido ainda.
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Entrei no reservado de PNE para ter mais espaço e poder tirar a calça e a cueca e subiu um cheiro de sexo, diferente dos maus cheiros que costumava ficar... Um cheiro de porra com roupa limpa, não sei explicar. Talvez você saiba, aquele cheiro de gozo com amaciante de roupa que sobe quando uma mulher está excitada e molhada. Logo fiquei excitado e para evitar um possível mal cheiro, resolvi jogar a cueca no lixo e sair para almoçar.
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Resolvi ostentar e comer no buffet, enchi meu prato com salada e verduras e e um outro prato com fritas e carnes e me sentei em uma mesa afastada para almoçar e mexer no celular, conferir o happn, o Tinder, o bumble e os outros dois novos aplicativos que tinha instalado semana passada. Como coloquei para conhecer homens e mulheres todos tinham muitas mensagens convidativas e fiquei entretido até a hora de voltar para a loja.
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Chegando na loja, haviam muitos clientes e nem deu tempo de escovar os dentes, já fui para o caixa ajudar a novata que estava nadando no meio de caixas e notas. Ela disse que iria almoçar depois que atender todos ali e eu me prontifiquei a ajudá-la. Me dirigi a 2 clientes que estavam experimentando tênis para corrida. Uma delas pediu número maior e uma meia para experimentar. Fui no estoque peguei 4 pares de meias diferentes e 3 tênis de marcas diferentes também para evitar sair do local de atendimento. A cliente estava com um short curto e largo que ao se sentar dava para ver todo contorno de sua calcinha. E eu tentando disfarçar e a cliente apoiando o pé na cadeira trocando as meias mostrava tudo e mais um pouco. Depois de tudo que me aconteceu antes do almoço estava muito excitado vendo a cena. Tentei disfarçar me levantando e indo para detrás do balcão. Meu pau não amolecia de jeito nenhum, solto na calça e com uma vontade imensa de me aliviar ali mesmo. A Veridiana logo notou e foi para detrás só balcão mexer em notas de vendas.
Me virei e para disfarçar o volume ajeitei meu pau com a cabeça pra fora da calça e cobri com a camisa e quando olhei para o lado estava lá a tarada me olhando cada movimento. Ela parecia desnorteada, agitada e nitidamente afobada. As duas clientes foram pagar o tênis e a meia e ela nem sabia o que fazer, sai eu disse que passaria os produtos e ela fosse almoçar.
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Quando os clientes saíram da loja vi que Veridiana ainda não tinha ido almoçar e estava no estoque. Fui lá para render a menina e liberar para almoçar e vi que ela estava bem no fundo mexendo em alguma coisa, me aproximei devagar e curioso e vi que ela estava com a mão inteira dentro da calça e percebeu minha aproximação. Imediatamente ela tirou a mão de dentro da calça e se abaixou. Me aproximei mais e perguntei se ela estava bem. Nesse momento imaginei mil coisas, passou medo por ela me acusar de alguma coisa, ou de me agredir, fiquei apavorado e na mesma hora a adrenalina me fez ficar totalmente sem tesão no que tinha visto. Ela sussurrou meio que chorando me pedindo para não a julgar. Eu disse que estava tudo bem. E até falei em tom de brincadeira como se fossemos velhos amigos, "quem não tira um minuto pra se aliviar no meio de stress né..." E ela sorriu sem graça e continuou: ”-eu tenho uma coisa que acho ser um problema, sou viciada em sexo e não consigo emprego por causa disso". E nesse momento eu me aproximei mais dela e antes que eu falasse que estava tudo bem ela me abraçou e respirou fundo. Ficamos abraçados alguns segundos constrangedores e quando senti que fossemos desabraçar, ela enfiou a mão dentro da minha calça e sussurrou descontroladamente -só um pouquinho por favor, só um pouquinho, deixa eu ver, colocar na boca, por favor... Enquanto ia falando desabotoava minha calça e eu fiquei novamente sem ação. Senti uma boca deliciosamente úmida engolindo todo meu pau. Enquanto ela me chupava, sugava com vontade e passava a língua em tudo freneticamente eu pensava que o gatilho todo era porque eu fui com pau duro e melado para trabalhar logo cedo... Memórias do metrô, do banheiro, da bucetinha da cliente, logo estava eu ali com meu pau duraço dentro da boca da magrinha.
Ela engolia tudo com muita vontade, abaixou minhas calças e eu sem cueca e ela pegando na minha bunda safada abria minha bunda e aproximava as duas mãos cada vez mais do meu cuzinho que estava todo lambuzado com a porra do pauzudo estava quase gozando quando os dedinhos dela beiravam meu cuzinho, ela se levanta e abaixa a calça junto com a calcinha e se vira contra a parede e fala sussurrando: - enfia um pouquinho vai, só um pouquinho, onde você quiser, vai rapidinho, enfia um pouco em mim... Enquanto ela falava isso eu nem pensei duas vezes, com meu pau latejando de duro encostei a cabecinha na bucetinha dela que estava extremamente melada, parecia que tinha um tubo inteiro de Ky ali, senti os grandes lábios dela e ela arrebitava e abria com as duas mãos a bundinha que nem precisava abrir de tão magrinha e melada eu entraria rasgando fundo aquela bucetinha, coloquei a cabeça do meu pau e ela em um movimento brusco e forte se jogou pra trás e meu pau entrou todo dentro dela, senti bater fundo. Uma bucetinha quente, extremamente melada, senti ela apertando meu pau dentro daquela bucetinha gostosa e quando eu estava entregue para gozar ela tira de dentro e se vira para mim e pede mais, levantei ela e enviei de novo meu pau dentro daquela bucetinha apertadinha magrinha e ela bem levinha me abraçou com as pernas, as costas encostada na parede e eu com as 2 mãos segurando ela pela bundinha magrinha e durinha. Era a minha vez de colocar meus dedinhos no cuzinho dela. Enquanto ia metendo empurrava seu corpo contra a parede e alcancei o cuzinho dela com meu dedo direito, ela falando no meu ouvido: quer colocar seu dedinho, coloca vai enfia fundo goza pra mim, tô gozando demais com seu pau gostoso vai, quer comer meu cuzinho também... E eu enfiando o dedo no cuzinho dela, sentia com meu dedo o meu pau entrando na buceta apertada dela, o cuzinho todo quentinho apertando meu dedo sinto ela gozar com movimentos involuntários que senti tanto no meu pau como no meu dedo que estava todo enfiado no cuzinho da magrinha. Não aguentei e gozei com toda força dentro da bucetinha dela. Seu corpo amoleceu e eu com uma vontade imensa de me deitar no chão, segurando o corpo dela quase que inerte. Ela de olhos fechados e boca entreaberta em um estado de êxtase que me dava mais tesão ainda e vontade de continuar a meter naquela bucetinha e depois gozar naquele cuzinho que apertava tanto meu dedo que foi difícil de tirar de dentro. Passamos alguns segundos ali e em silêncio sepulcral começamos a nos vestir e percebi que a outra vendedora flagrou esse finalzinho de trepada, mas não atrapalhou nem falou nada.
Pedi que ela saísse primeiro e levasse algumas caixas para a loja e depois eu faria o mesmo. Os dois molhados de suor, e um cheiro forte de sexo que deixamos no estoque entregou os quase vinte minutos de sexo intenso. Conheci pela primeira vez uma ninfomaníaca que me rendeu uma experiência nunca antes vivenciada.
