Sempre me bate um misto de arrependimento, mas de prazer também. Volta e meia estou eu me lembrando do que aconteceu na nossa viagem no Caribe, por ocasião das férias de meu marido. Depois de 10 anos vivendo juntos, sem filhos para criar, a vida nos ofertava momentos de prazer, muitas viagens. Foram sete dias maravilhosos, sem medida de gastos, um ótimo hotel, tudo um convite, de fato, ao prazer. Nossa primeira viagem ao continente americano, suas praias e ilhas fantásticas. O nosso primeiro dia foi mesmo para relaxar, aproveitar as delícias que o hotel propunha e, à noite, após o jantar, fomos à boate do próprio hotel e eu, pessoalmente, quis sair mesmo da minha rotina e decidi me aventurar em bebidas destiladas, sempre na companhia do meu marido, claro. O som fortalecido pelas pelas pessoas em volta, muita dança. Confesso que já estava meio tonta, até que aconteceu algo totalmente inesperado, quando um negro jovem, bem trajado, se aproximou da nossa mesa, cumprimentou meu marido e me esticou a mão, me chamando para dançar. Meu marido deu de ombro e eu me levantei e minutos depois lá estava nos braços daquele estranho e, apesar de estar gostando, não me sentia bem e resolvi ir até ele, que dava sinais de não se importar e me disse no ouvido: continua, pois estou gostando, a noite promete. Já tenho a idade suficiente para entender certas malícias e senti que eu estava sendo oferecida àquele negro atraente, mas ainda com receio da verdade. Até que meu marido se aproxima da gente, diz que subiria ao apartamento e que a gente fosse depois e comentou: aproveitem! Olha, que surpresa fiquei, na nossa primeira noite, parecia que ele programou tudo isso. Mas, o efeito da bebida me fez deixar o corpo do negro se abraçar ao meu e, imediatamente, senti um volume em minha perna. Ele me abraça mais, leva a mão na minha nuca, acaricia meu cabelo e o inevitável beijo aconteceu. Nunca fiz isso, eu disse a ele, quero ir até meu marido e saímos da boate. Dentro do elevador percebo os olhos dele em mim e, ao abrir a porta da suite lá estava meu marido deitado sem camisa e uma bebida dentro do balde. Ele se levantou e disse simplesmente: vamos brindar à esta noite maravilhosa e colocou a bebida nas taças. Veio até a mim, soltou a alça do meu vestido e os meus seios desnudos. Me beijou ardentemente, enquanto o negro veio por trás e com as duas mãos levantou o meu vestido. Estava eu apenas de calcinha ao lado daqueles dois homens. Meu marido me vira de costa pra ele, abaixa a minha calcinha, enquanto eu beijo novamente aqueles lábios carnudos do negro, que começa a se despir, a calça nos pés, a cueca à mostra, até que eu coloco a minha mão naquele volume, senti um pau imenso. Meu marido se afasta, enquanto o negro se despe e me faz sentar à beira da cama, aí sim eu percebo o quanto é grande, um deliciosa aventura para a minha boca pequena e enfio na boca, primeiro pau negro que chupo e me delirei. Eu estava totalmente entregue, a bebida ainda mexia comigo, o que me fez ficar mais solta ainda. Quis ir mais além e ele se deitou, eu fiquei de quatro, sabia que meu marido gosta de admirar a minha bunda, enquanto eu chupava o negro, aquele vai e vem frenético, minha saliva molhando todo o pau dele e, também, ele quis me fazer o mesmo, continuei de quatro e ele veio com a língua me percorrer, chupou e lambeu o que tinha direito, ele sentia que eu já era dele, naquele momento. Ele desce o braço até sua carteira e tira uma camisinha e me faz colocar no pau dele com a minha boca. Voltei a ficar de quatro e ele iniciou a penetração, dei um suspiro quando entrou, eu suspirava de prazer, enquanto ele me fodia pra valer, segurava o meu cabelo e metia. Gozei a primeira vez e ele metia, não me deixava relaxar, meu prazer voltou à tona e aí sim, nós dois gozamos juntos. Me estiquei na cama, exausta e satisfeita. Adormeço e acordo no meio da madrugada para ir ao banheiro, enquanto meu marido dormia, o negro já não mais estava. Voltei a dormir e no café da manhã é que resolvi comentar com ele, que loucura foi esta que fizemos? Ele sorriu e disse que não irá se repetir, os próximos dias serão somente nosso. E foi por isso que eu disse no início deste conto, arrependimento com prazer. Os dias restantes curtimos à beça e em apenas uma vez ele comentou comigo, se eu havia gostado, eu disse que sim, mas não pensava em repetir. Será? Sorrimos e mudamos de assunto!
Muito prazer!
Um conto erótico de Ela
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 12/11/2023 09:34:31
Assuntos: Heterossexual
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