Escondidinho IV.
Naquela semana transamos muito, Tio Sérgio me contou que descobriu sua preferência sexual na adolescência. Disse que embora fosse gêmeo com meu pai, eles sempre foram muito diferentes. Contou que meu pai sempre foi comedor, pegava todas as meninas bonitinhas e sobrava para ela sempre a amiga ou a prima feia.
Confessou também que não conseguia desenvolver muito com as meninas, no início se achava tímido, mas gradualmente foi percebendo que não gostava muito mesmo de estar com meninas.
Se descobriu um Voyeur.
Arrumava sempre um jeito de ver meu pai trepando com as garotas, sentia muito prazer em ver a rola do meu pai sendo chupada, penetrando as garotas e por fim gozando. Se masturbava assistindo, por muito tempo era seu único prazer.
Sua curiosidade em ver a rola dos outros meninos o levou a entrar no time de futebol do clube onde no vestiário podia se deliciar, esforçava enormemente para não dar bandeira, sempre recorria a chuvaradas frias. Até que um dia… estava saindo do vestiário, quando reparou que ainda tinha alguém no banho, estranhou porque geralmente era último a sair, se arriscou em dar uma olhada. Se aproximou do Box que estava com o chuveiro ligado e viu seu primo de segundo grau, de pau duro masturbando-se, ficou escondido observando o garoto se acabar na punheta. Sua rola era enorme e grossa, o corpo era todo malhado, sentiu muito tesão e tirou seu pau para fora e começou também a se masturbar.
Se distraiu e se esbarrou em um banco de madeira que caiu fazendo um barulho enorme, logo o garoto começou a perguntar quem estava lá, colocou rapidamente sua rola ainda dura no short e apareceu, o garoto percebeu seu pau duro e o intimou, se ele estava vigiando-o já sendo agressivo. Tio Sérgio falou que ficou sem ação e o garoto o arrastou para dentro do Box levando sua mão até seu pau, tentou se livrar mais era um rapaz mais velho e mais forte que ele. Também levado pelo tesão, segurou a rola e começou a movimentar em um vai e vem, se entregando. O garoto logo gozou, e fizeram um pacto de ninguém falar nada. Contou que por anos evitou seu primo e sempre que os encontros eram inevitáveis ficava com medo dele falar alguma coisa, só se sentiu seguro quando ele foi estudar fora da cidade. Seu irmão ainda com 17 anos engravidou sua namorada, no caso minha mãe e as famílias fizeram o casamento. Com o casamento do irmão, as cobranças para ele arrumar uma namorada foram intensificadas. Sempre que podia, ia a Ribeirão Preto a maior cidade da região, onde havia um cinema que passava filmes pornôs e que no banheiro ou mesmo nos cantos escuros rolava uma pegação. Assim foi levando a vida, sempre intimado pela família para ter uma namorada, enquanto isto seu irmão não parava de ter filhos. Sua situação piorou quando seu irmão mais novo marcou seu cansamento.
Foi apresentado a ele uma garota filha de amigos de meus avós, não tendo jeito eles começaram a namorar, tio Sérgio disse que no início foi muito difícil para ele porque não tinha afinidades, mas a moça se mostrou compreensiva e eles acabaram desenvolvendo uma grande amizade, tornando muito agradável seus encontros, ela não o cobrava muito e até acabavam se beijando, principalmente para os outros verem.
Ele logo desconfiou ter algo errado com ela, mas como ela estava fazendo um jogo que o favorecia preferiu levar até onde dava.
Passados alguns meses, ela revelou detalhes de sua vida para ele, tiveram uma conversa franca e seria.
Ela contou estava saindo com um, cara casado e que estava grávida deste rapaz e que ele não queria assumir, chorou muito e pediu desculpa, disse que foi pressionada por ele para tirar a criança. Com a recusa dela ele arrumou um jeito e saiu da cidade com sua esposa. Não sabia o que fazer porque seus pais iriam matá-la.
Tio Sérgio reconheceu nesta história sua salvação e resolveu assumir a paternidade e se casou com a moça. Durante o parto minha tia teve complicações ebteve que retirar útero. Com o casamento Tio Sérgio se sentiu um novo homen, teve relações sexuais com minha tia com uma certa frequência, ela também não o cobrava. Nos primeiros anos tudo corria dentro de uma certa normalidade.
Passados alguns anos, uma família veio trabalhar na fazenda do meu tio e ele cedeu uma casa para eles morarem, era o casal e um filho de 18 anos.
Diego tinha, 1,70 de altura e pesava uns 68 kg. Ele tinha uma carinha de europeu, pele branquinha, cabelos louros, lisos e franja. Logo se tornaram companheiro de labuta na fazenda.
Um dia ensolarado acabaram de passar o trator por uma área que estavam preparando para o plantio da soja. O calor era enorme e como tem um lago próximo resolveram dar uma parada para um mergulho.
A margem do lago tio Sérgio, arrancou sua roupa ficando só de cuecas e mergulhou, foi seguido por Diego. Nadarão um pouco e começarão a brincar de jogar água no rosto um do outro e iniciou uma lutinha. Meu tio Segurou o menino tentando, imobilizá-lo que tentava escapar. Tudo na inocência. Já estavam brincando por algum tempo, quando tio Sérgio o prendeu pela cintura entre suas pernas, rapidamente ele, com a única mão solta que tinha, segurou com força pau do meu tio. Tio Sérgio revidou apertando com mais força e ele devolveu com um aperto ainda maior, assim que foi solto por meu tio ele também soltou o pau do meu tio. Como o pau de tio Sérgio ficará meio duro, ele encerrou a brincadeira, mas quando tentou deixar a lagoa onde brincavam, o menino insistiu para que eles continuassem brincando.
Tio Sérgio disse que teriam que voltar a trabalhar. Contou que não voltou apensar no ocorrido da manhã e passando por ele até despercebido.
Alguns dias depois, Marcelo seu filho adoeceu, estava com uma infeção forte de amidalite e teve que ficar internado, sua esposa ficou de acompanhante no hospital.
Naquele dia voltou já tarde para casa devia ser por volta das 20 horas, tomou banho e colocou sua cueca samba canção que usava para dormir, ficando sem camisa, sentou-se na escrivaninha que ficava no seu quarto para checar às contas da fazenda. Depois de um tempo, percebeu que Diego observava pela porta entre aberta. Falou:
—Entra aí, moleque!
Ele entrou, sentou-se na cama e ficou olhando, para ele. Isto o incomodou, então perguntou:
— O que foi, rapaz! Nunca me viu não.
O rapaz continuava olhando sem dizer nada. Aquilo começou a incomodá-lo, e chamou o garoto para perto dele. Ele se aproximou e olhou para seu peitoral. Tio Sérgio já irritado disse:
— Fala, rapaz
O rapaz apenas respondeu:
— Nada
Resolveu então dar um susto nele e gritou:
— Tá! Preso! Puxando o menino pela camiseta, que rapidamente se livrou dela deixando-a na sua mão. Correu para pegá-lo e ele se jogou no chão. Sem mesmo que o tivesse ainda prendido, segurou novamente sua genitália com sua mão e ameaçou:
— Se você me prender, eu aperto.
Tio Sérgio entrou na brincadeira retrucou:
— Solta minha piroca, rapaz. O menino perguntou:
— Diz, quem é que manda!
Imediatamente Tio Sérgio respondeu — Sou eu, rapaz. Seu pau começará a ficar duro e ele deixou o moleque segurando, só para ver sua reação. Ficou assustado e se levantou, porque mesmo sentindo seu pau crescer na mão dele, Diego não soltou. Voltou à cadeira da escrivaninha e ele se levantou. Foi aí que a maldade passou pela sua cabeça. Ele estava em pé, pele lisinha e reluzente, uma aparência boa. Short largo no meio da bunda, deixando a mostra sua cueca verde clara. Chamou o menino mais uma vez e ele veio prontamente, mas dessa vez parou entre suas pernas que estavam abertas. Ele sentado na cadeira e o garoto em pé na sua frente. Olhou nos olhos dele e ele sorriu. Botou às duas mãos em sua cintura e encostou a cabeça no peito dele. Ouvi seu coração acelerado. Diego riu, quando foi mordido na barriga. Meu tio já de pau duro resolveu explorar o corpo do moleque. Levou sua mão até os joelhos do menino e vagarosamente foi subindo, sua respiração foi alterada quando pelo lado de fora de suas pernas tocou a cueca e ele nada fez. Parou. Mandou-o trancar a porta do quarto e voltar. Ele trancou a porta e voltou. Colocou Diego de lado para ele e depositou sua mão esquerda nas costas dele e com a outra mão percorreu suas pernas novamente, mas dessa vez por dentro das pernas. Tocou no saco e olhou para ele, mas ele não esboçou reação. Pegou nos bagos dele por cima da cueca, depois meteu a mão pela perna da cueca e massageou os ovos dele. Sorriu quando ele fez isso. Subiu um pouco e percebeu que ele estava com o cacete totalmente duro. Puxou o couro da rola do moleque e ele molhou a cueca na mesma hora. Ficou olhando o prazer estampado naquele rosto imberbe. Soltou a rola dele e tirou sua mão. Ele não saiu. Levou a mão que estava nas costas dele até sua bundinha redondinha. Primeiro por cima do short e logo depois por dentro da cueca. Procurou o cuzinho dele com o dedo e ele não revidou. Resolveu abaixara a roupa do moleque. Todo btanquinho. Imaculado, sem marcas na pele, Buda durinha e redonda e um cacete de uns 16 cm, todo melado. Passou o dedo no melado da cueca do moleque e levou na portinha do cú dele, quando pressionou, ele se curvou um pouco para frente, expondo o rabo. Seu pau já tava babando. Cravou o dedo todo no cú do moleque. Fudeu o cú dele com o dedo por uns 2 minutos. Já não tava mais aguentando. Mandou-o se ajoelhar, sentou-se na beira da cadeira e botou a rola melada para fora. Ele afastou um pouco o corpo. Perguntou
— O que foi?
— Nunca viu não?
Diego devagar foi se aproximando. Pegou no seu pau com uma das mãos. Tio Sérgio Perguntou:
— você não quer chupar.
— O garoto respondeu, simplesmente — Não. Tio Sérgio rebateu.
— Então bate uma! O mel começou a escorrer na mão do moleque e ele sem jeito masturbou seu pau. Viu que o caralho dele já tava duro outra vez, e pediu — Fica em pé! Pegou no seu cacete iniciou uma punheta gostosa, encostou o rosto no tórax dele enquanto batia. Aquele cheiro de menino, de pau novo, aquele pau entre seus dedos e o sorriso no rosto do moleque, o deixavam louco. Abocanhou o caralho do menino e chupou até esporrar. Ele gemeu baixinho. Limpando o canto da boca, disse:
— Quero ver você fazer assim! O menino olhou para ele, ajoelhou e encheu a boca com sua rola-vermelha. Pegava nos seus bagos e chupava seu cacete. Ele o deixou trabalhando sozinho. No final, quando estava perto de gozar, o deitou na cama e gozou na barriga dele. A porra amarelada e grossa espalhou-se no peito e na barriga do garoto, que falou: -
— Você tem muita porra! Limpou o moleque com uma toalha, enquanto dizia:
— Ei, pirralho! É nosso segredo. Diego respondeu:
— Tá, mas nós vamos fazer de novo, né?
— Sei não, respondeu. Ele saiu do seu quarto meio desconfiado, dormiu aquela noite como há muito tempo não fazia. Acordou atrasado, tinha que levar roupas limpas para sua esposa e filho no hospital, praticamente ficou o dia todo fora da fazenda, retornado só na hora do jantar.
Quando chegou dona Elvira mãe de Diego estava acabando de preparar a janta, tomou um banho e jantou. Quando ela estava saindo perguntou como fora o dia, ela disse que correu tudo na rotina, mas que seu esposo e Diego poderia dar mais detalhes, antes de terminar a frase, Diego apareceu a porta. Seu coração deu um salto ao vê-lo, disfarçou e disse:
— estava mesmo querendo falar com você, sua mãe se despediu os deixando sozinho.
— Como foi hoje, muito cansativo?
— Hoje cansei, meu pai não me deu a moleza que você me dá, trabalhei duro mesmo.
— Senta-se, aqui no meu lado. O moleque baixou um pouco mais a bermuda. Devagar foi jogando o corpo, mas para trás. Tio Sérgio pegou na sua barriguinha por debaixo de sua camiseta e o puxou contra ele. Pediu ao garoto — Encosta a porta ali, e vem cá. Ele veio e parou na sua frente. Teve vontade de beijar ele. Seu pau tava levantando-se. Ficou parado sem saber se fazia o que tava querendo. Quando Diego falou:
— Paga em mim.
Levou rapidamente sua mão até sua bunda e a apalpou sobre a bermuda. Enfiou a mão na cueca e ele não reagiu. De repente, ele virou e baixou a bermuda até a altura do joelho, ficando só de cueca. Virou de costas para ele. Começou a dar chupões nas costas dele, enquanto com um dedo e bem devagar baixou a cueca dele e ficou olhando. Ele falou:
— Vai!
Sem perder tempo, encheu a mão com as nádegas durinhas do moleque. Deslizou até o rego dele. Botou sua vara para fora. Pegou no pau dele e começou a bater devagar. Diego olhou para seu pau e sorriu. Tio Sérgio cuspiu na mão e passou no rabo dele. Forcou com um dedo. Não entrou. Cuspi de novo e espalhou. Meteu um dedo, depois outro. O cú começou a alargar. Pensou não devia fazer aquilo, mas tava fazendo. Seu pau babento, pulsava. Puxou o garoto para baixo e ele cedeu. Ajeitou a cabeça da rola na entradinha e forcou só um pouco e parou.
Levantou o moleque e começou a chupar o pau dele, mas não estava aguentando mais. Não sabia por que estava tentando disfarçar a situação na realidade estava doido para comer Diego. Em um impulso disse;
— agora vou botar minha piroca em você.
— Tá?
Ele levantou-se e colocou Diego de quatro se apoiado na cadeira.
— Vou por devagar. Não pode chorar, ok?
— Diego cheio de tesão respondeu:
— Pode deixar.
Lubrificou o rego do garoto com sua própria saliva e começou a empurrar lentamente.
Diego começou a gemer;
— Tá quente. —Tá doendo. — Meu cú tá ardendo. — Tá entrando. Ai…
Tio Sérgio pedia;
— Fala baixo. Meteu sua rola até a metade. Ele parecia está fazendo mais charme, que sentindo dor, aí falou:
— Que cusinho justinho, logo você vai se acostumar e vai ficar gostoso. Depois de uns 5 minutos pediu para trocar de posição, se sentou na cadeira e pediu para o moleque sentar-se desta vez colocou até o talo, e pediu para ele cavalgar, fazendo o garoto gritar e se retorcer de tesão, mostrando estar gostando. Logo encheu seu rabo de porra.
Diego se levantou e enfiou a rola na sua boca.
Tio Sergio iniciou uma bela chupeta e Diego gozou, enchendo sua boca de gozo, o que bebeu com prazer.
Diego parecia insaciável e perguntou se iria rolar outro dia. Meu tio disse que só se ele ficasse calado. Disse para ele ficar tranquilo, que tava gostando.
Tio Sérgio perguntou se era a primeira vez dele e ele disse que não, e saiu sorrindo.
Confessou que ficou pensando no que estava fazendo, mas rolou mais.
Ele e Diego sempre dávamos um jeito de fuder gostoso, sua esposa reparou que ele estava mais feliz e até comparecia mais na cama.
Ficaram assim por anos, até o dia que Diego conheceu uma garota e se casou mudando para a cidade.
Meu tio também fez outras revelações.