Tanto Carlos quanto Dora estavam arrumando suas roupas depois de cada um ter se divertido em uma das seções daquela casa de swing, Dora estava carregando a calcinha na mão, não teve tempo de vestir, já queria sair dali, e assim que cruzaram a porta de saída acabaram se dando de cara um com outro, e nada mais faziam além de praticamente se olharem ali e se estranharem, pois nenhum dos dois imaginava que praticamente iriam estar se divertindo tão próximos, mas depois de cruzarem os olhos um com o outro a única coisa que era perceptível ali era o silêncio. Carlos olhava Dora, ela estava com um vestido amassado e com o batom borrado na boca, os cabelos bagunçados tem uma leve marca de tapa na coxa, naquele momento ele teve certeza, história finalmente tinha tido o que ela tanto esperava ter, acabou cedendo e fodendo com outro. Ficou se perguntando o que ela estava pensando naquele momento, já que ela não falava absolutamente nada, tinha resquícios de porra no rosto, já que o homem ejaculou em sua boca para ela beber todo seu leite, antes de terminarem. Carlos levou sua destra até o próprio rosto, e com seu dedo indicador, ele mostrou para Dora que tinha porra próximo de seus lábios, e Dora ficou sem entender no começo, mas logo ela se limpou ali.
Aquele não era o melhor desfecho para eles naquela noite, já que o que eles planejavam era achar um casal e realizar alguma troca, eles queriam foder no mesmo ambiente, mas tudo acabou saindo fora de controle, Carlos estava chateado? Não sabia, tampouco sabiam que Dória estava pensando naquele momento, até que ela tomou a iniciativa e se aproximou dele, agarrando o seu rosto com as mãos ele dando um beijo, aonde a sua língua se enroscava com a dele, e Carlos sentiu naquele beijo gosto de sexo, o sexo de outro homem que provavelmente Dora havia lambido e bebido, sentiu nojo mas ao mesmo tempo sentiu prazer principalmente por ela.
Dora então pegou o Carlos e saiu com ele daquele ambiente de volta para o bar, Carlos naquele momento estava sem reação ao qualquer tipo de ação, era muito difícil saber ou pensar o que ele estava pensando o que estava se rodeando na cabeça dele, a única coisa que sabemos é que depois que eles foram embora daquele espaço, o homem da máscara já estava trocado retirou sua máscara e se revelou ser André, com um sorriso de satisfação no rosto ele dizia. - Eu falei que ia te comer ainda, sua puta. Agora a parte um do meu plano foi completada, vocês dois ai... - Ele então, falou com a mulher de cabelos loiros e seu marido, que estavam com Carlos ali na foda no bacanal, e que puxaram ele e Sabrina lá dentro. - Toma aqui, 5 mil pra cada um de vocês, fizeram um excelente trabalho puxando o corno até ai. Agora deixa que eu cuido do resto... - Se afastou dali com um sorriso de satisfação no rosto, ninguém sabia exatamente o que ele planejava, mas era algo que ele sabia que mais cedo, ou mais tarde, iria estourar como uma bomba na vida do casal.
Voltando ao casal, Dora acabou levando Carlos até uma das salas privativas e ali trancou a porta, jogou o homem no sofá, e assim ela avançou até carlos, e sentou em seu colo. Começou a beijar seu pescoço, beijava e chupava sua pele, e Carlos, que em outros momentos tocaria sua esposa, estava inicialmente sem nenhuma reação. Dora então para os beijos e olha para Carlos, e pergunta. - O que foi amor? Não tá me querendo?
- Eudora, me desculpe mas eu não estou com clima pra sexo agora, eu estou um pouco confuso, isso não está acontecendo da forma como eu imaginava... - Respondeu Carlos ali, que em seguida olhava para sua esposa. Dora então ainda estava em seu colo, e assim tocou seu corpo com ambas as mãos, deslizando sua mão ali. - Realmente não saiu, mas ainda podemos fazer valer a pena. Querendo ou não tivemos nossa noite, conhecemos, curtimos...
- De fato conhecemos, curtimos, trepamos, mas e aí? Você praticamente vai ao banheiro, fica mais de 1 hora sumida e aí quando eu finalmente encontro você, estava ali completamente bagunçada como se tivesse sido usada, eu estava pronto sim pra ter uma troca de casais com você, mas eu não estava pronto pra ver você sumir e aparecer não sinto mais a minha Dora.
- E quem disse que não sou sua Dora? - Questionou assim Dora para Carlos, que logo pediu desculpas, disse que era só a surpresa do momento mesmo, teve devaneios. Carlos então acabou pegando as mãos de Dora, segurou e assim olhou pra ela. - Me desculpe, eu não devia pensar essas coisas, eu acho que fiquei com ciúmes de ver que eu não sou mais o único homem que te usou... - Dora então olha pra ele com uma cara fechada, e logo respondeu. - Para de ser idiota, Carlos. O que eu tive agora foi gostoso, foi uma coisa que eu realmente nunca tive na vida, e eu não falo pelo fato de performance nem nada, mas sim pelo fato de ser outra pessoa, eu finalmente pude sentir que é gostoso, eu senti tesão, mais o único homem que faz meu corpo tremer de verdade é você seu idiota.
Naquele momento o próprio Carlos acabou tomando a iniciativa e avançou até Dora, onde acabou por tomar seus lábios, e assim foi levantando o vestido dela para cima e naquele momento ele a tinha para ele, naquele momento Carlos a beijou, passou a tomar seus lábios ali, e ficou beijando Dora com vontade, sua boca e a dela se encontram, enquanto ele já tinha o vestido dela elevado, acabou encontrando-a sem calcinha, os dedos dele tocaram o cuzinho de Dora, que estava quente, inchado, o que indicava que ela tinha feito anal também. O pau dele estava explodindo naquele momento, ele acabou pedindo para que ela sentasse e abrisse as pernas na outra cadeira, ele então viu ela abrir as pernas, estava realmente com a bucetinha bem aberta e vermelha, indicando que tinha realmente levado rola, mas estava sem calcinha ali. Carlos caiu de boca, e chupou ali sua esposa, ficou ali passeando pela xoxota, podia sentir o pulsar da intimidade enquanto sua língua estava ali fazendo serviço, e Dora prendeu ele com as pernas envolvendo o seu ombro e começou a gemer de tesão, ela pedia por mais, queria seu Carlos ali chupando ela todinha, e claro que Carlos atendia completamente seus desejos. Depois disso o Carlos se levantou, Dora aprendeu ele com suas pernas e ele colocou de uma só vez naquela bucetinha já bem usada, e o poder entrou fácil dessa vez, a xoxota de Dora que era sempre conhecida por ser bem apertadinha, dessa vez estava muito arrombada, Carlos então começou a meter forte na sua esposa, que gemeu gostoso e passou a beijar ele, hora ela acabou mordendo sua orelha e puxou, os dois estavam ali fodendo muito gostoso, até que Carlos não aguentou e acabou por gozar dentro dela.
Alguém foi abrindo a porta bem devagar observando a cena e era André, ele apenas sussurrava abaixo. - Corno do caralho... - E foi embora da casa. Depois que se recomporão, Carlos e Dora foram novamente beber mais um pouco, nisso conheceram um casal chamado Maísa e Gustavo, e vou descrever ambos.
Maísa tinha por volta de 1,64m, cabelos loiros lisos que iam da altura do ombro, era tatuada, tinha algumas boas tatuagens no corpo, parecia até uma modelo da Suicide Girls, e seu marido Gustavo fazia o perfil surfista de praia, loiro, bronzeado, tinha um corpo bem malhado, tinha aquele sotaque carregado de carioca, e fomos depois descobrir que ambos são do Rio. Gustavo na verdade era surfista profissional, então ele não fazia de fato um perfil de surfista, ele no fim de semana iria participar de um torneio no Guarujá e aproveitou para dar uma passada pra curtir a boate em São Paulo, ele sua esposa era um casal liberal, então estavam procurando algum outro casal liberal para conversar e combinar quem sabe, um encontro para uma troca de casais antes de eles viajarem para o litoral.
Carlos e Dora tiveram uma grande sintonia com o casal carioca, acabou não rolando nada entre eles, mas combinaram de se encontrar, trocaram então telefones e continuaram conversando por mais algum tempo na casa de swing, falaram sobre muitas coisas sobre Como era gostoso viajar e aproveitar a vida, falaram sobre a iniciação de swing do casal que enfrentava alguns problemas no relacionamento da época por conta da agenda lotada de Gustavo. Carlos e Dora então depois de algum tempo acabaram se despedindo do novo casal que haviam conhecido, então acabaram indo para casa.
No caminho para casa dos dois, ambos ficaram ali em silêncio novamente, assim que chegaram em casa, Dora pegou sua camisola e foi até o banheiro se trocaram, enquanto Carlos começou a tirar a roupa e ficar apenas de sunga, seu primeiro dia de férias e o aniversário do casal foi bem exaustivo e cheio de emoções, assim que Dora saiu do banheiro, eles acabaram deitando juntos e Dora pegou a mão de Carlos e olhou para ele e assim dizia.
- Carlos, está tudo bem para você mesmo?
- Dora, naquele primeiro instante quando eu te vi sair daquela porta eu admito que eu fiquei sim travado, mas depois eu percebi que nada mudou para nós, continuamos ali amigos, companheiros, casados, eu acredito que precisávamos disso, principalmente você, pois da outra vez você praticamente desistiu enquanto eu acabei metendo os pés pelas mãos, então acredito que foi uma boa experiência, podíamos frequentar a casa de swing mais vezes.
Dora então se animou, Carlos estava bem com tudo aquilo e assim Deu vários seguidos beijos em Carlos, enquanto o casal ficou ali namorando por mais um tempo, até que resolveram dormir. Porém no meio da noite, Dora foi de encontro até a calcinha que ela tinha tirado ainda na boate, e enrolado sobre a calcinha tinha um número de telefone que parecia ser internacional pois não tinha o DDD brasileiro. Bora então adiciona o número, muito curiosa para saber de quem se tratava, e ainda pensando na forma como foi dominado naquela noite, como não conseguia dormir acabou mandando um adesivo no WhatsApp fazendo sinal de Oi.
O rapaz então responde com um oi também em formato de adesivo, e depois disso acabou mandando um oi, mostrando que entendia o português brasileiro ou que pelo menos sabia falar. Dora então acabou iniciando uma mensagem com ele.
Dora - fiquei curiosa sobre porque você me passou o seu número de telefone, então por isso estou te mandando mensagem.
M - Mas isso é meio que óbvio não e? Foi o que eu disse, se quiser ser fodida por mim de novo, só me adiciona.
Dora - Hummm...
M - Você realmente é bem gostosa ruiva, eu judiei bastante RS
Dora - foi uma verdadeira loucura mesmo, mas foi uma loucura bem deliciosa, eu tô até agora com o meu cuzinho e minha bucetinha inchados, você come tão gostoso...
M - E você não precisa passar vontade meu amor, quando você quiser esse pau é só você dizer e eu te dou o endereço. Mas com uma condição.
Dora - Oxe RS... Eu não falei absolutamente nada sobre encontrar você de novo...
M- mas eu sei que você vai, e então nesse dia eu vou comer você novamente.
Dora - veremos RS
Na verdade eu queria agradecer eu realmente não tava afim de ficar com mais de um ontem e você meio que não deixou ninguém se aproximar de mim se não fosse por isso provavelmente mais de um homem teria me comido... Ou pelo menos teria tentado porque provavelmente eu não deixaria.
M - puta minha ninguém coloca a mão, só eu! Quem tentar se ia tomar uns murrão na cara. A conversa está muito boa mas eu preciso ir vamos minha putinha?
Dora sabia que era errado ser chamada de minha putinha, mas ela estremeceu de uma vez só ao ler aquilo, parecia que o cara sabia muito bem que ela adorava ser submissa, acabou sim se despedindo do cara e colocou o seu celular do lado e começou a masturbar sua xoxota antes de dormir, pois aquela conversa tinha dado muito tesão para ela.
Dora voltou a dormir depois disso, e novamente o casal voltou a ter segredos, até porque Carlos em nenhum momento mencionou a Dora que suspeitava que o novo sócio onde ele trabalhava era André, assim como Dora também não contou a ele que está com contato do homem que praticamente lhe tomou naquela boate.
No dia seguinte, Dora acordou o Carlos com aquela mamada gostosa de sempre, passou a chupar e engolir todo aquele pau do seu marido todinho, passando então a punhetar gostoso, e colocou na boca e chupou até gozar, engolindo todo obediente toda a porra do seu marido. Depois disso, enquanto ele se levantou ela foi fritar ovos e fazer torrada para ele, Carlos tomou seu café da manhã enquanto Dora foi tomar banho para ir trabalhar naquele dia. Enquanto Dora estava se trocando, Carlos perguntou para Dora o que eu achava de se encontrar com o casal hoje para realizarem sua fantasia, e Dora disse que seria bacana, ela hoje chegaria bem mais cedo do serviço então teria tempo de se produzir e ambos poderiam se encontrar com eles no hotel, eles tinham dado o telefone então era só ligar e combinar... Carlos disse que iria cuidar disso então adora se despediu e foi até seu trabalho, pediu para ele avisar a ela caso eles realmente marquem de se encontrar à noite.
Carlos então, uma hora depois acabou ligando e quem atendeu foi Maísa, que toda simpática começou uma conversa com Carlos.
- Ah, o Gustavo não está aqui agora... Mas ele deve chegar em meia hora, mas eu sei o que vocês querem, que tal hoje à noite? Estaremos de viagem amanhã...
- Estava ligando para você justamente para isso, para nós dois seria ideal hoje, pois eu lembrei que vocês comentaram que iriam viajar para o litoral, e a competição é depois de amanhã então... - Disse Carlos ali, enquanto seguia conversando com Maísa.
- Então, parece até loucura porque tipo, geralmente a gente só resolve fazer um encontro depois de muitas conversas Mas sabe quando bate o santo e a gente vê que vocês são gente boa igual a nós? Então, porque nesse meio a gente tem que sempre tomar cuidado com quem a gente coloca em nossas vidas porque tem muito casal que tem boas intenções mas também tem pessoas que tem má índole sabe? Então somos sempre bem precavidos mas pegamos tanta amizade com vocês, além do mais eu tô doidinha para dar para você Carlos...
- Teu marido que me desculpe, Mas você vai voltar para ele completamente aberta, porra eu fiquei de pau muito duro vendo suas tatuagens, imagina você de corpo completamente nu?
- Eu sou bem gostosa .. vai adorar me comer enquanto eu vou exibindo minhas tatuagens para você. Meu marido também tá doidinho para meter a rola na Dora, você vai deixar seu puto?
Carlos então, mesmo com ciúme mas já completamente envolvido no tesão, respondeu. - A Dora não fala nada, mas quando chegar na hora ela com certeza vai sentar muito na pica do Gustavo, para compensar que eu estarei comendo a mulher dele.
Os dois seguiram falando no telefone por mais algum tempo, e realmente o desejo de Maísa por Carlos era legítimo, tanto que os dois acabaram transando no telefone, falando tudo que queriam fazer um com o outro, pelo menos até a chegada de Gustavo, que viu que era Carlos no telefone e o cumprimentou, dizendo que adorou a ideia e que poderiam sim se encontrar hoje à noite.
Depois de combinar tudo com o casal, Carlos acabou mandando mensagem para Dora, falando sobre o ok do casal e que já estava tudo combinado, e que eles estavam adorando a ideia de passar a noite conosco. Dora respondeu informando que vai chegar em casa em breve, então poderiam se produzir e ir até lá. E não deu outra, duas horas depois, por volta das 17h, Dora havia chegado, ela recepcionou Carlos com um grande abraço, e um beijo em seus lábios, aquele beijo cheio de mel e desejo que ela tanto tinha, e logo recebeu Carlos contando as novidades. Dora de fato tinha gostado do surfista, se produziu toda para irem até lá, com aquele vestido mais sexy que encontrou, seus adereços, e já avisou Carlos: iria sem calcinha.
Os dois então foram juntos até o apartamento que ficava na zona sul, um apartamento bem luxuoso que ficava em uma área nobre da cidade de São Paulo. depois de serem anunciados e serem guiados até o andar do casal, eles estavam já próximos do elevador para espera-los, e os convidaram para entrar. O apartamento deles era completamente bem arrumado, eles tinham um grande sofá de couro, uma mesa bem arrumada no centro, um hacker com uma TV enorme na parede de 70 polegadas, várias decorações e plantas, na conversa que tiveram com o casal, Carlos e Dora já sabiam do gosto do casal por plantas e decorações, gosto esse que vinha de Maísa.
Foram então convidados para sentar e assim Gustavo se preocupou em oferecer um vinho, um champanhe, qualquer bebida para termos um ambiente bem gostoso, todos concordaram que um champanhe seria melhor vírgula então Gustavo foi pegar seu Veuve Clicquot , um champanhe não muito doce, com um aroma bem elegante, ousado, muito bom para aquela noite. Gustavo sabia muito bem como escolher a bebida certa para o momento certo, e naquele momento, eles precisavam entrar no clima de azaração, um quase sexo. Gustavo serviu champanhe para os quatro, ambos ergueram as taças e brindaram aquela noite, cheia de prazer que iriam ter, e que só estava apenas começando. Beberam, conversaram, riram, e quando Carlos se deu conta, já tinha Maísa do seu lado, beijando seu pescoço, passeando com sua língua e agarrando seu pau por dentro da calça, enquanto sua Dora, estava do outro lado, no outro sofá, aos beijos com Gustavo, enquanto ele a deixava de pernas abertas, exibindo sua bucetinha por estar sem calcinha, sendo penetrada pelos dedos grossos do rapaz em sua xoxota, enquanto ela enrolava sua língua junto a dele. Agora era tarde demais para desistir, e só estava começando...