Em 2019 fui motorista de aplicativo e passava quase 17 horas tentando ganhar a vida. Tenho poucas histórias para contar sobre as experiências mais picantes, talvez eu não tenha tido sorte ou minha seriedade assusta um pouco as pessoas mais aventureiras.
Uma das melhores aconteceu quando saia de casa em Águas Claras e liguei o aplicativo para começar as corridas, logo recebi um chamado vindo do Areal e segui pela av. Veredas para o local. A passageira entrou e eu notei que era uma trans.
Conversamos inicialmente sobre o trânsito logo no horário de almoço e a corrida era para sobradinho, do outro lado da cidade. Ela se acomodou no banco de trás e perguntou se eu poderia parar em alguma conveniência no caminho e eu gentilmente disse que sim. Percebi que se vestia com uma saia bem apertada, uma mini blusa quase transparente, seus cabelos eram naturais, magra e não muito alta. Uma moça bem bonita e facilmente não seria notada a não ser pelas roupas extravagantes no decote.
Parei na conveniência dos postos de águas claras ela entrou na loja e saiu rapidamente, não demorou muito. Quando voltou já me perguntou se eu conhecia alguma trans e se eu era simpatizante do meio. Respondi e ela logo pegou o celular e teclava freneticamente com alguém.
Começou a tirar umas selfies e perguntou se eu me importava se ela tirasse algumas fotos com flash. Respondi que não tinha problema algum e fiquei observando pelo retrovisor suas poses, caras e bocas nas fotos. Notei que ela fotografou a barriga e levantou delicadamente a blusa para uma foto mais sensual. E eu acompanhando cada movimento pelo retrovisor.
Ela notou meus olhares e perguntou se eu achava ela bonita e se ela poderia tirar fotos mais provocativas e ainda brincou comigo me avisando que não era para eu bater o carro enquanto olhava para ela. E eu tinha pensado exatamente isso enquanto olhava pelo retrovisor. Mas não podia deixar de olhar para aquela cena no banco de trás do carro.
Ela fotografava os pés, a coxa, os peitos e isso estava me deixando excitado e ela também começou a ficar. Daí quebrei o silêncio e disse: -se você quiser ficar mais a vontade e tirar fotos mais provocativas eu não vou bater o carro não, fica tranquila.
Ela riu e falou: já que você permite, vou ficar de calcinha aqui, posso?
Senti um frio na barriga e meu pau endureceu de vez. Respondi que sim e concentrei no trânsito. Dava para perceber que ela levantou a saia e fotografava sua calcinha e de repente tirou o pau que não cabia mais na calcinha e fotografava em vários ângulos. Voltei a olhar pelo retrovisor e ela disse: - gosta do que vê? Respondi que sim com a cabeça olhando para frente e ela continuou: -pode ficar tranquilo que não vou sujar seu banco não tá moço? Respondi acenando com a cabeça de novo e notei que ela estava me provocando um pouco por eu não dar muita atenção na conversa, olhar para frente e as vezes no retrovisor. Ainda não havia virado o rosto para trás em respeito e cautela mesmo. Porém percebia que ela se masturbava de leve expondo a glande de seu pau por entre os dedos e fotografava tudo. Fiquei com receio dela me fotografar também e permaneci sério conduzindo o carro e foi assim até chegar no destino dela. Pouco antes de chegar em um condomínio em sobradinho ela pediu para eu parar o carro na entrada do comércio próximo a portaria e com o seu pau duro ainda apontando pra cima ligou para alguém e disse que estava na portaria e desligou. -ela pediu para a gente esperar uns 10 minutinhos tá tudo bem pra você? Falou comigo em seguida.
-olha moça, poder esperar eu posso, mas estou com muito tesão aqui com essa situação e espero que você não me avalie mal no aplicativo ou qualquer coisas que possa me prejudicar na avaliação. Estou sendo sincero contigo. Respondi com muito receio e suspense de sua resposta.
-deixe de pensar isso de mim moço, fui eu que fui abusada em sem modos. Você que tem o direito de me avaliar mal.
Me virei para trás e comecei a olhar fixamente para aquele pau duro dela e respondi: - deixa eu ver então se vou avaliar bem ou mal... Enquanto eu falava estiquei o braço e alcancei aquele pau duro e passei a mão nas pernas dela.
- aí moço faz isso não. Dizia baixinho enquanto abria as pernas e se virava para mim colocando a calcinha de lado e abrindo o cuzinho no banco de trás.
Fiquei louco com aquela atitude.
Desabotoei minha calça e coloquei meu pau pra fora começando a bater uma punheta descontrola de tesão.
-nossa que pau gostoso você tem, tamanho perfeito pra mim. Logo que terminou de dizer isso o telefone toca. Ela atende e me pede para entrar no condomínio.
Com dificuldade guardei meu pau, abotoei a calça e a levei para o local.
Finalizei a corrida e ela deixou 50 reais no banco da frente e disse: sua caixinha está paga... Um dia a gente se vê. Bateu a porta e entrou em uma casa de esquina com um portão preto e um enorme muro de plantas.
Fiz a volta e sai do condomínio de pau duro ainda.
...
Estava indocil e tinha que me aliviar de qualquer jeito. Segui para o posto flamingo na esperança de conseguir mais alguma corrida e nada. Fui no banheiro porque sabia que sempre havia alguém afim de broderagem naquela área ali... Abri o aplicativo característico para esse check in e entrei no banheiro.
Logo vi um gordinho lavando as mãos e logo pensei: foda-se vai ser esse aí mesmo. Me dirigi ao mictório coloquei meu pau pra fora e esperei o movimento. Percebi que ele não saiu do banheiro. Permaneci firme no mictório, depois de quase um minuto veio ele e se posicionou no último mictório e ficou me olhando. Me afastei e mostrei o pau duro e ele baixou metade das calças sinalizando que tava afim de algo. Sai e fui lá para o mictório só lado dele e ele começou a bater punheta e olhar pro meu pau que estava latejando já. Estava quase gozando de tanto tesão que aquela trans tinha me deixado. Me afastei e virei um pouco na direção dele e abri o botão da calça abaixei mais um pouco a cueca e coloquei o pau todo pra fora. O carinha se ajoelhou na hora e engoliu com veracidade o meu pau. Chupava como se quisesse gozo naquela hora. Colocou as duas mãos na minha bunda, e me sugando com a garganta funda dedilhou meu cuzinho e assim que enfiou seu dedo eu jorrei porra esguichando dentro da boca dele, que se engasgou, mas não parou. Enfiou o dedo mais fundo no meu cuzinho e eu apertando o cuzinho e soltando porra ele tirou o dedo do meu cu e colocou na boca com cara de safado. Se levantou e entrou na cabine. Aproveitei para me recompor e sair o mais rápido possível dali... Fui direto para o carro e saí em direção a torre digital. Parei no estacionamento para me limpar direito e seguir o dia. Vi que perdi uma chamada nesse intervalo, mas a chupada e a dedada do gordinho do posto valeu.