Comi a enteada na cozinha

Um conto erótico de Professsorrr
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 13/11/2023 12:40:15

Mais uma foda com minha enteada cavala

Eu: 52a, casado, 1.67, enfim um cara normal.

Ela: 22 anos, um mulherão, 1,70 mais ou menos, loirinha, pele branquinha. Deliciosos 1,15 de quadril aumentaram um pouco, 1,18 na última medida, bunda gostosa, as coxas cada vez mais roliças e deliciosas, conjunto que destaca ainda mais sua cinturinha fina, seu corpo é um perfeito violão!

Peitos apetitosos, são até que grandes mas, duros e com os mamilos rosados e bicudos!

Trabalhamos em home office (ela e eu, minha esposa vai para a empresa diariamente) então, ficamos em casa e temos que "nos virar" sozinhos. Como sempre, a putinha adora provocar o papi, usa seus shortinhos de pijama que deixam metade da raba para fora e, na frente, enfiadinho na bucetinha marcando muito pois usa sem nada por baixo. Na parte de cima, fica com o top de academia que usou no dia, sempre mostrando os peitos deliciosos e que, quando excitada, marcam os bicos rígidos e muito gostosos.

Mais uma vez a safadinha me "pregou uma peça", depois de resolver o que iríamos almoçar, ela foi para a cozinha preparar a comida mas, na verdade, ela queria ser comida primeiro! Estou trabalhando normalmente no meu computador e ele me chama:

- Papi, me ajuda aqui a pegar um negócio no armário?

- Já estou indo, respondo eu.

Quando entro na cozinha, ela está apoiada no balcão, toda arrebitadinha, tentando (ou pelo menos fingindo) pegar alguma coisa na prateleira de cima do armário. Não deu outra, ao ver aquela bunda deliciosa, com o short do pijama enfiado, marcando seu rabo e sua bucetinha por traz, dei um tapa bem forte na safadinha (quem já leu os contos anteriores sabe que ela adora isso).

- Ai que delícia papi, seu safadinho. disse ela, dando uma rebolada.

- Essa era sua intenção né, safadinha. respondi eu.

Imediatamente, abracei-a por traz, já com a rola dura como pedra e comecei a roçar em seu rabão delicioso. Com minhas mãos, comecei alisar seu corpo, começando pelas costas, percorrendo com a ponta dos dedos da nuca até a sua cinturinha que me enlouquece. Ela foi ficando toda arrepiada (adora vê-la assim), começou a gemer baixinho e a se tocar na bucetinha com uma mão e, com a outra virada para traz, procurava meu corpo e me apertava cada vez mais contra ela.

Ficamos nessa esfregação por um bom tempo, suficiente para deixá-la enlouquecida e completamente molhada! Coloquei uma das mãos em sua bucetinha e senti o shortinho do pijama ensopado com seu caldinho delicioso. Em um movimento rápido, virei-a de frente para mim, apertei meu corpo ao seu, de modo que minha rola que marcava muito meu short, se acomodou na sua "pata de camelo" encharcada (lembrem-se que ela é mais alta que eu) ela me olhou, e sem dizer nada, começou a me beijar loucamente.

Aí o bicho pegou fogo de vez, com uma das mãos eu segurava sua nuca, entrelaçando os dedos em seus cabelos, enquanto beijava e sugava sua língua, com a outra mão, hora acariciava sua cintura (amo sua cinturinha fina), hora apertava sua bundinha. Sempre beijando, roçando de lado, de baixo para cima, apertando-a contra o balcão da cozinha, Simplesmente ENLOUQUECEDOR!

Não sei quanto tempo ficamos assim, só sei que nossas bocas adormeceram de tanto que nos beijamos, que sugamos nossas línguas e nossos lábios. Desta vez, não pronunciávamos uma palavra, apenas os nossos gemidos, sons molhados de nossos beijos, e nossas pulsações aceleradas.

Aos poucos, fui baixando minha boca, beijando seu pescoço, seu colo, nisso ela levantou o top e deixou os seios de fora, caí de boca e comecei a sugá-los como se fosse a última vez! Sem falar nada, sem avisar ou pedir autorização, dei-lhe vários chupões nos peitos que ficaram marcados na hora (lembram, ela tem a pele bem branquinha), claro que não onde seriam visíveis a todos mas a ela cada vez que fosse se banhar ou trocar de roupas ela veria a marca nos peitos.

Ela urrava, gemia, se esfregava, roçava, enfiava dois dedos em sua bucetinha, estava ensandecida! louca de tesão a ponto de escorrer seu melzinho pelas pernas. Foquei nos seus seios, sei que ela adora, e chupei muito, mas muito até que percebi que estavam sensíveis demais e que, a partir daí, ficaria desconfortável para ela.

Fui descendo, lambendo seu ventre, sua cinturinha e, aos poucos fui tirando seu shortinho. Ela toda arrepiada, gemia, segurava minha cabeça e pressionava contra seu corpo, contorcendo-se de tesão e prazer. Quando tirei seu shortinho ela, instintivamente, virou de costas e abriu bem as pernas. Nesse movimento, ela ficou debruçada no balcão da cozinha, com a raba arrebitada, a bucetinha enxarcada se mostrando inteirinha para mim.

Cai de boca! Ela deu um suspiro e um grande gemido quando sentiu minha língua passar pelos lábios de sua bucetinha e chegar até o seu grelinho saltado e duro. Fiquei por ali, chupando, mordiscando, lambendo e pedi a ela:

- Se abre com as mãos para o papi.

Assim ela o fez e, desta forma, com as minhas mãos livres, aproveitando todo esse líquido, seu melzinho e minha saliva, comecei a lubrificar seu cuzinho, espalhando nossos fluídos da bucetinha para o cuzinho e vice versa, Ela enlouqueceu! rebolava, gritava de tesão, suas pernas começaram a tremer e percebi que viria seu primeiro gozo. Instantaneamente, enfiei o dedo em seu cuzinho, queria vê-la gozando com meu dedo enfiado no seu botãozinho!

Que visão maravilhosa!!! Gemendo, com as pernas tremendo, urrando, socadinha na bundinha, enlouquecida! (não dá para lembrar sem que meu pau fique babando aqui)

Ela estava descontrolada, um tesão insano, cravou as unhas em sua própria bunda enquanto a abria para mim, gozando, gritando e tremendo. Foi um gozo tão intenso que, em determinado momento, ela desfaleceu, segurei-a delicadamente para que não fosse ao chão, deitei-a sobre a passadeira que fica ao lado do balcão.

Ela de olhos fechados, boca entreaberta, com as mãos sobre a bucetinha, apertava as pernas e continuava gozando. Nesse momento, coloquei meu pau para fora, virei sua cabeça de lado e comecei a enfiar ele em sua boca. Ela, de olhos fechados, completamente enxarcada de suor, recebeu minha rola em sua boca como se fosse uma mamadeira e começou a lamber a cabeçinha, sugar o meu pré gozo enquanto se recuperava da gozada intensa que deu.

Comecei a acariciar seu rosto, seus seios (marcados pelas minhas chupadas), seu ventre, umbigo, cintura, quadril, ou seja, passeava pelo seu corpo inteiro com as minhas mãos enquanto ela cuidava de chupar minha rola!

Ela começou a ficar toda arrepiada de novo, estava muito sensível e completamente entregue.

Ela parou de me chupar por um instante e disse:

-Papi, você acabou comigo hoje, não sei o que você fez mas estou acabada, saciada e sem forças!

-Mas, foi bom filhinha? perguntei.

- Maravilhoso, papi mas eu não aguento mais.

-Sem problemas, filhinha, ve-la gozar tão gostoso assim já satisfez o papi (mentira, claro, eu queria socar a rola nela ainda).

-Não papi, quero que você goze também. E abriu as pernas me chamando para entrar!

Não perdi tempo, ajeitei meu corpo sobre o dela (ela estava exausta, não daria para colocá-la de 4 ou para fazê-la cavalgar), ela dobrou as pernas, ajeitou o quadril e imediatamente minha rola entrou inteira em sua bucetinha encharcada. Ela soltou um gemido delicioso, cravou as unhas em minhas costas, começou a rebolar lentamente mas de forma deliciosa e disse no meu ouvido:

- Vem papi, me enche de leitinho!

Comecei a socar gostoso, lentamente para curtir o momento, sentindo sua bucetinha se abrindo cada vez que eu empurrava e se fechando à medida que eu saia! Que delícia! Que mulhr maravilhosa que minha enteada é!

Aos poucos, fui aumentando os movimentos e, simultaneamente, levantando suas pernas até deixá-la de frango assado (sei que ela estava sensível e exausta mas, não poderia perder a chance de comer a franguinha) coloquei suas pernas sobre meus ombros, e comecei o vai e vem, a cada estocada seu corpo tremia, os seios começaram a pular para cima e para baixo, ela gemendo, urrando e pedindo mais! Que putinha deliciosa! Fogosa!

Aproveitando da posição, comecei a tirar todo meu pau de dentro dela e pincelar no seu cuzinho ensopado, ela gemia, tremia, se contorcia e eu socava de volta na bucetinha!

Que loucura, que delícia! estávamos com um tesão indescritível!

Até que ela pediu:

-Papi, não aguento mais, goza em mim!

Pedido feito, pedido atendido! Coloquei tudo em seu cuzinho, ela deu um gritinho mas não reclamou! Soquei por alguns instantes até que anunciei que iria gozar. Ela começou a piscar e morder meu pau como cuzinho e esse foi o golpe final! Senti meu pau inchando, sendo apertado e jorrei! Jorrei muito leitinho no seu cuzinho, bombei mais um pouco até que começou a escorrer toda porra para fora, ela gemia, se contorcia até que começou a urrar e gozar novamente!

É uma visão indescritível vê-la gozando, tremendo da cabeça aos pés, apertando as pernas, de olhos fechados, se contorcendo, sei lá, não dá nem para explicar!

Ficamos uns minutinhos largados lá, afinal estávamos no chão da cozinha!

Fomos para o banho, bem rápido, estávamos completamente saciados e exaustos!

Pedimos um lanche ( o almoço não foi feito) e tentamos nos recuperar da melhor forma possível para o horário de chegada de sua mãe!

Isso tudo é intenso demais e indescritível.

Temos outras aventuras que quero partilhar com vocês.

Até a próxima, lembrando, tudo o que escrevo é REAL

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