Após tantas orgias, tudo que eu queria era uma vida sexual comum, por isto, sugeri a minha mulher irmos para uma praia no litoral sul de Pernambuco, sozinhos, para nos curtirmos. Ela tomou a iniciativa de reservar um chalé na praia de Carneiros, onde 20 anos atrás tínhamos passado um fim de semana maravilhoso, com direito a banhos de mar totalmente pelados, sem ser perturbados por ninguém. Recordamos o que rolou e conto para vocês:
Naquela ocasião, uma amiga nos cedeu sua casa. Como a casa era um pouco distante, íamos sempre de carro para praia, levando um cooler com cervejas e alguns petiscos. Sempre procurávamos um local mais deserto e com coqueiros para ficarmos na praia até mais tarde, sem sermos perturbados. Logo, fizemos amizade com um pescador que nos vendia uns peixes e lagostas frescos. No terceiro dia, quando estávamos deitados sobre toalhas, nos bronzeando, ele passou e, como queríamos demorar, não compramos nada, o que deixou ele um pouco triste, mas espertamente ele se ofereceu para preparar uma lagosta, para nós, na sua casa que era perto. Topamos porque, assim, poderíamos ficar até mais tarde na praia, já que não teríamos que ir almoçar. Ele demorou um pouco, mas voltou com uma bela lagosta que nos fez ficar com água na boca. Pagamos e ele foi embora. Tomamos cervejas geladas, sentindo o sabor delicioso da lagosta. Quando terminamos, lavamos as mãos com o que nos restava de água e voltamos a nos bronzear. Minha mulher animada com as cervejas e observando que não tinha mais ninguém na praia, tirou a parte de cima do maiô, dizendo que queria bronzeá-los. Ao ver aqueles seios deliciosos brancos, provoquei que seria bem melhor se ela ficasse toda bronzeada, inclusive a bunda. Ela reagiu, tirando o resto do maiô e me provocando para também ficar nu. Aceitei na hora. Ficamos os dois nus e claro que excitados pela situação, pois era a primeira vez que fazíamos nudismo. Ela deitada de costas e eu de bruços, facilitou a troca de beijos e carinhos cada vez mais ousados. Logo, eu estava sobre ela, com meu pau entre suas coxas, roçando sua buceta, sendo retribuído com suas mãos acariciando minhas costas e minha bunda. Encaixei meu pau e enfiei delicadamente, começando uma foda sobre o sol. Ela continuava acariciando minha bunda, passando os dedos entre as nádegas e acariciando meu cu, com a intenção de me fazer um fio dental. Abri um pouco as pernas, deixando meu cu mais exposto e ela entendeu que eu queria. Enfiou o dedo e começou a foder meu cu, sentindo minha rola ficar mais dura. Aceleramos e gozamos. Caímos nas nas toalhas, relaxados e, com a brisa do mar, adormecemos. Acordamos com o nosso amigo pescador nos oferendo outra lagosta e, acariciando seu pau, dizendo que assim recuperaríamos energia para novas fodas. Entendemos a insinuação, mas dissemos que íamos nos lavar no mar e, depois iríamos para casa. Nos levantamos e corremos para a água, pukando sobre as ondas. De lá, vimos que o pescador batia uma frenética punheta, nos olhando.
Chegamos, nos instalamos no chalé, vesti uma sunga que realçava meu pau, ela vestiu um maiô que deixava só os mamilos cobertos, colocamos nossas cervejinhas no cooler e fomos para a praia. Passamos o resto do dia, tomando cerveja e petiscando, tomando banhos de mar e admirando os belos corpos de homens e mulheres que passavam. Aos poucos, a praia foi ficando deserta e, às 17h, não tinha mais ninguém, afinal poucas pessoas tinham o privilégio de não trabalhar durante a semana. Quando nos vimos sozinhos, tiramos nossas roupas e fomos para o mar, repetindo a cena de 25 anos atrás. Não percebemos que uma mulher tinha chegado e sentado um pouco distante de nós, nos observando. Saímos do mar, num ponto afastado de onde tínhamos jogados as roupas e fomos procurá-las, sentindo o vento frio nos nossos corpos, o que logo enrijeceu os mamilos de minha mulher e encolheu meu pau. Aí, ouvimos umas risadinhas e percebemos a mulher que nos observava, com nossas roupas nas mãos. Constrangidos, fomos até ela para pegar as roupas e ela brincou dizendo que gostava mais de nos ver nus, para apreciar o corpo arrepiado de minha mulher e um pau tão encolhido. Respondi, rispidamente, que ela não conhecia meu pau "acordado". Ela perguntou se era um convite para conhecer. Incomodado, peguei minha sunga e vesti, mas minha mulher enquanto vestia o maiô, respondeu que claro que era um convite, mas para daqui a uma hora, depois que tomássemos banho, fornecendo o número de nosso chalé. Senti um cheiro de orgia no ar.
às 20 horas, aquela mulher negra, com um vestido bem leve e quase transparente, chega na nossa varanda, com um vinho verde. Minha mulher a convida para entrar e eu nem a cumprimento, chateado com o comentário sobre meu pau. De qualquer forma, vou na cozinha, pego e corto alguns queijos, na geladeira, coloco num prato, abro o vinho, pego três taças e volto para a varanda, encontrando as duas conversando e rindo. Curioso, pergunto sobre o que conversavam e elas respondem sobre os paus que conheciam e como eram inofensivos, com frio ou constrangidos. A provocação me irritava, mas aguentei e entrei na brincadeira, falando que poderia falar sobre as bucetas que conhecia e como eram gostosas. O papo foi esquentando e, logo, resolvemos entrar no chale para continuar a conversa, mais à vontade. Nos instalamos na sala, fechamos a porta e continuamos a conversa, até que ela propõe um jogo: quais das duas faria meu pau ficar muito duro. Topei na hora, perguntando qual seria o prêmio e ela respondeu que a vencedora teria direito a chupar o pau, preparando-o para ser fodida. E a perdedora, perguntei e ,para minha surpresa, ela respondeu que teria o direito de me foder ou seja comer meu cu. Adorei a ideia e fui logo tirando a bermuda. Aí, minha mulher tirou a roupa e começou a engatinhar, exibindo a bunda, levantando uma perna para me deixar ver sua buceta e seu cuzinho. Meu pau respondeu na hora, ficando duro e apontando para aquela bela mulher. Ai, a negra ficou em pé e depois se abaixou, de costas para mim, expondo o cu rosado e, logo depois, virou-se e colocou uma perna em cima do sofá, o que fez a buceta ficar bem aberta e mohada, como percebi. Meu pau ficou mais duro, apontando para cima, claramente dizendo que a vencedora era a negra gostosa, arreganhada. Ela veio até mim e, após um beijo bem profundo, ela me deu um banho de língua, descendo pelo pescoço e tórax, mordiscando meus mamilos, lambendo minha barriga, enfiando a língua no meu umbigo, até chegar nas coxas, virilhas, bolas e pau, onde lambeu toda a extensão e depois colocou a cabeça na boca, num boquete maravilhoso. Enquanto isto, minha mulher me dava um banho de língua pelas costas, descendo pelo espinhaço até o córtex, mordiscando minha bunda, lambendo minhas coxas, até chegar no meu rego e enfiar a ponta da língua no meu cu.
A negra levantou-se, deitou-se na cama e me chamou, levantando o ventre bem alto, com a buceta bem aberta. Não tive dúvidas e me joguei naquele colosso de mulher, pincelando meu pau e enfiando meu pau naquela buceta molhadíssima, começando a fodê-la. Aí, minha mulher retomou o banho de língua, agora num sentido contrário, do cu até minha costas, encostando sua vulva fortemente na minha bunda. Não percebi que ela procurava alguma coisa na bolsa da nossa amiga e naõ vi o que ela encontrou, até perceber que ela passava um creme no meu cu, deixando-o bem besuntado. Olhei para trás e vi que ela ajustava um cinto com um consolo para me enrabar. Imediatamente, irei um pouco o pau da buceta e arrebitei a bunda, para facilitar. Senti o consolo entrando no meu cu rápido no meu, o que aumentou ainda mais minha tesão. O trem ganhou um ritmo bem veloz, o que levou nossa amiga a gritar que gozava, o que me fez acelerar a foda, gozando quase imediatamente, sentindo o cu preenchido pelo consolo.
Eu e nossa amiga caímos na cama, mas minha mulher que ainda não tinha gozado, enfiou dois dedos na buceta e bateu uma siririca violente a´te gozar, também. Após descansarmos, minha mulher disse que exigia reciprocidade, ou seja, queria ser fodida por nós dois, numa DP diferente, sendo obedecida imediatamente, assim que meu pau levantou e foi capaz de comer aquela buceta que eu tanto amo, dividindo aquele corpo com nossa amiga, devidamente armada com o consolo metendo no seu cu.
Essa foi a primeira orgia da semana.