Passando a mão no rabetão da mãe

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 1001 palavras
Data: 13/11/2023 23:22:01

Olá. Recordando as recordações do meu mundo juvenil tem um detalhe interessante e gostoso que me deu muito prazer e foi importante para mim. Aviso que não comi minha mãe, mas com ela aprendi a pegar nas mulheres. Começo lembrando nossas raras idas à praia.

Somos do interior. Isso se passou na década de 1990 e início dos 2000. Minha mãe era uma quarentona da bunda grande, teronas e muito bem cuidada. Meu pai, um tipo atlético com um pau grosso que arregacava a bucetona.

Íamos à praia uma vez por ano com a numerosa família. Lembro que cada casal ficava em um quarto com sua prole. Eu era único e no nosso quarto vinha outros primos para dormir. Tomava banho com meus pais. Lembro que ali mesmo no chuveiro namoravam, como diziam. Lembro que tiravamos a roupa de praia no chuveiro e o pau do meu pai já subia. Era grande, eu ficava impressionado. Uma vez mandaram eu me enxugar e ficar olhando para a parede. Ouvi os gemidos gostosos dela. Outra vez, mesmo esquema de olhar para a parede, mas me virei e vi a maravilhosa cena daquela rola grossa entrando e saindo da buceta peluda enquanto a água caia. Uma lembrança deliciosa.

Minha mãe tinha o costume de passar protetor solar na gente antes de sairmos para a praia. Detalhe, antes de vestir as roupas de praia. Os três pelados no quarto trancado e um passava no outro. Lembro que meu pai ficava logo de pau duro ao passar o creme em minha mãe nua. Um dia ele queria dar uma rapidinha, ela disse que atrasaria a saída, e decidiu fazer um boquete Express ali mesmo. Na minha frente. Chupou e punhetou bem gostoso. Depois, na minha masturbacao recordava esses momentos que já me ecitavam muito.

Numa das vezes ela pediu para eu passar protetor nela porque se o "pinto do seu pai ficar duro dá trabalho para amolecer", disse rindo. E eu passei protetor nela com boa vontade. Ela gostou. Quase enlouqueci ao passar pelas costas e chegar na bundona. Acariciei e apertei. Era grande e dura. Minha mãe, meio provocante, sentou-se na cama e pediu para passar nas coxas. Sorrindo, dirigiu a minha mão até a buceta que estava raspada tipo quadrada. Meu pai observava de pau duro, ria e falou que ia precisar de uma rapidinha. Eu falei: uai, bate punheta como eu rs. Ele riu e falou. Pois bem, bato uma punheta bem gostosa. Sentou-se na cama, colocou a cabeça da rola pra fora e começou com o vai e vem. Minha mãe ia vestindo o biquini e ele falou pra mim. Olha só, ela tá com vontade de sentar nessa rola. Ela disse que quando voltássemos para casa ela ia sentar de jeito. E deve ter sentado. Era um rabetão e um pau grosso, combinavam.

Em nossa cidade, quando minha mãe saia no sol, em geral passava protetor solar. Usava blusinhas de alcinha e me pedia para passar nas costas. Aí começou algo interessante. As namoradinhas que arrumava eram legais, mas a bunda grande e as tetas da mamãe me ecitavam. Conforme passava protetor, sempre tirava uma casquinha, passava a mão com gosto no corpo dela. Uma vez encontrei nela meu pau duro, desencontro logo, mas ela disse que era normal, que não precisava ter vergonha. Deu um pequeno sermão sobre respeito e falou que não poderíamos ter vergonha uns dos outros. Dali ela começou a me pedir para passar outros cremes. E eu, encostava o pau duro na bunda dela. Ia passando nas coxas, embaixo dos seios, e percebia que gostava.

Num certo dia, ela saiu do banho no fim do dia e pediu para passar hidratante nela. Estava de calcinha e sem sutiã. Se deitou de costas na cama e passei com prazer o creme. Passei a mão no seio dela, ela pediu para parar. Falei que tudo bem. Passei nas pernas e fui para a bunda. Quando toquei ela já deu uma empinada. Falei: posso abaixar um pouco a calcinha? Ela não respondeu mas eu desci a peça e tirei. Passei o creme na bunda com as duas mãos, ela respirava fundo e eu apertava e passava a mão naquela bundona. Ela levantou um pouco e eu toquei a buceta dela por trás. Senti a umidade. Era peluda e macia. Aí fui tirando meu short e ela interrompeu. Que isso, menino! E se levantou. Eu falei que pensei que podia, meio embaraçado. Ela rindo disse que só um pau podia entrar ali. Se levantou e pegou uma toalha no guarda roupa e me deu. Bate uma punheta gostosa pra mãe, vai. Gostei da ideia ela sentou-se na minha frente apalpando os seios. Gozei gostoso, com vontade, gemi a cada jato.

Outras vezes passei a mão na bunda. Em algumas ela disse: ah, seu safado. Vem cá e me pediu para passar creme. Numa vez ela estava de vestido, passei a mão e ela disse que não podia porque meu pai estava para chegar. Aí encostei meu pau duro nela e esfregue um pouco. Ela gostou. Quando meu pai chegou disse que sem quer eu havia encostado o pau na bunda dela. Ele riu e falei que foi sem querer querendo. Daí a pouco ele chamou eu e ela no quarto deles. Estava só de cueca zorba, tirou o pau pala abertura e falou: isso aqui é sem querer querendo. Colocou ela de quatro na cama, ela estava já quente e úmida por causa de mim. Levantou o vestido curto, tirou a calcinha e pincelou a rola na buceta peluda. Foi colocando com carinho o pau na buceta, entrava e saia. Até que socou forte. Ela gemia. Ficou vermelhinha. Ele gozou gostoso. Eu paguei uma toalha e gozei também. Ela meio que orgulhosa depois comentou que gostou de ver os "meus dois machos" gozando juntos. Meu pai falou que se ficasse sozinho com minha namoradinha, não ia só passar a mão na bunda rs.

Era interessante. Nós sentíamos certo prazer mútuo.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Pena não ter comido essa coroa tesuda.

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