Paula, a versão devassa de minha esposa que eu não conhecia - o "efeito Milene" sobre Valéria

Um conto erótico de Mr. Renato, o liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 13432 palavras
Data: 14/11/2023 00:51:08
Última revisão: 05/07/2024 14:23:09

Valéria e eu, Renato, estamos juntos há alguns anos e, até o momento anterior aos fatos que narro aqui, tínhamos um casamento típico. Estou na área acadêmica há um tempo e conheci minha esposa em uma das faculdades em que trabalhei. Na época em que nos conhecemos, eu tinha 30 anos e era dono de uma bagagem: um casamento de dois anos e experiências tórridas com outras garotas (veja meus relatos nos contos anteriores em meu perfil), o que me fez pensar que não voltaria a ter um relacionamento sério. Até que conheci Valéria.

Ela era, naquela ocasião, uma mulher de 30 anos diferente daquelas com as quais me relacionei. Fisicamente, Valéria me lembrava aquelas garotas góticas de filmes de vampiros: bem branca, com cabelos pretos longos naturalmente lisos, esbelta, longilínea e esguia, de lábios finos rosados e olhos castanho-escuros, uma bela mistura dos biótipos do leste europeu e luso-brasileiro (Valéria era uma 9/10 nos parâmetros de hoje). Começamos a conversar no trabalho, e o que era conversa de trabalho começou a ficar mais pessoal, até que saímos. Ficamos juntos, namoramos por um ano e casamos. Nossa vida sexual sempre foi boa, mas nada que se compare ao que vivi com Milene. Valéria é uma mulher comum e de criação um pouco conservadora (indo ao ponto: sexualmente a coisa ficava quase sempre no papai-e-mamãe ou naquela cavalgada clássica com ela por cima). Ao longo do anos de convívio com Valéria, acabei me tranquilizando das loucuras sexuais.

Algumas vezes sentia falta de um sexo mais "quente". Valéria até deixava que eu puxasse seu cabelo, mas havia coisas que ela tratava de um jeito meio "careta" demais. Nunca pressionei Valéria para nada, mas reconheço que “tirei o atraso” na punheta várias vezes com um acervo de vídeos adultos guardado em meu computador. Valéria é uma má companheira? Longe disso, mas às vezes deixava a desejar sexualmente.

Pensei que as coisas mudariam quando Valéria leu o diário de Milene (relatei isso em "O diário secreto de Milene - o fim de tudo"). Senti um ar diferente e uma fagulha que se acendeu nela nas através de suas atitudes na noite em que fizemos um sexo anal bem gostoso. Todavia, essa centelha não provocou nenhuma mudança no estilo de Valéria. Ela dizia ter vontade de se soltar mais, mas logo mudava de ideia. Não insisti ou reclamei, pois sei não ser muito comum para alguém com 39 anos fazer mudanças profundas.

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Há um mês atrás, fiz duas viagens seguidas para congressos fora do país e, nas duas vezes quando voltei percebi Valéria um pouco estranha. Toda vez que perguntava, sempre recebia respostas evasivas. Minha certeza foi confirmada quando, ao chegar da faculdade e entrar no quarto que usávamos como escritório, vi que meu computador tinha sido usado. Quem o usou - no caso, Valéria - estava procurando por algo específico. Rastreei o uso dos programas e vi que o software de vídeo tinha sido aberto várias vezes e que meus vídeos adultos tinham sido vistos. Além disso, foram feitas cópias de alguns deles. Naquela noite, ao irmos deitar, achei que ela fosse tocar no assunto, mas nada aconteceu.

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Em uma sexta-feira, estava trabalhando em casa e recebo um e-mail da secretaria da faculdade. Vi que estava sendo convocado para uma reunião naquela tarde com o objetivo de auxiliar uma das novas estagiárias a desenvolver seu trabalho. O protocolo exigia que me vestisse de acordo e foi o que fiz: tomei um banho, fiz a barba, passei um bom perfume, coloquei uma calça preta, uma cacharrel branca, um blazer preto e, para completar, um sapato Oxford preto, de couro. Vi que eu deveria almoçar com a secretária, o que era bastante comum nesses treinamentos. Pelo endereço que me foi passado na mensagem, o almoço seria em um shopping center ao lado da faculdade. Eu deveria estar lá às 13:00 para o encontro com a estagiária. Chamei um carro pelo aplicativo (Valéria havia ido trabalhar com nosso carro) e segui para o local marcado.

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Chego ao shopping e vou até a praça de alimentação. Começo a procurar por duas pessoas, pensando em Valéria e na estagiária. Ao chegar à praça, posso ver uma mulher sentada, de costas, com longos cabelos pretos e vestindo camisa social branca justa, calça preta de couro sintético, além salto alto preto. Ela estava bem concentrada em algo. Quando me aproximo, reconheço Valéria. Em sua frente, havia uma prancheta e ela segurava uma caneta. Puxo uma cadeira e fico sentado em sua frente, do outro lado da mesa.

- Onde está a estagiária? Não virá?

- Infelizmente, senhor Renato, sua esposa teve um imprevisto. Ela me pediu que eu viesse sozinha, pois seria bem orientada pelo senhor.

- Como assim? Do que você está falando, Valéria? Você está bem? - Eu realmente não estava entendendo do que se tratava.

- Senhor Renato, meu nome é Paula. Esse é meu nome hoje. Essa última resposta me fez entender o que estava acontecendo. Vi que Valéria tinha bebido, pois senti cheiro de álcool em seu hálito. Após ter vivido o que vivi antes com Milene, esses sinais femininos eram muito claros para mim. Pelo jeito, eu estava sendo introduzido a uma nova Valéria.

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- Ok, Paula, já que Valéria não veio, faremos, nós dois, seu treinamento. E por favor, me chame de Renato - minha resposta deixava claro que eu estava no jogo.

- Que bom, Renato! Agora podemos fazer nosso trabalho! Quero dizer que serei uma ótima aprendiz! - Valéria falou com os olhos brilhando, o que revelava um pouco de suas ideias e intenções.

Vi que Valéria (no caso, Paula) tinha folhas em sua prancheta. Ela levantou uma folha branca e pude ver um monte de perguntas impressas. Ela me olha e diz:

- Renato, vou fazer umas perguntas e preciso que você seja honesto. O sucesso de meu treinamento dependerá disso. Podemos começar?

Assenti com a cabeça. Era hora de saber o que Valéria queria de mim.

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- Então, Renato, sei que você é casado com Valéria. O que você acha dela?

- Como assim? Acho o quê?

- Dela como mulher, esposa, companheira...

- Ah, Valéria é ótima, é uma companheira excelente. É a melhor mulher com quem estive.

- Bom, fico feliz por você - Valéria disse isso sorrindo. Ela claramente gostou do elogio.

- E como mulher?

- Como mulher, do tipo, beleza, sexo...

- Isso.

- Ah, Valéria é muito bonita. E tem ficado mais bonita ao ficar mais velha. Ela me lembra aquelas atrizes de filmes de vampiros. Resumindo, é um tesão. Valéria riu ao ouvir isso. Ela claramente estava feliz com os comentários.

- Fale mais sobre Valéria, Renato. Fale um pouco sobre o corpo dela.

- Já falei que ela é um tesão. O que mais você quer saber?

- Do corpo em geral. Você sabe, é experiente, sua esposa me disse. - Valéria, em sua persona, estava jogando comigo.

- Vamos lá: adoro a cor da pele dela, bem branca, lisa. Acho o rosto lindo, os lábios finos e claros são um tesão. Além disso, os seios são deliciosos, daqueles que cabem na mão, bem brancos, separados e com os bicos rosados. A bunda dela é redonda e larga, daquelas com formato de coração. As pernas são longas e as coxas combinam perfeitamente com o formato da bunda. Adoro também as mãos dela, os olhos escuros e o cabelo preto e liso. Digo e repito mais uma vez: Valéria é um tesão. - enfatizei bem a descrição. Além disso, de jeito malandro, olhei para ela ao fazer as descrições. Valéria, em sua persona, era só sorrisos.

- Faltou falar sobre a parte sexual, Renato. O que você acha de Valéria nesse quesito?

- Bom, ela é interessante... É legal.

A expressão de felicidade de Valéria começou a mudar.

- Defina esse "interessante", Renato.

- Ah, ela é agradável na cama. Uma mulher comum.

Valéria ficou visivelmente incomodada com a resposta. Ela inclusive deixou cair a caneta e se atrapalhou para pegar. Acredito que ser chamada de "mulher comum" não a agradou. Ela retomou sua persona e começou a fazer mais perguntas:

- Bom, e de acordo com Valéria, você teve outros relacionamentos anteriores, inclusive bem ativos sexualmente. Para você, Valéria está acima ou abaixo dessas atividades sexuais?

Essa pergunta foi terrível. Nem preciso dizer que Valéria era a mulher que eu amava, mas ela nem de longe poderia ser comparada com Milene.

- Valéria é uma excelente companheira e parceira, mas é difícil dizer que ela é sexualmente comparável a um outro relacionamento que tive.

Vi os olhos de Valéria ficarem secos. Seu rosto ficou sério e cheguei a pensar que eu perderia minha esposa ali mesmo. Mas a situação estava sob controle:

- Creio que você se refira a Milene. Valéria me falou sobre ela e sobre o diário que leu. Ouvi coisas muito interessantes de Valéria nesse sentido.

Ela então pegou sua bolsa, que estava na cadeira ao lado, abriu e tirou um tablet. Valéria, em sua persona, o ligou, abriu uma pasta e lá estavam dezenas de fotos de sexo. Ela virou as fotos para que eu as visse e perguntou:

- Escolha pelo menos cinco dessas fotos, Renato. Separe as que te chamam mais atenção. Depois de escolher, mostre para mim.

Apesar de não entender o que se passava, levantei o tablet para que Valéria, em sua persona, não visse e passei as fotos. Escolhi uma de sexo oral, uma de sexo anal, uma de gozada no ânus e outra de gozada na boca. Virei o tablet e mostrei todas para Valéria. Ela olhou e disse:

- Hummm... práticas bem intensas, Renato. De acordo com Valéria, você tem bastante experiência nessas práticas. Sendo assim, você vai poder me dar um bom treinamento. Olhei seriamente para Valéria, em sua persona, Paula, e disse:

- Olha, Paula, eu acho que a coisa não vai ser tão simples. Para essas práticas, os parceiros devem estar bem excitados, e a mulher, bem... deve estar bem preparada e acostumada.

- Renato, conversei com Valéria sobre isso. Ela me contou como eu devia me preparar. Fiz tudo o que ela disse ter lido no diário de Milene.

Ouvi isso e fiquei perplexo. Se Valéria, em sua persona, estava falando a verdade, devia ter feito algumas coisas mais avançadas. Perguntei sem rodeios:

- Você está falando sobre o quê?

- Já estou preparada, Renato. Não se preocupe. Para te tranquilizar, separei um material que mostra que sei com que estou lidando. Valéria - ou melhor, Paula - abriu um vídeo curto no tablet e me pediu que visse. Era um vídeo de dois minutos em que uma garota branca e de cabelos pretos como ela, vestindo óculos, blusinha e saia balonê era despida e fazia sexo anal de todas as formas com um

cara de pau enorme. Havia vários momentos de ass-to-mouth e submissão. Ao final, o cara puxava a garota e gozava abundantemente em sua boca. A garota engolia tudo e mostrava uma cara de satisfação bem verdadeira, além de continuar se masturbando após isso. Valéria me olhou com um brilho nos olhos e mandou:

- Você acha que pode me treinar nisso?

- Ainda não sei, Paula. Não é qualquer mulher que consegue fazer isso. Além disso, você vai precisar estar muito preparada. Mais uma coisa: se você ouviu o relato de Valéria sobre as práticas de Milene, sabe que ela tinha uma preferência exclusiva por um tipo de sexo…

Valéria então olha para os lados e vê que estamos sozinhos naquele ponto da praça de alimentação. Ela abre discretamente dois botões da camisa social e me mostra um sutiã rendado preto pelo vão da camisa. Ela ri e põe o braço por debaixo da mesa e acaricia minha perna e virilha. Ela sente que estou com meu pau bem duro pela situação. Ela me olha sacanamente, tira o braço debaixo da mesa:

- Eu sei das preferências de Milene. Você só vai saber se sou apta a adotar os gostos de Milene como minhas preferências se tentar me treinar, Renato. Acho que é hora de irmos para uma lugar mais adequado para que você veja melhor. Mas antes, você precisa estar mais bem preparado. - Valéria abre sua bolsa e pega uma cartela e uma garrafa de água. Ela tira um comprimido azul (um estimulante sexual) e me dá junto com a garrafa. Abro a garrafa, coloco o comprimido na boca, tomo um gole e engulo. Espero minha ereção diminuir um pouco e Valéria fecha os botões de sua blusa. Ela guarda as coisas. Nós nos levantamos e saímos. Valéria vai em minha frente e vejo que a calça preta de couro sintético do tipo legging justíssima vestida por ela marca uma tanga vestida por baixo. Essa calça me faz só confirmar o quanto a bunda de Valéria é gostosa. Seguimos para o carro.

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Chegando no estacionamento do shopping. Valéria, em sua persona, me dá a chave do carro e pede que eu dirija. Ela diz que iremos para um local especial. Entro no carro e destravo a porta do passageiro. Valéria abre a porta, abaixa, olha para mim, levanta e depois olha para os lados. Ela ri e se vira, me deixando ver sua bunda maravilhosa. Ela abaixa a calça até as coxas e eu vejo sua bunda branca e linda com uma tanga preta, além das barras rendadas de um par de meias 7/8 pretas. Valéria põe a bunda para dentro do carro e rebola um pouco. Ouço sua risada. Estico meu braço e ponho a mão em sua bunda. Puxo o fundo da calcinha um pouco para o lado e vejo sua buceta encharcada de lubrificação natural e seu ânus. Ela arruma a calcinha novamente, se vira, e vejo sua buceta coberta pela frente da tanga preta. Ela desce um pouco a tanga e posso ver a lubrificação vaginal melando a tanga. Ela sobe a calça, senta no banco, põe as pernas para dentro e fecha a porta do carro. Ela pega seu celular, coloca um endereço no GPS, põe o aparelho em um suporte que há no painel e diz:

- Vamos para meu treinamento?

Ligo o carro e manobro. Nem penso se fomos vistos. Saímos do shopping e sigo o endereço no GPS. Valéria, em sua persona, começa a passar a mão em meu pau, que já está duro e vigoroso novamente. Ela me olha, dá um sorrisinho sacana e começa a abrir meu zíper. Paramos em um semáforo. Contando que ninguém estava nos vendo por causa dos vidros escuros, em um movimento rápido, desço minha calça e cueca até um pouco acima do joelho. Meu pau está duro e aponta para cima de uma vez. Graças ao estimulante, a cabeça está vermelha e as veias estão grossas. Valéria, em sua persona, olha com surpresa. Ela nunca tinha me visto assim. Para evitar que sejamos surpreendidos, Valéria pega uma blusa no banco de trás e joga em cima do meu pau. Sigo dirigindo após o semáforo abrir e entro em ruas mais desertas. Diminuo bem a velocidade e dirijo lentamente. Tiro a blusa de cima de meu pau e ele está duro como antes. Encosto o carro embaixo de uma árvore. Olho para Valéria, em sua persona, e digo:

- Hora da primeira parte do treinamento.

Ela entende o que quero dizer. Valéria se inclina, pega em meu pau e coloca em sua boca. Sinto sua língua e boca envolvendo a cabeça e descendo até a base de meu pau. Ela começa a acelerar os movimentos e, em um momento, para, levanta a cabeça, pega minha mão, coloca em sua cabeça, e me pede para forçá-la a chupar meu pau. Pego nos cabelos de Valéria e empurro sua cabeça contra meu pau. Ela volta a me chupar, mas agora eu controlo a velocidade.

Valéria faz barulhos com a boca ao chupar, tal como uma atriz pornô faria. Começo a desconfiar que Valéria, em sua persona, não precisava de treinamento nenhum por causa da malícia do ato – talvez alguém já tivesse feito esse treinamento com ela, pensei, porém me concentro em aumentar a velocidade e a intensidade. Valéria, em sua persona, pega minha mão e me faz empurrar mais sua cabeça, fazendo com que meu pau entre até sua garganta.

Entendo o recado e seguro a cabeça dela até que ela comece a sufocar. Ela bate em minha mão e eu puxo sua cabeça para cima. Ela ofega e me olha com os olhos vermelhos e lacrimejantes.

- Faz de novo e me xinga de vagabunda. Me trata como uma vagabunda. Faz como você fazia com a Milene.

Ao ouvir isso, entendo que Valéria quer que eu seja mais agressivo: assumo o controle da situação e empurro a cabeça dela de encontro ao meu pau. Continuo forçando o pau na boca de Valéria, que volta a fazer barulhos feito uma atriz pornô.

- Então você quer ser tratada como a Milene, vagabunda? Eu tava esperando há um bom tempo pra te tratar assim!

Valéria me responde à altura:

- Não se esqueça: hoje eu sou a Paula... Presta atenção: todo mundo deve tratar a Paula como vadia!

- Vamos logo pro lugar que você escolheu! Continua chupando meu pau, vagabunda!

Engreno o carro novamente e começo a dirigir e vou seguindo o GPS. Valéria continua chupando meu pau com vontade. Nem me preocupo se seremos vistos. Chegamos em um motel escolhido por Valéria e, ao parar na entrada, um atendente pede que eu dê um documento para identificação. Desço o vidro e ele vê Valéria chupando meu pau.

- Pega minha carteira lá no porta-luvas, vagabunda! - Valéria se levanta com o rosto babado, maquiagem borrada e olhos lacrimejando. Ela pega minha carteira em sua bolsa e me dá. Pego a CNH e passo para o atendente, que segura o riso. Faço uma reserva para a tarde e parte da noite. Recebo de volta meu documento, pago o valor que me foi dito pelo atendente em dinheiro e somos liberados. Entramos no motel.

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Dirijo devagar até o fim do corredor. Nosso quarto é um dos últimos. Estaciono o carro na vaga. Vejo uma entrada e uma escada.

- Desce do carro, vagabunda! Antes, tira essa blusa e esse sutiã!

Valéria parou de me chupar, se levantou e subiu a blusa branca social de uma vez, tirando-a com sutiã e tudo. Ela desceu do carro e desci logo em seguida, passando por seu banco. Desço, arrumo minha calça e cueca boxer, pego nos cabelos de Valéria, viro-a para mim, dou um tapa em seu rosto e digo para ela tirar a calça. Ela me olha de uma jeito lascivo e devasso que eu nunca tinha visto antes em seu rosto e diz:

- Só se você me chamar de Paula!

- Então tira a calça, Paula, sua vagabunda!

Valéria se vira e dá alguns passos até o meio da garagem. Ela fica de costas e descalça os sapatos de salto alto, ficando ao lado deles. Valéria sobe as mãos até a cintura, pega nas laterais da calça e começa a descê-la lentamente, se inclinando, revelando definitivamente a tanga preta e as meias 7/8 pretas de barras rendadas, daquelas que deixam os pés livres. Ela termina de tirar a calça e a joga para o lado. Depois, calça novamente os sapatos de salto alto. Nem preciso dizer que ela estava super gostosa nesse visual: tanga, meias e salto alto. Valéria se vira para mim e diz:

- Ah, já te digo que eu, Paula, e Milene somos íntimas, quase irmãs... Eu tenho as mesmas

preferências que ela, então se prepare…

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Considerando o que vi, passo a chamar Valéria por seu nome de guerra, Paula. Faço isso pois é mais adequado, uma vez que nada do que ouvi e vi de Paula, o alter ego, viria da Valéria tradicional que conhecia até a ocasião. Paula virou de costas novamente e curvou- se um pouco para frente. Ela abriu bem a bunda com as mãos, afastou a tanga e mostrou seu rabo para mim. Ao fazer isso, a buceta se abre um pouco e posso ver que está encharcada e branca pela lubrificação natural.

- Milene fez assim com o Jorjão quando te traiu. De verdade, achei incrível como ela se ofereceu para ele. - Paula estava louca de tesão e dizia o que passava em sua cabeça livremente.

Paula pegou sua calça no chão, se virou e se aproximou de mim. Ela jogou a calça, ajoelhou em cima, tirou meu pau para fora e começou a chupar novamente.

- Tá gostando, Renato? Só faço assim com quem quer me foder gostoso. - Paula me chupava ajoelhada, me olhando. Ela segurava os seios brancos e apertava os mamilos rosados e duros.

Resolvi entrar no jogo de Paula, o alter ego de Valéria, para ver se ela me dava mais pistas:

- Você já fodeu com muitos, Paula?

- Não, porque é difícil achar caras dotados que saibam foder bem uma vadia como eu, mas o que achei... Esse A-DO-ROU!

Ri do comentário. Paula, o alter ego, parecia ser tão devassa quanto Milene. Pensei em investir mais nessa conversa ao longo da tarde, pois vi que aquilo prometia. Nem preciso dizer que, pelas atitudes, passei a ter certeza de que Valéria, em sua persona, tinha feito coisas das quais eu sequer suspeitava.

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Paula me chupava com tesão. Sua boca engolia meu pau com habilidade nem se preocupando com o tamanho ou a grossura (só Milene conseguia engolir meu pau todo). Antes dessa tarde, enfatizo que nunca tinha visto nada desse tipo da mulher que estava ajoelhada em minha frente. Eu forçava sua cabeça contra meu pau e Paula fazia uma garganta profunda “de respeito” como as que Milene fazia. Ouvi um barulho de um carro que se aproximava. Paula tirou o pau da boca e falou:

- Vamos nos divertir um pouco mais agora, Renato.

Ela se levantou e caminhou em direção à porta da garagem do quarto como estava – nua da cintura para cima, de tanga preta, meias 7/8, salto alto, maquiagem borrada e rosto molhado de saliva. Segui logo atrás, olhando para ver o que aconteceria. De repente, vejo, no volante de um SUV’s, um cara de uns 35 anos, musculoso e de barba, com uma garota ao lado. Paula faz sinal para eles pararem. Ele para, desce o vidro e fala com Paula, que está ao lado da porta do carro. O cara olha para ela e para mim, que vinha logo atrás, guardando meu pau na calça:

- Boa tarde, delícia. Acho que a festa já tá animada por aqui! - ele e a garota ao lado riram.

- Ainda estamos começando, mas vou fazer ficar BEEEEEMMMMMMMMM animada! - Paula respondeu, enfatizando o “bem”.

- E aí, parceiro, arrumou essa gostosa onde? Ela é particular ou de alguma casa? - o cara queria saber se Paula era garota de programa. Ela mesma responde, me puxando para frente pela mão e me ponto a seu lado:

- Não, seu gostoso, eu sou uma vagabunda que esse cara aqui, o Renato, adora foder. Eu me chamo Paula e o prazer é todo meu e de quem me comer.

O cara não estava acreditando no que ouvia. Entrei no jogo:

- E essa gostosa do seu lado ai, é “profissional”?

- Claro! E das boas! - o cara falou, rindo.

Paula olhou provocativamente para a garota e para o cara. O alter ego devasso de Valéria não perdeu tempo: baixou meu zíper e tirou meu pau para fora. Ela se agachou e começou e me chupar e me masturbar rapidamente. Quando meu pau ficou duro de novo, ela se levantou num movimento ligeiro, virou a bunda para mim, se inclinou, abriu a bunda com as mãos e afastou a tanga. Ela então cuspiu nos dedos indicador e médio da mão direita e começou a alargar o ânus. Paula repetiu o lance da cuspida mais uma vez. O cara e a garota do carro riam e ele olhava no retrovisor para ver se ninguém vinha. Paula então olha para mim e manda:

- Vem, Renato, mete esse pau grosso no meu rabo!

Por um segundo, fiquei sem reação, mas logo cuspi na mão e passei na cabeça do pau. Paula abriu a bunda e se inclinou um pouco. Encostei a cabeça do pau em seu ânus e ela fez o resto: empurrou de uma vez para trás, soltando um gemido pequeno de dor, que logo se transformaria em uma sequência de gemidos de prazer. Senti a umidade ao penetrar Paula e percebi que ela já tinha lubrificado o rabo com gel na preparação, o que me deixou mais intrigado. Ela começou a dar o ritmo da penetração, vindo para trás e indo para a frente segurando a bunda aberta com as mãos. Ela gemia e olhava para o cara e para a garota. Num impulso, Paula desencaixa o rabo de meu pau, vai até a frente do carro, vira de costas, abre um pouco as pernas, inclina o corpo para frente mantendo as pernas esticadas e vai descendo até os cabelos encostarem no chão. A vadia abre a bunda com as mãos e mostra o ânus aberto e dilatado. Ela se levanta, vira, desce um pouco a tanga e mostra como a buceta e a tanga estão meladas pelo tesão. Paula vai até a janela e fala para a garota que acompanha o cara:

- Viu como se faz, bebê? E você, meu tesudo, já pensou em um tratamento desse?

- Olha, um tratamento VIP desse seria bom, viu?

- E se eu aparecer no seu quarto mais tarde? Que tal?

O cara pegou a chave do quarto e mostrou o número no chaveiro para Paula saber onde ele estaria. Após o carro dele partir, Paula vira, me olha e diz:

- Agora vamos para o quarto porque a gente precisa terminar o que começamos.

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Guardo meu pau na boxer e retornamos para a garagem em direção à escada que levava ao quarto. Paula foi até o carro e rapidamente pegou uma bolsinha, além de pegar sua calça e colocar dentro do carro. Ela também pegou uma sacola com uma garrafa de vinho, uma taça e um saca rolhas. Subimos as escadas e entramos no quarto.

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Comecei a pensar em tudo o que aconteceu desde o shopping até aquele momento e, desconfiado, comecei a tramar um jeito para que Paula revelasse como tinha desenvolvido todas as suas habilidades. No quarto, Paula foi até uma mesa e tirou a garrafa de vinho da sacola com a taça e o saca rolhas. Ela abriu a garrafa de vinho e encheu uma taça, bebendo-a por completo. Ela preencheu a taça novamente até a metade e bebeu tudo. Ela deixou a taça e a garrafa na mesa e veio até mim com um sorriso lascivo no rosto. Fomos até a cama e ela me fez tirar a roupa e os sapatos, me deixando apenas com a boxer preta que eu estava. Paula me empurrou para que eu deitasse, o que fiz de barriga para cima, ficando as pernas dobradas e apoiadas no chão. Paula se ajoelhou, tirou meu pau da boxer e voltou a fazer o oral caprichado de antes. Ela babava e lambia meu pau por toda a extensão sem se preocupar que tinha feito anal comigo há alguns minutos, o que estranhei. Paula

chupava como uma devassa que gostava de sentir um pau grosso e duro na boca. Eu estava a fim de confirmar minha hipótese de que Paula, o alter ego de Valéria, era o resultado de um “treinamento anterior”. Sentei na cama e Paula parou de me chupar. Perguntei sem medo:

- Como você aprendeu a chupar assim feito uma vadia? Você chupou meu pau depois que nós fizemos sexo anal e nem se preocupou! E aquela cena toda lá fora? E esse motel? Desse jeito eu desconfio de que você não precisa ser treinada em nada...

- É, eu vi que você estava desconfiado da minha performance. Já que você quer saber, eu conto. - Paula para de me chupar e se deita de lado na cama. Ela faz sinal para que eu me deite. Vejo que Valéria está de volta, pois seu olhar muda. Ela começa a contar sua história.

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- Então, Renato, depois de ler o diário de Milene e depois daquela sessãozinha de anal que tivemos, uma curiosidade despertou em mim. Pensei: se ele é experiente, por que não aproveitar? Vou ser sincera: ter lido o diário de Milene me fez ver que eu poderia viver a vida com muito mais prazer. Aí resolvi investir nisso. Comecei a fazer umas pesquisas e conversei com muitas amigas sobre isso. Elas me falaram que eu só ia ganhar, então, fiz o que achei que devia fazer. - Ela me falou isso me masturbando levemente. Minha reação inicial foi querer parar tudo e perguntar por que razão ela quis fazer isso, mas isso não caberia para um cara como eu, que já tinha vivido muitas coisas intensas. Preferi adotar aquela postura que tive quando fiz um ménage com Milene eAlessandro, seu ex-namorado: resolvi curtir o momento. Mais uma vez Milene influenciava em ações de minha vida, mesmo estando longe no passado.

- Tá, mas como você conseguiu tudo isso? - perguntei diretamente.

- Seguindo os esquemas do diário, oras! Usei meu corpo e minha lábia para isso. Milene era bem esperta e sua ideia de que homem nenhum resiste a uma mulher safada e que sabe o que quer é bem verdadeira. Testei isso da melhor forma: procurei pelo Jorjão, amante da Milene no diário.

- Caramba! Jorjão deve estar na casa dos 60 anos agora!

- Calma, apressadinho! Eu sei disso! Hoje quem cuida da oficina do Jorjão é o Ricardo, que é conhecido como Gigante. Ele arrendou a oficina do tio, que se mudou para a Bahia com a nova esposa há uns anos. É o Gigante que trabalha na oficina e mantém tudo funcionando. Quer saber como conheci ele?

- Claro! Fala logo!

- Há um mês e pouco você estava viajando para aqueles congressos fora do país, certo? Nesse tempo eu estava procurando saber onde ficava a oficina do Jorjão. Aproveitei que você ficou quinze dias fora na segunda vez e fiz minha pesquisa e meu "trabalho de campo". Lembrei que você tinha me falado que Milene morava em uma cidade próxima e que vimos a citada numa tarde, com o marido e os filhos, no shopping dessa cidade. Procurei na internet e achei uma oficina na periferia daquela cidade que batia com as descrições de Milene no diário. Com essas informações, foi fácil achar a oficina. Fui até lá na segunda-feira com a desculpa de levar o carro para uma revisão. Cheguei lá e vi que, mesmo depois de um tempo, a oficina ainda era a mesma. Entrei e pedi para falar com o dono, Jorjão. De repente, me aparece um cara moreno escuro, de quase dois metros, forte e relativamente bonito. Era o Ricardo, conhecido como Gigante. Ele se apresentou e falou que seu tio não era mais o dono da oficina. Falei que tinha vindo pela recomendação de uma cliente antiga e que precisava de uma boa revisão em meu carro porque eu tinha ouvido uma barulho estranho. Gigante tirou um cartão do bolso do macacão e me disse para voltar na quarta-feira, pois agendaria um horário para mim. Ele me perguntou meu nome e eu disse que era Paula, pois foi o primeiro nome que veio na cabeça.

- Ok, mas e o resto??!

- Calma, homem, vou contar! Antes do restante, já vou dizendo que fiz igual Milene: reparei na virilha do cara e pensei “bom, pelo jeito o apelido Gigante não é à toa”. O cara parecia ter um pau gigante dentro da cueca - tal tio, tal sobrinho, não é? Voltando ao assunto, fiquei pensando nisso até quarta-feira quando voltei lá no final da tarde. Nessa vez, já fui mais preparada. Vesti aquele look que sempre uso para ir na academia: a calça legging azul com a blusinha cinza justa, sem soutien por baixo e, pra provocar, aquela calcinha preta que tenho e que sei que marca toda a legging. Ao entrar, vi que ele estava na bancada trabalhando em algo. Ao me ver, vi seu olhar percorrendo meu corpo de cima até embaixo. Esse sinal já foi suficiente para eu iniciar a abordagem. Gigante me cumprimentou e pediu para que eu desse a ele a chave do carro. Fiz isso e ele mandou um de seus funcionários trazê-lo para dentro. Ele pediu a esse funcionário que me levasse ao escritório e me oferecesse algo para beber. Ao passarmos de um espaço do galpão para outro, vi a parede com os pôsteres de garotas que Milene falava no diário. Havia novas imagens e, para minha surpresa, uma delas se parecia comigo! Oras, se não era o destino, não é?

Fiquei perplexo. Minha esposa, Valéria, estava tentando reproduzir passo a passo o que leu no diário de Milene. Sendo assim, eu nem precisava pensar muito para saber o que viria com o desenrolar dos fatos. Ela continuou:

- Eu me lembrei do que Milene relatou no diário ao chegar no escritório. Vi a cozinha, mas notei que tudo estava diferente, mais limpo e organizado em armários e gavetas. O funcionário me trouxe um café e eu agradeci. Ele voltou ao serviço e eu fiquei olhando e continuei pensando: “Milene encontrou a revista de Jorjão naquele espaço e planejou parte do que faria ali". Meu coração acelerou ao lembrar disso e senti minha tanga ficar úmida. Respirei fundo e me controlei. Passados uns minutos, Gigante vem até mim e diz que não viu nada de anormal no carro após um exame inicial. Insisti que estava ouvindo um barulho e que o carro não estava respondendo bem. Ele então propôs que eu deixasse o veículo para um exame mais detalhado e viesse buscar na sexta-feira no fim da tarde. Aceitei. Nesse momento, resolvi interagir mais com ele. Disse que mandaria mensagens perguntando sobre o carro e em que momento seria melhor. Ele disse que após às 18h30 era mais interessante, pois estaria livre. Além disso, comentei que a oficina estava diferente do que tinham me contado e ele afirmou que fez uma pequena reforma, modernizando tudo. Disse que a oficina estava ótima, com a cara dele, bonita e com ar de poder, e ele sorriu de modo ligeiramente malicioso. Aproveitei a deixa, levantei, falei que já ia e segui em sua frente de propósito, pois queria que ele visse minha bunda com aquela calça toda marcada pela calcinha. Ele seguiu logo atrás de mim e, ao passarmos pela parede com os pôsteres, parei, apontei para o pôster da garota que se parecia comigo e falei que era uma coincidência interessante aquela foto. Gigante disse que muitas clientes se incomodavam com as fotos e eu respondi que eu achava ótimas e não me incomodava. Ele riu e nós seguimos.

- É, eu não esperava isso de você nunca. - falei, curioso.

- Ah, agora a melhor parte! Eu falei que precisava ir ao carro pegar algumas coisas antes de pedir um carro de aplicativo para ir embora. Ele me acompanhou e eu fiz algo para deixar o Gigante doido: abri a porta do carro e me posicionei com a bunda virada para ele. Inclinei meu corpo e comecei a pegar as coisas que estavam nos consoles do câmbio. Vi, pelo reflexo do vidro, que ele tentava disfarçar, mas olhava constantemente para minha bunda. Para acabar de vez com ele, entrei no carro e fiquei de quatro no banco, pois fingi derrubar algo no chão do assento do passageiro. Encostei a cabeça no banco e arrebitei a bunda ao me esticar. Olhei rapidamente para ele e peguei ele olhando fixamente para minha bunda. Ri maliciosamente, me levantei, saindo do banco e ficando de pé fora do carro. Puxei a calça pela lateral de propósito, subindo para ele ver melhor minha bunda, me

virei, agradeci a paciência e sorri. Ele riu.

- Nossa, você realmente tava a fim de seduzir o cara! - falei, quase rindo.

- Tem mais! Como “golpe fatal”, deixei cair minha bolsa de propósito na frente dele. Abaixei para pegar e, ao pegar, fiquei encarando sua virilha. Ele percebeu minha intenção e olhou para baixo. Olhei de volta e levantei, olhando nos olhos dele e sorrindo. Saí da frente da porta do carro e ele a fechou com um movimento leve. Falei que ia pedir um carro de aplicativo e ele me desejou boa viagem. Encerrei nossa conversa falando que a tarde tinha sido muito agradável e acima das expectativas. Ele riu sacanamente. Pensei: “tá no papo”. Falei que iria mandar mensagens para ele pelo número que estava no cartão perguntando sobre o carro e ele disse que estava todo à minha disposição. Ri e saí da oficina. Pedi o carro e voltei para casa.

- Tudo bem, mas ainda não sei como a Valéria virou esse furação chamado Paula. - questionei, ansioso para saber o que tinha acontecido.

- Vou contar a parte final agora: ao chegar em casa, tratei de me preparar para o que viria. Naquela noite, mandei mensagens com segundas intenções para Gigante, que estava correspondendo a todas. Falei que precisava de ajustes mais “profundos” em meu carro e ele ria nas respostas. Falei que eu preferia ver de perto ele mexendo em meu carro e Gigante me sugeriu, sacanamente, que eu chegasse na oficina às 23h00 da sexta-feira, pois estaria me esperando para fazer um “serviço especial”. Falei que adoraria esse serviço VIP e ele falou que para mim ofereceria um “trabalho inesquecível”. Cobrei Gigante e falei que eu estava ansiosa para receber esse “trabalho” e que era uma ótima cliente e que certamente ele não me esqueceria. Ele riu. Passei o outro dia trocando mensagens secretamente com ele. Ele me pediu para confirmar se seu realmente iria na sexta-feira mesmo, pois eu parecia falar muito e não fazer nada. Eu disse que iria sim e que ele que me aguardasse. Terminamos a conversa com emojis de diabinho.

- Tudo bem, Valéria, mas você não tinha intimidade nenhuma com nada do que fez hoje. Como

você fez? - perguntei, de modo direto.

- Pois é, Renato, eu precisei resolver isso. Chegada a sexta-feira, liguei para a faculdade e falei que tinha um compromisso inadiável e que precisaria usar meu banco de horas para me ausentar. Fui dispensada e corri para minha preparação. Lembrei dos escritos do diário de Milene e segui tudo passo a passo. Tomei um banho e fiz uma coisa que não fazia há anos: me masturbei gostoso, agora pensando no Gigante. Depois, saí para ir à farmácia e ao sex shop. Comprei gel e as coisas que estou usando: a tanga, o soutien, as meias, além de dois vibradores, um do tamanho do seu pau e um outro preto, maior e mais grosso – eu achava que Gigante era pauzudo. Chegando em casa, fui ver como fazer uma lavagem anal - a chuca - na internet. Fui ao banheiro e passei um tempo fazendo isso. Depois fui até seu computador e assisti a alguns vídeos que lá estavam. Eu me concentrei naquele da atriz com o cara negro bem-dotado. Vendo aquilo, percebi que meu maior problema seria minha inexperiência com sexo anal, então fui treinar um pouco, sabe como é… (ela falou isso rindo). Fui para nosso quarto ainda nua com os vibradores. Peguei primeiro o vibrador menor, que já era grande para alguém pouco experiente. Comecei a me exercitar com ele, primeiro enfiando na minha buceta. A sensação foi incrível e só me deixou com mais tesão, mas o objetivo era outro: fazer igual a Milene. Peguei o gel que comprei, passei nos dedos, coloquei no meu cuzinho e alarguei um pouco. Pus o bico do tubo lá atrás e enchi de gel por dentro. Passei gel na ponta do consolo, fixei ele na porta do quarto pela ventosa e comecei a treinar. A penetração foi um pouco estranha no começo por causa da grossura – que é a mesma do seu pau, né? - , mas um pouco depois eu fazia um vaivém com o consolo inteiro no meu rabo com um tesão daqueles! Como estava treinando, troquei para o vibrador preto. Fixei ele no chão, passei gel e agora treinei cavalgando com meu cuzinho, que já estava acostumado com a brincadeira. Precisei de uns cinco minutos pra gozar. Nossa, foi intenso! Fiquei com as pernas bambas… - Valéria falou isso se abanando. Ela pegou no meu pau e começou a chupar de novo. Fiz ela parar puxando seu cabelo.

- Termina de contar, caramba! - falei, já ficando irritado pela curiosidade.

- Tá bom, eu conto! Depois disso, limpei e guardei as coisas. A primeira parte estava treinada. Agora faltava a parte da dança.

Interrompi Valéria

- Você treinou a dança que Milene narrava no diário? Foi isso?

- Claro! Eu queria seguir o roteiro passo a passo, até porque eu pensava numa noite igual a que ela teve. Bom, aí eu resolvi experimentar as lingeries que comprei. Peguei todas junto com a roupa que usaria na ocasião e comecei a me vestir. Primeiro, as meias 7/8, depois a tanga preta, o sutiã e o salto alto. Quando me olhei no espelho, me senti super gostosa. Tirei o sutiã e vi que ficava melhor, aí resolvi guardar esse truque. Prendi o cabelo em um rabo de cavalo e vi que isso me dava outro ar. Vesti a blusinha branca, tirei os saltos e pus a calça preta justa. Coloquei os saltos e peguei minhas maquiagens e trabalhei em meu rosto, ficando bem mais atraente. Depois de tudo isso, fui até a sala, apoiei meu telefone em um suporte e resolvi filmar meu treino da coreografia. Coloquei uma música eletrônica intensa e sensual e comecei a me exibir. Fiz exatamente como Milene: me virei de costas, valorizando minha bunda e pernas. Tirei a blusinha e o sutiã de uma vez e cobri os seios com as mãos. Virei e mostrei os seios, apertando os bicos. Ali eu já estava encharcada de tesão. Virei de costas de novo, descalcei os saltos, coloquei as mãos na cintura da calça, inclinei um pouco e fui descendo a peça devagar até tirar completamente. Eu me alinhei, pus as mãos para trás, abri a bunda e afastei o fundo da tanga para o lado, mostrando meu cuzinho e minha buceta. Virei de frente novamente e puxei a frente da tanga, que já estava molhada pela lubrificação natural. Caminhei sensualmente até o telefone e pausei o vídeo. Assisti tudo e tive a mesma reação de Milene: “caramba, se o Gigante tiver ejaculação precoce, tá ferrado!”. Resolvi descansar um pouco. Deitei na cama e cochilei como estava. Acordei umas 14h00 com as mensagens de Gigante. Confirmei novamente minha ida e falei que estava pensando nele. Ele respondeu rindo e me mandou uma foto da garota da parede que se parecia comigo. Respondi que ele se preparasse bem, de preferência bem

cheiroso e gostoso. Eu pedi que ele estivesse vestido com seu macacão de mecânico. Ele me mandou um emoji de diabinho e nos despedimos.

- Tá, mas e o resto?

- Fiquei em casa vestida só com a lingerie e o salto a tarde toda. Fiz tudo em casa assim e me imaginei sendo tratada como uma vadia a tarde toda. Nem preciso dizer que precisei me masturbar várias vezes e até recorri de novo ao vibrador preto, que enfiei no cuzinho sem pena. Gozei mais vezes e vi que tinha entendido o porquê de Milene amar sexo anal. Fiquei nessa de me excitar até umas 19h00. Descansei um pouco e às 20h00 eu fiz outra lavagem anal, me lubrifiquei por dentro de novo, me vesti, me maquiei e fiquei tomando uma garrafa de vinho na sala, só esperando a hora de sair. Fui com um carro de aplicativo para a oficina do Gigante no horário combinado.

- E você preparou todo esse esquema hoje desde o shopping só para me contar isso? - fiquei puto. Valéria então me surpreende. Ela me responde com um olhar devasso que me mostra que Paula estava de volta novamente.

- Uma imagem vale mais do que mil palavras, certo? Prepare-se para ver a performance que me fez virar Paula, a vadia devassa! Agradeça à Milene, ao Jorjão e ao Gigante. Agora fica quieto e espera.

Paula foi até sua bolsinha, que estava na mesa, e pegou seu telefone. Ela foi até a TV do quarto, que ficava de frente para a cama, ligou, aumentou o volume, acionou o bluetooth e conectou o aparelho nela. Ela voltou até a cama, deitou ao meu lado e apertou play em um vídeo de seu celular.

- Ah, só um detalhe: isso foi filmado pelo Gigante com aquela sua câmera especial, ok?

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Paula, a versão devassa de minha esposa que eu não conhecia - o "efeito Milene" sobre Valéria (parte quatro)

A narrativa continua com Valéria, em seu alter ego, Paula, mostrando para mim o efeito de ter lido o diário de Milene:

Vi a TV ficar escura e um vídeo de doze minutos começou a ser reproduzido. Um título surge na tela: Paula, a devassa. Editado por Paula (vi que Valéria realmente tinha investido naquilo. Ela era boa com edição de materiais em vídeo). Um portão grande, tipico de um galpão, surge. Era um ambiente de oficina mecânica à noite e portão estava entreaberto. Vi Paula entrando pela abertura. Ela se aproxima da pessoa que filma e diz que quer ser filmada para deixar registrado como ela era devassa. Gigante diz que fará como ela quiser.

Paula trajava uma blusinha branca marcada pelo sutiã, calça preta e salto alto preto. Estava maquiada com um batom preto e delineador preto. Suas unhas estavam pintadas de preto e ela estava com seus cabelos pretos presos em um rabo de cavalo. Dando segmento, Paula se afasta de Gigante e vira de costas. Ela segue o roteiro de Milene descrito no diário e procede exatamente como tinha treinado: ela rebola suavemente e leva as mãos até a barra da blusinha. Paula sobe a blusinha de uma vez, tirando o sutiã junto e jogando ambos longe. Ela cobre os seios com as mãos e se vira. Na sequência, começa a apertar os bicos dos seios, mostrando como está com tesão. Ela se vira novamente e descalça os sapatos de salto. A vadia leva as mãos até a cintura da calça, se inclina e começa a baixar a calça, revelando a tanga preta e as meias 7/8, que complementam maravilhosamente sua bunda e corpo branco. Ela tira a calça e joga longe também, calçando os sapatos de novo em seguida. Paula se vira, abaixa um pouco a frente da tanga e mostra como está encharcada. Ela fala para Gigante, tal como Milene falaria:

- Então, Gigante, eu tô assim hoje porque tô louca para que você me foda com vontade. - Então Paula se vira, se inclina novamente, abre a bunda com as mãos, afasta a tanga e mostra o rabo e a buceta encharcada. Paula se vira e caminha até Gigante, que se levanta. Ela olha para ele e começa a abrir seu macacão. Ela enfia a mão por dentro e puxa para fora um pau enorme, grosso e cabeçudo. Paula, alter ego de Valéria, começa a bater uma punheta para Gigante. Com olhar curioso, ela diz

- Tô curiosa com uma coisa aqui. Deixa eu ver...

Paula vai até a bancada de Gigante e pega uma trena. Ela se abaixa e mede o pau do cara: 23 cm de comprimento, fora a grossura. Paula ri de surpresa e joga a fita métrica longe. O vídeo ficava escuro novamente.

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No quarto, ao meu lado, vejo, ao tirar os olhos do vídeo, que Paula, a persona de Valéria, está se masturbando e vendo o vídeo. Pelo jeito, agora saberei como essa persona foi criada…

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O vídeo volta uns segundos depois. Paula aparece ajoelhada em um tapete de carro chupando a cabeça do pau de Gigante com tesão. Ela lambe o pau dele por toda a extensão. Pelo fato de o vídeo estar sendo gravado do ponto de vista de Gigante, as reações de Paula são capturadas totalmente. Ela passa a segurar os seios com as mãos e Gigante deixa que ela faça o sexo oral como quiser. Como minha câmera tinha suporte regulável para a cabeça na altura da testa, Gigante pode ficar com as mãos livres e agir como quiser comandando Paula. Ele pega no rabo de cavalo que prende os cabelos de Paula com uma mão e, com a outra, segura seu pau. Gigante começa a tirar e por o pau na boca de Paula e a bater com o pau no rosto da vagabunda, que tenta lamber o pau sem tocar e aperta os bicos dos seios.

- Tá gostando, Paula? - Gigante pergunta.

- Muito! Continua!

- Já viu um cacetão desses antes?

- Ao vivo, nunca. Tô vendo agora e tô adorando.

Gigante continua passando o pau no rosto de Paula. Ela começa a chupar a cabeça do pau dele novamente, agora mais rápido. Seguindo o estilo de Milene, ela para e diz, olhando para ele:

- O que você acha de enfiar esse pauzão gostoso inteiro no meu rabo?

Ele ri em um tom debochado e responde:

- Ah, isso eu duvido! Nenhuma mulher aguenta essa ferramenta que tenho no anal!

- Ah, é porque você não esteve comigo ainda. - Valéria, em sua persona, imitava Milene

totalmente. Gigante continuou fazendo Paula chupar seu pau. Ele começou a meter na boca de Paula, fazendo ela babar e gemer como uma atriz pornô. Confesso que ver minha esposa, Valéria, em sua persona, falando assim com um outro cara me deu um tesão enorme. Ela via o vídeo e se masturbava, agora começando a gemer. Olhei para a tela e vi o vídeo escurecer novamente.

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Alguns segundos depois, ouço o áudio aumentando em fade in, mas a tela, propositalmente, continuava preta. Comecei a ouvir um diálogo sexual intenso:

- Ahhhhhhhhhhhhhh… Ahhhhhhhhhhhhhhhhh… Ahhhhhhhhhhh… Vai Gigante, come meu rabo assim, vai… Ahhhhhhhhh… Ahhhhhhhhh… Continua….

- Abre a bunda com as duas mãos, cachorra! Vai, abre!

- Ahhhhh… Isso, vai, mete no rabo da cadela, vai! Isso, vai… Ahhhhhhhhh….

AHHHHHHHHHHHH!!!!!! AHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!

Um efeito de fade fez a imagem emergir na tela da TV: Valéria, em sua persona, Paula, estava inclinada com o peito nu diretamente sobre a bancada de trabalho de Gigante, com a tanga preta de lado e as pernas fechadas, toda suada. Gigante, com o macacão descido até a virilha, segurava Valéria pela cintura e ela abria a bunda com as duas mãos. A cena de sexo anal tórrido aparecia bem diante dos meus olhos: eu estava vendo Gigante metendo o pau inteiro sem camisinha no rabo de Paula, que ora virava a cabeça para falar com Gigante, ora se contorcia de tesão e virava os olhos.

- Ahhhhhhhhh…. Ahhhhhhhhhhhhhhhh….. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh… Mete nesse rabo, mete!

Ahhhhhhhhhhhhhhh… Ahhhhhhhhhhhhhhh… Come meu rabo, come. Fode esse rabo, Gigante, fode! Ahhhhhhhhhhhhhhh… Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh…

- Toma nesse rabo, vadia! Pelo jeito, você dá esse cuzão para todo mundo mesmo! Tá levando meu pauzão no rabo sem frescura e tá adorando!

Até onde eu sabia, Valéria nunca tinha feito anal com outra pessoa além de mim. Mas, pelo que estava vendo, isso não fazia diferença, pois ela estava fazendo anal com Gigante como Milene faria. Ele metia o pauzão sem dó no rabo de Paula, a persona de Valéria, e ela respondia abrindo a bunda e gemendo. Gigante alternava puxando o cabelo dela pelo rabo de cavalo com uma mão e puxando seu quadril com a outra. A cena de minha Valéria, em sua persona Paula, com seu corpo branco esbelto e alto, vestida de meias pretas 7/8, tanga para o lado e salto, tendo seu rabo maravilhoso arregaçado por aquele homem negro enorme e forte, com um pau grosso e grande, estava me deixando com muito tesão. Gigante soltou o rabo de cavalo de Paula e pegou nos seios dela. Ela se levantou com a ajuda dos braços e deixou Gigante segurá-la assim, pelo peito. Paula volta a abrir a bunda com as mãos e geme alto sem se preocupar com nada.

- Ahhhhhhhh, que tesão…. Ahhhhhhhhhh…. Ahhhhhhhhhh…. Ahhhhhhhhhh… Continua metendo forte assim, Gigante, que eu vou gozar.

- Vai gozar dando o rabo, cachorra? Você é mesmo a rainha do anal! Então toma, rainha do anal, toma nesse rabo até gozar. - Gigante passou a meter com força e mais rápido, enfiando o pau inteiro no rabo de Paula e tirando quase até a cabeça. De repente, Paula fala:

- Não para, não paraaaaaaaaaa…. AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!

AAAHHHHHHHH!!!!!!!!! AAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!!!! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!

Paula gozou intensamente tremendo toda. Ela continuou gemendo e começou a afastar Gigante empurrando com a mão. Ele tira o pau do cu de Paula, que fica dilatado. Ela então se vira, encosta na bancada um pouco inclinada para trás, ficando de frente para Gigante. Ela está ofegante ainda e o suor escorre em seu peito. Paula puxa a frente da tanga para o lado e começa a se masturbar. A frente de sua tanga está encharcada pela lubrificação vaginal, que escorre pelas pernas por cima das meias.

- Nossa, hein, rainha do anal, gozou forte! Encharcou tudo! - Gigante gargalha e olha para Paula, que devolve a risada com um olhar lascivo. Paula então mostra a que veio: ela se ajoelha direto no chão, pega o pau de Gigante, masturba um pouco e coloca a cabeça na boca, chupando e olhando para Gigante. Ela começa a lamber o pau, levantando e chupando as bolas do saco.

- Isso nenhuma tinha feito antes comigo: chupar minha pica que acabou de sair do cu. Você é a rainha da putaria total. - Gigante fala sem acreditar. Paula ri para ele. Olho para isso estarrecido, mas com tesão. Valéria, em sua persona, se entregava para aquele estranho sem medo e com muito prazer. Valéria, em sua persona, pegou em meu pau e estava me masturbando desde a parte em que o vídeo tinha recomeçado e aumentou o ritmo de sua própria masturbação nesse meio tempo. Ela se ajeita na cama e começa a chupar meu pau novamente. Eu me arrumo na cama para aproveitar a chupada no momento em que assisto a criação do alter ego devasso de Valéria.

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O vídeo volta a ficar escuro e, segundos depois, Paula está de pé, encostada na parede da oficina logo abaixo do pôster da garota que se parece com ela. Gigante tirou a câmera da cabeça e posicionou de lado para eles de modo que desse para ver ele fodendo o rabo da vagabunda de pé, de corpo inteiro. Tenho certeza que foi a persona de Valéria que pensou nisso, uma vez que se inspirava no diário de Milene. Paula se encosta na parede e vira um pouco para a câmera. Ela volta a abrir a bunda com as mãos e Gigante cospe na mão, pega seu pau duro, passa a saliva na cabeça, afasta a tanga da vagabunda para o lado e encosta a cabeçona da pica no rabo dela e penetra devagar.

- Ahhhhhh… Fode meu cu de novo, seu safado! Fode gostoso de novo! Ahhhhhhh…. Que pauzão gostoso...

- Abre bem esse rabo, cachorra, que eu vou meter com força.

Gigante pega Paula pela cintura e vai enterrando de novo o pau em seu rabo. Gigante manda ela olhar para a câmera para que suas reações sejam gravadas. A vadia inclina a bunda um pouco, abre bem com as duas mãos e encosta o peito e o rosto na parede, virando-o em direção à câmera e olhando diretamente para ela. À medida que Gigante mete, Paula volta a gemer intensamente, às vezes olhando para a câmera com uma expressão de que está sentindo muito prazer. Nesse meio tempo, continuo a ser chupado no quarto por Valéria, em sua persona, que passou a alternar entre lamber meu pau e chupar as bolas de meu saco.

- Você realmente adorou fazer anal com esse sujeito, hein, Paula. Sua cara tá se contorcendo de tesão. Tem vezes que você até vira os olhos! - falei enfaticamente. Valéria, em sua persona, me olha e volta a aumentar a intensidade da chupada, agora se concentrando na cabeça do meu pau, que está duro e vermelho como nunca. Ela está me fazendo sentir tesão do mesmo jeito que eu sentia com Milene (e ela parece saber disso). Volto a olhar para o vídeo e agora Gigante está segurando Paula pelo cabelo e metendo em seu cu laceado. Ele mete com força e pressiona a vadia contra a parede, que geme com a bunda aberta com as mãos, ofegante:

- Ahhhhhhh…. Ahhhhhhhh…. Ahhhhhhhhh… Assim, me fode assim, vai, Gigante, vai! Pauzudo, puto safado! Vai, come o cu da puta, vai! Fode esse rabo, fode, vai, fode a cadela, vai! Ahhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhh...

- O que você é, sua vagabunda?

- Puta, uma puta safada! Tá gostando de comer o cu da puta safada, seu filho da puta?

- Tô adorando, vagabunda safada! Quero ver você gozar de novo dando esse rabo de puta sem vergonha!

- Continua metendo assim gostoso no rabo da puta que ela goza sempre! - Paula falou isso fechando os olhos e gemendo em seguida. Gigante ri e começa a tirar o pau até a cabeça e meter rápido e de uma vez no rabo de Paula. Ela geme alto a cada estocada que Gigante dá. Ele chega no ouvido dela e fala, apertando seu pescoço com uma das mãos:

- Hora de chupar meu pau, vagabunda!

Ele se afasta e tira o pau do cuzão alargado de Paula, que se vira de uma vez, abaixando e chupando a cabeça do pau de Gigante sem por as mãos. Ela olha em seus olhos com tesão e chupa com vontade, na sequência olhando para a câmera. Ele pega nos cabelos de Paula e em um de seus braços, faz ela levantar e vira seu corpo, pressionando-o contra a parede. Ele volta a penetrar seu rabo e ela encosta o peito na parede, inclinando a bunda. Gigante pega nas mãos de Paula e estica seus braços para cima, fazendo com que fiquem levantados e apertados contra a parede por suas mãos fortes. Ele mete no rabo laceado da persona de Valéria, que passa a gemer mais alto e a empurrar a bunda contra o pau de Gigante. Ele manda que ela chupe seu pau de novo, o que ela faz do mesmo jeito que antes. Vejo que agora ele vai explorar esse fetiche com ela, o que acontece de fato, pois eles passam um tempo alternando entre anal e Paula chupando o pau de Gigante.

Em uma das viradas para chupar o pau de Gigante, vejo que a buceta de Paula está novamente encharcada e que a lubrificação escorre de novo pelas meias - ela está gostando muito do fetiche de chupar o pau de Gigante recém tirado do cu. Tiro meus olhos do vídeo e olho para Valéria, em sua persona, me chupando na cama como uma vadia. Ela está se masturbando e me chupando com vontade, pois acompanha o áudio e recorda os momentos do sexo com Gigante. Pego o celular e pauso o vídeo. Levanto a vagabunda pelos cabelos e me levanto junto. Dou um tapa em seu rosto, o que a faz gemer, olho em seus olhos

- É hora de eu aproveitar esses seus talentos novos. Agora nós vamos fazer exatamente o que vocês fizeram no vídeo. - aperto um pouco o pescoço de Valéria com uma das mãos Valéria, em sua persona, me olha lascivamente. Enfio os dedos em sua tanga e sinto que sua buceta está super encharcada. Viro-a de costas e afasto sua tanga de vagabunda para o lado. Cuspo na ponta do indicador e enfio no rabo dela, que se inclina para trás, facilitando a penetração. Sinto novamente a lubrificação dentro do rabo de Paula. Cuspo novamente nos dedos e alargo mais um pouco o rabo de Paula.

- Você vai sentar com esse rabo no meu pau, sua piranha safada! Quero ver você dar esse cuzão de puta para mim que nem você deu para o Gigante!

Sento na cama com as pernas para fora novamente. Paula imediatamente põe a mão para trás e pega meu pau. Ela se inclina e se ajusta, encostando a cabeça vermelha e grossa do meu pau em seu rabo. Quando sente que o pau está alinhado em seu cu, senta de uma vez gemendo de tesão. Sei que tenho um pau grosso, mas para uma vagabunda que encarou o pau grosso de 23 cm do Gigante, um pau grosso de 17 cm não é grande coisa. Paula começa a cavalgar em meu pau, apoiando as mãos em minhas pernas. Pego seu telefone que está ao meu lado e dou play de novo no vídeo.

- Agora vou fazer com você o que aparecer no vídeo, cadela safada! - falo para Paula, que cavalga com o cuzão arrombado em meu pau.

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O vídeo começa a ser reproduzido de novo. Paula e Gigante continuam em sua sessão de anal que alterna com sexo oral. Agora Paula me cavalga freneticamente com seu cu laceado e geme alto

- Ahhhhhhh… Ahhhhhhhhhhh…. Ahhhhhhhhhhh… Que tesão… Ahhhhhhhhh… Isso, come esse cu, come, mete no meu cu, safado!

- Hummm, vagabunda, pelo jeito aprendeu mesmo a gostar de dar esse cuzão! - falo e dou tapas na bunda de Paula.

- Ahhhhhhhh… Ahhhhhhhhh… Sim… Ahhhhhhhhh… Agora só vou querer assim… Ahhhhhhhh…

Ahhhhhhhhhh… Que tesão…. Ahhhhhhhhhhh…

Não perco a oportunidade:

- Chupa meu pau, vagabunda! Agora!

Paula se levanta rapidamente, vira, abaixa e começa a me chupar. Vejo que ela tem muito tesão nisso. Ela chupa com gosto e sem frescuras. Eu me levanto e pego em seus cabelos, controlando como ela chupa meu pau. Paula me chupa com intensidade, enfiando o pau até a garganta, babando e fazendo ruídos. Ela me olha e me chupa, o que me deixa mais doido. Levanto a vadia pelos cabelos como fazia com Milene e a viro de costas.

- Arrebita esse rabo e abre bem que eu vou meter gostoso!

Paula faz o que mando e eu coloco o pau em seu rabo de uma vez até o fundo. Ela geme alto de tesão e eu pego em seu peito como Gigante pegou. Vou metendo e olhando o vídeo, que continua mostrando Paula tendo o rabo arregaçado pelo pau grande de Gigante. Os sons de seus gemidos no vídeo se misturam aos sons do quarto, formando uma mistura de sons sexuais intensa. Meto como Gigante: com força, tirando o pau até a cabeça e enfiando de volta, fazendo Paula gemer e se torcer

- Ahhhhhhh…. Ahhhhhhhhh…. Ahhhhhhhhhh…. Mete, Renato, mete assim com força… Ahhhhhhhh… Ahhhhhhhhh… Come meu rabo, come… Ahhhhhhhhhhh…. Ahhhhhhhh… Ahhhhhhhhhh… Seu safado… Ahhhhhhhhh… tá gostando da sua nova mulher, tá? Tá gostando que eu aprendi a ser vadia, tá? Ahhhhhhhhhhh… Ahhhhhhhhhhhhhh… Mete, vai, mete…

Os gemidos de Paula só me davam mais tesão. Eu metia sem dó e acompanhava o vídeo. Gigante volta a puxar Paula pelo cabelo para baixo para mais uma chupada em seu pau. Ao ver isso no vídeo, a persona de Valéria vira sua cabeça e diz, maliciosamente:

- Olha lá, Renato, o Gigante tá me fazendo chupar o pau dele de novo… Você não vai fazer nada?

Pego nos cabelos de Paula, tiro meu pau de seu rabo, faço ela virar e forço sua descida. Ela faz isso sorrindo e coloca meu pau na boca sem tocá-lo. Paula se concentra em chupar a cabeça de meu pau, logo depois descendo com a língua até meu saco. Ela chupa minhas bolas e volta a chupar a cabeça do meu pau. Vejo o vídeo ficar escuro novamente. Aguardo o que virá.

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Faço Paula continuar chupando meu pau até o vídeo recomeçar. Nesses dois minutos finais de vídeo, Paula surge parada na frente de Gigante, que está filmando Paula com minha câmera acoplada de novo em sua cabeça. Ela ainda está com sua tanga preta, as meias e o salto alto, mas agora em frente ao portão da oficina. Gigante está somente com sua boxer branca

- É hora do “grand finale”, meu pauzudo gostoso!

Depois de dizer isso, Paula sorri, se aproxima, enfia a mão por dentro da boxer e pega no pau de Gigante, puxando para fora. A vagabunda o conduz desse modo para fora da oficina. Eles param na calçada. Dá para ver que é madrugada, pois a rua está silenciosa, escura e não há ninguém passando. Gigante está segurando um pedaço de carpete e uma almofada encardida. Paula vai até o meio da calçada e Gigante joga o carpete no chão. Paula se aproxima, ajoelha no carpete e põe a cabeçona do pau de Gigante na boca, chupando e lambendo.

- Quero que você foda meu rabo aqui na calçada. - Paula fala chupando o saco de Gigante. A vadia estava reproduzindo tudo o que Milene fez com Jorjão e registrou no diário. Gigante pega Paula pelo braço e faz com que ela vire de costas ainda ajoelhada. Paula pega a almofada da mao de Gigante, coloca no chão e se ajeita com o peito em cima dela, ficando de quatro abaixando a cabeça até encostar na almofada. Ela traz os dois braços para cima e os coloca cruzados embaixo de sua cabeça, que se apoia virada para o lado. Sua bunda linda fica arrebitada e Gigante se prepara para arregaçar o rabo da pervertida: ele cospe na mão e passa na cabeça do pau. Em seguida, se abaixa um pouco, afasta a tanga de Paula para o lado, encosta a cabeçona do pau no cu já laceado dela e penetra sem se preocupar até que a virilha encoste na bunda de Paula. Ele segura nos quadris de Paula começa a meter. Dá para ver que Paula está completamente entregue, ja que fecha os olhos e só sente Gigante metendo ritmado e com força. Gigante tira o pau do rabo de Paula e filma a dilatação. Ele se aproxima e consigo ver até um pouco da parte interna toda rosada e a lubrificação dentro do cuzão laceado da vagabunda. Gigante volta a penetrar Paula

- Ahhhhhhh… Ahhhhhhhhhh… Ahhhhhhhhhhh... Acho que vou dar meu cu só pra você agora… Ahhhhhh… Quero dar pra você sempre… Ahhhhhhhhhhh…

- Se for sempre assim, pode me chamar, cachorra, que eu tô esperando!

Gigante tira o pauzão do cu de Paula, estica o braço e pega no cabelo dela puxando para cima sua cabeça. Ela sabe que é hora de chupar o pau dele. Paula vira o corpo em direção a Gigante ainda de quatro e ele se inclina um pouco. Ela se apoia em uma das mãos e chupa a cabeçona do pauzão. Gigante chama Paula de vagabunda, cachorra e cadela. Ela se vira novamente de quatro e se posiciona como antes, com a cabeça abaixada e encostada nos braços cruzados. Gigante volta a meter no cuzão de Paula, agora com mais intensidade e força. É possível ouvir o barulho do impacto da virilha dele batendo na bunda de Paula e também do barulho aquoso que o gel faz quando Gigante tira e põe o pau no rabo arregaçado dela. Gigante acelerou a metida porque certamente quer gozar e Paula percebe isso.

- Ahhhhhhhh… Ahhhhhhhhhh….. Ahhhhhhhhhhhh… Isso, mete assim que eu quero que você goze na minha cara, seu safado! Vai, mete, mete… Ahhhhhhhhhhhh….

Para deixar Gigante mais excitado, Paula tira os braços cruzados debaixo da cabeça, coloca-os para trás e abre bem a bunda com as mãos. Gigante, todo suado e ofegante, mete com força e Paula o provoca gemendo e pedindo que ele goze muito na cara dela. Gigante anuncia o que Paula esperava:

- Vou gozar, vagabunda! Vem!

Ele tira o pau do rabo da vadia e segura a cabeçona com a mão, apertando para controlar o gozo. Ele se afasta um pouco e Paula se vira rapidamente. Só dá tempo dela se ajoelhar: Gigante dá um banho de esperma em Paula. Um jato grosso e grande se estende dos lábios dela até a testa, espirrando também no cabelo da vadia. Mais jatos grossos cobrem o rosto dela e impedem que ela abra um dos olhos. Paula aperta o bico dos seios com uma mão e se masturba com a outra. Quase no fim da gozada, a vadia abre a boca, fazendo com que os últimos jatos de esperma entrem. Quando para de gozar, Gigante passa o dedo na cabeça de seu pau tirando o esperma que sobrou e passa na bochecha de Paula. Ela está extasiada com tudo aquilo.

- Nossa, que tesão! Você vai ter que gozar assim na minha cara sempre! - Paula fala isso depois de engolir parte do esperma de Gigante. Ela está totalmente inebriada pela sensação. Boa parte do esperma grosso está grudado no rosto dela. Gigante não perde tempo:

- Hora de limpar seu rosto, vadia.

Gigante passa os dedos no rosto de Paula para limpar o esperma. Ele começa pelo olho fechado de Paula, aproximando seu dedo, tirando um monte de porra e levando o dedo lambuzado para a boca de Paula, que começa a lambê-lo e a chupar a porra grossa para dentro da boca. Ao fazer isso, Paula olha para Gigante expressando satisfação e desejo de que ele continue. Ao terminar de tirar o excesso de esperma do olho de Paula com os dedos, Gigante começa a passar o pau ainda um pouco duro pelo rosto da vagabunda para continuar a limpar a camada espessa que ainda está no rosto dela. A vadia consegue abrir o olho e passa a chupar o pau de Gigante, tirando o esperma grudado toda vez que ele aproxima o pau da boca melada da devassa. Gigante e Paula repetem o fetiche até que o volume grosso e abundante desapareça de todo rosto de Paula, ficando apenas o brilho fosco do esperma seco. Paula passa os dedos em seu peito e seios, pegando o esperma restante que escorreu e coloca na boca, limpando os dedos em seguida. Ao terminarem, Gigante pega na mão de Paula, ajuda ela a se levantar, pega o carpete e a almofada e os dois entram novamente na oficina. Ela ri sacanamente para a câmera. O vídeo se encerra.

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Minutos depois, sinto que vou gozar e pego firmemente nos cabelos de Paula, alter ego de Valéria, tirando meu pau de sua boca. Encharco seu rosto com minha porra sem me preocupar, tal como fez Gigante. Mando ela limpar o rosto com os dedos e a vagabunda faz prontamente, engolindo tudo o que tira da cara de puta. Ao terminar, nós deitamos na cama e ela acaricia meu pau, que está amolecendo. Ao descansarmos, Valéria, já fora de sua persona, me contou que a noite continuou e que ainda fez mais sexo anal com Gigante e gozou pelo menos mais cinco vezes. Ela só foi embora quando estava amanhecendo, já satisfeita, cansada e um pouco dolorida. Para encerrar a noite, ela disse que pediu para Gigante gozar em sua boca quando ele estava sentado em uma cadeira e ela cavalgava o pauzão dele em um anal bem pegado. Paula disse que manteve na boca o pouco de esperma que Gigante ainda conseguia gozar até chegar em casa e só engoliu quando parou nosso carro no meio-fio da entrada do prédio em que moramos. Para fechar a loucura toda, ela se masturbou no carro e após gozar, entrou na garagem do prédio. A vagabunda pegou o telefone e me mostrou rindo o videozinho que fez engolindo a porra dele dentro do carro.

Já sobre o motel, Valéria me disse que soube de sua existência por Gigante, que a levou até ele na noite do dia anterior à minha volta para o Brasil. A vagabunda disse que gozou muito dando o rabo naquela noite e que fez Gigante gozar três vezes, duas em sua boca e uma no fundo de seu rabo de puta devassa.

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Depois do descanso, continuamos com mais anal, com Paula, o alter ego de Valéria, dando o rabo em todas as posições que eu quis: de quatro, de lado, de pé (sua posição favorita), de bruços no chão e na cama e até de cabeça para baixo (pile driver). Fiz Paula gozar várias vezes. Gozei mais duas vezes, uma na boca da vadia e outra no rabo laceado dela. Exausto após toda essa festa, dormi pesadamente por umas três horas ou mais. Acordei com o barulho do chuveiro e com o som da risada de Valéria. A vagabunda ainda tinha algo para me mostrar...

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Para fechar, voltamos para o carro depois que eu tomei um banho e me preparei. Ao descermos para a garagem, vejo o SUV do cara musculoso e barbudo. Ele passa dirigindo sozinho e olha para nós.

- Caramba, parceiro, que mulher é essa que você tem aí? - ele ri e parte.

Viro minha cabeça e olho para Valéria, que assume a persona de Paula novamente e me olha com um olhar provocante. Entramos no carro e quando coloco minha mão na chave para dar a partida, Paula segura meu braço e me impede. Ela pega seu telefone, escolhe um vídeo e dá play. Ao começar o vídeo, sou colocado diante de uma nova surpresa: Paula foi até o quarto do cara e deu o para ele o "tratamento" que tinha prometido à tarde. O vídeo traz Paula, alter ego de Valéria, sendo filmada pelo cara musculoso com o telefone dela preso ao suporte de minha câmera portátil (a vadia passou a andar com esse suporte para facilitar as filmagens dos dotados fodendo o rabo dela). Os dois combinaram essa entrada porque o cara começa a filmar quando Paula bate na porta. Ele abre, recebe a vagabunda e fecha a porta. Paula é filmada em um close de rosto, que segue descendo até seus pés. O cara faz isso para deixar registrado o visual de puta devassa de Paula na situação - ela está toda maquiada e vestida com seu "kit de transformação": meias 7/8 pretas, tanga preta, salto alto, mas agora nua da cintura para cima, mostrando os seios brancos com os bicos duros. Pelo clima da cena, deduzo que, no momento em que eu dormia, a vagabunda se preparou toda de novo, desceu as escadas para a garagem com seu look devasso e foi até o quarto do cara assim.

- Lembra de mim, saradão? Então, vim aqui para te dar aquele tratamento especial que prometi... - Paula fala olhando para o cara e morde os lábios. Ela avança e o cara vai se afastando e acompanhando a caminhada da vadia. O cara fica bobo ao ver Paula agindo com aquela desenvoltura. Ela percebe e se comporta para deixar o cara mais excitado: a vagabunda se vira devagar e mostra a bunda maravilhosa emoldurada pela tanga preta e realçada pelas meias pretas de renda. Paula, então, apresenta seu "cartão de visitas" de vadia: de costas, se inclina um pouco, abre a bunda com as mãos e puxa a tanga para o lado, mostrando o rabo e a buceta encharcada. O cara fala super excitado:

- Que maravilha, hein! Nossa, morena, você é uma delícia! Que corpo!

Percebendo que o cara está doido de tesão, a vagabunda faz seu jogo: ela se vira, se aproxima do cara e ajoelha. Paula pega no volume grosso por cima da cueca boxer e aproxima seu rosto da virilha dele, dando uma pequena mordidinha no pau ainda por cima da cueca. Paula olha para cima, ri e puxa o pau do cara para fora.

- Nossa! Eu sou muito sortuda mesmo! - Paula dá de cara com um pau grande e grosso marcado por veias. A vadia põe a cabeçona do pau na boca e o cara dá um suspiro de satisfação. Ela olha para ele e passa a lamber o pauzão por toda a extensão.

- Isso, vadia, faz quem nem você fez com aquele cara... Chupa bem esse pau...

Sem meias palavras, Paula diz:

- Tô querendo esse pauzão grosso bem no fundo do meu rabo. Topa?

- Nenhuma mulher consegue aguentar esse pauzão no rabo. Acho que nem você. - O cara diz, perplexo.

- Um outro cara me disse isso antes... E se enganou. Quer testar? Me puxa pra cima pelo cabelo, me leva até a parede e eu te mostro o que eu sei fazer. - Paula fala lambendo o pau do cara desconhecido.

Depois dessa deixa, o cara nem pensa duas vezes: como está com as mãos livres, o cara levanta a vagabunda pelo cabelo, pega em seu braço e a vira de costas rapidamente. O bombadão empurra Paula até a parede e faz com que a piranha encoste o rosto de lado e o peito na parede. Ela automaticamente põe as mãos para trás, abre a bunda e coloca a tanga para o lado, mostrando o rabo e um pouco da buceta encharcada de tesão. Ele solta o cabelo da safada, pega em seu pau, bate uma punheta até ficar duro de novo. Ele cospe na mão e passa na cabeçona do pau, penetrando em seguida o cu da vadia sem se preocupar. A cabeça do pau entra fácil no reto de Paula cheio de gel. Ela fecha os olhos, gemendo com a penetração.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh... Que tesão! Ahhhhhhhhhhhhhhh... Assim, vai até o fundo… Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...

O cara enterra o pau no rabo de Paula até o fundo. A vadia pede para ele meter sem dó. O cara inicia segurando a cintura de Paula com mãos, mas muda e agarra o pescoço da vadia por trás com as duas mãos. Ela abre a bunda pro pauzão ir fundo em seu cu laceado.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Mete e me aperta assim, vai! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Mete... Ahhhhhhhhhhhhhhh... Continua assim que eu gozo… Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh…

- Já vai gozar?! Eita vadia que tem um tesão danado no cu! Então goza levando meu pauzão no rabo, vagabunda! - o cara acelera as bombadas e aperta mais o pescoço de Paula.

- Mete... Ahhhhhh... Não para, não para… AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!! - Paula goza intensamente dando o rabo para o desconhecido a ponto de revirar os olhos. Ela teme toda e abre mais a bunda para o pauzão ir fundo.

Depois que Paula gozou, o cara mudou de estratégia: com uma mão, segurava o pescoço de Paula e com a outra, tirava o pau até a cabeça e metia de uma vez até o fundo do cuzão laceado dela dando estocadas firmes que faziam a cintura da piranha grudar na parede. A vadia mantinha a bunda aberta com as duas mãos e gemia a cada estocada. Para provocar, Paula vira a cabeça para trás, olha por sobre o ombro para o cara e diz de maneira sugestiva e entre gemidos:

- Ahhhhhhhh... Ahhhhhhh... Com essa força toda, não vou conseguir impedir se você quiser gozar na minha boca e me obrigar a engolir toda a porra... Ahhhhhh... Ahhhhhhh… Ahhhhhhh…

O cara entende o recado da puta - após dar mais algumas estocadas, ele faz o que Paula estava desejando: em uma sequência de movimentos rápidos, ele se afasta, tira o pau do cu da devassa e, com a mão que estava na cintura da vagabunda, pega no braço dela e faz com que ela vire. Ele então pega no cabelo de Paula e a puxa para baixo com força, fazendo com que ela se ajoelhe. O cara puxa o cabelo da vagabunda e ela inclina a cabeça para trás, abrindo a boca e colocando a língua para fora. Sem soltar o cabelo de Paula, o cara pega o pau, encosta a cabeça na língua dela e goza longos jatos de porra grossa na boca da vagabunda, que olha para ele o tempo todo. Paula brinca um pouco com a porra do cara para delírio dele: ela gargareja a porra, fecha a boca e bochecha. Em seguida, a vadia abre a boca, mostra a porra que está lá dentro para o cara e engole tudo de uma vez, abrindo a boca e soltando um "ahhhhhhhhh" de satisfação. A vadia chupa o pau do cara, ri, se levanta e vai até a porta. Ela vira, abre a bunda com as mãos e mostra o rabo alargado de vadia que acabou de fazer anal intenso. Ela dá um tchauzinho, abre a porta e sai do quarto. O vídeo acaba. Ao ver tudo isso, não perdi tempo: tirei meu pau para fora e fiz Paula me chupar até que eu gozasse mais uma vez em sua boca. Depois de eu ter gozado, Paula pega seu telefone e guarda no porta-luvas. Ligo o carro e vamos embora.

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Por curiosidade, no caminho, perguntei se Valéria tinha feito sexo vaginal alguma vez com esses parceiros novos. Ela me respondeu sem hesitar que Paula, seu alter ego, só existe por um motivo: para ela ter prazer com bem-dotados através do sexo anal e dos fetiches relacionados a sexo anal e oral que seus parceiros quiserem fazer com ela.

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Naquela noite, já em casa, Valéria, minha esposa, me disse que se sentiu realizada e intensa por ter vivido toda essa experiência e que queria viver mais outras como seu alter ego. Percebi que tudo havia mudado naquele dia. Resolvi aceitar e me beneficiar disso. Vivemos mais outras experiências, mas essas contarei em outras ocasiões.

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