Rafaela hesitou ao descer do autocarro na movimentada estação de Lisboa. A capital parecia imensa comparada à sua pacata cidade natal. Com seus 18 anos recém-completados, a timidez era evidente em cada passo que dava. Com apenas 1.52m de altura e 47 kg, ela se sentia pequena diante da vastidão urbana que se desdobrava diante de seus olhos.
Vestida com sapatilhas, calças de fato treino, uma sweater larga e uma mochila as contas com os seus pertences, Rafaela destacava-se pela sua modéstia. Seus cabelos loiros recaíam pelos ombros, uma moldura para o rosto tímido de uma verdadeira "bookworm". Viera do interior do país em busca de conhecimento e independência, era agora uma estudante universitária determinada a fazer seu caminho na vida.
A falta de recursos financeiros quase a impediu de perseguir este sonho, mas encontrou trabalho numa loja e iria morar numa residência estudantil.
Seguindo as indicações do email que a Universidade lhe enviara, chegou ao edifício da residência estudantil e subiu ao 3º piso e encontrou o seu quarto. Bateu a porta pois sabia que seria dividido com outra rapariga.
— Olá! Deves ser a Rafaela! Bem-vinda a Lisboa! Sou a Cátia — disse com um sorriso caloroso, quebrando o gelo da timidez de Rafaela.
Cátia tinha 20 anos, estava no terceiro ano do curso. Com seus 1.70m, 58 kg, ela emanava confiança. Seus cabelos castanhos claros caíam elegantemente pelos ombros, e seus lábios grossos davam um toque de ousadia ao seu rosto e o top desportivo, bastante decotado destacavam um par de seios grandes exibidos com orgulho.
- Entra. Deixa eu te mostrar tudo. Aqui estão nossas camas. A minha é esta aqui, do lado da janela, e a tua é aquela do lado oposto. Espero que gostes da disposição!"
Rafaela sorri timidamente e assente enquanto observa as duas camas de solteiro.
Catia continua: "Esses são os nossos cantinhos de estudo. Eu escolhi esta mesa perto da estante, e a tua está do lado da janela. Ambas têm luminárias para quando precisarmos de estudar até mais tarde."
Rafaela olha ao redor, começando a se sentir mais à vontade.
Catia aponta para a kitchenette: "Aqui está a nossa mini cozinha. Temos uma geladeira, um micro-ondas e tudo o que precisamos para fazer uns lanches rápidos. Achas que podemos organizar um jantarzinho aqui de vez em quando?"
Rafaela assente, agora com um sorriso um pouco mais confiante.
Catia leva Rafaela até o banheiro: "E, por último, o nosso banheiro compartilhado. Vamos tentar manter tudo organizado por aqui para facilitar a convivência. Podes escolher onde queres guardar as tuas coisas."
Rafaela agradece, começando a se sentir mais à vontade no novo ambiente.
— Aqui estão suas prateleiras. Pode colocar suas coisas aqui. E se precisar de algo, não hesite em me chamar. - Catia apontou para as próprias prateleiras organizadas, contrastando com a simplicidade das de Rafaela.
Enquanto Rafaela começava a desfazer sua mala, Catia puxou uma conversa para aliviar a tensão.
— Então, Rafaela, o que te trouxe para a grande Lisboa?
— Ah, eu vim estudar na universidade. Não tinha muitas opções na minha cidade natal, então decidi dar esse passo. - Rafaela respondeu, guardando alguns livros nas prateleiras.
Catia assentiu compreensiva.
— Boa escolha! Lisboa é cheia de oportunidades. E relaxa, logo você se acostuma com a correria da cidade. E eu vou te ajudar com isso.
Enquanto conversavam, Rafaela percebeu que, apesar das diferenças, Catia estava genuinamente interessada em tornar sua transição suave. Quando Catia mencionou a universidade, a curiosidade de Rafaela se acendeu.
— Como é a universidade por aqui? - perguntou Rafaela, enquanto ajustava uma foto de sua família na escrivaninha.
— Ah, a universidade é incrível! Temos ótimos professores, uma biblioteca fantástica, e uma variedade de clubes e atividades. - Catia começou a se animar enquanto descrevia as maravilhas acadêmicas.
— E como são as aulas? - Rafaela indagou, intrigada com o novo capítulo de sua vida que estava prestes a começar.
— Algumas são desafiadoras, outras nem tanto, mas é tudo parte da jornada. E sempre há alguém disposto a ajudar, seja eu ou outros colegas. Não se preocupe, você vai se adaptar rapidinho. - Catia ofereceu um sorriso tranquilizador.
Após algum tempo, Catia sugeriu saírem para explorar a universidade e a cidade.
Antes de saírem, Catia sem qualquer pudor tirou os seus calções desportivos, expondo uma tanga minúscula bem enterrada no seu rabo grande e redondo e vestindo uns jeans bem apertados. Completou o look vestindo uma sweat e calçando umas sapatilhas.
Reparando na atenção que Rafaela estava a dar ao seu corpo, enquanto se vestia disse:
— Não se preocupe com o estilo, Rafaela. O importante é estar à vontade. Mas se quiser dar uma renovada no guarda-roupa, estou aqui para ajudar! - Catia ofereceu-se, pronta para orientar Rafaela pelos corredores do comércio local.
Juntas, as duas garotas embarcaram em uma nova jornada, explorando não apenas a cidade movimentada, mas também os desafios e as alegrias que a vida universitária lhes proporcionaria. O primeiro capítulo de suas histórias estava apenas começando, com promessas de amizade, crescimento e aventura.
Os dias se desenrolavam rapidamente para Rafaela na agitada Lisboa. O despertador ecoou pelo quarto modesto, marcando o início de mais um dia atarefado. Com aulas pela manhã, tarde e noite, a jovem estudante logo se viu envolta em uma rotina desafiadora.
A luz do sol já tingia o céu quando Rafaela, após um café apressado, dirigiu-se para as aulas. As palestras eram intensas, mas ela absorvia cada palavra com determinação. A universidade revelava-se um desafio, mas Rafaela estava decidida a superar cada obstáculo.
Ao meio-dia, entre as aulas, Rafaela encontrou Catia no refeitório.
— Como estão indo as aulas? - Catia perguntou enquanto saboreava uma salada.
— Bem, mas são mais difíceis do que eu imaginava. - Rafaela confessou, mexendo sua sopa com pensamentos concentrados.
— Não se preocupe, todos sentem isso no começo. Vai ficar mais fácil, prometo. - Catia assegurou, dando um sorriso encorajador.
As últimas aulas do dia terminaram, deixando Rafaela exausta. O trajeto até a loja de roupas parecia uma maratona, mas ela enfrentou cada passo com resiliência. O trabalho noturno exigia não apenas físico, mas também emocional.
Ao fechar a loja, Rafaela sentia cada músculo cansado. O relógio marcava uma hora avançada quando ela finalmente chegou à residência estudantil. Ao abrir a porta do quarto, encontrou Catia, que se preparava para sair. Maquilhada, com um vestido curto, que realçada as suas coxas grossas e umas sandálias de salto alto.
— Uau, dia cheio, hein? - Catia olhou para Rafaela, percebendo a fadiga em seus olhos.
— Nem me fale. Parece que vivi uma semana em um dia. - Rafaela deixou-se cair na cama, suspirando.
- Não queres vir comigo sair com umas amigas? Ias relaxar.
- Não, obrigada. Estou muito cansada.
— Vem cá, vou te fazer uma massagem nos ombros. - Catia ofereceu, movendo-se para o lado da amiga.
- Não Obrigada, não te quero atrasar.
- Não atrasas nada….vá tira a sweat e deita-te
Rafaela aceitou o gesto com gratidão, tirou a sweat revelando uma t-shirt simples com desenhos infantis que trazia por baixo e deitou-se.
- A T-shirt também. – mandou Catia – Não me digas que te incomoda estar sem roupa a minha frente? – percebendo a insegurança de Rafaela, que ruborizou. Apesar disso acedeu e finalmente expor um sutian branco que cobria uns pequenos seios redondos e pontudos.
Enquanto as mãos de Catia aliviavam a tensão, as duas amigas conversavam sobre o dia, Rafaela confessou que não se sentia confortável sem roupa, que tinha vergonha. Por isso trocava sempre de roupa trancada no wc. Após ser questionada por Catia, contou que teve apenas um namorado, durante um ano, mas que terminaram pouco antes de vir para Lisboa. Sentindo que Rafaela estava mais calma e relaxada e com abertura para conversar Catia tornou a conversa mais intima, ficando a saber que Rafaela só tinha feito sexo 2 vezes e apenas com aquele namorado.
— Sabes, Rafaela, você está se saindo incrivelmente bem. Essa rotina vai ficar mais fácil com o tempo e vais conhecer pessoas novas, fazer amigos e vais desinibir com o tempo. - Catia encorajou, sentindo a tensão nos ombros de Rafaela diminuir.
A vida de Rafaela seguia um curso tumultuado em Lisboa, onde a rotina acadêmica e profissional se entrelaçavam em um equilíbrio frágil. No entanto, mesmo com determinação, o destino reservava-lhe desafios inesperados.
O dia começou com a tensão no ar. Rafaela, ainda abalada pelo cansaço da noite anterior, enfrentou uma série de aulas exigentes. As preocupações com o trabalho se agigantavam, obscurecendo sua capacidade de concentração.
Ao sair das aulas e se dirigir ao trabalho na loja de roupas, Rafaela foi chamada ao escritório. Uma notícia devastadora aguardava-a. A gerente, com uma expressão séria, anunciou que, devido a cortes de pessoal, ela estava sendo dispensada.
O impacto da notícia foi esmagador. Rafaela, atordoada, tentou processar a realidade. O emprego que mantinha seu equilíbrio financeiro e sua permanência em Lisboa desapareceu diante dela. A gerente expressou pesar, mas as palavras caíam no vazio do desespero que se apoderava de Rafaela.
O resto da tarde foi uma névoa de desânimo. Rafaela caminhava pelas ruas movimentadas da cidade, sem rumo certo, perdida em seus pensamentos. A perspectiva de desistir da universidade e voltar para sua cidade natal, derrotada, era esmagadora.
A mente de Rafaela era um turbilhão de dúvidas. Como enfrentaria a decepção da família? Como explicaria aos amigos que seus sonhos estavam desmoronando? O futuro, que antes parecia tão promissor, agora tornava-se sombrio.
Ao regressar à residência estudantil, as lágrimas que ela segurava finalmente romperam as barreiras. O quarto silencioso testemunhou a dor de uma jovem cujos sonhos estavam sendo dilacerados pela crueza da realidade.
Catia, ao perceber a angústia de Rafaela, aproximou-se com cautela.
— Rafaela, o que aconteceu? - perguntou Catia, preocupada, ao ver as lágrimas de desespero.
Entre soluços, Rafaela contou a dolorosa notícia da perda do emprego. As palavras saíam entre suspiros de desânimo, enquanto ela via seus sonhos escorregando por entre seus dedos.
— Não posso pagar as contas, Catia. Vou ter que desistir da universidade. Voltar para casa. - Rafaela confessou, a voz quebrando-se.
Catia, embora surpresa com a notícia, abraçou Rafaela com compaixão.
— Não desista ainda, Rafaela. Vamos encontrar uma solução juntas. Você não está sozinha nisso. - Catia ofereceu palavras de consolo, enquanto a amizade entre elas se fortalecia diante da adversidade.
O quarto silenciou-se por um momento tenso quando Catia, com olhos cheios de apreensão, segurou os ombros de Rafaela. A hesitação pairava no ar antes de Catia finalmente quebrar o silêncio.
— Rafaela, antes de qualquer coisa, preciso que prometa que não vai me julgar. E, por favor, não leve a mal o que vou te contar. - Catia falou com uma mistura de nervosismo e determinação.
Rafaela, ainda enxugando as lágrimas, olhou para Catia com curiosidade e assentiu, sinalizando que estava pronta para ouvir.
— Eu tenho um segredo, algo que guardo muito a sete chaves. Eu... eu trabalho como atriz em filmes adultos. - A confissão de Catia saiu de sua boca com cautela, sua expressão revelando uma vulnerabilidade que raramente mostrava.
Rafaela piscou, surpresa, tentando assimilar a revelação. A notícia chocante flutuou no ar por um momento antes de ela conseguir articular uma resposta.
— Eu... eu não estava esperando por isso. - Rafaela admitiu, ainda processando a informação. - Mas, Catia, não vou te julgar. Cada um tem suas razões, suas escolhas. Se isso é o que você escolheu fazer, então quem sou eu para te condenar?
Catia soltou um suspiro aliviado, como se tivesse tirado um peso das costas.
— Obrigada, Rafaela. Eu nunca falei sobre isso com ninguém aqui na universidade. Tenho medo do julgamento, mas confiei em você o suficiente para compartilhar. - Catia confessou, os olhos revelando uma mistura de alívio e receio.
— Somos amigas, Catia. E amigos apoiam uns aos outros, especialmente nos momentos difíceis. Se isso é algo que te faz feliz ou que você precisa fazer, então eu estou aqui para te apoiar. - Rafaela assegurou, percebendo a coragem que Catia havia reunido para compartilhar sua verdade.
- Se quiseres posso te apresentar ao meu produtor. És muito bonita, ele vai gostar de ti de certeza, e nunca mais necessitas de te preocupar com dinheiro.
- Como assim? Eu? Fazer filmes? Não, são sou capaz…
-Claro que és – assegurou Cátia – És linda, e vais gostar. Os atores são cuidadosos, bonitos, e sabem o que fazem, vais ter prazer.
- Não…não posso – contrariava, assustada Rafaela. – E se alguém descobre? Os meus pais iam ficar tão desiludidos…
- Também tinha esse receio, mas os filmes são para o estrangeiro, não são vendidos cá, é seguro e sigiloso.
Após tirar varias duvidas e responder a variadíssimas questões, Catia insistiu:
- Amanhã vou gravar uma cena…vem assistir. Assim conheces as pessoas e tiras todas as duvidas. Sem qualquer compromisso.
-Uma cena? Ver-te a ter sexo com um homem? – questionou Rafaela estupefacta
-Sim, na verdade…vai ser com dois e outra rapariga. - ruborizando
Rafaela ficou estupefacta, de boca aberta sem conseguir emitir algum som.
No Dia seguinte, O coração de Rafaela pulsava descompassado, como um tambor acelerado, enquanto Catia a conduzia pelas ruas de Lisboa, até um edifício de apartamentos perfeitamente normal, desvendando um universo antes oculto e desconhecido.
Vestidas casualmente, de fato de treino, sweats e sapatilhas, subiram no elevador até ao ultimo piso.
As batidas do coração de Rafaela intensificaram-se à medida que se aproximavam da porta fechada, que parecia guardar segredos e decisões importantes.
A porta de madeira maciça se abriu revelando um ambiente luxuoso e profissional. As paredes eram adornadas com cartazes de filmes antigos, testemunhas do legado cinematográfico de Gabriel. Uma grande mesa de mogno ocupava o centro da sala, enquanto estantes repletas de roteiros e prêmios rodeavam o espaço.
Gabriel, sentado atrás da mesa, olhou por cima dos óculos ao notar a entrada de Catia e Rafaela. Seus olhos experientes examinaram as duas jovens, expressando uma mistura de curiosidade e avaliação.
Catia, em sua confiança habitual, assumiu o papel de anfitriã. "Gabriel, queria apresentar-lhe Rafaela. Ela é uma amiga incrível e está ansiosa para aprender mais sobre o mundo cinematográfico."
Gabriel sorriu gentilmente, convidando-as a se aproximarem. "Bem-vinda, Rafaela. A Catia falou.me de ti. Sente-se, por favor."
Rafaela, nervosa, escolheu uma poltrona próxima, sentindo-se um tanto pequena diante do produtor renomado. A sala emanava uma aura de decisões importantes, aumentando a tensão no ar.
Catia, notando o nervosismo de Rafaela, ofereceu um sorriso encorajador enquanto tomavam assento.
-Então Rafaela que idade tens? Perguntou Gabriel
-18 – respondeu timidamente
Vendo a timidez e nervosismo da amiga, Catia tomou conta das rédeas da conversa
- Ela tem 18, é bastante inexperiente. Estuda aqui na Universidade como eu. É a minha colega de quarto e está a passar uma fase difícil. Precisa rapidamente de dinheiro. Está a ponderar experimentar os filmes. Ela hoje pode assistir a minha cena, certo?
-Claro. É Isso que queres Rafaela? Questionou Gabriel, mas ela apenas respondeu com um simples e tímido aceno com a cabeça.
-Vamos!
Catia puxou Rafaela pela mão e levou a amiga para um quarto que estava a servir de camarim. Lá dentro a maquiar-se de frente para um espelho grande estava uma morena, de cabelo liso, comprido, apanhado numa longa trança, com uns brincos prateados, pintava os lábios num vermelho vivo. Tinha um vestido preto, elegante, pelo meio das coxas. Meias pretas. Ao lado, pousados na mesa uns sapatos de salto alto, com pelo menos 10 cm.
- Olá! – Cumprimentaram-se.
-Esta é a Raquel! – Apresentou a Catia. – Vai contracenar comigo, rematou.
Apresentaram-se
Rafaela ficou fixada nos olhos grandes e vivos da morena, e no grande sorriso que esta apresentava. Raquel tinha cerca de 165 cm e uns 50 kg.
Rafaela sentou-se num banquinho no canto tentando não atrapalhar.
A Cátia começou a despir-se naturalmente, não se importando com a assistência, tirando a sweat, o top despotivo, libertando os seus grandes seios. E ficou um momento fitando-os ao espelho. De seguida tirou de uma assentada as calças de fato de treino juntamente com a tanga, expondo uma rata carnuda e totalmente depilada.
Rafaela sentia-se ofegante, com o coração a palpitar e cheia de calor. Uma sensação estranha no fundo da barriga.
Pelo canto do olho viu raquel a calçar os sapatos, apoiando o pé numa cadeira, o que fez com que o vestido subisse um pouco nas coxas expondo uma meia liga, totalmente alheia a nudez de Cátia mesmo ali ao lado, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Cátia tirou do saco que trouxe de casa, uma conjunto sutian e cueca rendados, que vestiu numa agilidade fantástica, e pegou num vestido branco de alças, que lhe dava até meio da coxa. Complementou o look com umas sandálias rosa, bastante altas, de tacão grosso.
- Que tal estou?
- Linda – gaguejou a Rafaela.
Passou a maquiagem, um pouco de base, gloss brilhante nos lábios e lápis preto bem carregado nos olhos.
- Estão prontas meninas? – gritou uma voz lá de fora.
-Vamos já respondeu a Raquel.
-Anda – Disse baixinho pegando a Rafaela pela mão, levando-a para a sala, onde decorreria a cena.
Na sala do apartamento estava montada uma parafernália de equipamento, luzes, camaras, etc tudo a volta de um sofá e da mesa de jantar.
Antes de deixar Rafaela numa cadeira por detrás das camaras, com visão priveligiada para a ação, Catia apresentou-a aos dois atores, Carlos, um moreno encorpado, de cerca de 1.80 e uns 80 kg, com uma barba muito bem cortada e definida, e Ruben, um mulato musculado, com uns bíceps e peitorais que pareciam que iam rebentar os botões da camisa a qualquer momento, ligeiramente mais alto que Carlos. Ambos vestidos de calças e camisa formais.
Mesmo de saltos, elas pareciam tão pequenas ao pé deles.
O diretor deu ordem para começarem.
Sentaram-se na mesa de jantar a representar que tinham terminado a refeição. Supostamente na cena, Catia seria a namorada de Carlos e Raquel de Ruben. Após alguns momentos de representação, levantaram-se e dirigiram-se para o sofá, cada uma de mão dada com o seu par. Altivas no alto dos seus saltos.
Sentara-me e começaram a beijar-se como se fossem namorados reais, mãos a calcorrearem os corpos, até que subitamente apanhando Rafaela de surpresa, Catia e Raquel largam os seus parceiros e beijam.se apaixonadamente. Nunca tinha visto duas muljeres beijaram-se.
Para sua surpresa uma humidade começada a nascer no meio das suas pernas.
Ouviam.se os sons das línguas a entrelaçarem.se, e Raquel apos apalpar, tira um dos seios de Catia para fora e passa a chupalo, fazendo esta soltar uns risinhos
No entretanto os homens aproveitam para tirar as camisas mostrando os fabulosos e definidos peitorais.
Carlos começa também a chupar um dos peitos de Catia, e Ruben o pescoço de Raquel.
Rafaela sentia-se arrepiada conforme o som dos beijos intensos invadia a sala.
Após alguns beijos aos respectivos parceiros, com as linguas bem entrelaçadas, elas fizeram os homens sentar-se no sofa, ajoelharam-se na sua frente e desapertaram-lhes as calças, retiraram os seus membros para fora e começaram a chupar com maestria, como se fossem os lolipops mais doces do mundo.
Rafaela ao ver aquela cena sentiu uma cascata a inundar o meio das pernas. Nunca tinha estado assim, e nunca tinha visto penis como aqueles, grandes e grossos. Especialmente o de ruben, o cock dele tinha uma cabeça vermelha gigantesca, parecia um cogumelo que parecia ir rebentar a qualquer momento. Raquel por pouco que não conseguia po-lo na boca.
Entretanto, Catia tinha solto as alças do vestido, libertando os seus grandes seios, e com eles massajava o pau de Carlos. Este parecia delirar.
No outro lado, Raquel segurava o pau com uma mão e chupava as bolas e ia subindo com a lingua, lambendo todo o pau até cima, quando Ruben se levanta para se por numa melhor posição, e insere o pau pouco a pouco na boca de Raquel, cm a cm até que esta se engasgou. Retirou o pau todo de uma vez trazendo atras de si um rasto de saliva e baba, que pingou.
Raquel tentou recuperar o folego. E após respirar fundo uma vez, Ruben segurou-lhe a cabeça, uma mão de cada lado, e inseriu de uma vez o seu pau gordo até este atingir a garganta de Raquel e a fazer engasgar novamente. Os seus olhos começaram a lacrimejar o que borratou o rimel.
Gostando da ideia Carlos começou a fazer o mesmo com Catia. Ambos começaram a foder intensamente as bocas das companheiras.
O som de “glup” glup glup, enchou a sala e era inebriante.
Passado algum tempo nisto, as raparigas já bastante babadas e borratadas com rimel a escorrer pelo rosto, foram instruidas a tirarem as roupas. Catia ficou totalmente nua, só com as suas sandalias rosa de salto e Raquel, com as suas meia liga e salto alto.
Ruben agarrou num seio de Catia, surpreendendo-a, e puxou-a para si, fê-la baixar e começou a foder-lhe a boca, sendo que ela notava-se muito menos a vontade devido ao tamanho do pau.
Carlos percebendo a deixa, fez o mesmo com Raquel.
Rafaela seguia vidrada a cena.
Passados alguns momentos os rapazes pegaram as raparigas em peso e deitaram-nas no sofa e voltando aos pares originais abriram-lhes bem as pernas, ao máximo, bem arregaçados os labios vaginais, expondo os clitoris, bem brilhantes dos seus sucos e começaram a chupa-las e inserindo 1 ou 2 dedos ritmadamente.
O som passou a ser de gemidos, elas pareciam em extase.
Rafaela estava desconcertada. Elas pareciam que estavam a adorar. Aquilo devia saber muito bem. Será que iam ter um orgasmo?
Subitamente um gemido estridente e mais alto de Cátia, retirou-lhe as duvidas, pois esta desmanchou-se em tremores com uma expressão de felicidade no rosto, ficando num estado de semi-consciencia. Entretanto Carlos apontou o seu grande membro, que pulsava, com veias saliente, na entrada da vagina de Catia. E segurando bem as pernas dela, introduziu-o todo de uma vez, violentamente, na cona dela. Catia soltou um grito, meio de dor meio de prazer, voltando a consciencia. Começou a martelar vigorosamente, e cada estocada Catia gemia. Não demorou muito e voltou a desmoronar num violento orgasmo, tremendo em espasmo.
Ao lado Raquel gemia do seu jeito caracteristico, de 4, com o rabo já vermelho de algumas palmadas que ia levando enquanto Ruben investia contra ela, agarrando com a mão os seu cabelos compridos.
Enquanto Catia se recuperava do seu segundo orgasmo, Carlos posicionou-se a frente de Raquel dando-lhe o seu pau a chupar enquanto ela era penetrada por Ruben.
Apos alguns momentos, Ruben cedeu o Lugar a Carlos, que se posicionou bem atras de Raquel, e penetrou aquela cona que ja estave bem molhada e aberta.
Ruben dirigiu-se a Catia, e nesse instante, de forma dicreta para a camara, piscou o olho a Rafaela que a assistia hipnotisada a cena e se arrepiou com o a piscadela.
Ruben beijou Catia e deitou-a no sofa, posicionando-se atras dela, spooning, e levantando uma das pernas dela, expondo-lhe o sexo ao máximo para a camara, e para Rafaela ver bem, penetrou com o seu grosso membro, fazendo-a gemer ruidosamente.
Rafaela estava hipnotizada a ver o membro a entrar e a sair de catia, que nem reparou que agora Raquel cavalgava Carlos, de frente para a camara.
Após alguns minutos nestas posiçoes, Raquel deitou-se e colocou as pernas nos ombros de Carlos, para que este usando todo o seu peso a penetra-se profundamente, arrancando gemidos altissimos. Por sua vez Catia cavalgava Ruben de frente para este, enquanto ele lhe chupava as mamas.
Passado alguns momentos, como uma coreografia bem ensaiada, as meninas sairam das suas posições e ajoelharam-se no meio da sala, e os rapazes ofereceram-lhes os seus paus para elas chuparem um pouco até que eles ejacularam vigorosamente, grandes jatos de cum na cara delas, que posaram sorridentes e todas lambuzadas para a camera.
Até que o realizador diz um audivel “corta”, e todos irromperam em aplausos pelo fim da cena.
Rafaela permaneceu imovel no seu canto, em transe, em choque pelo que viu e extremamente molhada no meio das pernas….e não só