Meire, minha mulher, tem 63 anos e, apesar da idade, conserva-se ainda bem atraente nos seus 1,65 e 65 kg. Claro que o tempo lhe roubou muito da beleza que tinha quando mais jovem, mas como costumo dizer a ela, tornou-se uma ‘idosa gostosa’. Mas gostosa para quem se eu, aos 72 anos só consigo aquele tipo de meia ereção. Um pouco melhor se tomar o azulzinho. E Meire bem que merece coisa melhor. O fetiche de eu imaginar Meire com outro homem existe há décadas, mas ela sempre foi resistente a qualquer tipo de aventura extraconjugal, embora permita que eu fantasie minhas loucuras durante as tentativas de sexo. Somos casados há 43 anos e residimos em Vinhedo, SP.
Há seis meses trocamos de jardineiro. Valdir, o novo contratado, tem 26 anos e já é casado e pai de três filhos. Ele é um moreno pardo, mais alto que eu que tenho 1,74m, moço educado, atencioso e competente no serviço de jardinagem. Meire é quem sempre dá as instruções sobre o jardim para o Valdir orientando-o sobre o trabalho e tirando dúvidas sobre plantas. Eu só converso com ele sobre futebol e isso raramente. Muitas vezes eu fico observando quando minha mulher e Valdir conversam, o que vem acontecendo com cada vez maior frequência e pude notar que o rapaz fica um tanto nervoso perto dela e toda vez que Meire se afasta Valdir fica olhando para ela até Meire entrar. Aí o meu lado corno entra em ação e sinaliza que o jardineiro tem uma atração pela minha mulher.
Criei coragem e falei isso para Meire. Ela, acostumada com minhas tantas propostas para uma experiência com outra pessoa, propostas todas abortadas, disse que aquilo era coisa da minha cabeça e que ela nunca dera confiança para o jardineiro e que ele era muito respeitoso. E que era para eu parar com essas ideias malucas. Não parei, pelo contrário. Passei a assediar Meire com essa fantasia minha e sempre brincava com ela dizendo que o Valdir estava a fim dela, que ele a comia com os olhos e que se ela lhe desse chance ele iria comê-la de verdade, meter o pau na buceta dela. Meire foi se acostumando com o que eu lhe dizia e já nem ligava mais e nem mais achava ruim. Quando Valdir vinha para seu trabalho eu dizia: “Amor, ele está aí, louquinho para comer você”. Meire sequer respondia e às vezes até ria. E eu, sabendo que água mole em pedra dura tanto bate até que fura, quando Valdir chegava eu abraçava Meire por trás acariciando sua xoxota para provocá-la. Meu pau de corno ficava meio duro encostado na bunda dela.
Notei que Meire passou a ser mais atenciosa com Valdir e a conversar mais vezes com ele e agora cada vez por mais tempo. Um pouco, eu pensava, era para satisfazer meu fetiche e outro tanto pelo ego próprio que toda mulher tem. Na idade dela saber-se desejada faz bem. Nas conversas com minha mulher Valdir contou que se casou aos 18 anos e que a esposa chamada Samanta tinha 17 quando se casaram e que ela é muito ciumenta. Minha insistência surtira efeito porque Meire até se arrumava melhor no dia da semana em que Valdir vinha trabalhar em nosso jardim, nunca deixando de levar café ou água para ele. Meire ficou brava quando um dia pedi a ela que pusesse um vestido mais curto e que mostrasse parte dos seus seios. Ela respondeu para eu tomar juízo e que o Valdir era mais novo que nossas filhas, as duas já casadas. Dei risada e completei: “Meire, coloque hoje aquele vestido azul claro, mas sem sutien e sem calcinha”. Ela respondeu: “Wilson, você é louco mesmo”, mas falou daquele jeito de quem não achou ruim pela minha sugestão.
Eu sabia que já tinha meio caminho andado vencendo a resistência de minha mulher e até muito mais facilmente que eu imaginava. Isto porque Meire simpatizara de verdade com Valdir e o moço visivelmente tinha atração por ela. O próximo passo seria criar a oportunidade para deixar os dois a sós. Na cama, bolinando a buceta de Meire, eu disse a ela que na próxima visita do Valdir eu iria inventar que tinha uma palestra sobre marketing numa faculdade e que ficaria a manhã toda fora de casa, tempo suficiente para os dois ficarem à vontade e fazer o que desse vontade de fazer. Meire mais uma vez disse que eu era doido e que não ficaria sozinha com o Valdir. Respondi: “Deixe de ser boba, Meire. Você só fará com ele o que você quiser. Além disso, lembre-se que o Valdir é casado, a esposa dele é ciumenta e ele nunca vai criar algum problema para nós. Ele só não pode saber que eu sei de tudo. Pelo menos por enquanto”. Essa nossa conversa mexeu com Meire que ficou pensativa, claro que amadurecendo a ideia. Sua xoxota molhadinha falava por ela.
Um dia antes do dia do jardineiro trabalhar em nossa casa, Meire foi ao salão, arrumou o cabelo, fez as unhas e não tive mais dúvidas que minha mulher se rendera à possibilidade de ter um caso com Valdir. Brinquei com ela novamente cantando: “Até que enfim, até que enfim, a Meire vai dar essa alegria para mim”. Ela respondeu: “Para com isso seu sem-vergonha. Eu não vou fazer nada”. Valdir costumava chegar por volta das oito horas da manhã. Saí às sete e meia e Meire, que normalmente usa joggings compridos e justos com aqueles blusinhas de alças bem justas que ressaltam os seios, havia colocado um vestido leve de alças finas que ela usava quando íamos para a praia e que deixa à mostra as costas e boa parte dos seios fartos, vestido curto um pouco acima dos joelhos. Agarrei-a pela cintura e lhe disse: “Você está gostosa demais. Estou até com vontade de te comer, mas vou deixar para o Valdir fazer isso. Ele não vai resistir a você”. Coloquei a mão na buceta de Meire e vi que ela estava de calcinha. Pedi para ela ser boazinha com o moço e convidá-lo para tomar café na cozinha. O resto seria com ela, mas que era para ela me contar em detalhes tudo que se passasse entre eles.
Saí de casa e quando retornei Meire estava com um sorriso de felicidade no rosto que me deixou de pau duro só de vê-la assim feliz. Sentamo-nos na sala, nos beijamos demoradamente e Meire disse: “Não quero que você fique bravo comigo, viu Wilson? Fique sabendo que superei minhas convicções e hoje decidi seduzir nosso jardineiro. Você quer mesmo que eu conte tudo?” O beijo que dei nela foi a resposta afirmativa e coloquei minha mão na xoxota dela, percebendo que estava com os lábios inchados. Dominado pelo tesão falei: “Conta tudo, amor”. E Meire começou:
“Quando o Valdir chegou e entrou com as ferramentas de jardinagem eu abri a porta da frente e o cumprimentei. Percebi que ele ficou estático ao me ver vestida diferente e me olhou demoradamente de cima a baixo, até que se recompôs, respondeu ao bom dia e falou que iria trabalhar. Disse a ele para antes de começar o trabalho do dia para entrar um pouco e tomar café que eu havia acabado de fazer. Ele estranhou porque nunca havia entrado em nossa casa e entrou meio sem graça. Mas percebeu que eu fechara a porta da rua com chave. Então eu disse ao Valdir que você, Wilson, havia ido fazer uma palestra e só voltaria depois do almoço. Chamei Valdir na cozinha e lhe servi um café, perguntando sobre as crianças e sobre Samanta, a esposa dele. Ele disse que elas estavam bem e rindo eu perguntei de quem a Samanta tinha ciúmes. Valdir disse que ela sabia que em algumas casas os maridos saíam para trabalhar e as ‘patroas’ ficavam sozinhas e podiam se engraçar com ele, mas que ele sempre respeitou as ‘patroas’. Eu dei uma risada irônica e falei que a Samanta nunca teria ciúmes de mim porque eu era uma mulher bem mais velha. Valdir então comentou que eu não era velha não. Respirou fundo, arrumou coragem não sei onde e disse que eu era até mais bonita que qualquer das ‘patroas’ para quem ele trabalhava.”
“Coloquei meu braço no ombro dele e falei que ele me deixara muito feliz ao ouvir aquele elogio. E dei um beijinho inocente no rosto dele em agradecimento, encostando meu seio em seu corpo. Pedi para o Valdir não contar para a Samanta que eu lhe dera aquele beijinho e ele respondeu que não contaria de jeito nenhum. Falei ‘ainda bem’ e dei outro beijinho um pouco mais longo no rosto dele, desta vez me encostando em seu pinto para ver se estava duro e senti que ele já estava com ereção. Nessa altura eu achei que já havia quebrado o gelo e que ele me abraçaria ou mesmo me agarraria a qualquer momento, mas Valdir continuava parado, incrédulo e envergonhado agora com a mão no bolso tentando esconder o pinto duro. Aí falei para ele vir comigo conhecer o resto da casa uma vez que ele nunca entrara.”
“Eu o puxava segurando sua mão para me acompanhar e nada de ele fazer qualquer gesto mais atrevido como eu esperava, até que chegamos no nosso quarto. Valdir comentou que era um quarto muito bonito e se espantou com o tamanho king-size da cama. Expliquei que ali nós só entrávamos para dormir. Olhei nos olhos dele, dei uma piscada, peguei nas suas mãos com as minhas e completei perguntando: ‘Valdir, aqui é que a gente faz coisas gostosas, você quer fazer comigo?’ Gaguejando ele murmurou um ‘com certeza’, eu o abracei encostando meus peitos nele, senti seu pinto duro na minha barriga e nos beijamos. Pedi a ele que tirasse a roupa e Valdir se agachou para desamarrar os sapatos. Nisso fiquei só com a calcinha branca e me deitei olhando para ele que se despiu com rapidez e quando tirou a cueca saltou seu pinto lindo e grande. Confesso que perdi o controle, me levantei e segurei o pinto do Valdir. Depois beijei, lambi e por fim coloquei aquele mastro na minha boca. O pinto dele ocupou toda minha boca e Valdir segurou minha cabeça forçando um vai-e-vem com seu pinto indo no fundo da minha garganta. Pedi para ele parar um pouco porque eu quase não conseguia respirar”.
“Tirei minha calcinha, me deitei e Valdir veio para cima de mim. Disse a ele que iria passar um creme lubrificante vaginal no pinto dele porque mulheres maduras ficam com a ‘periquita’ meio ressecada. Esfreguei com carinho e o pinto dele pareceu crescer e ficar ainda maior. Abri as pernas e Valdir me penetrou. Ao sentir seu pinto todo dentro de mim soltei um grito de prazer e falei para ele meter com força. Valdir disse: ‘Como a senhora é gostosa, dona Meire’. Pedi para ele não parar e não gozar logo e me chamar só de Meire e Valdir respondeu: ‘Pode deixar, Meire, eu seguro’. Eu estava louca de tesão, apertava aquele pinto dentro de mim, enlaçava o corpo de Valdir com minhas pernas e me movimentava pra cima e pra baixo e ele me acompanhava no mesmo ritmo. Ficamos assim por muito tempo e nem sei quantas vezes eu gozei. Foram mais de dez vezes mas Valdir não gozava comigo. Exausta parei um pouco e perguntei para o Valdir se não estava bom para ele e a resposta foi um beijo na minha boca e ele dizendo que nunca imaginara que eu pudesse ser tão gostosa e que não queria sair de dentro de mim ainda. Perguntei de novo porque ele não gozava e Valdir me disse que ele só goza quando quer. Wilson, o nosso jardineiro tem ereção prolongada. Ele, além de ser gostoso, educado e ter um pinto bonito e delicioso, ainda tem ereção prolongada. Ele goza quando quer e pode dar prazer a uma mulher pelo tempo que ele quiser”.
Interrompi Meire e disse: “Isso porque você deixou ele muito tesudo, louco por você, senão ele não ficaria assim. E você acostumada com meu pau pequeno e minha ejaculação precoce de meio minuto kkkk. Mas continua, amor”. E minha mulher prosseguiu:
“O Valdir viu que eu estava cansada e saiu de cima de mim, ainda com o pinto duro como quando me penetrou. Segurei no pinto dele, apertei e não resisti ao ver aquela cabeça avermelhada. Peguei uma toalhinha que havia deixado sob o travesseiro, limpei e comecei a beijar o pinto dele e depois a chupar, chupar, chupar sem parar e o Valdir segurando minha cabeça para eu não parar. Ele só falava ‘Que tesão, que tesão, dona Meire. Chupa mais, chupa, chupa, Meire’. Que delícia poder fazer aquilo, acariciar e chupar um pinto tão bonito e gostoso. As veias pareciam querer saltar e eu segurava com uma mão para ele não ir no fundo da minha garganta e eu engasgar. Valdir então mudou de posição e foi em direção à minha xoxota que estava inchada. Abriu os lábios dela e a invadiu com sua língua. Delirei quando tocou meu clitóris e voltei a gritar de prazer. De repente Valdir parou, apontou seu pinto para minha xoxota que estava melada e começou a meter novamente”.
“Eu gemia de prazer e Valdir foi aumentando o ritmo. Perguntei a ele se iria gozar agora e ele disse que ainda não. Era tudo que eu queria, tê-lo mais tempo dentro de mim e agora com a força que ele estava imprimindo. Valdir só dizia: ‘Meire, você é gostosa demais, você é um tesão, minha patroa gostosa’. Eu gemia cada vez mais alto, tive outros orgasmos, até que pedi a ele para gozarmos juntos. Valdir disse: ‘Vamos sim, Meire’. Ele me apertou com mais força, aumentou o ritmo e seu pinto entrava e saía da minha xoxota. Percebi que ele iria gozar e tive com ele o melhor orgasmo da minha vida, acompanhado de um grito que poderia até ter sido ouvido fora da nossa casa. Valdir ficou um pouco mais em cima de mim e quando se deitou ao meu lado escorreu muito esperma da minha xoxota na cama. Ele havia deixado muito esperma dentro de mim”.
“Valdir me beijou, beijou meus seios, minha barriga, minha bucetinha inchada e falou que agora precisava trabalhar um pouco. Disse a ele que eu iria tomar banho e que era para ele logo voltar ao nosso quarto. Como ele não voltava eu fui atrás dele, nuazinha e o chamei. Valdir entrou, levei-o ao box, ele tirou a roupa e dei um banho nele, ensaboando suas costas e por minutos ensaboando o pinto dele. Valdir me virou de costas e colocou o pinto na minha bunda. Falei pra ele que eu não fazia anal. Perguntei se a com a esposa ele fazia e ele confirmou dizendo que durante as vezes em que ela ficava grávida eles faziam anal direto. Comentei que quem sabe um dia poderíamos tentar. Nos enxugamos, chupei o pinto dele dentro do box mesmo e voltamos para a cama, onde ele me comeu mais uma vez, me fazendo gozar várias vezes, até ele gozar junto comigo. Desta vez o Valdir ficou bolinando meu cuzinho, enfiando o dedo nele, o que me deu ainda mais tesão e acho que nele também porque esta metida demorou menos mas me deixou muito satisfeita. Valdir pegou os apetrechos e antes de sair, eu nua, me abraçou e beijou. Falei pra ele até a semana que vem. E ele respondeu: ‘Se o seu Wilson não estiver, né?’ Falei que tudo se ajeita e fui dormir um pouco, feliz da vida e exausta de tanto ser comida pelo nosso jardineiro”.