Olá, me chamo Marcello e venho aqui relatar minhas experiências de vida. Hoje tenho 27 anos e quero dividir com vocês as coisas que não posso dividir com a maioria das pessoas, seja por serem muito picantes ou simplesmente por ter de manter o status familiar.
Tenho 1,83, sou loiro, cabelos lisos, olhos verde acinzentados, não sou bombado, mas minha academia diária é sagrada, então o shape esta legal. Moro hoje na capital do meu estado, mas já morei alguns anos em Brasilia por causa do meu pai.
Desde que entrei no ensino médio a galera zoava me chamando de filho do prefeito. Estudava em uma escola privada da minha cidade e dividia meu tempo ainda com atividades como natação, tênis e os cursos que minha mãe inventava, fiz inglês, italiano e francês.
Até meus 15 anos nunca tinha tido qualquer experiência sexual com outros garotos, muito pelo contrario, me dava muito bem com as meninas
Uma noite, sai com alguns amigos pra curtir no parque da cidade, uma praça muito grande na região central. Apesar da tenra idade, a gente já aprontava algumas. Já havia provado cigarro, maconha, narguille nas festinhas e como eu era bem popular, sempre tinha a disposição. O Cigarro tava quase virando um vicio, tornando-se necessário nessas saídas noturnas. Minha primeira experiência tem a ver com isso, uma escapada noturna com os amigos, uma vontade de tragar um cigarro e nem um puto no bolso.
Estavamos na praça, em uma área mais escura, era quase final de maio e estava começando a ficar mais frio aqui no sul. Meus amigos conseguiram um garrafão de vinho pra tomar, mas eu tava pirado querendo um cigarro. Fui até um bar próximo, sabia que seria reconhecido e tentei valer de me conhecerem para conseguir o maço de cigarros. Me enganei, o dono disse que sabia quem era meu pai e que era pra eu ir pra casa se não ligaria pro meu velho. Sai puto de lá.... mas sabia que ele não ligaria pro coroa.
Ao sair e voltar em direção a praça, percebi que alguem me seguia e quando me virei este cara me pediu pra esperar um pouco. Era um homem de uns 35 anos, corpo normal pelo que lembro, alguém bem normal mesmo.
- E ai moleque, blz?
- Blz e ctg?
- Tudo certo, seguinte, ouvi sua conversa com o dono do bar e se tu me ajudar, eu posso te ajudar.
Senti que o cara tava na malicia, pensei em mandar se foder, em dizer que era comedor de buceta e tudo aquilo que um hétero falaria nesta hora, mas a porra da vontade do cigarro tava me deixando mais acessivel.
- Manda ai, dependendo do que for, da pra desenrolar.
- Seguinte, te compro o maço de cigarros se tu for comigo pro meu hotel, é aqui pertinho, a gente fica a vontade
- Mano, não rola de ir pra lugar nenhum, fala logo o q tu quer de mim
- Quero chupar teu piru de novinho e que vc me coma bem gostosinho.
- kkkkkk, tu é comédia demais... Olha pra mim mano, tu acha que eu vou transar contigo por um maço de cigarro, sai fora
- O que eu consigo, to vendo que tu ta na vontade
- Deixo tu dar uma mamada enquanto eu fumo um cigarro, acabou o cigarro, to indo embora
- Só isso? Por que n...
- Cara, deixa de enrolação, eu sei o quanto pagariam pra dar uma mamada na minha vara e tu vai ficar nessa jogadinha
- Eu aceito, que marca você quer que eu compre?
- Marlboro light. Ele voltou em direção ao bar e em alguns minutos estava chegando com o maço na mão.
- Onde podemos ir? Perguntou ele me entregando o cigarro. Dei uma olhada quando peguei o cigarro e ele estava visivelmente exitado.
- Vamos ali naquele espaço não vai aparecer ninguem - Era uma área mais arborizada no parque, baixa iluminação (obrigado pai prefeito), tinha uma muretinha do canteiro, fui até lá e me escorei nela. Puxei meu isqueiro, calmamente abri o maço de cigarro e coloquei um na boca, quando acendi senti sua mão tocar meu pau por cima do calção. Eu sempre aprendi a ter o controle das situações, dominar o ambiente e me fazer ouvir, ensinamentos da família que nunca abandonei. Soltei a fumaça da primeira tragada, já me sentindo mais calmo, e falei:
- Vc tem um cigarro pra aproveitar, quando eu terminar, vou embora. - Ele nem retrucou, apenas ficou de joelhos e puxou meu calção levemente para baixo, cheirou minha cueca e o suor que devia estar ali na região da virilha. Meu pau que eu achei que não subiria, começou a acordar, fazendo volume para o lado esquerdo da cueca boxer preta que eu estava usando. Ele lambeu e cheirou muito meu pau por sobre a cueca, deixando ela encharcada. A essa altura, o cigarro era um passa tempo mais ameno, não dava mais tanta bola pra ele e sim pro viadinho chupador de rola de adolescente que estava ajoelhado em frente ao seu macho juvenil, tirando sua cueca e cheirando profundamente meu cheiro de macho, passou o dedo na cabeça do meu pau que soltava a babinha pré-gozo e colocou em sua boca.
- Tu é muito vadia mesmo, chupa logo essa porra já que tu gosta tanto de leite. Tua noite de sorte, vou dar um desconto e esfolar tua garganta.
- Por favor, faça isso.
- Então cala a boca e mama vadia. - Não meus leitores, eu não era assim, mas o clima, a situação toda, aquela submissão de um cara uns 20 anos mais velho que eu, implorando pela minha vara me fez entender que era eu quem mandava naquele momento, e que se eu forçasse um pouco mais, aquele puto me daria o que eu quisesse pra comer o cu dele.
Ele envolveu a cabeça do meu pau que foi saindo pra fora do prepucio, deixando o cheiro de pica mais evidente no ar. O cara chupava a cabeça como se fosse o melhor sorvete de todos. Colocava entre seus labios e com a lingua massageava toda a glande fazendo sucção o que me deixava realmente com muito tesão. Então, do nada, com a cabeça da minha pica toda babada ele coloca ela toda na boca....Caralho, que tesão. Na época tinha uns 19cm, cabeça menor que o corpo, e a parte do meio bem mais grossa que o restante.
Ele passou a foder minha pica com a boca e a garganta, dei uma tragada funda no cigarro e senti uma explosão de sensações, ele mamava extremamente babado, do jeito que eu gostava e que a maioria das meninas não sabia fazer. Dei uma ultima tragada no meu cigarro, joguei no chão e agarrei o cabelo do viado por tras, me ergui e soquei a pica na garganta dele. Ele tirou o pau pra fora da calça e começou a bater uma enquanto eu literalmente fodia sua garganta. Não deu um minuto sinto ele estranho e vejo que tava gozando, caiu um pouco na minha perna, mas nessa hora eu tava mais preocupado com outra coisa.
- Na boca ou na cara? - Ele nem respondeu, forçou a cabeça contra meu pau e eu entendi que ele queria na garganta mesmo. Soquei mais um pouco e então despejei meu leite em gorfadas fortes, as primeiras foram na garganta, depois ele recebeu lambendo a cabeça da minha vara e foi sugando até deixar ela bem limpinha.
- Caralho novinho, que potência hein?
- Valeu! - Puxei meu calção e cueca pra cima, peguei outro cigarro, acendi e fui saindo
- Hei, me passa teu contato pra marcarmos d novo.
Nem me virei pra responder, primeiro porque eu não sou garoto de programa e na época achava que era hétero e ainda mais, se alguém descobrisse não era só minha vida que seria impactada. Sai calmamente fumando meu cigarro e fui em direção onde os meus amigos estava. Na minha cabeça um misto de questionamentos e certezas... Como meu pau foi subir com um cara me chupando? Mas que mamada do caralho, VSF.
Chegando lá onde estavam meus amigos, eles estavam tomando vinho e zoando, joguei o maço pro Matheus e fui pegando um copo.
- Cara, não viu o Vitor, ele foi atras de ti.
Então, ai começa minha primeira descoberta. Esta noite realmente foi um divisor de águas na minha vida. Eu não sei quem era o cara, nunca mais vi. O único problema é que a gente tinha sido visto, mas na verdade, como vão descobrir nos próximos relatos, não foi bem um problema.
Hoje me considero bissexual e tenho muitas aventuras pra contar pra vocês. Sou filho de politico, e neste mundo existe muita hipocrisia e putaria. Se possível comentem para eu saber se estou relatando de forma correta e gostosa de ler. No próximo, vou contar como fui além de um boquete guloso.