Oi, pessoal! Tudo bem com vocês?
Venho aqui para contar a última parte da minha aventura com Jonas, namorado da minha amiga. Como disse anteriormente, morávamos eu, Jonas, Beatriz, sua namorada e minha amiga, e Alice, minha filha, na mesma casa. Mas Beatriz, por conta do trabalho, precisou ficar um mês em viagem. Foi nesse período que a putaria tomou conta daquele lar e virei de vez a mulher de Jonas.
Faltava pouco mais de duas semanas para Beatriz voltar e aquela casa já tinha se tornado uma casa de orgia. Depois do nosso fim de semana de sexo com minha outra amiga, Elaine, estávamos dispostos a envolver mais gente e avançar etapas no mundo da sacanagem. Elaine, depois que experimentou a rola do Jonas, queria mais. Falamos para ela convencer Flávio, seu namorado, a se somar na putaria. Para isso, ela me usou como moeda de troca. Ou seja, ela entrou na mente dele sobre a possibilidade de me comer. Aí, para ele aceitar foi um pulo. No fim de semana seguinte, já agendamos nosso primeiro encontro.
Eles chegaram no sábado. Novamente, consegui fazer Alice ir para minha mãe, para termos a casa inteira para nós.
Primeiro, começamos com umas bebidinhas. Em determinado momento, me levantei para preparar uns drinks e dei a dica:
- Me ajuda aqui, Flávio? – o chamei e dei uma piscadinha para Elaine, que entendeu o recado.
Na cozinha, começamos jogando conversa fora, mas a tensão sexual já estava no ar. Em breve, eu estaria dando para o namorado da minha amiga. De repente, enquanto eu preparava os drinks, senti as mãos de Flávio segurando minha cintura por trás. Depois senti seus lábios beijando meu pescoço. Não me fiz de rogada. Envolvi sua cabeça com minha mão e virei para beijá-lo. E já nos enroscamos em um beijo quente, excitante. Ele passava a mão por mim toda, apertava minha bunda, roçava seu pau já duro em mim. Ficamos vários minutos naquela sacanagem até decidirmos voltarmos para a varanda, onde estavam Elaine e Jonas.
Ao chegarmos lá, de mãos dadas, nos deparamos com uma cena deliciosa: Elaine já estava sentada de frente no colo de Jonas, em um beijo delicioso. Jonas apertava com força a bunda grande da minha amiga. Eles nem repararam na nossa chegada:
- Oras! Parece que temos novos casais nessa casa, ein... – comentei brincando. Eles interromperam o beijo e me olharam dando uma rizada bem sacana. Resolvi entrar na brincadeira e fazer um beijo triplo. Vendo que Flávio estava só olhando, o chamei para se somar. Assim, estávamos em um beijo quadruplo. Em meio àquela delícia, puxei Elaine para beijá-la. Pensei que Jonas iriam ficar olhando, mas tomei um susto. Eles passaram a se beijar também. Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha. Não sabia que Jonas era bi. Era um sinal de que as coisas seriam mais quentes do que eu esperava.
De repente, Jonas pegou Elaine pela mão e foi a levando para seu quarto. Repeti o gesto com Flávio, o levando para meu quarto. No meu quarto, nos livramos de toda a roupa e passei a mamar a rola do namorado da minha amiga. Fazia um boquete bem babado, guloso. Depois fiz Flávio me chupar. Estava tão delicioso, que gozei pela primeira vez naquela noite na boca do meu novo macho. Brevemente recuperada, vi Flávio com a rola duríssima, apontada para o alto. Era o sinal que eu precisava. Fiquei de quatro para ele e chamei:
- Vem me comer, meu gostoso! Come essa putinha aqui. A partir daí foi uma loucura. Ele me comia no pelo, sem camisinha, claro, muito forte e intenso. Socava até as bolas, sem dó nenhuma de mim. O mais excitante era escutar no quarto ao lado, Elaine e Jonas gemendo muito alto. Eu olhava para o Flávio e provocava:
- Escuta sua namoradinha dando que nem uma cadelinha para o comedor dela. Sabia que ela tá apaixonada na rola do Jonas? – Flávio ficava mais doido ainda e metia com mais intensidade na minha xoxota.
- Você sabia que ela era tão puta assim? – perguntei.
- Sempre imaginei. Sabia que ela me traía, mas isso aqui é de outro mundo. – ele confessou.
- Tá gostando de ser corninho, né?
- Tô, ainda mais com um prêmio desse aqui – ele disse me dando um tapão na bunda.
- Então fode, vai! Fode seu prêmio enquanto meu macho maceta a xota da sua namoradinha biscate!
Depois de meter muito em mim de quatro, puxando meu cabelo, dando tapas na minha bunda, interrompi nossa foda:
- Vem aqui! – Peguei Flávio pela mão e fomos em direção ao quarto de Jonas. Ao chegarmos ali, abri a porta, entramos e a cena que vimos foi maravilhosa: Elaine cavalgava na rola de Jonas, sentando muito forte, com as unhas cravadas no peitoral do macho, enquanto ele apertava firme o bundão da minha amiga. Ela chegava a revirar os olhos de tanto prazer, tanto que nem viu seu namorado entrar no quarto e flagrar, pela primeira vez, sua menina dando para outro macho.
Subi na cama, fiquei de quatro e tasquei um beijão nela, a surpreendendo. Ela nem reparava no namorado, que vendo meu rabão empinado, só encaixou a rola e meteu tudo.
A partir daquele momento, estávamos realizando, definitivamente, nossa orgia. Quatro pessoas em uma cama, uma troca de casal deliciosa. Naquela noite nem conseguimos dormir. Viramos a madrugada transando. Tirávamos somente pequenos cochilos, que eram interrompidos pela transa do outro casal. Eu e Elaine estávamos toda gozadas, lambuzada de suor e leite. Nossos machos eram insaciáveis. Teve um hora em que eu e Elaine estávamos de ladinho, em um delicioso 69, ao mesmo tempo em que atrás de nós nossos machos sapecavam nossas bucetinhas. Só sei que fomos dormir já era umas 8h da manhã. Exaustos de tanto sexo. Chamei Flávio para dormir comigo no meu quarto. Queria brincar de casalzinho com outro macho.
Ao acordarmos, vimos Jonas comendo Elaine no sofá da sala. Nos aproximamos, pelados e vimos algo que impressionou Flávio. Jonas estava comendo o cuzinho de Elaine com muita força:
- Nossa! Ela nunca deixou eu socar com tanta força assim no cú dela.
No fim das contas, Elaine e Flávio foram embora já era 1h da manhã da segunda-feira.
Depois daquele fim-de-semana de bacanal, fiquei com uma pulga atrás da orelha: o beijo entre Jonas e Flávio me chamou muito a atenção. Além disso, não tinha conseguido realizar meu desejo por uma DP. Tudo isso fez com que meu lado puta aflorasse e passasse os próximos dias provocando Flávio a vir visitar eu e Jonas. Confesso que não foi muito difícil convencê-lo, tenho uma bola lábia (e boquete kkkkk). Na quarta a noite, sem Elaine saber, seu namorado veio nos visitar. Para quem acha sacanagem ela não saber, digo que combinei com ela e Jonas dele ir na casa dela na sexta-feira seguinte para passar a noite lá e eles terem um momento a sós, como um casal.
A visita de Flávio foi uma delícia. Viramos a noite fazendo tudo que tínhamos vontade. TUDO mesmo!
Mas rolou algo que me surpreendeu e tornou aquela noite especial. Envolvidos pelo clima de sexo e putaria, enquanto eu mamava a rola de Flávio, segurei o pescoço de Jonas e fui o trazendo para próximo, deixando-o sentir o cheiro da piroca do outro macho. Tirei a boca da piroca e beijei meu homem, fazendo-o sentir o gosto da rola. Daí, fui aproximando ele até Jonas perceber o que eu queria e aceitar. Ele passou a língua na cabeça da piroca de Flávio para depois abocanhá-la com vontade e tesão.
Dividíamos a rola de Flávio e Jonas se deliciava naquele boquete. Em seguida, consegui convencer Flávio (com um pouquinho mais de dificuldade) a mamar a rola do meu macho. Rompida esta barreira, nos entregamos totalmente ao prazer, não tínhamos mais limite. Ou melhor, faltava um. Depois dos machos me comerem muito, fui fazendo um trabalho formiguinha. Primeiro, passando os dedinhos na borda do cuzinho de ambos, depois passadas rápidas de língua, que foram ficando mais demoradas, até ter a permissão para enfiar meu dedo no cu de Flávio e Jonas. Depois disso, avancei para a fase final. Enquanto estávamos em um beijo triplo, provoquei:
- Sabe o que eu queria, amores? Ver Flávio colocando essa rola no cuzinho de Jonas... que vocês acham? – eu pensei que haveria resistência, mas o tesão era tanto, que ambos toparam na hora.
Jonas ficou de frango assado, na beirada da cama. Sentei na sua cara, dando minha buceta para ele chupar, de frente para Flávio. Queria ver aquela rola entrando, enquanto eu punhetava Jonas. Com a piroca bem lubrificada, a cabeça dela foi entrando lentamente, com Jonas gemendo que nem uma cadelinha:
- Isso gostoso! Tá virando uma putinha igual eu! Agora nós duas vamos dar o cú para o Flávio. Ele agora é o nosso macho.
Eu pensei que ele não iria aguentar, mas Jonas se mostrou uma tremenda cadelinha safada. Alojou a rola inteira de Flávio no cuzinho recém arrombado, até as bolas tocarem nele. Aos poucos ele foi se acostumando com aquele pedaço de carne o arrombando. Com o cuzinho já devidamente laceado, Flávio socou com força e vontade naquele rabo. Jonas só gemia, apertando firme minha bunda em sua cara. Até que Jonas avisou que não ia conseguir mais aguentar. Só foi o tempo de eu colocar a boca na sua rola e sentir os jatos de leite na minha garganta. Exato! Jonas estava gozando por ter dado o cu.
Realizei vários desejos meus em uma só noite: fiz dupla penetração simples, dois na buceta, dois no cuzinho (que acabou virando um cuzão kkkkk... pensei que eu não ia aguentar, gritei e chorei muito, mas, como boa puta, fui até o fim). Naquela noite, os únicos momentos em que eu não estava fazendo uma DP era porque eu tinha uma rola na minha boca.
Foi a noite em que rompemos quase todas as barreiras. Claro que, cumprindo meu combinado, deixei Jonas passar uma noite no apartamento de Elaine. No meio da noite ela me ligou. Enquanto Elaine falava, em meio a gemidos, escutava Jonas socando nela:
- Oi, amiga! To passando pra agradecer o empréstimo. Jonas é uma delícia! Você se importa se ele me engravidar? To doida pra sentir ele me estuprando até me engravidar!
- Amiga! Ele é todo seu essa noite... E vai ser lindo nós duas grávidas do mesmo macho. Fala pra ele te fecundar, encher de gozo sua buceta!
Eis que chegou o último fim de semana antes de Beatriz voltar. Queríamos aproveitar ao máximo, fazer tudo o que não tínhamos feito ainda. Na verdade, fizemos tanta coisa que sobravam poucas ainda para realizar. Jonas me comeu, comeu meu cu, gozou na minha boca, na minha buceta, fez eu cagar enquanto dava o cu, comeu eu e minha amiga, em um sexo a três; fez uma orgia com Elaine, Flávio e eu; fiz uma suruba bi comigo e Flávio, com direito a ele dar o cu para o namorado de Elaine; gozou na buceta de Elaine... tanta coisa em quase um mês, mas faltava uma. Uma só. Depois de uma de nossas transas, com nós dois largados na cama, pelados, suados, ele propôs:
- O Zeus é bonitão, né? Todo pretão, pelo bonito, grandão... – não entendi onde ele queria chegar. Zeus era nosso cachorro. Um labrador preto, lindo! Garotão ainda, mas muito esperto!
- Ele é lindo! Fofo demais! Alice adora ele.
- E se a gente tentasse uma coisa?
- Que coisa, Jonas? Levantei assustada, olhando para ele.
- Calma! Não precisa de desespero, Ane. A gente já fez tanta coisa juntos... fazer mais uma não é nada demais...
- O que você tá pensando, cachorro?
- Ah... você já deve imaginar...
- Cara! Não acredito nisso! Não acredito que você tá pensando nisso – isso mesmo, Jonas estava dando uma indireta sobre eu transar com Zeus.
- Relaxa, Ane! Sem crise! – vem aqui. Ele me envolveu nos seus braços, começou a me beijar, roçando o pau duro na minha buceta. Em minutos ele estava me comendo na posição papai e mamãe. Eu gemia gostoso, até que ele chegou bem perto do meu ouvido:
- Você já viu o tamanho do pau do Zeus?
- Você é doido, Jonas!
- Imagina aquele pau inteiro na sua boca? Depois ele montado em você, te comendo igual uma cadela. – eu não estava acreditando que ele tinha tesão em zoofilia.
- Jonas! Você não tem limites!
- Meu limite é o prazer, cachorra! Quero você igual uma cadelinha no cio, com o Zeus montado em você, te cobrindo bem gostoso.
Aquilo, indescritivelmente, começou a me deixar excitada, molhada. Jonas dando todas aquelas ideias excitantes enquanto me comia estava mexendo comigo:
- Você vai deixar nosso cachorro cobrir sua cadelinha?
- Vou! Vou dividir você com Zeus!
Naquele mesmo dia, após transarmos, levamos Zeus para o pet. Banho, vacinas, tudo em dia. Passei o dia sem acreditar que aquilo era real. Passei o dia preparando o cachorro para me comer. Passei o dia sabendo que em questão de horas eu iria virar, literalmente, uma cadela, e ser montada por um dog. Toda essa situação me excitava muito.
De noite, chamamos Zeus para meu quarto. Trancamos a porta. Eu estava vestida toda sexy, com uma lingerie bem sensual. Estava preparada para ser montada:
- Jonas, eu acho que tô no cio!
- Tá sim, cadela! E o Zeus vai te comer toda.
Dali em diante, tive uma das experiências mais incríveis da minha vida. Pela primeira vez pratiquei zoofilia. E confesso que amei! Jamais imaginaria que seria tão gostoso e prazeroso. Primeiro, chamei Zeus para cima da cama e bati uma punheta. Quando vi aquele pedaço de carne vermelha latejante saindo da pele, fiquei com água na boca. Depois, pela primeira vez, senti o gosto da rola de um cachorro. Passei a língua e, aos poucos, fui saboreando, até ter ele inteiro na minha garganta. Eu, que amo um boquete, descobri que chupar pau de cão é delicioso. Por mim, o golpe de misericórdia. O último ato para eu me tornar uma cadela de verdade. Fiquei de quatro e chamei Zeus para cobrir sua fêmea no cio. Enquanto Jonas dava sua rola super dura para eu mamar, o pau de Zeus acertou minha buceta. Dei um grito. Ele foi fundo, forte, socadas fortes, intensas.
Por fim, o ápice: o nó. Senti ele crescendo dentro de mim e comecei a gritar. Parecia que aquele cão iria me rasgar toda. Seu nó fez com que parecesse que havia três rolas na minha buceta. E foi desse jeito que ele gozou na minha buceta. passei a sentir jatos fortes, intensos, inundando minha xoxota. Naquele momento, eu tinha um cachorro enchendo minha buceta de gozo. Que sensação deliciosa. Tanto que eu não me aguentei. Gozei tanto, que parecia que eu estava mijando na rola daquele cachorro. Vendo meu tesão, Jonas também não se segurou e gozou na minha cara. O nó de Zeus ficou por vários minutos alojado em mim. Quando saiu, caiu uma cachoeira da minha buceta.
Naquele noite, ainda transei com Jonas, com Zeus lambendo minha buceta e as bolas dele, fora o segundo round do sexo com aquele cachorro delicioso. Importante dizer que, depois daquela primeira vez, virei praticante de zoofilia. Me apaixonei por pau de cachorro. Fiquei viciada em ser cadela no cio que tem um macho rosnando em cima de você enquanto te cobre. Voltando para aquela noite, depois do segundo round, fiz Zeus ficar na cama. Queria dormir com meus dois machos. E foi assim que ficamos. Eu no meio, abraçada a Zeus, na minha frente, e Jonas de conchinha em mim, por trás.
Aquela foi nossa última loucura. Dois dias depois Beatriz retornou e a normalidade também voltou àquela casa. Obviamente, quando estávamos só eu e Jonas em casa, o sexo rolava loucamente. Além disso, quando estava só eu e Alice, eu aproveitava para chamar Zeus para meu quarto e matar minha saudade de cadelinha. Jonas as vezes comia Elaine, Flávio as vezes me comia, Elaine as vezes vinha em casa e transávamos. Conseguimos repetir nosso sexo a quatro mais uma vez, na qual o sexo bi foi o dominante. Mas a rotina de safadeza nunca mais foi a mesma.
Finalmente, depois de um mês, Elaine começou a sentir enjoos. Ela fez as contas e descobriu que Jonas era o pai. Mas, como Flávio não sabia que Jonas tinha passado aquela noite com Elaine, ela fez seu namorado acreditar que ele era o pai. Um mês depois dessa descoberta, foi a minha vez de sentir enjoos. O resultado foi o mesmo: grávida do Jonas. Ou seja, Jonas tinha engravidado eu e minha melhor amiga. Como eu não queria estragar a vida dele com Beatriz, assumi a criação solo, com ele me ajudando financeiramente.
Aquele mês me proporcionou as maiores loucuras no sexo. Nunca fiz tantas coisas e com tanta intensidade como naquele momento. Nunca mais fui a mesma. Passei a praticar zoofilia, transar esporadicamente com Jonas, Flávio e Elaine. Fora os casos que eu sempre arrumava. Por uns três anos, virei amante de um advogado reconhecido na cidade, que bancava tudo para mim, em troca de sexo intenso e orgia com seus clientes e amigos de profissão. Obviamente, isto não me impedia te der vários outros rolos. Com homens e mulheres.
Jonas me marcou. Se ele quisesse, casaria com ele, para ser sua fêmea para o resto da vida. Mas nos mantivemos como amigos, com ele seguindo sua vida com Beatriz. Dois anos depois, quando eu já não morava mais com eles, Beatriz descobriu que estava grávida de Jonas.
Com o nascimento do filho deles, nos encontramos uma vez em um parque da cidade. Elaine também estava. Foi bonito ver todas aquelas crianças brincando: Alice e Bruno (meu segundo filho, que Jonas era o pai), Miguel (filho de Elaine, que Flávio achava que era dele, mas, na verdade, era de Jonas) e Pedro (filho de Beatriz e Jonas). Assim seguiu nossa vida...