Depois da aventura do final de semana passado, claro, não havia nem o quê esperar de diferente para aquela sexta-feira do que nos encontrarmos de novo. Havíamos falado muito ao longo dos dias sobre o ocorrido, e o tesão nos três era imenso. Com a mãe da Sílvia fora de casa naquele fim de semana, tudo ficou ainda mais fácil. Chegamos na casa dela no início da noite, eu e o Carlinhos, parceiro de muitas putarias e, agora, de uma muito especial safadeza com a minha namorada, Sílvia.
Ela nos recebeu vestindo um shortinho cinza de moletom, marcando sua bundinha arrebitada, e uma camiseta de alcinha que mostrava a lateral dos seus seios, já me excitando de imediato. Sentamo-nos no sofá, batendo papo por uns minutos enquanto ela achava o episódio certo da série, e assistimos os primeiros dois episódios de maneira comportada, com ela abraçada comigo e trocando uns carinhos leves, sem nada exagerado. Finalmente ela disse que iria finalizar a montagem da pizza e a colocaria no forno para nós. Eu me levantei e fui ao banheiro. Quando saí, não vi o Carlinhos no sofá, e meio desconfiado fui até a cozinha, aproveitando o fato de estar só de meias.
Sem muita surpresa, mais meio puto por dentro, encontrei o meu amigo encoxando minha namorada contra a pia, ao lado do fogão. Ela permanecia de frente para a janela, bunda arrebitada, sendo encoxada pelo safado do Carlinhos, que alisava a coxa dela e beijava seu pescoço. Puto, mas excitado, fiz o possível para ficar parado, quieto, tão escondido quanto possível, vendo a ação do viado do meu amigo. Meu pau disparou, óbvio, por mais que uma parte de mim quisesse parar com aquilo. A verdade é que, orgulho a parte, a putaria falava mais alta, e meu pau já estufava a minha bermuda.
No caso do meu amigo, acontecia o mesmo, porque se afastando um pouco da bunda dela, ele puxou a mão dela para trás, de encontro ao seu pau. Para minha frustação ela não só não reagiu negativamente, como ainda começou a alisar o pau dele por cima da bermuda. O Carlinhos, entretanto, não era de meias ações. Abaixando a própria bermuda, colocou seu pau, duríssimo já, na mão dela, que graciosamente começou a alisá-lo para cima e para baixo, enquanto ele beijava o pescoço e a orelha dela. Ela se livrou da boca dele, levando o rosto para frente, e o corpo para trás, empinando novamente a bunda.
O Carlinhos ajeitou seu cacete entre as polpas da bunda dela, por cima do shortinho de moletom, esfregando-o para cima e para baixo, voltando a procurar a orelha dela, sussurrando alguma coisa. Eu tive a absoluta certeza de que eles falavam da aventura da semana anterior. A Sílvia sempre negara o rabo para mim, mas em nossa transa conjunta liberara o cuzinho para o meu amigo. Eu, que já havia gozado na transa, vi meu amigo conquistar antes de mim a prenda suprema que minha mina vinha me negando há meses.
Percebendo que o sarro dos dois iria parar, voltei para o banheiro, fazendo um barulho exagerado ao sair, propositadamente. Encontrei os dois sentados no sofá, e voltamos a assistir a série, esperando a tal pizza ficar pronta. A Sílvia claramente estava atiçada, e sua mão não parava de me alisar e apertar meu pau por cima da bermuda. Quando a pizza ficou pronta fui com ela à cozinha ajudá-la com pratos, copos e cerveja. Assim que chegamos lá ela me atacou, beijando minha boca e apertando meu pau, obviamente duro.
- “Não vejo a hora de sentar em cima dessa rola dura...”, ela falou, enfiando a língua na minha orelha.
- “Também não vejo a hora de pôr meu pau bem duro aqui...”, retruquei, levando a mão para a sua bunda, apertando a polpa da sua bunda, cheio de significado.
- “Sossega, leão...”, ela falou, tirando minha mão da sua nádega e me deixando meio irritado com isso, já que meu amigo havido não só apalpado, mas esfregado o cacete ali. – “Calma, a noite é uma criança...”, ela completou, me deixando ainda mais tenso.
Voltamos para a sala e rapidamente devoramos a pizza, a série ainda correndo solta na TV. Quando terminamos de comer as coisas começaram a acontecer. A Sílvia nos despachou para a cozinha, com a missão de lavar os pratos e arrumar tudo, enquanto ela ia, segundo o quê disse, vestir algo ‘mais confortável’ para seguirmos assistindo os demais episódios da série. O Carlinhos já começou a falar putarias, assim que ficamos sozinhos na cozinha:
- “Caralho, mano... você é um puta de um cara rabudo, hein...”, falou, lavando os pratos. – “Puta que pariu, a Sílvia é uma delícia, e é da hora... ela adora trepar, você deu muita sorte, hein.”
- “Eu vou te mostrar mais alguém que também adora trepar, seu arrombado...”, falei, grudando atrás dele e encoxando sua bunda.
- “Ah, seu viadinho...”, ele começou, sem esboçar nenhuma reação. – “Nós dois sabemos do que você gosta..., mas fique tranquilo... Na frente da sua namorada eu me comporto, e deixo você pagar de machão.”, continuou. – “Depois, a hora que a gente for embora, eu deixo você cair de boca na minha rola, e matar a saudades dela.”
Quanto mais ele falava, mais tesão me dava. Até porque eu sabia que era verdade, e que eu ia mesmo comer a bundinha gostosa dele. Mas a conversa toda despertava uma ponta de suspeita na minha cabeça, imaginando até onde ele e ela haviam combinado a bagunça de hoje. Os meus pensamentos logo ficaram para um segundo plano. Acabamos de lavar a louça, arrumar a cozinha, mais ou menos no tempo em que a Sílvia apareceu de novo na sala.
A safada vestia um conjunto de lingerie preto, de bolinhas brancas, muito bonito e requintado, com direito a cinta liga e meias 7/8, como uma autêntica e sofisticada stripper. Meu pau disparou na hora, e a julgar pela cara embasbacada do Carlinhos, o dele também.
- “Caralho, meu...”, consegui falar... – “Que tesão!”
- “Nossa... Você está uma delícia.”, retrucou o Carlinhos.
Gostosa como ela estava, não dava mais para manter as aparências. A série que se fodesse, decidimos, juntos. A Sílvia se deitou sobre nós dois, sentados lado a lado. Após me dar um beijo, imediatamente ela se debruçou sobre meu colo, abrindo o zíper da minha bermuda e sacando meu pau duro para fora. Ela logo começou um boquete caprichado, enquanto eu olhava seu corpo delgado.
Deitada no sofá sobre o colo de nós dois, lado a lado, o Carlinhos ficara com a cintura dela sobre seu colo. A bunda deliciosa dela, muito bem delimitada e desenhada pela calcinha elaborada, estava sobre o colo dele, a altura de suas mãos. O Carlinhos começou a deslizar a mão pela coxa da Sílvia, coberta pela meia fina, passando pela cinta-liga, e finalmente chegando às polpas da bunda dela. Claramente excitado ele as alisou, primeira uma e depois outra, por vários minutos, até deslizar os dedos para dentro da calcinha dela.
Mexendo sua cabeça para cima e para baixo sobre meu cacete, a Sílvia rebolava languidamente sua bunda na mão dele, provocando-o. O Carlinhos logo deslizou dois dedos para baixo da calcinha, tocando sua xoxota molhada. Eu e ela gemíamos com os carinhos recebidos, até que ela se levantou, vindo para cima de mim. Puxou a calcinha para o lado e deslizou a xoxota melada sobre meu cacete, me fazendo invadi-la. Ela começou a me cavalgar, rebolando e falando putarias, os seios contidos pelo elegante sutiã roçando meu peito, me provocando. Eu alisava as polpas da bunda dela, enquanto o Carlinhos, deixado de lado, se levantou no sofá, jogando a bermuda, cueca e camiseta longe, e pondo o pau na altura do rosto da Sílvia, para ela chupá-lo.
Assim, quicando sobre meu cacete, eu vi a um palmo de distância do meu rosto a minha namorada engolir o cacete duro do meu amigo, entregue ao boquete com volúpia. Ela punhetava o pau dele e engolia o que conseguia daquele naco de carne dura, enquanto o puto a incentivava:
- “Ahhhhhh, caralho, Sí... puta que pariu, que boquinha safada, gostosa... Ufffffsssssss, assiiiimmmm... chupa, chupa minha pica, tesuda. Deixa ela bem durinha, para eu te foder gostoso.”
Sobre o meu colo, a Sílvia meneava a cintura com sensualidade, fazendo meu pau explorar a sua boceta gostosa, enquanto ela seguia chupando o pau do Carlinhos com muito tesão. O pau dele, envergado para cima pelo tesão, completamente liso e cilíndrico era uma tentação para ela, que o segurava pela base, apontado em direção ao rosto dela. Ela parecia muito concentrada em dar prazer ao meu amigo, tal o afinco com que engolia a cabeça e boa parte do caralho oferecido para ela, de certa maneira me deixando meio enciumado com a situação. Mas o tesão falava mais alto.
De qualquer maneira, a Sílvia resolveu isso, logo... Levantando-se e desencaixando do meu pau, ela fez o Carlinhos se deitar de costas no sofá e, segurando o caralho dele apontado para cima, puxou a calcinha para o lado e apontando o cacete para a sua boceta começou a cavalgá-lo. Largado meio de lado, me posicionei de pé ao lado dos dois fodendo, e ofereci meu pau para a minha namorada chupar. Ela o abocanhou por uns momentos, mas logo o tirou da boca e apontou para a boca do meu amigo.
Fiquei sendo chupado, hora por uma, hora por outro, enquanto a minha namorada cavalgava o cacete duro do meu amigo, gemendo cada vez mais alto. Com uma meio bola de gelo no estômago pela situação, embora eu soubesse de antemão que muito mais me esperava, resolvi me aproveitar do meu amigo que se aproveitava da minha namorada. Me posicionando na ponta do sofá, de frente para a cena dele fodendo a boceta da minha mina, levantei um pouco mais as pernas dele, expondo seu rabo.
A Sílvia percebeu de imediato a minha intenção, e pediu para eu esperar... Pegando não sei de onde um tubo de lubrificante, que há muito eu havia comprado e nunca havíamos usado, ela rapidamente retirou o lacre e me deu, dizendo:
- “Toma, amor... usa isso, que hoje nós todos vamos precisar!”, falou, me passando o tudo de gel.
- “Aí sim, delícia...”, respondi, sem pensar muito. – “Hoje enfim isso vai valer a pena...”, falei, alisando meu cacete com o gel, até deixá-lo brilhando, para na sequência esfregar os dedos lambuzados no cu do Carlinhos.
- “E como...”, ela respondeu, encaixando o cacete duro dele de novo na sua boceta, e voltando a cavalgá-lo.
Após lubrificar meu cacete e a entrada do rabo do Carlinhos, posicionei meu cacete na direção do seu rabo e empurrei a cabeça para dentro, sentindo meu cacete penetrar seu cu, gostoso.
- “Aiiii, caralho.... devagar, porra...”, ele reclamou.
- “Devagar, o cacete... eu sei que você gosta, viadinho...”, falei, aparentemente vingando a minha namorada.
- “Calma, amor... se quiser se divertir hoje, tem que aprender a se controlar...”, ela respondeu, preocupada com a retaguarda do amante.
Eu nem me dei ao trabalho de contar para ela que já visitara aquele rabo muitas vezes, e sabia que isso era jogo de cena do Carlinhos... Me limitei a meter no rabo dele, cada vez mais forte, extravasando meu tesão. Ficamos os três trepando assim, engatados, por vários minutos, os gemidos e o tesão cada vez mais altos, comigo olhando a bunda tentadora da minha namorada, que eu mesmo nunca havia visitado. Deslizei o dedo por cima do seu ânus, provocando-a:
- “Hoje você vai dar esse cuzinho gostoso para mim, finalmente...”
- “Vou sim, amor...”, ela falou, virando para trás e beijando minha boca, enquanto seguia cavalgando o pau do Carlinhos. – “Hoje você vai comer meu bumbum, bem gostosinho...”
- “Hmmmm, tesãosinho... até que enfim!”, falei, me animando e alisando a bunda dela.
- “Mas, como eu já te falei, tem uma condição...”, ela falou, me puxando para junto dela, enquanto beijava minha boca. – “O Cá pagou uma prenda para ganhar o anal... E você também vai pagar!”, decretou, saindo de cima do meu amigo, o cacete dele brilhando com os sucos dela.
- “Nem inventa!”, falei, assustado.
- “Ele deu o rabo para você, e comeu minha bundinha... Se você quiser fazer, igual, vai dar o rabo para ele hoje.”, falou, alisando o pau dele lentamente, para cima e para baixo.
Os minutos seguintes foram desperdiçados com uma falsa e nada convincente reclamação minha, mas a Sílvia estava irredutível. Na verdade, quanto mais eu reclamava, mais ela parecia excitada. O puto do Carlinhos piorava tudo, botando pilha a cada minuto: - “Vem, viadinho... a gente sabe que você está morrendo de vontade. Você vai adorar...”
- “Vai, Mô... faz isso por mim... Vem, você não quer comer meu cuzinho? Então... começa dando uma chupada gostosa nessa pica dura... você vai ver como é gostoso.”
- “Isso aí, Mô...”, o Carlinhos se apressou a me zoar. – “Cai de boca aqui, cai... olha como ele está durinho para você.”, falou, alisando seu cacete, realmente duríssimo e apontado para o teto.
Não tinha jeito... a coisa toda já estava arrumada, e obviamente aquilo não era nem de longe a primeira vez. Só era a primeira na frente da minha namorada, mas a safada estava tão pilhada que nada iria mudar sua determinação. Me inclinei sobre o pau do meu amigo, e abrindo a boca recebi sua vara dura, começando a chupá-lo. Os dois gritavam de prazer, batendo as mãos e comemorando a minha entrada de vez na putaria generalizada.
A Sílvia passou uma perna sobre o rosto do Carlinhos deitado no sofá, oferecendo a boceta para ele chupar, enquanto eu pagava um boquete para ele, sentindo sua vara dura invadir minha boca e quase me sufocar. A Sílvia na sequência saiu de cima dele e veio atrás de mim, aproveitando que eu estava de quatro no sofá, e derramou gel sobre minha bunda, me assustando com a sequência da bagunça. Antes que eu pudesse reclamar, o Carlinhos se levantou do sofá e foi para trás de mim, rapidamente esfregando a cabeça do pau duro contra o meu ânus lubrificado com o gel.
Como já havia feito muitas vezes antes, o puto empurrou o pau para dentro do meu rabo, logo começando a bombar com vontade dentro de mim. Nem me dei ao trabalho de tentar fazer um jogo de cena. A putaria estava instaurada naquela sala, com a Sílvia entrando embaixo de mim e engolindo meu pau duro, enquanto meu amigo socava seu cacete com vontade dentro do meu rabo.
A Sílvia decidiu valorizar a minha entrega, me beijando e dizendo que eu estava dando a maior prova de amor para ela, e que iria me recompensar, como prometido. Fazendo o Carlinhos se deitar de costas no sofá, e eu sentar sobre a rola dele, ela própria se ajeitou sobre mim, de costas, não sem antes lambrecar todo o meu cacete com muito gel, e o seu próprio rabo. Assim, aos poucos e com muito jeitinho, ela se posicionou sobre meu pau duro e veio descendo com seu cuzinho, me engolindo.
O tesão era muito grande. O pau duro do Carlinhos me fodendo, e a bunda gostosa da Sílvia, finalmente, sendo conquistada, me pôs em estado de gozo em meros três minutos. Totalmente entregue ao tesão do momento, mal acreditando que finalmente eu estava visitando o rabo da minha namorada, tão negado por tanto tempo, e tão apertado mastigando o meu cacete, anunciei o meu orgasmo:
- “Ahhhhhh, caralhoooo, Ahhhhhhh, que tesão da porra... Ufffffssss... ahhhh, vou gozar, vou gozar, caralho!”, falei, aflito.
A Sílvia saiu de cima de mim, a tempo de punhetar o meu pau por trinta segundos e extrair de mim um gozo avassalador. Disparei cinco ou seis jatos longos de leite sobre meu peito, os dois primeiros chegando até meu pescoço, com os demais lavando meu peito e barriga. Meu pau duro vibrava na mão dela, enquanto o puto do Carlinhos seguia socando a vara no meu cu. Aos poucos fui saindo de cima dele, liberando acesso para o quê ele mais queria.
- “Vem cá, Sí...”, ele falou, ajeitando ela de quatro no sofá. – “Dá essa bundinha gostosa para mim, que eu fiquei pensando nela a semana inteira....”
- “Aí, seu safado... não acredito nisso...”, ela falou, arrepiada, se ajeitando à frente do nosso amigo.
- “Sério... não via a hora de comer essa bundinha gostosa de novo...”, falou, afastando as pernas dela, de quatro, e caindo de boca na bunda exposta da minha namorada.
- “Uffffffsssss.... Ahnnnnnnn, gostooooso...”, ela gemeu, sacana, com os carinhos da língua dele no seu cuzinho.
Na sequência o Carlinhos usou do expediente do gel, primeiro sobre o ânus dela, depois sobre seu pau, duríssimo, e apontou a cabeça para baixo, em direção ao cu da minha namorada. Me embrenhei entre as pernas dela, com a desculpa de chupar a xoxota dela, o quê de fato fiz, mas querendo presenciar de perto aquela enrabada.
O Carlinhos apontou a cabeça inchada e brilhante do seu pau contra o ânus dela, e pressionou, com firmeza. Logo vários centímetros do pau dele mergulhavam rabo adentro da Sílvia, arrancando um gemido tesudo dela, acompanhado pelas putarias ditas por ele.
- “Ahhhh, cuzinho gostoso, caralhoooo... Que bunda gostosa, puta que pariu. Assim... vai, dá esse cuzinho apertado para mim, tesão... hmmmmm, gostosa... ahhhhh, ahhhhh....”
- “Aí... Aí... Aí, caralho... Aí, que pau gostoso... vem... fode, mete tudo no meu cuzinho... aí, aí....”, a putinha falava, gingando a bunda enquanto eu chupava seu grelinho, aumentando ainda mais seu tesão.
Aquela enrabada durou bem uns cinco minutos, em ritmo acelerado, comigo vendo o cilindro de carne duro do meu amigo violando a bunda da minha namorada, enquanto deslizava a língua pela sua xoxota, pingando de tesão já. Após esse tempo, com o Carlinhos metendo e tirando o pau com força na bunda dela, ela gozou na minha língua, deliciosamente. Apertou as minhas coxas, gemeu e gritou de tesão, pedindo para ele socar com força no seu cuzinho, levando-o também a um orgasmo intenso.
- “Ahhh, caralho.. Ahhh, porraaaaa... Hmmmm, que bunda gostosa... uffffffsss, cuzinho de ouro... Caralho, eu vou gozar... Ahhhhh, eu vou encher seu cu de porra quente, caralhoooo...”, falou, tirando e enfiando seu pau profundamente no rabo dela, até eu ver seu saco se contrair, assim como a base do seu pau, denunciando o leite que ele estava de fato jorrando dentro do cu dela.
Os dois largaram os corpos sobre o meu, embaixo deles, prostrados, e assim ficamos por vários minutos, a respiração de todos ofegante. Mais uma vez o meu amigo havia tirado muito mais proveito da minha namorada, do que eu próprio, mas estranhamente aquilo me dava um tesão até então desconhecido.
Aos poucos fomos nos separando, indo tomar um merecido banho. A Sílvia foi primeiro, depois eu, por fim o Carlinhos, e todos nos encontramos na cama dela, nus, meio abraçados com ela no meio de nós, e rapidamente adormecemos.
Fui o primeiro a acordar, ainda de madrugada, pouco antes do sol nascer. Acordei com tesão pelo contato com o corpo nu da Sílvia ao meu lado, e comecei a alisar suas coxas, sua bunda. Ela se mexeu na cama, virando de barriga para cima. Ataquei seu seio com a boca, fazendo ela acordar sorrindo. Ela esticou a mão para o meu pau, já duro, e começou a alisá-lo. Começamos a nos beijar e alisar, e com isso acordamos o Carlinhos, ao lado dela.
- “Porra, vocês não sossegam, não?”, falou, alisando o corpo da Sílvia, por trás. – “Assim vocês me deixam com tesão.”, disse já se esfregando nela.
Começamos a beijar a Sílvia, que se dividia em dar atenção, ora a um, ora a outro, enquanto as minhas mãos e as do Carlinhos percorriam as coxas, peitos, bunda e boceta dela. Aquilo me dava um tesão monstruoso, e eu queria muito fazer todo tipo de putaria imaginável com os dois. Girei meu corpo na cama, e me embrenhando entre as pernas da Sílvia, comecei a beijar e chupar sua xoxota lisinha. Ela gemia alto, e esfregava a boceta contra o meu rosto, enquanto o Carlinhos a abraçava por trás, evidentemente atacando sua boca, pescoço e orelha.
Após uns minutos deslizando minha boca entre os lábios da boceta dela, levantei sua perna esquerda, expondo-a ainda mais para mim, e me permitindo ver o saco e o pau duro do Carlinhos por trás dela, se esfregando nas suas nádegas. Estiquei a mão e puxei o pau duro na minha direção, sem ele pedir. Sem aviso, abocanhei a cabeça do seu pau, e comecei a chupá-lo, arrancando um gemido alto dele, que para minha surpresa, não me chamou de ‘viadinho’, e nem botou pilha... Apenas se limitou a socar seu pau para dentro da minha boca, enquanto uma mão sua abraçava o seio da minha namorada, e a outra brincava com o clitóris dela.
Indo além na minha ousadia, após chupar o pau dele por uns minutos, o apontei na direção da boceta da Sílvia e o ajeitei para que ele começasse a fodê-la. Logo os dois movimentavam seus corpos em uma trepada cadenciada, ela jogando sua bunda contra ele. Eu segui atacando seu grelinho com a minha língua, excitando-a, por vezes sacando o pau do Carlinhos de dentro dela, e engolindo-o por uns minutos, antes de direcioná-lo de novo para dentro dela. Ela gemia alto agora, atacada na xoxota pela pica do amante e a língua do namorado, até que, afastando ainda mais as suas pernas, retirei o pau do Carlinhos dela e, afastando-o um pouco para trás, cai de boca sobre o cuzinho dela.
Sem saber o quê estava acontecendo, e porque eu mantinha o seu caralho fora da boceta da minha namorada, o Carlinhos começou, finalmente, a reclamar:
- “Caralho, meu... devolve meu cacete para dentro da boceta da Sí, porra.”, reclamou, masturbando seu pau, realmente muito duro a essa hora, parecendo que poderia gozar a qualquer momento. – “Deixa a sua mina sentir uma vara de verdade fodendo sua bocetinha gostosa... Vai, seu empata foda, deixa eu foder sua mina, como você não faz.”
Após lubrificar bem o ânus dela, e dar mais umas chupadas no pau dele (- “Ahhhh, viadinho... é isso, então? Você quer leitinho na sua boca, é? Deixa eu foder a Sí mais um pouquinho, e eu prometo que eu gozo na sua boca, viadinho...”), sem falar nada, apontei a cabeça rosada e inchada do seu pau contra o rabo da Sílvia, e o fiz começar a enrabá-la.
- “Ahhhhhhhhh, viadinho.... Ai, sim. Ahhhhhh, que cuzinho delicioso, puta que pariu...”, ele falou, empurrando o pau duro para dentro da minha namorada.
- “Aíííí, Cá... Aííí... Calma... Ahhhh, hmmmmm, ufffffssss... Aí, eu estou começando a acostumar com essa rola dura no meu bumbum... Hmmmmm, vem... Aí, devagar... assim, devagar... vai... mete... mete, mais... hmmmm, gostoso... aiiii, que duro, porra... vai... Hmmmmm, isso, isso... mete... mete tudo, me fode... Ahhhhhnnnnn.... mete, come meu cu... come, mete... fode, caralho... ahhhhh, me arromba, com esse pau duro, porra, mete, mete... come meu cu... fode, põe tudo, põe... aííí, caralho, me arromba, viado... vai, viado, fode, come minha bunda....”
Admirado eu via minha namorada dar o rabo para o meu amigo com um tesão inimaginável alguns dias antes. O Carlinhos mantinha seu pau, duríssimo, eu via a centímetros do meu rosto, socado cada vez com mais força dentro do ânus dela, excitando demais a ambos. Me levantei, e levei meu caralho, duríssimo, apontado para o teto e pulsando para a boca da Sílvia. Ela o abocanhou de pronto, chupando e gemendo com a trepada ao mesmo tempo, enquanto o Carlinhos seguia bombando no seu rabo.
Tirei o pau da boca dela e levei para a boca dele, que de pronto o abocanhou. Fiquei assim, mudando a cada trinta segundos da boca de um para a boca do outro, enquanto o Carlinhos segurava a perna da Sílvia levantada e arreganhada, com ela deitada de lado, enquanto por trás dela bombava em sua bunda, enrabando-a com vontade. Nesse ritmo, saí finalmente da frente deles e me posicionei atrás do Carlinhos, levantando a perna esquerda dele como ele estava segurando a perna esquerda da Sílvia para cima.
Do mesmo jeito que ele estava fodendo o rabo dela, apontei meu pau duríssimo contra o cu dele e comecei a fodê-lo, arrancando um gemido agudo dele. Logo estávamos os três engatados, eu fodendo o cu dele e ele, o da minha namorada. Ele se mexia entre nós, enrabando-a e engolindo com a bunda o meu pau. Aos poucos fomos girando um pouco os corpos, colocando a Sílvia de quatro sob nós três, o Carlinhos meio de cócoras enrabando ela, e eu, quase de pé na cama, socando meu pau no cu do meu amigo, com tesão e velocidade. Os três gemiam alto agora, o tesão sem limites de quem estava fazendo o quê. Finalmente, a Sílvia me chamou para baixo dela.
- “Vem cá, Mor... deita embaixo de mim... Isso... Vem, assim.. Ahhh, tesão, aponta esse pau gostoso para cima, Hmmmm, assim, vem... entra na minha xotinha... vem, me fode... Ahhhnnnn, fode... vem, me fode... Ahhhh, Cá... vai, mete no meu cu, mete com vontade. Fode, Mor... mete... Ahhhh, caralho... ahhh, que tesão, uma rola em cada buraco, vão... vão, seus putos... .ahhhhhh, porraaaaaa, mete... mete... mete que eu vou gozar, com dois caralhos me fodendo, porra... mete... mete mais, mais rápido...”
Essa DP durou uns dez minutos, com a Sílvia tendo o seu tesão escalando aos poucos, mas de maneira intensa e, acima de tudo, escandalosa... Embora eu quisesse muito trocar de lugar com o Carlinhos e comer a bunda dela, eu sabia que daquele final de semana em diante, eu foderia aquele rabo sempre que quisesse. Ali, naquela hora, eu queria ver minha mina gozar o mais gostoso possível, e me controlei para dar prazer a ela.
O orgasmo dela veio forte, intenso, escandaloso. Gritando, gemendo e corcoveando entre nós, ela gozou gostoso, tremendo e gemendo entre nós, enquanto eu e o Carlinhos seguimos metendo cadenciadamente nela, que logo reclamou de sensibilidade e saiu do meio de nós dois. Estávamos os dois de paus absurdamente duros, o Carlinhos ainda mais perto do gozo do que eu.
Deixando a Sílvia se recuperar do próprio orgasmo, fiz o Carlinhos se deitar de costas na cama, costas apoiadas contra a cabeceira da cama, e voltei a chupar seu pau duro, disposto a proporcionar ao amigo o gozo que ele perseguia. Enquanto eu chupava seu pau, com ele puxando minha cabeça contra ele e socando a pica dura na minha garganta, a Silvia foi, aos poucos, se recuperando. Sem falar nada, se ajeitou de cócoras sobre a rola dura do amante, e fez ele penetrar sua boceta encharcada.
Os dois começaram a gemer alto novamente, a própria Sílvia se encarregando de dar ritmo e intensidade à trepada, fazendo sua xoxota engolir com gosto a pica intumescida do amante. Rapidamente o Carlinhos deu mostras de que iria gozar, quando então a Sílvia saiu de cima dele, masturbando-o enquanto beijava sua boca:
- “Goza, gatinho, goza gostoso para eu ver... Vai, deixa eu ver seu leitinho, taradinho...”, ela falou, punhetando o pau inchado dele, por vezes chupando sua cabeça, outras horas só deslizando a boca ao longo do corpo do cacete duro dele. Em poucos minutos o Carlinhos começou a gemer mais alto. O golpe de misericórdia, se é que precisava de um, veio dela deslizando o dedo médio para dentro do cu dele, a princípio lentamente, mas logo aumentando a velocidade cada vez mais, até arrancar dele um orgasmo intenso e molhado, com ele disparando dois longos jatos de leite quente sobre seu próprio peito, e muito mais na sequência, melando seu ventre e seu pau, que a Sílvia se encarregou de lamber e deixar limpinho, para deleite dele.
Meu pau apontava diretamente para o teto, e eu queria muito mais putaria, e estava disposto a ir buscar meu prazer, usando o máximo dos meus dois amantes ali na cama. Para mim, isso significava só uma coisa. Ficando de pé na cama, levei meu cacete duro primeiro à boca da minha própria namorada, que o abocanhou com prazer. Na sequência, levei minha rola dura à boca do Carlinhos, que mesmo cansado pelo recente orgasmo não se furtou à putaria. Revezei minha rola dura entre as duas bocas por uns minutos, até que anunciei que queria gozar.
- “Vem, paixão... goza na minha cara, safado...”, a Sílvia falou, achando que a brincadeira tinha acabado. Mas eu queria muito mais.
- “Vou fazer isso, já, já, tesão...”, respondi, virando o corpo dela com a bunda para cima. – “Mas agora, arrebita essa bunda gostosa para mim...”
- “Aíí, seu puto... não acredito que você ainda quer foder mais meu cuzinho...”, ela falou, incrédula com meu apetite.
- “Quero mais do que isso...”, falei, puxando o viado do meu amigo para trás dela. – “Quero que esse traíra me ajude a te enrabar, bem gostoso...”, falei, posicionando ele atrás da minha namorada, agora de quatro na cama. – “Vai, bichinha... deixa o cuzinho dela bem molhado para a minha rola...”
- “Caralho... você quer que eu beije o rabo da sua mina?”, ele falou, causando. – “Porra, meu, com todo o prazer...”
- “Ahhhnnnn... Hmmmm, que gostoso...”, a putinha da Silvia gemia, me provocando, claro. O Carlinhos beijava, lambia e lubrificava ainda mais o cuzinho dela, enquanto eu masturbava meu pau, mantendo-o duro para poder enrabar minha namorada querida.
- “Vem, bichinha... Deixa meu caralho bem molhadinho...”, chamei ele, fazendo-o engolir meu pau duro.
Após uns minutos dessa luxúria, fiz o Carlinhos segurar meu pau e apontá-lo contra o ânus da Sílvia, começando a enrabá-la, de quatro. Ela gemeu, rebolou, fez cena, me xingou, tudo para claramente aumentar o meu tesão. Fui aproveitando aquela metida, afundando meu pau na bunda dela até grudar meus pentelhos contra suas nádegas. O Carlinhos, deitado de bruços ao lado do corpo da Sílvia, beijava a boca dela, tirando mais uma casquinha da minha namorada. Estiquei a mão para a sua bunda, e deslizei o dedo médio pelo seu rego, arrepiando-o. Sem falar nada, sai do rabo da minha namora e me ajeitei entre as pernas dele, apontando o pau para o seu cu.
- “Aííí, viado... Ahhhhh, caralho... Puta que pariu, como está duro.”, ele deixou escapar.
- “Bom, né? Vocês dois gostam de um caralho bem duro e grosso na bunda, não gostam?”, falei, metendo para dentro e para fora da bunda dele. – “Eu vou sempre dar uma rola dura para vocês colocarem nos seus cus...”, provoquei, metendo nele.
Comecei a meter no cu de um e de outro, alternando-os a cada poucos minutos, arrancando gemidos de tesão de quem eu estava enrabando, até não aguentar mais. Sacando o pau, duríssimo, do rabo da Sílvia, anunciei que iria gozar. Ela me ajeitou na cama, meio sentado com as costas apoiadas nos travesseiros, pernas abertas, alvo fácil para a sua luxúria. Sem aviso ela molhou dois dedos e os deslizou para dentro do meu rabo, enquanto me chupava, com volúpia.
Rapidamente eu explodi em gozo, curtindo o carinho dos dedos da minha mina e dos seus lábios grossos sobre a cabeça do meu pau. Assim que comecei a espirrar minha porra contra a boca dela o Carlinhos se juntou a ela, dividindo meu gozo sem que eu precisasse pedir.
- ‘Aí, viadinho... você gosta de um dedinho no cu, né?”, me provocou, ignorando o fato de que minha rola estava dentro do seu rabo há poucos minutos. Mas aquele era nosso joguinho, e eu entendi e ignorei, vertendo as últimas gotas de gozo para os dedos e bocas dos meus dois amantes.
O sol entrava forte agora pela janela, quando os três resolveram entrar juntos embaixo do chuveiro, nos preparando para um domingo que ainda tinha muito a oferecer. Aquele trio estava, definitivamente, entrosado.