Um "hétero" no gang-bang

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 4401 palavras
Data: 14/11/2023 21:17:09
Última revisão: 15/11/2023 09:08:08

Evento de graça no centro da cidade, festival com vários shows e muita gente conhecida - daquelas q via sempre e das q não via há muito tempo. Fui com alguns amigos, num grupo de 4 ou 5. Se bem q parecia maior, pq sempre aparecia alguém ou algum outro grupo conhecido e parava um pouco ali pra conversar. Bem rotativo. No nosso próprio grupo, às vezes saía 1 ou 2, demoravam a voltar, chegavam com mais alguém. Teve outro q, logo de chegada, já se desgarrou da gente e ficou com uma outra galera. Estávamos livres, leves, soltos e independentes, inclusive nas caronas - fui sozinho e voltaria - quem sabe? - sozinho.

Foi numa dessas q encontrei o Jônatas com mais 2 amigos, andando enfileirados pra conseguir desviar, passar e se encaixar entre as pessoas q lotavam o festival.

- "Gente, espera!", disse ele aos dois, q já iam se perdendo na multidão, ao q pararam e esperaram.

Ficamos ali e batemos um breve papo. Foi mais um cumprimento q se estendeu. Sem mais.

[Eu não via o Jônatas havia muito tempo. Se fosse chutar, mais de uma década. Fomos contemporâneos na universidade e, apesar de não termos sido próximos, sempre estávamos nas mesmas rodas de pessoas ou grupos. Nas festas universitárias, a mesma coisa. Foi uma época em q eu vivi muito intensamente, muitas amizades, muitas festas e, claro, conheci muita gente. Jônatas era um desses. Fazia artes cênicas, moreno, magrinho, cabelo curtinho, uns 1,75 de altura e muito, muito afeminado. Até q só olhando, a gente apenas desconfiaria. Mas se ele abrisse a boca ou praticamente se mexesse, notava-se na hora.

Nunca curti afeminados. Nunca me deram tesão, mas tb nunca neguei amizade. Pra mim uma coisa não tem nada a ver com a outra. Apesar de ser "socialmente hétero", o meu círculo de amizades nunca soube das minhas fantasias "nada hétero"].

Ali há algumas horas, o festival já nas últimas atrações, restou eu e um amigo, meio q caçando. "Meio" pq não estávamos muito empenhados em achar alguma mina. Estávamos mais era enchendo a cara e "atentos" ao ambiente do q fazendo qualquer movimento pra chegar numa das várias minas q circulavam por ali. Pra nós era normal. Não éramos de sair pegando várias na noite. Nosso negócio era nos juntar, beber e dar boas risadas. O q viesse a mais era lucro.

- "Vai ficar aí?", pergunta meu amigo

- " Vou. Vai embora? Vai voltar?", pergunto

- "Acho q vou tomar mais uma e vou. Antes desse povo todo sair ao mesmo tempo.", responde ele

Ele sai e demora a voltar. Nisso, o Jônatas passa de novo por ali, ainda com os amigos. Não sei o q me deu, se foi o álcool, se foi o fato de estar ali sozinho naquele instante (somado ao álcool), se foi a seca sexual q eu estava ou se tudo isso junto (certeza q foi isso!): comecei a imaginar eu e o Jônatas pelados, nos pegando, suando, fazendo muita putaria juntos. Me subiu um tesão q eu cheguei a suspirar, ao q via ele passar e sumir no meio do povo.

- "Qualé, vou nessa!", diz meu amigo, chegando de repente e se despedindo.

- "Não vai. Fica mais um pouquinho", disse meu cérebro a mim mesmo.

- "Po, vou ficar até terminar essa banda. Depois eu vou tb", disse minha boca ao meu amigo.

Eu sabia muito bem onde minha cabeça estava guiando o meu corpo: era pro Jônatas. Apesar de dizer não à muitas oportunidades de estar com um cara, nesse dia, o tesão falou mais alto. E lá estava eu, sozinho e à procura dele. Mas eu não ia chegar nele, como se chegasse numa mina. Várias vezes tive esses "tesões" e nunca fiz nada, mas gostava de sentir aquelas vontades, de imaginar, de estar perto, de observar, de sentir um friozinho na barriga... as punhetas 'pós' esses momentos eram maravilhosas. Realizava meus desejos no mundo da imaginação.

- "E aí, tá sozinho? Fica aí com a gente. A gente não deve demorar pra ir, mas...", disse Jônatas, ao q me apresento, propositadamente ao lado dele, "meio perdido no rolê".

- "Galera vazou, quis ficar mais um pouco", respondi, me ajeitando entre o povo a dançar.

Pelo barulho e pela localização q estávamos durante o show, não dava pra conversar muito. Os dois amigos dele falaram muito pouco comigo. Assim como conversei pouco com Jônatas. Mas já esperava isso. Só queria estar ali, mais perto, imaginando coisas q, até então, não realizaria. Não com ele, mas sozinho no banheiro ou deitado na minha cama.

Pouco papo vai, menos papo vem:

- "A gente vai dar uma volta, tá muito quente aqui", diz Jônatas

- "Ué, bora! Puxa a fila", respondo, não querendo me desgarrar deles, motivo de eu ainda estar no evento.

Nos desprendemos daquela massa e, agora, andando lado a lado, conversamos sem ter q repetir tudo q dizíamos. Mais afastados, longe do barulho, perto dos ambulantes e da saída, ficamos nós 4 batendo um papo leve, mas notava a atenção voltada a mim. Dos 3. Claramente assumidos, mostravam interesse no "hétero" forasteiro: eu. O interesse era mais em saber de mim, de onde nos conhecíamos, pq eu estava sozinho... esses papos. Não havia apelo sexual aparente. Na minha cabeça havia. Eu estava gostando de estar ali, ouvindo aqueles "papos homo", papos q não tinha com meu amigos, ver eles paquerando outros homens e comentando... tudo isso mexia ainda mais com a minha imaginação.

- "E aí, vamo com a gente pro boteco? Sabadão, nem meia-noite ainda. Vamo?", diz um deles, diretamente pra mim

Era perto dali, caminho de casa...

- "Pq não? Vamo nessa!", respondo, já não mais controlando o q seria daquela noite

Eles estavam em um carro e Jônatas vai comigo pra "dividir igualmente" as caronas.

- "É um bar gay, tá!? É o q mais frequento. Vc se importa?", pergunta ele, já dentro do carro e a caminho.

- "Se a cerveja estiver gelada, tá tudo certo!", respondo, pensando se era uma boa ou não - era o receio de ser visto, descoberto.

- "A gente é tudo viado, não sei se deu pra perceber, mas a gente não morde!", diz ele, gargalhando.

- "Sério? Nem percebi", respondo, arregalando os olhos, arrancando mais gargalhadas pela óbvia percepção da orientação sexual dos 3.

- "Não tenho problema nenhum com isso. Quero é tomar uma, bater papo e dar risada. E se não fosse de boa com isso, não estaria aqui, né Jônatas", digo eu, mantendo minha heterossexualidade, mas revelando minha abertura às relações e orientações.

- "Pode me chamar de Jon, todo mundo me chama assim", diz ele.

Sentamos no bar e ficamos batendo papo, descontraídos... até a 2a cerveja!

- "Então Jorge, se vc tivesse q escolher um de nós três, quem seria?", pergunta um deles, agora com nome, o Márcio.

- "Como assim escolher?", respondo, já prevendo onde esse papo estava indo.

Eu era o hétero ali, o ativo, o homem naquela mesa. E os 3 deixavam bem claro, ainda mais agora, q eles eram os passivos. Nunca tinha me colocado nessa situação e confesso q estava gostando. Eles não se exibiam ou se faziam de interessados sexualmente em mim, mas eu via naturalidade naqueles papos, na curiosidade deles em mim. E meu tesão crescia pq sentia q estava "acumulando muito material" paras minhas fantasias. Me senti muito à vontade.

- "Porra, se eu fosse gay, escolheria um de vcs pelo pau", digo eu.

Um "eeeeiitaaaa" coletivo se fez.

- "Maaaaasssss... como não sou, só poderia escolher pela bunda", completo eu, descartando a possibilidade de descobrirem minha vontade.

Mais um burburinho coletivo e, entre "eeiiitaaas' e "caralho hein", o outro, agora tb com nome, o Fábio diz:

- "Blz, mas qual de nós?"

Aquele nó na garganta. Me senti emparedado, mas não menos excitado. Todos sentados, tive q buscar na memória a resposta daquela pergunta.

- "Porra, sei lá. Vcs acham q eu fiquei olhando pra bunda de vcs?", tento descartar aquela possibilidade ainda mais.

- "Ahhh, vai dizer q não tem como responder? É como dizer q um é mais baixo, mais alto, mais gordinho, mais magrinho... vc não vai virar gay se notar a bunda de um. Vai responde!", insiste Fábio.

- "Qdo vcs forem ao banheiro eu juro q dou uma olhadinha", respondo gargalhando, mas plantando uma sementinha.

Um sonoro "aaaahhhh" com rostos decepcionados surgiram, sem baixar a energia sexual q começava a surgir ali. O papo flui e, entre outras conversas, lembro dessa:

- "Vc já esteve com algum homem?", pergunta o atiçado Fábio.

- "Não", minto eu.

- "Mas já teve vontade?", insiste ele.

- "Tb não", minto ainda mais.

- "Daqui, só o Márcio nunca ficou com mulher", entra o, até então de lado, Jon.

- "Porra, Márcio! Experimenta! Deles, eu não posso falar nada. Já provaram e, pelo visto, não gostaram. Mas vc não faz nem ideia. É bom, viu!", brinco eu.

- "Deus me livre!", responde ele, fazendo graça com cara de nojo.

Ficamos nesses assuntos por mais umas duas cervejas. Eu estava bem enturmado ali. Eu e Jônatas de um lado, Márcio e Fábio do outro lado da mesa daquele bar pouco movimentado.

- "Vamos fumar um?", pergunta Jon, jogando uma isca pra peixe grande.

- "Bora! Aqui?", respondo, me achando peixe grande.

- "Ali em casa. Moro aqui em cima", me fisgando.

- "Aí tá fácil demais! Por isso q é o bar q vc mais frequenta!", respondo, fisgado.

Aquela mijada ainda no bar antes de subir e, qdo estou voltando pra mesa, mudam de assunto rapidamente, com um hiato de silêncio. Senti q falavam de mim. Entre olhares e esquivas, desconfiei. Mas não sobre minha segurança. Afinal, estava indo pra casa de um cara "desconhecido", com mais dois, aí sim, desconhecidos, sem aspas. Era mais por não saber o q eles estavam tramando. Ou falando de mim. Apesar de estar me sentindo bem ali, a minha insegurança me colocou num lugar como se eles estivessem falando "quem é esse cara? O q esse cara tá fazendo aqui? Pq vc chamou ele? Ele vai estragar nossa programação", essas coisas. Mas, mesmo assim, fui.

Já no apartamento do Jon, sentei no sofá, Márcio e Fábio tb. Jon sentou na poltrona, q imaginei ser a "dele", como dono da casa. Preparou o baseado, começamos a fumar... já no finalzinho, Fábio pergunta:

"Até agora vc não respondeu. Já teve tempo e oportunidade de se decidir, hein! Qual de nós 3?".

"Caralho! Esqueci disso! haha E o pior é q, depois daquilo, vcs foram ao banheiro e eu nem vi!", respondo eu, fugindo da pergunta, com os olhos marejados e a mente pulsando.

Eles se entreolham, dão uma risada e o Fábio diz:

"Ah mas a gente quer saber!".

Faço uma cara de "porra, não tem como", rindo, mas dando de ombros.

- "Vamo lá, então vai ser agora!", diz Fábio, o safado, se animando.

E os três se levantam.

[Comecei essa jornada querendo me excitar, de sentir aquele friozinho na barriga, deixar o pau ficar duro e gostar de imaginar as situações q minha mente poderia me levar. Nesse momento, na casa do Jon, eu já me sentia tão bem enturmado, me sentia tão à vontade, q eu tinha perdido o tesão e estava só curtindo a noite, mesmo sabendo q aquilo alimentaria minha imaginação no dia seguinte. Nem pensava mais nisso, só curtia o momento].

- "Oxe", me pego desprevenido com os três de pé, de frente pra mim.

- "Agora não vai ter desculpa", diz o Márcio, um tanto tímido pra quem estava muito exibido.

Os três abaixam as calças (ok, o Márcio estava de bermuda) e se viram de costas pra mim. Eu, sentado no sofá, doidão, viajando, estava agora com 3 caras com a bundinha virada pra mim, se exibindo, dando umas reboladas contidas, entre umas viradas de cabeça pra me olhar e constatar de q eu os olhava. Meu pau acordou na hora. E não acordou devagar, acordou no pulo. Q cena era aquela! Aí sim, olhei bem pra bundinha deles (e, na minha cabeça de doido, avaliando com critérios).

[Pra começo da explicação, nenhum dos 3 tinha aquele corpo q me atraía. Gosto de músculos, de definição, de volume - nada de bombados de academia - e nenhum deles tinha isso. O Márcio era mais baixinho, mais parrudinho, não gordo, mas, digamos, saliente. Coxas grossas, peitoral vistoso. O volume dentro da cueca não era muito chamativo. O Fábio já era mais comprido, tinha um corpo mais proporcional. Nada atlético, mas nada fora do lugar. O volume na cueca já era mais chamativo. A bundinha dele ganharia da do Márcio fácil. O Jon era um moreno magrelo, talvez por isso mais definido, coxa não tão fina em relação ao corpo, mas com os braços e peitoral bem magrinhos. Mas a bunda do Jon era a q mais arrebitava, mais proeminente em relação aos dois].

Entre o q os meu olhos viam e o q o meu pau sentia, deixei a decisão com o segundo. Meu pau já latejava ao ver o Jon se exibindo pra mim, rebolando, como se me chamasse. Eles estavam a menos de 2m de mim. Se eu quisesse, era só me esticar e tocar. Talvez por ter fumado, me recostei e fiquei assistindo àquele show, com meu pau pulsando cada vez mais. Não queria interromper, se eu tocasse em um deles, a magia poderia se quebrar.

- "E aí!? Nada ainda?", pergunta Fábio, com voz lânguida, enquanto passava a mão na bundinha, se esfregando e olhando pra mim de costas.

Sem falar nada, fiz uma cara de "qdo vcs quiserem!". (Eu acho q fiz essa cara, mas poderia muito bem estar com cara de "caralho q delícia vcs!")

Eles param, se viram de frente pra mim, e perguntam, quase uníssono:

- "Quem?"

- "Po, não me levem a mal. Não é nada pessoal, hein... mas bunda do Jon me atraiu mais os olhares", respondi numa naturalidade q eu nem percebi a onda de tesão q se formou ali.

Eles comemoraram, se abraçaram e me olharam (ainda abraçados)

- "Vai ganhar a dança!", disse Fábio, se encaminhando pro aparelho de som q já tocava umas músicas de boate.

Eu fiquei com cara de paisagem, sem entender. Fábio aumenta o volume e apaga a luz da sala, deixando só a da cozinha acesa, dando aquele ar de meia-luz. Márcio e Fábio se sentam no sofá, um de cada lado, comigo no meio.

- "Vai Jon!", grita Márcio.

- "Uhuuuu!", solta Fábio.

Nisso, eu sentado ali, com os dois ao meu lado, o Jon começa a dançar se exibindo pra mim. Numa mistura de strip-tease e flashdance, ele rebola, se esfrega na poltrona, empina a bundinha, faz movimentos sensuais, sempre olhando pra mim.

Meu deus, eu estava sem acreditar. Mas meu pau acreditou muito! Ficou muito mais duro! E não era só exibicionismo, de longe... ele vinha chegando cada vez mais perto. Qdo ele estava a um passo de mim, o Jon subia e descia, se esfregava, virava de costas, rebolava... e eu não piscava. O olho. Até meu cuzinho se animou nessa hora. Sentia as contrações e me segurava pra controlar aquilo q subia em mim.

- "Vai, tira essa camisa!", sussurra Fábio no meu ouvido, enquanto já pegava nela e puxava pra cima.

Não ofereci nenhuma resistência, até facilitei levantando os braços, sem tirar os olhos da dança, agora muito erótica, bem na minha frente.

Márcio ajudou a tirar minha camisa, ao q, desnudo na parte de cima, eles começavam a passar a mão em mim, no meu peito, braços, barriga, costas... E o Jon ali, rebolando na minha frente. Bem na minha frente.

Ter aqueles caras ali, só de cueca, se exibindo e se esfregando em mim, não segurei o tesão e soltei meu primeiro gemido, baixando minha guarda e revelando q, mais um pouco daquilo, estaria entregue.

O Jon se põe de pé, colado na minha cara. Se vira de costas e dança com a bundinha saltitante a centímetros da minha cara. Qdo faço o primeiro ato de "eu quero", levantando minhas mãos para tocá-lo, ele abaixa e levanta a cueca rapidamente, me mostrando seu cuzinho, todo exibido. Dá um pulo pra longe de mim, me olha com cara de "te daria a noite toda" com um sorrisinho de lado e continua aquela dança safada. Acho q o Fábio (seguido do Márcio) percebeu meu movimento, minha respiração, meu tesão pulsante e começou a chupar meu pescoço. Márcio não demorou nada e estavam os dois a me alisar com as mãos e, agora, com a boca sobre meu corpo.

Não demorou nada até as mãos deles alcançarem meu pau, ainda por cima da calça.

- "Eitaaaa!", gritou Fábio, olhando e chamando Jon com os olhos, apontando pro meu pau.

Jon se aproximou, se ajoelhou na minha frente enquanto Fábio alisava o meu pau duro com vontade e Márcio ainda estava me dando lambidas e chupões no pescoço. Jon e Fábio se ocupam em desabotoar minha calça. Me deixam de cueca, revelando meu tesão intenso, já perceptível pela minha respiração ofegante. Os dois começam a alisar meu pau e, rapidamente, abaixam minha cueca, curiosos. Duas mãos instantâneas me pegam de jeito, recebendo olhares de todos naquela sala. Não dava pra saber quem estava dando e quem estava recebendo prazer, estávamos todos ofegantes e com muitas vontades ainda não saciadas.

Com o meu pau em riste e à mostra, dominado, Jon, em melhor posição, imediatamente cai de boca e começa a me chupar. Fábio ainda não tinha largado e parecia guiar meu pau na boca do Jon. Eu, sem saber o q fazer com o Márcio, atuando na parte de cima do meu corpo, me lambendo todo, me falando uma putarias no meu ouvido... e assim, com o Fábio segurando e o Jon chupando meu pau amorosamente, me viro pro Márcio e começo a beijá-lo. Acho q isso foi uma pólvora naqueles três.

Tudo ficou mais intenso: o beijo, a pegada e a chupada. Tanto foi q o Fábio desceu do sofá e se pôs de lado ao Jon, ajoelhado, querendo chupar meu pau tb. Percebi uma certa disputa ali.

- "Ei, vamos ficar todos pelados!? Pq ainda estão de cueca?", pergunto eu, arfando de tesão.

[Pra quem não leu meus contos anteriores, eu adoro ser passivo. Mas, nesse dia, não podia perder a oportunidade de estar me esfregando com outros caras, por mais q estivesse na posição de "ativo" nesse momento].

Meu cuzinho pulsava e piscava enquanto via os 3, ao mesmo tempo, tirando suas cuecas. Analisei e desejei cada pau daquele, no intervalo súbito e rápido q se sucedeu.

Jon me chupando como uma louca, Fábio babando tentando interferir, interrompendo Jon e Márcio, ainda sentado ao meu lado, parece q estava gostando, segurava meu rosto, me beijava freneticamente.

Jon parece q se compadeceu e deixou Fábio me chupar, mas não largou o osso. Receber duas línguas, duas bocas no pau é algo extremamente enlouquecedor. Vi q os dois disputavam, centímetro a centímetro, quem teria mais dele. Confesso q não me incomodei. Tava gostoso demais pra sentir qualquer rivalidade ali. Mas não era rivalidade, era complementariedade. E eles sabiam muito bem disso. Não me segurava de tanto q meu pau explodia na boca deles, enquanto recebia linguadas do Márcio no ouvido, no pescoço, na boca...

- "Me come! Deixa eu sentar em vc!", pede Jon, encarecidamente.

- "Ai... sim, vem", respondo entre uma arrepiada e outra.

Jon senta em mim, de frente, passa os braços pelo meu pescoço e começa a rebolar bem safadamente. Fábio se levanta e entra no beijo com o Márcio. Eu estirado no sofá, comendo um cuzinho, envolvido num beijo triplo, todos pelados, me deu um ânimo a mais. Não sei se nessa hora cortou parte da bebida e da "lombra", mas senti q tinha ganhado uma energia extra. Fodi aquele cuzinho como se não houvesse amanhã. Jon era o q gemia mais alto, mas todos nós soltávamos nossos "barulhinhos de prazer".

Sem muita cerimônia, agora nenhuma!, peguei no pau do Fábio e do Márcio ao mesmo tempo e comecei a punhetá-los, enquanto o Jon sentava em mim gostosa e rebolosamente, gemendo muito.

Não sei se por serem passivos, mas eles não ficaram muito a vontade comigo ali, nessa posição. Márcio gostou mais. Fábio rapidamente levou minha mão pro cuzinho dele, ao q atendo prontamente. Era um cuzinho no meu pau, um pau na minha mão e um cuzinho na outra. Q loucura foi isso. Nem coordenação pra isso eu tinha. Fábio deitado com as pernas abertas de um lado, Márcio gemendo e recebendo uma punheta de outro e, no meio, Jon se apoiava nas minhas pernas, quicando.

Num passe de mágica, nem vi direito como se desenvolveu, eu já estava com o Fábio de pé, puxando o Jon de mim. Começo a massagear o cuzinho do Jon com minha mão brevemente livre enquanto o Fábio se ajeita em cima de mim, mas agora de costas. Fábio era maiorzão, mais encorpado q eles. Meu deu ainda mais tesão. Não aguentei, soltei o Jon e o Márcio e levantei ainda com o Fábio engatado no meu pau. Virei ele pro sofá, afim de comer ele de 4, segurando na cintura daquele macho viado q gemia ao receber minhas estocadas. Jon e Márcio ficaram "de fora". Mas não por muito tempo. Enquanto enrabava o Fábio, agora eram os dois q me beijavam e alisavam meu corpo.

Eu já tinha achado um "encaixe" no pau do Márcio, então procurei por ele de novo. Aproveitei q ele estava me sarrando por trás, peguei no pau dele e levei até à minha bundinha. Ele entendeu muito bem e esfregou aquele pau em mim todinho. Meu cuzinho piscava de tesão. Nessa hora, comecei a procurar mais o pau do Márcio em mim do q o meu pau no Fábio. Não queria "perder a performance" do comedor da noite, mas naquela putaria toda, não era possível q não iria receber um pau no meu cuzinho ou mesmo chupar um daqueles três. Mas ainda estávamos no começo.

Um sofá e 4 paus duros. Todos os cuzinhos piscando. Não podia dar errado. Tirei meu pau de dentro do Fábio e pedi:

- "Mete em mim, vai!", disse aos beijos com Márcio.

Ele não esboçou uma reação facial, mas corporal. Já me puxou e me jogou no sofá, me deixando de 4. Ao perceber o impulso, abaixo minha cabeça e empino meu cuzinho pra ele. Ele não demora nada e já está me cutucando, esfregando e forçando seu pau em mim. Não sei onde estão Jon e Fábio agora.

Era a minha vez! Era o Márcio me comendo gostoso, ao q eu gemia safadamente. Lembro de pensar "eita, viram q eu tb gosto de ser passivo e abandonaram o barco". Ledo engano. Estavam os dois se beijando, se punhetando e com as mãos quase inteiras enfiadas no cuzinho um do outro. Mal sabia eu q esperavam pra se revezar no meu cuzinho.

Depois veio o Fábio. Meteu rapidamente em mim, sem muito jeito, sempre procurando meu pau, me lambendo as costas. Não sei o q houve, mas o Jon veio na sequência e mete aquele pau comprido e fino em mim. Não sei se por alguma conexão anterior, mas me sinto mais bem tratado. Ele me come com gosto, como se soubesse (e sabia!) como alguém gostaria de ser comido. Fica em mim por vários minutos. Vi o Márcio "dando sopa" e puxo ele pro sofá. Ele entende bem o q eu queria: chupar um pau enquanto recebia outro por trás. Ele se deita, se colocando ao meu alcance. E lá estava eu, recebendo um pau por trás e outro pela boca, numa situação inimaginável até algumas horas atrás. Fábio sobe por cima do Márcio, sentando com o cuzinho pronto a ser chupado. Com o pau do Fábio ao meu alcance, massageio ele. Q tesão de cena! O "hétero" recebendo pau de todo lado e eles se divertindo, como num fim de semana comum.

Nunca tinha participado de uma orgia ou gang bang, mas qdo avisei q ia gozar, todos se colocaram agachados na minha frente. Eu sabia o q tinha q fazer: cada um tinha q ter sua dose.

Com as boquinhas abertas, o q me deu muito mais tesão, gozei muito. Virando pra lá e pra cá, tentando distribuir igualmente o meu (ia dizer inexplicável, mas) explicável gozo, eles se beijavam e se lambiam com cada resquício de mim. E assim, naquela posição de "macho provedor", achei q tinha realizado uma das minhas maiores fantasias.

- "Agora a gente q vai gozar em vc!", disse o Jon.

Me deitaram no sofá, o Jon me pega de frango-assado e começa a meter de novo em mim. Me arrepio todo novamente, agora muito mais sensível 'pós-gozada'. Sentindo cada centímetro do Jon me entrando e me arrepiando, Fábio e Márcio batiam uma em cima de mim. Fábio foi o primeiro:

- "Tá vindo, tá vindo!"

- Eu tô vindo tb!", disse Márcio

Com a visão de baixo, vejo eles se masturbando, olhando pro meu cuzinho sendo comido, gemendo e anunciando uma gozada q eu não sabia se procurava ou evitava. No primeiro jato de gozo do Fábio em cima de mim, o Jon tira o pau dele de dentro e bate uma muito rápido. Márcio acelera tb enquanto O Fábio já dá a sua segunda e terceira jorrada sobre meu peito e barriga. Márcio goza em seguida e mira na minha cara, acertando em cheio o seu alvo, mas não a minha boca aberta e língua pra fora. Jon vem em seguida e, meio q atropelando o Fábio, aponta o pau dele pra minha boca, acertando em cheio, várias de suas jatadas. Todos eles caem por cima de mim, me beijando, me lambendo. Queriam me deixar limpinho.

Eu deitado, três por cima de mim, me lambendo, pego no pau do Jon e faço um carinho, agraciado. Num desajeitado beijo quádruplo, comigo ainda deitado, tento passar minha mão em qtos corpos eu podia naquele momento. Recebo muitos carinhos e sou levantado como uma rainha, a seis mãos. Já de pé, nos beijamos, nos esfregamos e nos sarramos mais um pouco, como se não quiséssemos parar tão abruptamente. Qdo Márcio saiu, paramos e respiramos fundo. Abrimos mais uma cerveja a qual nem terminamos. Dormimos todos lá. Márcio numa cama e Fábio no sofá. Eu e Jon de conchinha na cama dele.

Desde aquele dia, eles juram até hj q converteram um hétero.

Na manhã seguinte, seguiria pra minha casa, depois de receber do Jon uma bela chupada e um fio-terra delicioso de café da manhã.

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Comentários

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Eu também sou hetero e virgem, mas queria experimentar tripla penetração e fisting, porque sou tímida.

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Cara! Que história! Invejinha! Nunca dei, mas depois de alguns contos aqui, tipo esse, vou ter que decidir e deixar meus medos de lado. Afinal, tudo com respeito é válido. Tesão de conto!

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Tava procurando esse comentário aqui!! Haha, eu tinha lido, na época o botão de responder tava com bug, mas fiquei só pensando..."esse PauloPE é um safadinho" rs. Bingo!

Ó: cdcanonym@tutanota.com

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Simplesmente excepcional seu conto.

Algo parecido aconteceu comigo quando tinha uns 17 anos. Estava com um amigo hetero que não sabia da minha bissexualidade num bar num sábado e apareceu um casal de amigos nossos gay. Fechou o bar e fomos tomar a saidera na casa do casal que era perto. Meu amigo dormiu na sala e eu fui com os dois pro quarto louco de tesão e eles descobrindo que eu tbm curtia homens literalmente me fizeram de putinha deles.

Umas 8h da manhã fui tomar água e meu amigo tinha ido embora...um tempo depois quando encontrei ele, ele me disse que acordou e viu que eu tinha ido embora e tbm foi...kkkk

Bom,isso rendeu o domingo numa putaria entre nós 3 o dia todo

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Hahah, obrigado! Põe essa história num conto! Fiquei curioso

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Sim...logo mais terei uma folga no trabalho e pretendo retomar. No momento lendo seus contos que são sensacionais. Juro que consigo imaginar vc batendo uma punheta pro Jon,pro Thiago (do próximo conto..kkk..sem spoiler)...

Parabéns...

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Acho q a história q mais mexeu comigo foi a q contei no meu 1o conto, depois dá uma olhada. 😊

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Fantástico!!!!

É tão delicioso seu primeiro conto que tenho certeza que se um hétero top ler,vai ficar com vontade de experimentar um macho..kkkk

Sério, conto maravilhoso...Eu comecei no sexo com homens e bem cedo nos famosos troca-trocas da vida,então nunca tinha sentido essa sensação que vc passa no conto. Mas depois de começar a transar e namorar com mulheres, eu tive. Com uns 8 meses namorando uma menina, conheci um homem delicioso que não saia da minha cabeça, queria ele de qquer jeito e passei a ter essas sensações e emoções que vc narrou. Aquele friozinho na barriga constante quando via ele...rsrs

Novamente parabéns!!

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Obrigado pelo relato! Meus únicos contos "conectados" são o 1o e o 2o, qdo ele entra na relação. De resto, são contos "aleatórios" de experiências q tive depois de conhecer o Gustavo. E vc, tá devendo vários contos por aqui, hein! Não demore a escrever!

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Relato magistral, muito gostoso. Não pode haver essas definições de hétero ou homo. Tendo confiança, respeito e tesão vale tudo. Você foi muito bem, curtiu os caras, comeu e foi muito bem comido e é isso. Se for para fazer sexo, tem que ser desse jeito, sem demarcações e com muito tesão. Gostoso demais.

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É bem isso mesmo, por isso as várias aspas no texto. Obrigado! Q bom q gostou!

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De nada. Obrigado pela atenção e resposta. Aguardando mais histórias. Muitas fodas gostosas para você.

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Às vezes tudo que se quer é uma boa putaria, intensa, completa, sem culpa e satisfatória...É isso que o seu texto muito bom, descreve. Um deleite para quem aprecia uma boa descrição de cena. Parabéns!

OBS: Não leve muito a Sério o Valter! Embora ele seja bem instruído e graduado como ele mesmo diz, ainda não conseguiu entender o significado da palavra GRUPAL, que está no topo do seu texto. E mesmo que tivesse gostado ele nunca vota em nenhum texto. Nem mesmo quando elogia! É um caso que a ciência não descobriu ainda.

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LITERALMENTE NÃO CURTO SURUBAS. PENSEI QUE IRIAM SER APENAS OS DOIS.

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Poxa, mas tá LITERALMENTE no título q era gang bang... Uma pena q não curtiu minha aventura, eu curti muito. Até entre héteros, qual pessoa não gostaria de transar com mais de uma? Dar conta do recado é outra história, mas receber mais prazer nunca é demais.

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Hahahahah adorei sua resposta 😂😂😂

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Antes Valter só do q mal acompanhado

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Hahahahah

Cara, vc e o Renancachorro (vale a pena vc ler, já que é novo aqui) dão cada resposta pra ele 😂😂😂

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Cara, sério, vc tá escrevendo os contos mais tesudos de todos. Pqp. Que delícia de escrita, que vontade de ler mais, caralho. Viciei 😈

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Bom, até agora foram os reais. Será q aguenta os ficcionais?

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Ô se aguento, pode vir com tudo 😈😈😈

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Se quiser me escreve no cdcanonym@tutanota.com, gosto de trocar uma ideia com autor foda hehehe

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