Já postei alguns contos por aqui, contando algumas aventuras de minha vida como segurança e ex-policial. Depois de duas tentativas de manter um relacionamento convencional com mulher e filhos não dar certo, eu decidi me manter solteiro e levar minha vida aproveitando todas as oportunidades. Em termos de sexo, quem conhece a vida de seguranças sabe que a oferta é grande, principalmente por parte do público gay. Existe um fetiche por fardas, o que pra gente é muito bom. Para quem não leu minhas aventuras anteriores eu vou me apresentar.
Me chamo Thales, sou segurança e já passei por vários tipos de trabalhos, sempre prestando serviços para empresas especializadas e as vezes fazendo uns bicos particulares pra aumentar a renda.
Sou alto 1,85m, 80kg, cabelos escuros e olhos esverdeados. Sou bastante malhado, não só por gosto, mas também por necessidade da profissão. Eu sou um cara bem servido pela natureza, tenho um pauzão grosso e grande 22cm, o que sempre me fez ser cobiçado por quem vê, a maioria gay, pois algumas mulheres fogem de homens bem dotados.
Já fazia algum tempo que estava num centro cultural ligado a um grande banco e bastante frequentado na região da Av. Paulista. Estava fazendo o turno da noite, entrava as 22:00h e saía as 6:00h, expediente tranquilo, apenas monitoramento do ambiente, das câmeras e luzes.
Quem conhece São Paulo sabe do calor insuportável que as vezes faz no auge do verão. Trabalhava de uniforme, mas como era interno e noturno, tinha a liberdade de ficar sem gravata e muitas vezes abria a camisa pra respirar um pouco. Mesmo tendo ar condicionado, nada se compara ao ar natural, um ventinho batendo no rosto.
Sempre tive o costume de olhar a Avenida na alta madrugada, abria a porta e ficava num recanto, perto da lateral da fachada, onde via todo o movimento e poucos podiam me ver. O recanto onde ficava tomando um ar é meio elevado e fica em cima de uma rampa lateral de veículos, onde também tem uma portinha de ferro que dá acesso a uma escadaria que leva aos escritórios, refeitórios, e onde também entra algumas cargas leves quando tem exposições.
Sempre que estava nesse recanto eu via um carinha com jeito de playboy. Ruivo, malhado e sempre caminhando com um cachorrinho muito bonitinho. O carinha tinha um jeitinho meio delicado, que denunciava ser um gay passeando com seu pet. Como sou doido por cachorros, às vezes o cumprimentava quando ele se aproximava do jardim frontal para o cachorrinho cheirar as plantas. Ele sempre passeava depois da meia noite. A Av. Paulista não para nunca, tem muita gente passeando na madrugada.
Ele se acostumou a me ver ali, sorria pra mim e perguntava se estava com muito calor, me disse que morava no prédio ao lado e gostava da madrugada de São Paulo.
Certa madrugada, eu estava no meu recanto, mas um tanto quanto inquieto. Já tinha visto uns pornôs no celular, o pau pulsando de duro, um tesão maluco que só aumentava com o calor que fazia. Não queria bater uma punheta, sempre curti mais o ato em si. Estava me segurando pra quando sair do trampo ver se rolava alguma coisa. De repente encontraria algum putinho na volta pra casa ou, quem sabe, até o filho do amigo que de vez em quando me salvava com fodas boas.
Achei estranho não ver o Silvio, era esse o nome do carinha dono do cachorrinho, já era quase duas horas da madruga e ele não tinha passado por ali. Estava entrando quando ouvi uma voz meio estranha.
- E aí segurança tudo bem? Já vai entrar? – Olhei e vi que era o Sílvio sem o cachorrinho e com um aspecto levemente embriagado.
- Oi cara! Tudo bem sim! Estava entrando mesmo, e o cachorrinho onde está? – Perguntei mostrando interesse.
- Ele ficou em casa hoje. Levei ele para passear mais cedo e saí com uns amigos para tomar umas brejas, espairecer um pouco. – Ele me disse sorrindo.
- Esse calor realmente convida pra tomar uma, eu se não estivesse trabalhando, iria também. A gente fica inquieto, o corpo dá vários sinais. – Comentei.
- Nem me fale cara! Além da sede, o tesão parece que fica mais aguçado nesse período. – O sinal acendeu e eu fiquei alerta. Estava com muito tesão, mas ali era quase impossível rolar alguma coisa. Mas não custava nada puxar um assunto.
- Eu também fico assim cara. Um tesão que não acaba. – Disse isso e dei uma pegada no pau. O cara imediatamente levou o olhar na direção de meu caralho e respondeu na bucha:
- Porra cara! Se tu normal já é gostoso pra caralho, fico imaginando com tesão e de pau duro, deve ser enlouquecedor. – Meu pau, que nunca teve muito juízo nos momentos de tesão, ficou duro como pedra.
- Pois é cara! O caralho tá aqui duro feito pedra e louco por uma boa mamada. – Respondi incentivando o putinho.
- Deixa eu chupar cara. Tenho certeza que você vai relaxar depois de minha mamada. Posso entrar aí com cuidado e a gente brinca. Tem jeito? – Ele me perguntou e eu podia sentir que aquele puto devia estar com o cuzinho piscando embaixo do calção curto e colorido, que usava. Mas tinha que manter o decoro, não tinha como deixar ele entrar e correr o risco de ser filmado.
- Não dá cara! Se você entrar aqui vai ser filmado, e com certeza eu serei demitido. – Respondi meio decepcionado por perder a chance de abaixar o meu fogo. Olhando a cara de decepção do putinho, eu pensei rapidamente e falei:
- Você tá afim mesmo cara?
- Claro que estou mano. Eu sempre tive o maior tesão por ti. Só você que nunca percebeu.
- Então faz assim cara: vai até a esquina, dá um tempinho de 10 minutos e volta, mas passa direto e desce essa rampa aí do lado. Eu vou dar um jeito de você entrar, mas tem de ser jogo rápido. – Ele saiu em direção à esquina, eu apaguei algumas luzes da fachada e apaguei totalmente a iluminação da rampinha lateral. Desliguei as câmeras que cobriam a escadaria e desci até a portinha por onde entravam as cargas e o pessoal do escritório. Passado um tempinho o putinho chegou, eu puxei ele pra dentro e tranquei a portinha. O calor e o agito foi tanto que eu estava suando. Abri a camisa e a calça colocando o pauzão pra fora.
- Caralho que pauzão grande cara! Nunca imaginei que fosse deste tamanho. – Disse o putinho se ajoelhando em frente ao meu caralho que estava duro feito pedra.
- Chupa cara! Engole meu pauzão! Não era isso que você queria? – Ele nada falou, apenas engoliu meu pau até a metade e mamou gostoso, feito um bezerrinho. Não conseguia engolir tudo, mas mamava muito gostoso. Eu segurei a cabeça do putinho e fodi aquela boca quente como se fosse uma boceta molhadinha. Ele engasgava aos poucos, mas continuava mamando, me deixando louco de tesão e nervosismo ao mesmo tempo. Sabia que estava fazendo algo errado, mas não me controlei, e agora tinha de ser jogo rápido.
- Pauzão gostoso cara! Fode minha boca! Meu cuzinho está piscando só de eu estar mamando teu caralhão. Dá leitinho pra mim. – Ao pedir isso o filho da puta me acendeu um fogo ainda maior. Comecei a socar meu pau em sua boca e suava em bicas. Arranquei minha camisa e puxei a cabeça dele, dei um beijão bem molhado na boca do putinho. Ele gemeu gostoso e eu arranquei sua camiseta e apertei seus mamilos durinhos, o corpo do puto era muito gostoso, todo malhado, bunda grande, coxa grossa. Logo estava com meus dedos explorando aquele cuzinho. Soquei o dedo médio e ele gemeu gostoso, logo estava metendo dois dedos no buraquinho dele. Soquei minha rola novamente em sua boca e ele continuou mamando.
- Dá leitinho pra mim cara! Quero sentir teu leitinho. – Isso me deixa maluco! Um puto me pedindo leitinho me pira a cabeça.
- Vou dá leitinho pra você putinho! Vou dá leitinho em seu cuzinho. – Disse isso, levantei o puto, arranquei seu shortinho fora e empurrei ele curvado no corrimão da escada. Ele tentou virar e falava meio assustado:
- Não cara! Teu pau é muito grande! Eu não estou preparado pra isso não. Deixa eu te mamar. – Eu estava tão louco de tesão que nem ouvia o que ele estava falando. Tinha pressa e tesão para terminar aquela loucura toda.
- Empina o rabo cara! Deixa de frescura! Eu vou te dar o leitinho que você quer. – Dizendo isso eu puxei sua cintura pra trás, deixando ele bem empinadinho. Ele, vendo o que aconteceria, rapidamente encheu o cuzinho de saliva e abriu as pernas. Eu dei uma pincelada, empurrei a cabeçona de meu pau, que logo entrou naquele buraco quentinho. Ele deu um grito e tentou ir pra frente, mas eu segurei firme sua cintura e tapei a boca dele pra não fazer barulho.
- Calma veadinho! Eu não vou te machucar, só vou dar leitinho nesse buraquinho. - Esperei um pouco pra ele acostumar e em seguida dei um tranco, socando o resto do pau até o talo. Ele gemeu alto, mas me pareceu mais tranquilo. Empinou a bunda tentando facilitar o trabalho do caralhão.
- Mete cara! Fode meu cuzinho, putão! – Ele disse me dando sinal verde. Segurei a cintura do putinho e estoquei forte, bombava muito forte, querendo arrebentar o rabo daquele playboyzinho gostoso. Ele gemia alto e mordia a própria mão aguentando firme as estocadas. Meu pau estava inchado de tesão e eu sentia as preguinhas daquele putinho se alargando. Meti sem dó e muito rápido, como se fosse uma britadeira abrindo um buraco.
- Ai meu cu cara! Você tá me arrebentando! Soca fundo, pauzudo safado! – Os gemidos e súplicas do putinho me aumentou o tesão e eu senti o gozo se aproximando. O pau estava tão duro que o sentia dolorido. Soquei fundo e senti o cu do veadinho piscando, apertando meu pau.
- Tô gozando cara! Tô gozando com teu pau no meu cu! – Nada falei, apenas gemi forte como um leão ferido e despejei meu leite quente no buraco do veadinho. Foi um gozo tão forte que eu senti minha vista ficar turva. Sentia o coração pulsando e a respiração descoordenada. O putinho continuava curvado sobre o corrimão, recuperando as forças também.
Essa foda toda não durou mais que vinte minutos, foi tudo muito intenso e rápido, mas foi umas das melhores fodas que eu tive. Ao sair, ele me disse que queria armar uma foda no apartamento dele e que queria que eu fosse o convidado especial. Combinaria comigo durante a semana.
ESSA FOI MAIS UMA AVENTURA DO SEGURANÇA THALES. OBRIGADO POR TER LIDO. VOTE, COMENTE, CRITIQUE. QUERO OUVIR A SUA OPINÃO, LEITOR.
ABRAÇOS A TODOS!!!
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