Lá em 2016 vivi algumas experiências que até então eram grandes tabus pra mim. Pelo título já devem saber do que se trata, então vamos primeiro a descrição da ninfa.
Na época uma pequena de cabelos castanhos ondulados e longos, pele branca do tipo levemente bronzeada. Com peitos pequenos, pernas bem torneadas pelas aulas de balé e vôlei, cintura fina e um bumbum empinado.
Uma esbeltez natural, nada que pudesse dizer que já uma mulher feita, mas que já estava quase no ponto. No entanto, Gabi tinha uma imaturidade muito grande, diferente das meninas da sua idade, suas amigas mais próximas também eram assim.
Com exceção de Júlia, que se vestia de diferente de maneira sensual, era bem mais soltinha e como pude checar em algumas oportunidades, muito safadinha.
Foi a única das amigas da minha irmã que dei uns pegas, e pelo boquete que recebi, já se notava sua experiência.
Júlia era o ponto alto da vida das amigas, contudo, as meninas tinham uma timidez enorme quando se tratavam de garotos, tirando pelo minha irmã, o assunto "sexo" causava muito constrangimento.
Até ali dentro da família quando meu pai ou minha mãe perguntavam se ela tinha algum namorado ou paquera, ela ficava toda encabulada.
Só que chega uma hora que os hormônios te deixam louco e, diferente das amigas, Gabi tinha alguém mais próximo da geração dela, no caso, eu.
Com quase três anos de diferença, era a mim que ela recorria, tínhamos uma amizade muito além do laço familiar. Não tínhamos intimidade de ficar de roupa íntima ou pelados um perto do outro. Mas quando se tratava de certos assuntos, ela não fazia cerimônia.
Em 2015 tudo isso começou a mudar, as curiosidades, me perguntava sobre tudo, punheta, boquete, foda, gozar, etc. Respondia meio que superficialmente, até porque ela sempre ficava envergonhada e a gente acaba rindo, parecia tudo ser a coisa mais boba do mundo.
Nesse mesmo ano passamos nossas férias de julho no sítio dos nossos avós, o que era quase um castigo, porque além de não ter nada de divertido pra fazer ainda tinha que ajudar a fazer muito trabalho lá.
Então na volta das férias as amigas da Gabi tiveram suas experiências, de primeiro beijo e tal. O que a deixou meio excluída e bem curiosa, já que para as outras tinham sido algo de cinema.
Certo noite, vendo tv no quarto a Gabi apareceu, só de pijama, o que já estranhei, estava visivelmente chateada.
- O que foi Gabi?
- Ah, nada...
- Fala, veio aqui à toa?
- É que parece que sou uma "criança" agora, as meninas estão se achando só porque deram uns beijos...
Tentei argumentar.
- Isso é coisa de menina boba, aliás, tem um monte aí te querendo...
- É, mas tudo menino bobo ou safado...
Antes que pudesse responder ela completou.
- A Júlia mesmo, ficando com um garoto, falou que o amigo dele queria ficar comigo, mal começamos a conversar, já queria me levar pro quarto dela!
Aquilo me surpreendeu, a safada da Júlia muleque pra casa dela e arrastando a minha irmã.
- E o que você fez!?
- Ah, falei que tinha que ir embora na hora...
Com ela ainda chateada tentei aliviar a situação.
- É assim mesmo, muleque só pensa com a cabeça de baixo kkkkk
- Verdade kkkkkk
Mais tranquila ela falou.
- Mas eu queria pelo menos ter beijado ele, sei lá, só pra não ficar sendo a BV do grupo.
- É, e ia se arrepender de ficar com um babaca...
Disse com um certo ciúme, com isso ela se aproxima, dava pra ver os biquinhos durinhos marcando a blusinha pijama.
- Então, fiquei pensando nisso também, por isso vim falar com você... Eu queria te pedir uma coisa.
Falava toda tensa e gesticulando
- Hum, pedir o que?
Depois de tentar falar e não conseguir, ela foi chegando mais perto e falou mais baixo.
- É que você é o cara mais legal que conheço, queria te pedir pra me ensinar a beijar...
Naquele momento um monte de sentimentos passou por mim, num instante minha mente brigava entre aquilo ser errado e o tesão repentino. Não queria que ela ficasse chateada, também ficar com minha irmã ao mesmo tempo que vendo aquila menina tão gatinha que me deixou excitado.
Depois de muito pensar, consegui uma saída.
- Gabi, isso não é o certo, mas também não quero você fique com qualquer um por aí. Então amanhã eu te dou a resposta, tá bom?
Na hora ela ficou um pouco desapontada, mas entendeu meu ponto de vista e saiu do quarto. Fiquei pensando nisso a noite toda, foi difícil dormir, ainda mais resistindo a vontade de me aliviar pensando nela.
Já no dia seguinte pela manhã ela estava toda sorridente e mais carinhosa comigo do que o normal. A ponto da minha mãe notar o bom humor, enquanto eu estava indeciso e tenso.
Por sorte na escola consegui me distrair disso, na parte da tarde ajudava minha mãe no escritório da família da parte dela, mas saía mais cedo pra jogar. Foi tudo tranquilo até a noite, como meus pais trabalhavam muito dormiam cedo, não demorando muito pra Gabi aparecer no meu quarto, me fiz de sonso.
- O que você quer?
- Ah, deixar de ser bobo! Você sabe! kkk
Meu coração já estava acelerado, tentava não pensar besteira, queria dizer que não, porém...
- Tá, vou te ensinar... Encosta a porta.
Ela encostou a por e veio com toda euforia, só que em baixo volume.
- Ai, obrigada, obrigada!
Tentei acalmar ela.
- Ninguém pode saber disso, entendeu né?
- Uhum!
Ela não escondia o sorriso. Sentei na cama, pedi pra ela sentasse de frente comigo.
- Aí, tô nervosa kkkk
- Calma kkkk
Então peguei nas mãos dela, tudo foi ficando devagar, fui me aproximando, ela mudou de feição, com um olhar fixo e penetrante. Tão logo cheguei mais perto e dei um selinho, logo também ela correspondeu e assim finalmente começamos a nos beijar. Ela meio desajeitada, me empurrava com a boca, tamanha a vontade. Foi um beijo longo e molhado, me deixando excitado na hora, peguei a coberta e cobri minha ereção, para disfarçar pus a mão e seu pescoço.
Mesmo parando para respirar ainda trocavamos selinhos, logo depois continuavam os beijos, cada vez melhor, cada vez mais certo.
Em certo momento nos damos conta do tempo passando, então paramos um pouco, ela sussurrou.
- Foi muito bom! Você gostou?
- Gostei...
E pensando alto, falei o que me veio a mente.
- Foi o melhor beijo da minha vida!
Os olhos dela brilharam ao escutar isso, percebi que tinha me descontrolado um pouco.
- Quando a gente estiver sozinho em casa, podemos nos beijar, ninguém vai ficar sabendo, o que você acha?
Pensei um pouco, mas pra mim a situação estava no controle.
- Pode ser, só não vai contar pra suas amigas, quando beijar outro garoto, você fala que perdeu o BV, tá bom?
- Tá bom!
- Vai pro seu quarto, se te verem fora do quarto e não te achar lá embaixo vão desconfiar.
Ela se levantou me dando mais um selinho. Eu estava fervendo por dentro, sem resistir, tive de me aliviar duas vezes.
Durante o resto do ano tivemos esses momentos, de ficar nos beijando, sempre evitava de passar a mão nela ou de falar alguma besteira.
Só que essas ficadas geravam ciúmes tanto nela quanto em mim, no início de 2016 vez ou outra tentava engatar um namoro, já ela saía com algumas amigas, me contava das ficadas com alguns garotos. Notava que nada evoluía, diferente de quando ela saiu uma vez com Júlia já quase deu pra um muleque. Com Clarinha e Ana, tudo parecia coisa de pré-adolescente, com alguns pais indo com os filhos numa festinha, pro exemplo.
Com o tempo passando Gabi já estava mais desenvolvida, chegando ao início do conto. Quando ficávamos sozinhos ela fazia questão de andar com shortinhos antigos, aparecendo a poupa da bunda, sempre sem sutiã, só a blusinha. Me segurava ao máximo, mas o tesão já estava me deixando louco.
Numa sexta-feira de manhã meu pais disseram que iam viajar, nem ficaram pro almoço, então tive de comprar comida e não iria trabalhar de tarde.
Tirei um cochilo depois do almoço e quando acordei tomei um banho, fui estender a toalha e ao voltar pro meu quarto a Gabi me chamou, parei na porta do quarto dela.
- O quê?
- Vai sair?
- Não, vou ficar de babá hoje kkkkk
- Ha há engraçadinho!
- Quer saber por quê?
- A gente podia dar um voltinha de carro né?
Meu pai deixava eu dirigir o Chevette velho dele, dizia que se prendessem o carro era lucro. Mas também não deixar eu andar à vontade com ele.
- Ir aonde?
- Não sei, só andar por aí...
Sabia que ela estava matutando algo, na minha cabeça ela estava com algum esquema. Porém com benefício da dúvida, aceitei, talvez ela não tivesse maldade pra isso.
Peguei a lata velha e rodamos por uns 20 minutos, conversando, até ela sugerir pegar a estrada que ia pro sítio dos nossos avós. Voltamos a conversar, e ela já tinha um assunto a tratar comigo, não fazendo rodeio.
- É verdade que você ficou com Júlia? A Clarinha me contou que ouviu falar...
Tinha um tom de ciúmes, já fazia tempo que não trocavamos uns beijos e não ouvia ela falar de garoto nenhum.
- É, eu já não ficava com ninguém fazia um tempo...
- Hum, mas faz tempo que a gente também...
- Mas é diferente...
Ela me interrompeu, nervosa.
- Como assim, diferente?
Fiquei com vergonha de explicar, devo ter ficado todo vermelho, só não tinha o que esconder dela, certamente ela ia conversar com Júlia e saber tudo, então tentei explicar.
- Olha, é diferente sabe? Não rola só beijos, você sabe como ela é né?
Ela ficou de cara fechada por um tempo, demorou mais ainda pra se acalmar, antes dela falar algo sugeri voltar por conta do combustível. Ela voltou em silêncio, com a cara emburrada de uma menina mimada, com a imaturidade de sempre.
Já em casa fiquei no meu quarto jogando vídeo game, mas talvez pela curiosidade não demorou pra ela aparecer, de novo sem rodeios ela perguntou num tom bem calma, quase de dengo.
- O que mais rolou com você e a Júlia?
Pausei o jogo, olhei pra ela com um shortinho bem curtinho e uma blusinha mostrando a barriguinha, dando um realce aos peitinhos dela. Com certeza isso foi em resposta a amiga. Mas eu relutava em dar os detalhes.
- Você sabe, uns amassos...
- Ah, para! Do jeito que você falou não parecia só isso! Conta tudo, vai?
- Você não sabe? Nunca deu uns amassos?
- Claro que não, sempre tem pai ou mãe de alguém por perto! A mãe da Ana mesmo é mó fofoqueira! kkk
Ri com ela na esperança de engatar outro assunto, só que ela insistiu.
- Não vai falar?
- Tá, eu falo, chata! kkkk
Ela então abriu um sorriso e sentou perto de mim na cama, olhando o decote dava pra ver marquinha que o sutiã dela deixa. Só isso já me despertou, porém tinha que contar.
- A gente estava na casa do Pedro, tinha outras meninas, fomos para um quartinho, começamos as no beijar... Tá vendo, fico com vergonha de contar kkkk
- Fala! Está me deixando doida! Kkkkkk
Continuei.
- Eu abaixei a blusa dela, peguei num peito e chupei o outro...
- AH! Kkkk
Gritou colocando as mãos na boca, apenas fiquei rindo, depois se abanando com as mãos pra recuperar o fôlego, disse pra eu continuar.
- Ela gemia e passava a mão por cima da minha bermuda.
- Por quê?... Ah, entendi! - disse toda vermelha, igual tomate.
- Então passei a mão nela por cima da calça, chupando o outro peito...
Gabi me olhava incrédula, corada, exalando tesão com o relato, eu já estava de pau duro, sem vergonha nenhuma.
- Depois ela abriu minha bermuda e pegou no meu pau, ela ia só bater uma punheta pra mim, mas eu empurrei pra baixo, ela entendeu recado. Sentou na cama e começou a pagar um boquete.
- Gente! Não acredito! Júlia é muito safada, ela não contava assim não Kkkkk
- Pois é, mas ela soube fazer direitinho, chupou tudo, deixou eu gozar na boca dela!
- Aí para! Kkkkk
Gabi ficava rindo, toda envergonhada e com a respiração ofegante. Eu olhava pra ela com um desejo enorme, nem ao menos pensava direito.
Nisso ela notou meu volume, olhava sem discrição, então aproveitei o momento pra dar um beijo nela, que correspondeu, mas logo parou, pois ainda estava em choque.
- Tá vendo? Não falei que era diferente?
Falei passando a mão na coxa dela.
- É, bem diferente! Mas pensei que vocês tinha transado kkkk
E imatura não conseguia falar sem rir.
- Não, não tinha camisa, e pra chupar a bucetinha dela, teria que tirar a roupa, ela mesmo não quis.
- Dan, que isso!? Kkkk
- Não queria que eu contasse tudo, é isso!
- Eu tô chocada!.
Nisso me bateu pura maldade, então falei.
- Mas se a gente continuasse ficando, acha mesmo que isso não ia rolar?
Ela desviou o olhar pro outro lado, falando com a voz trêmula.
- Ah, não sei...
Fiquei olhando pra ela, de leve conduzi a mão dela pra pegar no volume do meu calção, ela ainda olhava pro outro lado, mas ficou ali apalpando, larguei o braço dela, que continuou até começar a rir e largar.
- Tá bom, vou pro meu quarto!
Quando ia se levantando a segurei.
- Fica mais um pouco, quero uns beijos seus.
- Ah não, não sei onde isso vai parar!
- Vamos só nos beijar igual antes, vem?
- Tá, mas só um pouquinho!
Começamos a nos beijar, sentia um forte calor emanando dela, enquanto meu membro latejava. Puxei ela para deitar, assim passava a mão da coxa pra bunda dela, pegava de leve e volta a deslizar a mão coxa. Estava muito bom, fui perdendo o controle e beijando seu pescoço, descendo até quase chegar no decote, aí ela levantou.
- Tá bom Dan!
Me deu mais um beijo e saiu.
Fiquei ali com o cacete duro, precisou de mais de duas pra me aliviar e pra dormir. Dormir igual pedra, acordando tarde no sábado, quando fui tomar o café a porta do quarto dela estava fechado, não sabia se estava dormindo ainda.
Tomei um café da manhã fraco e fiquei na sala esperando a hora do almoço, que estava perto. Como ela ainda não tinha saído, comprei o mesmo almoço pra ela do dia anterior. No almoço trocavamos olhares, pouco falamos, e depois ela de saída, disse que ia na casa da Clarinha, então veio e me deu um selinho, saindo com um sorriso no rosto.
Para não ficar em casa de cabeça cheia resolvi arranjar um futebol, foi bom para espairecer, chegando em casa de tardezinha. Pouco depois chegou a Gabi com potinho, toda carinhosa falando tinha trazido bolo e mais uma vez me dando um selinho. Comemos na cozinha enquanto ela falava das fofocas com as amigas, até que resolvi perguntar.
- Júlia estava lá?
- Claro que não! Não ia conseguir olhar na cara dela kkkk
- Imaginei kkkk
Tentando disfarçar, mas na cara que isso a incomodava, ela perguntou.
- Ela te mandou mensagem?
- Pra quê?
- Ué? Pra sair, ficar de novo...
- Não, foi só uma ficada de um rock na casa do Pedro...
Ela não conteve o sorriso, porém rapidamente se recompôs.
- Ah sim, entendi...
Foi saindo da cozinha e se trancou no quarto, depois ela foi pro banho, claro que eu não sairia de casa, sabia que fato de eu não Júlia tinha deixado ela contente, então fiquei na minha, no meu quarto vendo tv.
Já a noite vi ela passando algumas vezes de pijama pela porta do meu quarto, não sei o porquê dela não entrar e puxar conversa, então fui até o quarto dela.
- Gabi, quer ver assitir alguma coisa?
- Aí não tem nada de bom pra ver...
Novamente com maldade respondi.
- Não precisamos ficar vendo...
Ela sacou na hora, fez cara de sínica.
- Sei...
- Vem ou não vem?
- Tô pensando!
Respondeu fazendo charme, então pulei na cama dela.
- Doido, quer quebrar a cama? kkkk
- Nossa, que cama boa! kkkk
- É ótima, saí logo!
- Deixa de ser chata!
- Saí!
- Só saio com um condição...
Ela abriu um sorriso e veio me dando um beijo, devolvi o beijo e ficamos ali por tempinho. Depois com a voz trêmula ela disse.
- Tá bom, pode ir.
- Não era essa a condição...
Me olhou sem entender nada e perguntou.
- Que condição então?
Fiquei na dúvida de falar, apesar da noite anterior e do selinhos dela, percebi que ficou na defensiva, talvez medo das coisas irem longe demais. Só que mesmo com certo receio, arrisquei.
- Quero ver sua bunda!
- Bobo kkkkkk
Ela se virou mostrando aquele rabo redondinho e durinho com o shortinho do pijama todo enfiado.
- Pronto, agora vai! Kkkk
- Não, não é assim que eu quero ver!
- Como então? kkkk
Meu coração já batia acelerado, mas já que ela entrou na brincadeira, falei.
- Quero ver só sua bunda, sem pijama!
- Dan!
Ela escondeu o rosto no travesseiro, deitada de bruços, depois levantou o rosto toda corada e rindo, querendo negociar.
- Eu fico com o shortinho, mas deixo você pegar, quer?
- Já peguei ontem, hoje eu quero ver!
- Que safado! Que isso? Kkkkk
- Vai, deixa ver logo!
- Se eu abaixa meu short, eu fico pelada! Assim não!
- Não precisa abaixar ele todo. - Retruquei.
Ela ficou pensativa, no entanto não quis ceder.
- Aí não, me pede outra coisa, vai?
Antes de responder avancei com uns beijos, beijava seu pescoço, mas não descia, pegava na bunda dela com vontade e ouvia apenas os suspiros. Então virei de barriga para cima e puxei ela.
- Senta aqui!
Conduzi a sentar encima do meu pau, e simultaneamente viramos os olhos ao sentir um pressionando o outro. Ela deitou sobre pra continuar os beijos, instintivamente fazendo movimentos de vai e vem, em momentos que ela pressionava com mais força, dando pra sentir os lábios da bucetinha. Rapidamente ela se pôs sentada de novo com as mãos apoiadas no peito, fazendo uma cavalgada, quase sem fôlego pra gemer.
Passai as mãos por suas coxas, subindo pela cintura e por baixa da blusa pegando nos peitinhos dela. Nisso ela aumentou o ritmo da cavalgada, e sem aguentar mais seu corpo estremeceu, urrei gozando e melando meu calção, enquanto ela dava as últimas cavalgadas, com o corpo mole deitando novamente sobre mim.
Com os dois ofegantes, pouco conseguíamos nos beijar.