Ex-presidiário Dominador - Capítulo 4: Um, Dois, Três... Quatro?

Um conto erótico de alfadominador
Categoria: Gay
Contém 3725 palavras
Data: 02/11/2023 18:39:32

Dois dias se passaram desde que André e eu tivemos aquela foda intensa no galpão. Não preciso dar voltas; foi uma sacanagem daquelas que deixam a gente com um gosto de desejo não saciado, prontos para mais. Mas, honestamente, eu não tinha a menor ideia de como as coisas se desenrolariam a partir dali.

Quando cheguei no trabalho naquela manhã, encontrei uma caixinha esperando por mim em cima de um banquinho. Um bilhete estava preso à tampa, e a caligrafia firme de Max revelava as instruções: "Mantenha esse celular sempre com você. Aguarde minha ligação em breve." Simples e direto.

Abri a caixa e encontrei um celular básico, daqueles só para SMS e ligações. Max estava claramente armando algo, mas minha curiosidade falou mais alto. Não demorou muito para que o telefone começasse a tocar. Era a voz de Max, anunciando sua chegada ao galpão, acompanhado por André e uma terceira pessoa desconhecida.

Mantive a calma, embora soubesse que estava prestes a entrar em algo que não seria nada como uma conversa de escritório. Em algum momento daquele dia, de uma forma ou de outra, terminaria em sacanagem, e eu estava mais do que disposto a encarar o que estava por vir.

Uma hora se passou desde que Max ligou e eu já não aguentava mais o calor. Aquele lugar já estava quente como o inferno, como sempre é em Cuiabá. Fiquei apenas de bermuda enquanto perambulava pelo galpão. Mesmo trabalhando ali como um guarda de um local que, na verdade, não precisava de vigilância, eu ainda tinha planos para o meu futuro.

Andar em círculos pelo galpão me ajudava a pensar. Não estava disposto a me tornar apenas um empregado ou um objeto sexual para um patrão excitado. Tinha meus próprios objetivos, minhas próprias ambições, e não estava disposto a deixá-los de lado por ninguém, nem mesmo por alguém como Max, que parecia disposto a me envolver em seus jogos perigosos.

Recebi outra ligação, desta vez de André, pedindo que eu saísse do galpão e voltasse em 10 minutos. Curioso e excitado com a perspectiva do que estava por vir, saí do galpão e comecei a caminhar pelo quarteirão. O calor de Cuiabá estava impiedoso como sempre, mas eu não podia ignorar o que estava prestes a acontecer.

Enquanto perambulava pelas ruas vazias, meu celular vibrou, era um SMS. Abri o SMS e deparei-me com as instruções de Max. A mensagem era ousada, sedutora, um convite direto para uma foda intensa.

“Lucas, meu querido, mal posso esperar para sentir você de novo.

Volte em 10 minutos.

Espero que goste da surpresa.”

Quando retornei ao galpão pelo portão lateral, minha intenção era surpreender Max e André. No entanto, mal podia acreditar no que meus olhos testemunharam. André, seu corpo robusto e pele escura banhados pela luz do dia, estava completamente nu. Max, ao lado dele, já despindo suas roupas com pressa, exibia uma excitação evidente.

Entretanto, a maior surpresa estava reservada para mim. À medida que me aproximava, percebi que havia uma terceira pessoa na cena. Meu coração disparou ao reconhecer Vaguinho, alguém que eu conhecia muito bem.

Aquela revelação inesperada adicionou uma complexidade à situação já carregada de tensão sexual. Me vi diante de um novo cenário, repleto de possibilidades excitantes, e a adrenalina corria pelas minhas veias enquanto me aproximava do trio, completamente surpreso com a reviravolta inesperada daquela experiência.

— Quer dizer então que teremos uma festa? — Perguntei num tom sarcástico, me aproximando deles, o que os assustou.

Os três sorriram para mim com olhares famintos e cheios de desejo. Com uma voz firme e cheia de autoridade, ordenei que os três se ajoelhassem diante de mim. Vaguinho, com seu olhar penetrante, se posicionou à minha esquerda, enquanto Max, com um sorriso malicioso, ficou no meio, e André, com seus olhos famintos, à direita.

Devagar, comecei a tirar minha roupa, sentindo os olhos dos três sobre mim, suas pupilas dilatadas de desejo enquanto me admiravam. Cada peça de roupa que caía revelava mais do meu corpo, despertando a luxúria que estava latente naquele galpão quente e sombrio. Eu estava no controle daquela cena, e eles estavam à mercê do meu desejo insaciável. Era um jogo de poder, desejo e prazer, onde as regras eram ditadas por mim.

Era fascinante observar como eles se transformavam em submissos, prontos para fazer o que eu quisesse no momento da foda. Parecia que algo sobrenatural acontecia, uma transformação completa de suas personalidades. Minha primeira ordem foi clara: eu queria que os três me chupassem. Devagar, sem pressa, mas com fome e desejo, realizaram o ato em silêncio, como se estivessem obedecendo a um comando secreto que só eles entendiam. Era um espetáculo de luxúria e submissão, e eu estava no controle absoluto da situação.

Minhas reações eram intensas enquanto eles me chupavam. André, Vaguinho e Max demonstravam um desejo voraz, como se estivessem se deliciando com a oportunidade. Eu fechei os olhos por um momento, entregando-me ao prazer que eles me proporcionavam. A sensação era inebriante, uma mistura de luxúria, poder e satisfação.

André, com suas mãos fortes e ágeis, acariciava minhas coxas enquanto sua boca faminta explorava meu membro. Vaguinho, com sua língua habilidosa, percorria cada centímetro com uma expertise que só ele possuía. Max, com seus lábios sedutores, envolvia minha glande, levando-me à beira do êxtase.

Eles sabiam exatamente como me levar ao limite, e eu me entregava a essa experiência intensa, saboreando cada momento daquele ato lascivo. Era uma cena de luxúria incontrolável, onde eu era o mestre e eles, meus obedientes servos do prazer.

Minha segunda ordem foi direta e sensual. Mandei os três homens ficarem de joelhos em cima de uma mesa velha e comprida no galpão, com suas costas arqueadas e nádegas expostas. A diferença em seus corpos tornava a cena ainda mais excitante. Destaquei as curvas de André, o maior de todos, um típico machão alfa, agora parecendo vulnerável e rendido. Max, de pele branca e sem pelos, mantinha sua sensualidade única, enquanto Vaguinho, com seu corpo bem definido, representava o típico falso magro, mas extremamente apetitoso.

Os três estavam descalços, sem nenhum acessório para esconder sua nudez, e eu me deleitava com a visão provocante à minha frente.

Ajoelhei-me atrás deles, minha boca explorando seus corpos, arrancando gemidos de prazer. Vi Vaguinho beijando Max com desejo, enquanto minhas mãos acariciavam e exploravam as nádegas de Vaguinho. Em seguida, concentrei-me em Max, que soltou um leve gemido ao sentir o contato da minha língua.

Para intensificar a excitação, não pude resistir a dar algumas palmadas em suas nádegas, uma, duas, três, quatro vezes, até que ficassem vermelhas e quentes. André ria da reação de Max, enquanto eu continuava a provocação, consciente de que a luxúria entre nós estava atingindo seu ponto mais alto.

A vez de André chegou, e ele não hesitou em seguir minhas ordens. Empinou seu rabo robusto, inclinando o peito próximo aos joelhos e usando suas mãos para abrir-se ainda mais para mim. Para André, aquilo era uma gratificação por ser tão desejado e gostoso, e eu não escondi meu contentamento com seu gesto. Os outros dois, Vaguinho e Max, claramente perceberam, mas não protestaram.

André gemia de forma intensa, como um animal que rosna baixinho, e eu sabia que estava no controle da situação, com todos os três homens desejando mais das minhas ações.

Não podia negar que André era o meu favorito entre os três. Uma mistura de raiva, tesão e sabe-se lá mais o quê me envolvia quando se tratava dele. Naquele momento, coloquei um dedo em sua entrada e ele gemeu baixinho, soltando um "sim". Os outros dois apenas observavam com curiosidade. Eu cuspi em sua entrada e acrescentei mais um dedo ao primeiro, explorando sua intimidade.

Ter aquele alfa enorme me servindo era surreal e muito me agradava.

Ordenei que Max mamasse Vaguinho, o que o fez piscar para mim e, em seguida, sorrir. Meu amigo sabia dar gostoso sim, para mim, mas também sabia como ninguém como comer. Vi seu pau comprido desaparecer dentro da boca faminta de Max, que salivava indo e vindo em toda a sua extensão. Seus olhos se fecharam e ele jogou o corpo para trás em cima da mesa. Suas mãos encontraram a nuca de Max, e em sinal de entrega, Max colocou as mãos atrás das costas e o deixou fodê-lo até perder o fôlego.

— Caralho! — Gemeu André em espanto ao ver Max perder o fôlego.

Enquanto observava Max se deliciar com Vaguinho, meu olhar foi inevitavelmente atraído para o pau de André. Estava ali, rijo e imponente, comprido e grosso, com veias proeminentes pulsando sob a pele escura. A visão era excitante, e eu podia sentir meu próprio desejo aumentar ao contemplar aquele membro volumoso de André. Era impossível não querer experimentar aquela provocação.

Com um olhar decidido, ordenei que André se deitasse da mesma maneira que Vaguinho, com a barriga para cima na mesa. Ele obedeceu prontamente, esticando-se naquela superfície gasta e arqueando o corpo para me mostrar seu peito robusto e suas partes íntimas totalmente à minha disposição. A visão dos dois homens dispostos, prontos para satisfazer meus desejos, era incrivelmente sensual, e eu estava ansioso para continuar explorando cada centímetro de seus corpos famintos.

Ordenei que Max chupasse ambos sem pausas e sem resistência. Ele obedeceu prontamente, alternando entre André e Vaguinho, chupando um enquanto masturbava o outro, e vice-versa. A cena era repleta de gemidos abafados e sons sensuais, enquanto eles se entregavam ao prazer que eu comandava. Cada movimento, cada toque, era uma demonstração de sua submissão e desejo de me agradar. E eu estava adorando cada segundo disso.

Posicionei-me atrás de Max, garantindo que ele também sentisse o prazer que merecia. Arreganhei suas nádegas e um cuzinho de tom rosa clarinho se revelou diante dos meus olhos famintos. Não perdi tempo e o abocanhei, sentindo-o gemer com a vara de André ainda em sua boca. O gemido abafado de Max, misturado ao som dos outros dois se entregando ao prazer, enchia o galpão com uma atmosfera sensual e intensa. Eu estava no controle, e todos ali sabiam disso.

Max, sentindo minha excitação e agarrando sua nádega, punhetou os dois homens e pediu, com um gemido manhoso:

— Vem, Lucas, me come... Quero sentir você dentro de mim.

Atendi seu pedido, batendo em suas nádegas com força, deixando a pele mais vermelha ainda. Max gemeu mais alto, e eu me posicionei atrás dele, deixando minha saliva escorrer pelo meu membro antes de encostar em sua entrada.

André e Vaguinho, excitados com a cena, incentivaram Max com palavras:

— Isso, Max, relaxa e deixa ele entrar... Vai ser incrível. - disse André.

— Vai sentir o Lucas todo em você, Max. Deixa ele te foder bem gostoso. - falou Vaguinho.

Max, sentindo a pressão e o desejo dos dois, relaxou e gemeu enquanto eu o penetrava.

Ao penetrar Max, senti uma sensação intensa de prazer e excitação. A maciez e o calor envolvendo meu membro ereto eram simplesmente irresistíveis.

Cada movimento, cada centímetro que avançava mais fundo em seu corpo, era uma explosão de prazer. O gemido de Max, sua entrega total, tudo isso só aumentava minha excitação. Era uma sensação avassaladora, uma mistura de desejo, luxúria e paixão que me consumia por completo.

Me entreguei ao momento, movendo-me com intensidade e paixão, perdendo-me no êxtase do prazer compartilhado com Max, André e Vaguinho. Era uma experiência avassaladora que nos envolvia em um turbilhão de sensações e prazer inebriante.

A cena estava cada vez mais intensa e cheia de desejo. Com um gesto, fiz com que Vaguinho se levantasse e ficasse de quatro, com a bunda na direção de André. André, agora totalmente transformado, assumiu uma postura alfa e cheia de virilidade. Posicionou-se atrás de Vaguinho, aguardando minha aprovação.

Com um olhar, autorizei André a avançar. Ele se aproximou das nádegas de Vaguinho, mergulhando entre elas com determinação. Os gemidos profundos de Vaguinho preenchiam o ambiente, e ele olhou para mim com um olhar carregado de desejo.

A cena era irresistível, e aquilo me excitava ainda mais. Impulsionado pelos gemidos de Vaguinho, não consegui resistir e me entreguei ao desejo, indo mais fundo no corpo de Max com uma intensidade avassaladora.

André mostrou seu lado dominador ao assumir o controle da situação com Vaguinho. A cena se desenrolou diante dos meus olhos, e pude observar cada reação no rosto de Vaguinho enquanto André o penetrava. Vaguinho soltou um gemido alto, claramente impressionado com o tamanho de André, que era mais grosso do que ele estava acostumado.

Max, não resistindo à excitação, juntou-se a Vaguinho nos gemidos, e em breve ambos estavam se beijando intensamente enquanto André e eu continuávamos a socá-los com vigor.

Ficamos nesse êxtase de desejo e prazer, entregando-nos à paixão avassaladora que nos envolvia, por um tempo que parecia interminável. O calor e a luxúria nos consumiam, e estávamos totalmente imersos naquele momento de intimidade intensa e descontrolada.

André, suando devido ao esforço, demonstrava seu domínio enquanto Vaguinho, submisso, mantinha as mãos atrás das costas, evidenciando sua entrega total. Max, por sua vez, arreganhava as nádegas com as mãos, implorando por mais.

O som ritmado das nossas pelves se chocando contra aquelas bundas preenchia o galpão, e os gemidos se tornavam cada vez mais frenéticos. Todos nós estávamos entregues ao desejo, sem restrições.

Sinalizei para André, que prontamente saiu de dentro de Vaguinho. Este último exibiu o cuzinho arrombado com um sorriso no rosto, enquanto Max também se mostrou ansioso por sua vez. André, posicionado atrás de Max, estava pronto para penetrá-lo mais uma vez.

Me coloquei à frente de Max, ansioso por ver esses dois colegas de trabalho se entregando à paixão. Era uma visão que me deixava extremamente excitado, ver nosso patrão e um colega de trabalho interagindo de forma tão sensual.

André penetrou Max com determinação, empurrando lentamente até o talo, e Max respondeu com gemidos manhosos e prontamente disse "sim" quando André encostou em sua bunda. Vaguinho, observando atentamente, riu e deu a entender que sabia exatamente como era ter André dentro dele. Sua expressão facial revelou um misto de prazer e satisfação.

Enquanto isso, Max, de joelhos diante de mim, não perdeu tempo e abocanhou meu pau, fazendo-me gemer de prazer diante da incrível sensação de sua boca quente e faminta. Não demorou muito e sua saliva se tornou espessa, cobrindo toda a minha extensão enquanto gemia resmungando.

Vaguinho se aproximou de mim, e ele queria sentar em cima do meu pau. Deixei-o fazer isso, mas com uma condição: que ele se sentasse de frente para Max. Ordenei a Max que cuidasse de ambos, e Vaguinho, devagar, desceu sobre o meu membro. Cada centímetro do meu pau foi lentamente engolido por ele até que chegasse ao talo. Ele estava imóvel, apenas se acostumando com a sensação de estar completamente preenchido.

Nesse momento, a boca faminta de Max abocanhou o seu membro, e Vaguinho gemeu, inclinando a cabeça para trás. André, por sua vez, parecia uma máquina de foder incansável. Suas estocadas eram intensas, fortes e determinadas, uma após a outra. Max, apesar do cansaço, parecia desejar ainda mais.

Vaguinho começou a subir e descer, movimentando-se com rapidez. Max agora só conseguia nos lamber entre um movimento e outro. Logo, todos nós estávamos gemendo, suspirando, sussurrando e, de certa forma, conectados. A sensação que tive foi de que o mundo deixou de existir e só havia nós quatro.

Vaguinho parou de subir e descer e, em vez disso, começou a cavalgar devagarinho, aproveitando cada centímetro do meu pau. Pude sentir a contração anal dele apertando meu membro, uma sensação intensamente prazerosa. Enquanto ele se movia com calma, Max se aproximou e, com desejo nos olhos, abocanhou o pau de Vaguinho.

Não demorou muito para Vaguinho atingir seu ápice, e com um gemido profundo, ele gozou na boca de Max, que engoliu tudo de bom grado, saboreando cada gota do líquido quente e salgado. Era um espetáculo erótico e sensual, uma troca de prazer entre eles que nos excitava ainda mais.

Vaguinho saiu de cima de mim, deixando apenas os três homens no centro do galpão. André olhou para mim, como se esperasse uma ordem. Fiz um sinal com a cabeça, indicando que ele deveria sair de Max. Prontamente, André obedeceu, e Max se moveu, sentando-se no meu pau de forma provocante.

Max me olhou com desejo nos olhos e, com um sorriso malicioso, convidou André a se juntar a nós. André não precisou de mais incentivo. Se posicionou atrás de Max, segurou sua cintura com força e, com um único movimento, o penetrou profundamente. Max gemeu alto, sentindo a invasão dos dois paus simultaneamente.

A sensação de ter outro homem compartilhando o mesmo espaço dentro de Max era completamente nova para mim. Era a primeira vez que experimentava algo assim, e a intensidade da situação me deixava extasiado. Sentir o pau de André deslizando junto com o meu dentro daquele cuzinho apertado era uma experiência única e excitante.

A sensação de cumplicidade e desejo que compartilhávamos naquele momento era indescritível. Éramos três homens entregues ao prazer, sem amarras, sem tabus, apenas explorando os limites do nosso desejo e da nossa luxúria. Cada estocada era uma explosão de sensações, e o som dos nossos gemidos ecoava pelo galpão, como uma sinfonia erótica que só nós éramos capazes de criar.

Aquela experiência me levou a um lugar de prazer e êxtase que eu nunca havia imaginado antes. Era como se todos os meus sentidos estivessem à flor da pele, e eu estava completamente entregue ao momento, desfrutando da intensidade do prazer que compartilhávamos ali, os três juntos, em uma dança sensual e proibida. Era uma experiência que eu nunca esqueceria.

Max estava vivendo um misto de prazer e êxtase naquele momento. Suas expressões faciais refletiam o prazer intenso que ele estava experimentando. Seus olhos estavam semicerrados, e sua boca se abria em gemidos profundos e luxuriosos a cada movimento. Seu rosto exibia uma expressão de pura entrega ao desejo, e ele estava completamente imerso na sensação de ter André e eu penetrando-o ao mesmo tempo.

Entre os gemidos, Max conseguia articular algumas palavras entrecortadas pelo prazer.

— Isso... mais fundo... assim... me fodam com força... não parem... continuem... eu quero mais... mais...

Max estava completamente dominado pelo prazer intenso que estava experimentando. Seus gemidos aumentaram de intensidade à medida que se aproximava do orgasmo iminente. Seu corpo se contorcia de prazer enquanto André e eu continuávamos a penetrá-lo com força.

E então, em um momento de êxtase avassalador, Max atingiu o ápice do prazer. Seu corpo inteiro tremeu, e um gemido alto e prolongado escapou de seus lábios. Um jato poderoso de esperma jorrou de seu membro, cobrindo minha barriga enquanto eu o observava com desejo nos olhos.

A porra quente de Max se espalhou pelo meu abdômen e Max permaneceu firme enquanto André, pois eu havia parado de me movimentar, o penetrava com força sem qualquer sinal de cansaço.

André me encarou brevemente e desacelerou até sair de dentro de Max que, assim como Vaguinho, desapareceu de cena. Agora éramos só André e eu.

E eu sabia exatamente o que fazer.

Não foi necessário dizer absolutamente nada. André se colocou de quatro, submisso, como havia feito dois dias antes. Ele apoiou o peito na mesa e se arreganhou, expondo-se completamente para mim.

Ver um homem daquele tamanho e postura, se curvando sem uma palavra, apenas implorando por meu pau, isso realmente me deixava louco de tesão.

Me posicionei atrás de André, apreciando seu corpo robusto. Não perdi tempo e o penetrei, segurando seus braços firmemente na altura dos cotovelos. Ele ficou de joelhos, com as nádegas arqueadas, completamente à minha mercê.

Continuei a penetrar André, sentindo a sua alegria e antecipação através dos gemidos que escapavam de seus lábios. Sua expressão de prazer era evidente, e eu aproveitei cada momento. Aos poucos, aumentei a velocidade, mantendo o ritmo constante, enquanto André respondia com gemidos mais altos e urgentes.

O calor do momento era palpável, nossos corpos suados e colados, mas aquilo só aumentava a excitação. Observar o suor escorrendo pelas costas de pele escura de André era uma visão excitante. À medida que eu continuava a penetrá-lo, sentia a maciez de seu cuzinho, que, sem dúvida, havia sido feito para aquilo.

André se entregava cada vez mais, e eu sabia que não demoraria para gozar, uma vez que já estávamos ali há bastante tempo. Vaguinho e Max se aproximaram de André, o beijaram e fizeram carinho nele, até que tiveram a ideia de chupá-lo. Logo estávamos, mais uma vez, os quatro juntos.

Senti as primeiras contrações do cuzinho de André em minha vara, e sabia que ele não aguentaria. O dominei com mais força e soquei com mais intensidade. Aos poucos, seus joelhos foram, com muito esforço, se afastando, logo Max engolia a rola de André, e Vaguinho passava a língua na minha. Que sensação deliciosa.

O cuzinho de André se contraiu e apertou meu pau sem relaxar em seguida. Instintivamente, quis parar, mas ele disse para continuar, e logo após vi a boca de Max se encher de leite. Aquela vara longa e grossa esporrou vastamente. Vaguinho focou em lamber as bolas de André, e toda aquela cena me excitou demais ao ponto de eu socar e mandar André me olhar.

O macho alfa me olhou com olhar submisso enquanto eu lhe invadia com força. Não me disse nada, mas eu sabia o que ele queria e estava disposto a lhe dar.

Gozei dentro dele sem parar de meter. Deixei a raiva, tesão e, sim, meu fetiche comandar meus movimentos. Soquei nele até minha vara cansar e amolecer um pouco. Me afastei junto com Vaguinho, e André deixou o peito cair sobre a mesa. Em seguida, ele arreganhou e me mostrou o que eu tinha feito. Porra escorria de seu rabo frouxo de tanto levar vara. Ele gemia e suspirava de prazer.

Max e Vaguinho logo o alcançaram, se ajoelharam e lhe deram beijinhos. Em seguida, vieram de joelhos e me chuparam mais uma vez.

Aos poucos o mundo voltou a existir, e eu senti calor, sede e fome. Ninguém disse nada por um tempo, mas ficamos todos juntos com vontade de mais. Fiz carinho em André, e estava claro que ele era mais do que só foda. Mas por ora não valia a pena nem pensar sobre isso.

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Comentários

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Caralho, três machos seguindo suas ordens...que tesão cara, que sonho hahaha

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Acho que encontrei o que gosto de escrever.

Colocarei alfas para servirem.

Tem algo nisso que me enche de tesão.

O que acha?

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Cara. Achei tesão demais!! Hahaha nunca tinha visto, fiquei excitado pra kct

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Listas em que este conto está presente

Tesão Acima da Hierarquia
"Tesão Acima da Hierarquia"; é uma história provocante que segue a jornada de Lucas Monteiro, um homem de presença imponente e passado sombrio. Após sair da prisão, ele se vê sem rumo e em busca de um novo recomeço fora do mundo do crime. Tudo muda quando ele começa a trabalhar em uma fábrica de embalagens. Lá, ele conhece seu novo chefe, Max Martins, rico e educado, que esconde um lado submisso e ousado na intimidade. Lucas logo se vê envolvido em uma trama de desejo e dominação, onde os limites entre hierarquia e prazer se misturam, levando-o a explorar seu próprio poder e desejo.