Embora não quisesse admitir, minha irmã estava dando sinais que estava gostando do que estava rolando entre a gente. Depois da surpresa do fim de semana na praia em que ela me chamou para ficar com ela tarde da noite, na semana seguinte ela estava muito mais acessível.
O primeiro sinal era que em alguns dias ela deixava para tomar banho muito depois do almoço, quando nossos pais estavam no trabalho e a diarista já tinha ido embora. Nesses dias, ela ficava de calcinha com a blusa que tinha chegado da aula e só trocava de roupa depois do banho.
Em um desses dias, rolou uma encoxada muito gostosa no sofá da sala, quando ela ficou sentada no meu colo e eu apertando os seios e esfregando a xotinha dela por cima da calcinha. Fiquei encoxando ela até ela pedir para parar e ir tomar banho. Um detalhe era que ela não queria de maneira alguma que eu tirasse a roupa ou a calcinha dela. Se eu ameaçava tirar, ela já reclamava e queria sair. Então fiz como ela me pediu, pois era muito melhor ter a confiança dela.
Outro sinal rolou em um dia em que eu estava jogando xadrez na sala com Paulo e Rodrigo, nossos vizinhos, e ela estava deitada no sofá lendo um livro, vestida com uma camiseta e um shortinho curto como ela costumava ficar em casa. Enquanto eu jogava com Rodrigo, Paulo cutucou Rodrigo sem fazer barulho mostrando que minha irmã estava discretamente tocando a xotinha dela por cima do shortinho enquanto lia o livro deitada no sofá. Praticamente paramos de jogar e ficamos observando. Ela estava mesmo muito sexy fazendo aquilo.
Depois de um tempo observando, resolvi perguntar se minha irmã topava pagar uma daquelas prendas que ela estava devendo. Lembrando que a prenda era ela ter que fazer alguma por cinco minutos vestida apenas de top e calcinha. Ela disse que estava com preguiça, mas acabou topando sem precisar a gente insistir. Só pediu que as prendas não fossem fora de casa.
A primeira prenda que pensamos foi ela preparar um lanche para gente. Ela foi no quarto dela e voltou vestida de top e calcinha. Fomos os quatro para cozinha.
Enquanto minha irmã preparava os sanduíches vestida de top branco e calcinha amarela, ficamos sentados em volta de uma mesa aguardando. Depois que terminou de preparar, ao invés de sentar com a gente, minha irmã preferiu lanchar em pé junto da mesa.
Observei que enquanto minha irmã comia ou conversava com os garotos, ela ficava encostando a calcinha dela em uma das quinas da mesa. Fiquei muito excitado porque ela parecia estar coçando ou querendo enfiar algo na xotinha.
Depois que terminei meu lanche, disse que ela precisava sentar, puxei ela pela cintura e a sentei no meu colo. Enquanto ela lanchava, fiquei discretamente tocando de leve a xotinha dela por cima da calcinha, mas não demorou muito e antes que nossos amigos vissem ela tirou a minha mão.
Mesmo assim, continuou sentada no meu colo. Paulo fez um comentário bobo perguntando se ela estava gostando de ficar no meu colo. Ela disse que não tinha problema nenhum, já que somos irmãos. Rodrigo falou que Paulo estava mesmo era com inveja de mim.
Minha irmã gostou do que Rodrigo falou e disse assim: - Ah, vou deixar ele com mais inveja ainda.
Ela saiu do meu colo e sentou no colo de Rodrigo.
Depois disso, falei que eu estava com ciúmes e tirei minha irmã do colo dele. Falei que eu e minha irmã precisávamos estudar e eles foram embora.
Depois que ficamos sozinhos, ficamos conversando na sala. Minha irmã reclamou que eu tinha apalpado ela na frente dos garotos. Falei que ela estava muito gostosa e que eu não tinha resistido e que ainda estava super excitado.
Ela deu uma risada safadinha e me perguntou se eu queria ajuda. Eu disse que claro que sim. Fiquei pelado e sentei no sofá com o pinto duro na mão enquanto ela permanecia de top e calcinha.
Ela se abaixou, pegou no meu pinto e começou a bater uma punheta. Então perguntei se ela não queria experimentar e chupar. Ela disse que não, mas insisti dizendo que ela podia experimentar para ver como era, pois é uma coisa que os garotos geralmente gostam.
Falei que uma prenda poderia ser ela ter que chupar o Rodrigo. Ela riu e disse que essa prenda ela não iria pagar. Falei que não tinha nada demais se ela quisesse e que eu não ia brigar com ela se isso acontecesse, mas claro que eu ficaria chateado se ela não quisesse chupar o meu.
Depois de mais insistência, ela disse que ia experimentar, mas que não era para eu gozar na boca dela. Falei que isso não iria acontecer.
Aí ela foi aos poucos colocando meu pinto na boca dela. Foi uma sensação muito gostosa, pois foi o primeiro boquete que ela deu e também o primeiro que eu recebi.
Ela começou a passar a língua no meu pau e massagear meu saco com a mão. Depois colocou ele na boca de novo e ficava indo e voltando como se fosse engolir ele. Se eu já estava muito excitado, fiquei muito mais com o que ela estava fazendo.
Pedi para ela ir com mais calma e depois parar porque eu já estava quase gozando. Em seguida, puxei ela para sentar no meu colo e comecei a encoxar ela. Ela de top e calcinha e eu sem nada. Fiquei encoxando enquanto apertava os seios dela ou esfregava a xotinha dela na frente por cima da calcinha. Tentei tirar a calcinha dela para meter na bunda dela, mas ela segurou minha mão e me pediu para não tirar.
Depois de alguns minutos acabei gozando forte e melando o bumbum e a calcinha dela. Depois que paramos, ela até o banheiro tomar um banho e se limpar.
Nossas tardes sozinhos em casa estavam ficando cada vez melhores.