(...) do berro que a gata deu! - Parte 5

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2202 palavras
Data: 18/11/2023 00:06:46

Viraram suas taças. Bem, ela virou. Francisco fez que iria beber e não bebeu, rindo da inocência dela. Ela fingiu ter ficado incomodada e o xingou que pediu para ser novamente servida, porque, desta vez, ele beberia. Ela novamente pediu para Leonardo que a serviu, eles brindaram outra vez, Francisco contou novamente e, outra vez só Vivian bebeu. Francisco riu mais uma vez e a convenceu a repetir a rodada. Toda a rotina repetida, dessa vez Francisco também bebeu. Contagem final: Vivian três, Francisco uma taça. Ela venceu! Ou será que não…

(CONTINUANDO)

A bolinação entre os dois seguia quente. Francisco já não se importava mais com a presença de Leonardo que, passivo, assistia a tudo calado, bebericando seu uísque. As mãos de Francisco percorriam toda a extensão do corpo de Vivian que também parecia ter entregado os pontos, correspondendo aos toques com desejo e volúpia. Suas bocas pouco se desgrudavam e quando faziam era somente para Vivian tomar ar e gemer alto:

- Meu pau… - Resmungou Francisco.

- Hummm?

- Meu pau… Chupa!

- Ai, não…

- Chupa, cadela! Seu maridinho já aceitou o lugar de corno dele. Obedece ou vou embora e não vou mais… - Cochichou algo em seu ouvido que a fez gemer alto, excitada com alguma proposta.

- Uma punheta. Só isso, eu topo. - Ela falou sem parecer convincente.

Ele não se convenceu, fez uma cara estranha, mas falou:

- Então se ajoelha e capricha. Me faz gozar gostoso.

Vivian olhou para Leonardo e deu um sorriso que ela interpretou como cúmplice, mas ele entendeu como malicioso, meio abusivo até, inclusive, ele não correspondeu. Ela saiu do colo de Francisco e se ajoelhou à sua frente. Já sem temor alisou novamente seu pau que já estava duro depois daquela sessão de agarramento e desatarraxou o botão de sua calça, descendo o zíper. Depois, como se já conhecesse o caminho, puxou sua cueca, além da calça para baixo e liberou aquele cacete que ela considerava magnífico. Ficou novamente deslumbrada e o agarrou, agora sem tecido algum, alisando-o para cima e para baixo.

Leonardo engolia a seco, testemunhando seu maior temor se tornar realidade ali, bem ali na sua frente. Parecia ter recuperado toda a sobriedade com o choque daquele momento e permaneceu onde estava, irado, quase explodindo, mas parado, silencioso. Enquanto isso, Vivian continuava manipulando Francisco, mas a fricção da pele seca não ajudava e ela deu uma bela cuspida em sua mão, passando então a masturbá-lo com mais vontade, acariciando suas bolas e decidiu ousar, beijando suas púbis, coxas, tudo ao redor do pau, menos ele:

- Chupa ele, safada, eu sei que você quer.

- Nãoooo… - Gemeu Vivian.

Francisco pegou o cacete da mão dela e começou a golpear o rosto de Vivian. Aquilo a surpreendeu e ela adorou, pois ficou alagada, praticamente escorrendo. Francisco insistiu, puxando-a pelo cabelo para que seus olhares ficassem fixos um no outro:

- Chupa, sua biscate, seu corno já topou. Olha lá.

Vivian olhou de lado e viu que Leonardo a encarava com uma expressão surpresa, mas já não aparentava estar irado. Ela suspirou fundo e ao fazer isso, sentiu o cheiro do pau de Francisco perto de suas narinas. Aquele odor amadeirado, almiscarado inundou seu olfato e lhe tirou o pouco de razão que ainda tinha:

- Desculpa… - Balbuciou para o marido, voltando-se para o pau de Francisco.

Leonardo nunca pensou que Vivian fosse deixar alguém falar com ela daquela maneira, mas ela não somente deixou como obedeceu, abrindo pouco sua boca, momento em que ele pode ver seus lábios tocando o pau de Francisco, ainda timidamente, parecendo um suave beijo. Mas na sequência, ela a abriu toda, para poder envolvê-lo, delicada e completamente. Pouco depois, passou a deslizar a língua sobre ele, lambendo gentilmente a cabeça do pau. Francisco a olhava e ela a ele, mas ele não parecia satisfeito. Então, pouco tempo depois, a segurou pelos cabelos e forçou seu pau boca adentro, passando a movimentar sua cabeça para cima e para baixo. Literalmente estava fodendo a boca dela e Leonardo ficou ali, passivamente, assistindo a tudo sem entender o porquê.

A calcinha de Vivian continuava em cima da mesa e isso mostrava quem mandava ali. O casal Maurício e Márcia acompanhava a tudo desde o início, extremamente curiosos. Ela praticamente estava sentada no colo do marido para ficar numa posição melhor e assistia com água na boca, inclusive chegou a dizer que queria muito ter um marido mansinho assim, fazendo com que protestasse: “Vai sonhando, safada!”. Mas quem queria protestar naquele exato momento era Leonardo que já não aguentava mais tanta decepção:

- Vivian, para com isso! Por favor, vamos embora.

Autoritário e demonstrando já não ter mais paciência alguma com ele, Francisco o olhou e mandou:

- Cala a boca e fica quieto aí, porra! Vou foder essa puta aqui na sua frente e, por ter reclamado outra vez, você só vai assistir, mas já tô ficando de saco tão cheio de você que vou ver se acho mais alguém para zoar com ela também. - Falou, enquanto fingia olhar ao seu redor.

- Poxa, Vi… - Resmunguei, novamente olhando para ela.

Vivian nesse momento pareceu entender que extrapolou os limites que ela própria havia traçado com o marido e lhe olhou de uma forma triste, aliás, parecia mais decepcionada que triste. Uma aparente apatia pareceu dominar Leonardo e a única coisa que conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e tentar pensar em como tudo havia chegado naquele nível. Seria culpa dele, dela, de terceiros, da vida, do destino? Mas o que isso importaria naquele momento, culpados ou não, estava acontecendo e a dor da decepção era terrível, dilacerava. Ele continuava paralisado e sem reação. Francisco, vendo que o havia subjugado, sorriu e puxou os cabelos de Vivian para trás, dando um tapa em seu rosto. Depois disse, olhando nos fundos de seus olhos:

- Sem esses dentes roçando no meu pau, entendeu vadia?

- Desculpa, Francisco. - Ela respondeu e ainda balançou afirmativamente sua cabeça, voltando, logo após, a lamber e chupar seu pau, como se fosse o último picolé da face da Terra.

Leonardo não entendia o que estava acontecendo com eles naquele momento. Vivian nunca havia chupado seu pau com tanto prazer, deleite e um certo desespero, pois parecia querer fazer Francisco gozar logo para acabar com toda aquela situação. Sim, talvez ela estivesse se esmerando para resolver de vez a questão e conseguir a aliança de volta, ou não… Francisco novamente olhou para ele e falou:

- Que horas são, “amô”?

- Vinte para a meia noite. - Leonardo respondeu, seco.

- Se te serve de consolo, sua putinha resistiu mais que todas as outras que eu já tracei. - Falou, sorrindo sarcasticamente: - Realmente é uma mulher de valor.

Aquela situação deixava Leonardo confuso, mas tão confuso que começou a ficar excitado e seu pau a endurecer. Experiente, Francisco pareceu ter percebido sua situação, notando o volume que se armava em minha calça e ousou ainda mais:

- “Amô”, já que as mãos da sua mulherzinha estão ocupadas, dá uma ajudinha aí e levanta o vestido dela até a cintura. Quero dar uma olhada nessa bundona branquinha…

Isso Leonardo não faria jamais e negou automaticamente com a cabeça, fazendo com que Francisco protestasse:

- Seu “amô” não quer te ajudar, doutora putinha. Acho que vou ter que convidar mais alguém para me auxiliar nos trabalhos com você. - Falou, depois de puxá-la pelos cabelos, fazendo com que o encarasse.

Vivian o olhou aflita, talvez com medo de ter que se submeter a mais alguém, uma alguém talvez até mais bruto e, surpreendendo Leonardo, o encarou e pediu. Em seu rosto, o medo do desconhecido:

- Amô!? - Falou antes de ser forçada a abocanhar o pau de Francisco novamente, jogando os quadris para o seu lado e apontando com uma mão para sua própria bunda.

Leonardo entendeu o seu pedido e, mesmo a contragosto, se abaixou e levantou o vestido da esposa, exatamente como o Francisco havia mandado, ouvindo em seguida uma estridente voz feminina atrás de si:

- Caralho! Que cuzinho pequenininho!

- Oi!? Peraí que eu também quero ver.

- Que ver o quê, Maurício!? Tá se achando, né, cara!

- Sai, Márcia!

Era o casal que disputava uma posição melhor para poder admirar a bunda e o cuzinho de Vivian que, verdade seja dita, realmente era pequenininho e apertado, porque ela dizia doer e quase nunca liberava para o marido.

Leonardo e Francisco, estavam alheios àquela discussão besta, pois, Francisco estava no úmido céu da boca de Vivian, enquanto que, para Leonardo, sua questão era bem maior que saber o tamanho do cu da esposa. Francisco, inclusive, após Leonardo levantar o vestido da esposa, deu-lhe uma piscadinha e fez um meneio de cabeça, com um sorriso conformado no rosto. Mas isso durou pouco, pois Francisco passou a admirar, quase babando, o corpo parcialmente exposto de Vivian. Depois de mais uns minutos fodendo a boca dela, ele perguntou:

- Doutora putinha, quer acabar com o sofrimento do casal?

Ela respirando com dificuldade dada a excitação, balançou afirmativamente a cabeça:

- Sabe o que tem que fazer então, não sabe? - Ela o olhava sem querer assumir o óbvio, mas o olhar a entregava: - Isso mesmo! Vai ter que abaixar minha pica.

Vivian estava em silêncio, ainda respirando levemente descompassada e agora tentava olhar para Leonardo pelo canto de seus olhos. Francisco vendo sua intenção e não querendo perder a vantagem naquele momento, a puxou pelos cabelos novamente em sua direção e insistiu:

- Pede.

- Hein!? - Ela balbuciou.

- Pede o meu pau na sua boceta. Agora, vai. Pede!

- Mas eu…

Francisco lhe deu um tapa no rosto, não tão forte, mas também não fraco, mas o suficiente para surpreendê-la e fazê-la se virar para Leonardo quando viu um olhar de espanto. Certamente, ele estava chocado, mas ainda inerte, passivo. Francisco novamente a puxou pelo cabelo, fazendo com que o encarasse e falou:

- Esquece do corno! Somos só nós dois agora, mas posso convidar mais alguns amigos meus se me desobedecer. Acho que não entendeu: você é minha puta hoje e vou fazer o que eu quiser com você. Ah, e sempre me chame de “Meu Dono” ou de “Meu Senhor”. - Finalizou agora com um toque de pura maldade: - E o seu maridinho… Bem… De agora em diante, chame-o só de corno, ou corninho, porque acho até mais carinhoso.

Seus olhos marejaram e ele lhe deu outro tapa, falando em seguida:

- Fala o que eu quero ouvir, piranha!

- Sim, meu senhor, eu quero… o seu pau… - Olhou de soslaio para o marido e, como ainda se mantinha inerte, completou: - Na minha boceta. Me fode, por favor.

Leonardo nunca tinha visto sua esposa falar assim, nem mesmo consigo. Francisco a puxou pelos cabelos, levantando-a e ela entendeu o que ele queria, ficando de quatro no banco, típico de “pubs” ingleses ou alemães onde cabem várias pessoas uma do lado das outras. Leonardo, envergonhado, olhou para os lados e viu alguns casais e solteiros assistindo a tudo curiosos e comentando entre si. O casal que antes havia estado com eles então, torciam como numa final de campeonato:

- Fode, fode!

- Para, Márcia!

- Para o quê!? Olha lá que delícia! Ah, se fosse comigo.

- Porra, mulher! Daqui a pouco a gente dá uma trepada, mas vê se sossega.

- Não quer me comer aqui não? Aproveita que eu tô facinha, hein? É só chegar e enfiar Maurício…

- Caralho, meu… Para!

Tomado por um sentimento estranho de estar perdido num local estranho com pessoas que ele não conhecia, e isso incluía sua própria esposa, talvez numa última tentativa de fazer tudo aquilo parar, Leonardo pediu:

- Vivian, não faz isso!

- Cala a boca, corno! - Francisco se revoltou, mas já enfiando um dedo na buceta de Vivian, sem tirar o olho de Leonardo: - Quer saber… Ainda vou ser justo e magnânimo com vocês. Doutora putinha, vai até lá e pega no pau dele: se não estiver duro, vocês podem ir embora, eu devolvo a aliança, pago a noitada e dou o dinheirinho do motel para vocês brincarem com suas “Barbies”, porque saberei que ele não está gostando, mas se estiver duro, vou te fuder até ralar o couro. Vai lá!

Antes mesmo que Leonardo tivesse tempo para protestar ou pensar em alguma coisa, Vivian obedientemente submissa às ordens de Francisco, foi em sua direção e colocou a mão sobre sua coxa, subindo até o seu pau. Quando o sentiu duro como uma rocha, ela parou e encarou surpresa, parecia até mesmo decepcionada, curiosa no mínimo. Depois, encostou a boca em seu ouvido e sussurrou:

- Ah, amô… Poxa! Pensei que você só estivesse com medo de perder a aliança ou dele me machucar, mas você está gostando e parece que muito… - Dizia enquanto alisava meu pau por sobre a calça: - Nem me lembro da última vez que senti seu pau tão duro assim.

- Vivian, eu só tô confuso. Vamos embora.

- Embora!? Nã-na-ni-na… Já que você está assim, fica sentadinho aí que hoje vou foder muito e não vai ser contigo. - Ela se aproximou ainda mais e cochichou em seu ouvido: - Meu corninho…

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 265Seguidores: 629Seguindo: 21Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Que situação constrangedora!!!!

⭐⭐⭐💯

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Eu não teria esse sangue de barata de ficar assistindo, teria ido embora.

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Mesmo eu não sendo liberal(apenas um simpatizante), na minha frágil opinião, e por tudo aquilo que foi descrito de Leonardo e Vivian na 1° parte, acho que o conto tomou um ar cinematográfico. Inadmissível um casal inexperiente no meio, que foi apenas por curiosidade(pra que Leonardo queria levar preservativo?), ser tão permissível ao tratamento e comportamento do Francisco. É como foi observado em outros comentários...Leonardo foi com segundas intenções. Será que a Vivian já conheci o Francisco de outros carnavais? Quando o garçom leva a champanhe, instantes depois é dito pelo autor que Vivian não pára de olhar para Francisco. E tem tbm os cochichos no "pé" da orelha. Aguardando o desenrolar da novela(kkk).

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Não sei se estou certo tempos que acompanha ate o final mas, me parece que tento a Vivian com o Leonardo conheciam o Francisco anteriormente, sendo que um não sabia que o outro o conhecia. Parece que o Francisco esta ai para provar que Vivian não era uma santa, com a conivência do Leonardo. tenho essa impressão devido a conversa dele com o Leonardo fora da boate, na qual o Leonardo fala que ele esta pegando pesado demais. vamos ver ate o final .

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Tb notei isso e fiquei sem entender... mas agora que estão falando, é uma tese provável... não sei se é isso, mas pode ser... O Francisco ainda diz que já não está entendendo mais nada quando o Marido diz que vai voltar mas avisa o Francisco pra pegar leve, pois ela ainda é mulher dele...

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Reintero o comentário que fiz na parte 3: Leonardo pode ter tido a curiosidade de ir a uma casa de swing mas a abordagem de Francisco, um homem experiente no meio, não é usual e com poucas chances de sucesso. Na minha leitura o que explicar tal ousadia é um conhecimento prévio do casal. Vivian entrega o ouro, ela já era amante de Francisco antes do encontro. Olha o diálogo entre ele e Francisco:

"- Que homem consegue resistir a uma deusa como você?

- Você vai ter que conseguir. Não vou brigar com meu marido por homem algum, NEM MESMO POR VOCÊ" (Grifo meu).

Nem mesmo por você? Isso é conversa com alguém que acabou de conhecer?

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Himerus, agora que vc falou e sublinhou algumas falas, acho que seu comentário tem fundamento...

Me lembrei de outro diálogo que tb achei estranho no capítulo 3:

"- Não sei. Eu não o conheço bem, mas você até parece conhecê-lo…

Vivian se calou. Uma estranha sensação a tomou naquele momento e ela preferiu não confrontar, confirmar ou negar nada. Leonardo insistiu:"

Conhecer????? Eles haviam acabado de seconhecer!!!!!

Vamos aguardar.

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Galera acho que alguns muitas vezes exageram nas avaliações e comentários. Sou monogâmico e conservador... contudo, tem muita gente que não pensa igual a mim...

Temos que entender o lado do outro sempre.

No caso em questão da Vivian e do Leonardo, se sou eu no lugar do Leonardo eu mando a aliança pra pqp porque jamais iria perdoar a guria, iria embora e não voltava mais...

Não existe perdão para uma pessoa conservadora algo assim.

Contudo, isso era um desejo, até um tanto claro, por parte do Leonardo. Estava confuso, mas desejava...

A verdade que ele queria isso, tanto no inconsciente como consciente dele. E aí o que sobra é exatamente isso que aconteceu...

Ela traiu, gostou, o cara vai fazer dela uma puta...

Eu particularmente acho a mulher que se submeteu a isso rídicula... não concordo com dominação dessa forma, nem mesmo agressão e jamais ficaria com alguém que concordasse com isso

Mas o Leonardo ficaria, pronto!

Cada um é cada um...

Vamos deixar o Mark dar sequência e deu...

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É isso Dany, um monogâmico nem vai em uma boate de swing. Mas ele queria ir, por isso, como vc disse, ele procurou isso. Mas tb não acho justo coçar na conta dele, porque durante o conto ele havia desistido de ir, tendo em vista que a vida sexual dos dois havia melhorado bastante durante a viagem. Ele queria fazer com que a esposa voltasse a ter uma vida sexual mais ativa. Mas aí foi ela que quis ir. Enfim, vamos aguardar pra er no que dá. Tô curioso pra ver.

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Eu li o conto original... na verdade uma puta submissa e um corno submisso amigo...

Eu gosto de mulher de atitude sabe? Eu no lugar dele jamais me envolveria com uma mulher que deixa um qualquer dar um tapa na cara e se chamar de macho dela... nem que esse macho fosse eu.

Mulher tem que ter personalidade, limites, saber quando iniciar e quando parar...

A iara, do conto real do Mark, falou a real para a nanda: a mulher tem que estar no comando...

Mas tem homem que gosta né... tem mulher que gosta também, existe gosto para tudo...

Vejam a nobre apresentadora... foi submissa ao marido a vida toda, um cara que sem ela no máximo que iria ser era garçom do camarim dela... entregou a ele tudo, finanças, carreira...

Qual o retorno por ele dado? Eu sempre digo, ou soma ou some...

Esse conto aí do Mark ele tá relatando basicamente o mesmo que o original... ela a esposa fez tudo isso, tapa na cara, deixou humilhar o marido e ser humilhada... aí vem o povo do: "ah foi no momento de prazer". Vocês vão ver para frente que o cara vai ser dono dela, ela não terá nem vontade própria mais... A pessoa quando chega numa situação como ela deixa de ter personalidade própria...

Como falei, tem quem goste né? Pra mim não serve kkk

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Depois do segundo capítulo desta série, havia decidido não comentar o conto, para não fazer observações que possam parecer ofensivas ao autor, pois os “assuntos” especificados no cabeçalho são bastante claros: amor, BDSM, cuckold, dominação, heterossexual, liberal, masoquismo, sadismo, puperação, susrpresa, traição. Além da introdução feita pelo Mark, avisando que o conto se desenrolaria “dentro da mesma ótica do conto original”. Portanto, não há o que reclamar, sou da opinião de que cada tribo tem os seus próprios rituais e preferências, o que se deve respeitar, ou seja, não gosta do assunto, simples, não leia. Quando digo isso, me refiro a críticas agressivas, comentar e discordar tá valendo… Mas nesse tipo de conto, nem pra comentar tenho “tesão”. Porém, como comentei no segundo capítulo, li o original e comecei a ler este conto, por se tratar de um conto escrito pelo Mark e pela Nanda, que são ótimos escritores, e seguem uma linha liberal que me agrada (apesar de não ser liberal). Este capítulo foi difícil de engolir, mas vou dizer porque continuarei a ler e continuo achando que será um dos melhores que o Mark já escreveu… É apenas a minha visão, posso estar bastante enganado e não quero convencer ninguém desta minha opinião. O Mark já demonstrou reiteradas vezes, que apesar de ser “liberal”, impõe severas regras,limites e premissas em prol da proteção da relação do casal e da família, não se enquadrando em quase nenhum dos “assuntos” estabelecidos nesse conto. Chegou a afirmar que em alguns momentos vai pedir para a Nanda escrever, pois não tem estômago para tal. Isso já é um forte indício de que o final do jogo não está definido… Verifiquei várias mudanças sutis, mas importantes para uma melhor compreensão das atitudes e sentimentos dos personagens. Por exemplo, no conto original a mulher simplesmente se entregou ao amante, sem qualquer tipo de explicação, já nesse houve um motivo, um jogo sujo do advogado, fazendo que os dois protagonistas se sentissem desvalorizados. Ele por acreditar que a esposa jamais aceitaria tal situação e ela porque acreditava que o marido não aceitaria qualquer tipo de contato dela com o advogado e ainda por constatar que o marido apostou a aliança de casamento. Ou seja, o advogado jogou um contra o outro. Não sei o que se passa na cabeça do casal em um momento desses, mas vou chutar, acho que o marido ficou excitado com o pegada dos dois porque já tinha uma certa vontade de que o casal se relacionasse com com outras pessoas… ter curiosidade em conhecer um club de swing já é um indício… mas isso não quer dizer que ele curta ser subjulgado… pode momentaneamente estar aceitando por estar em choque com as atitudes da esposa, que até aquela noite era radicalmente contra qualquer tipo de aventura sexual fora dos padrões estabelecidos pela sociedade. Ou seja, está excitado ie ao mesmo tempo se sentindo traído pela mulher, não pelo sexo em si, mas pelas “vontades” que ela não externou ao marido. Ela, de início, fez por birra, mas depois acabou se deixando envolver pela situação, além da curiosidade pelo tamanho do “pau” do advogado e esse lance de subjugar, pode ser que ela queira ver como seria… pode ser que ela esteja entendendo o silêncio do marido como uma forma de concordância… Muitos “pode ser”. kkkkkk. Talvez o marido esteja deixando correr pra ver até onde ele próprio não conhecia os “desejos ocultos” da esposa, para depois confrontá-la e decidir se é essa nova mulher que ele que ao lado dele. Quando falo do tamanho do “pau” do cara, não quero dizer que isso seja determinante para estabelecer que esse cara é o maioral, fodedor de todas as mulheres que quiser… Acredito que o sexo pode ser diferente, mas a habilidade e a quimica, pra mim, ainda é o que determina uma boa foda. Penso que esse conto tem 2 momentos distintos, o primeiro “momento” é a adaptação do conto original, no qual o autor mantém a espinha dorsal do original, mas especifica e explica melhor as situações, e o segundo “momento” é justamente a continuação de onde o original parou, e é justamente nesse segundo momento que as coisas irão caminhar conforme a visão do casal Mark e Nanda. Por isso estou empolgado em ler este conto, aguentando, de início, essa tendência masoquista e passiva do assunto. Acho que este conto vai realizar os desejos de muitos leitores que não curtem esses assuntos especificados no cabeçalho, fazendo com que o protagonista reverta a situação, assim como em um filme ou livro com final feliz, onde toda as coisas pioram ao extremo para depois melhorar, afinal as palavras “superação” e “amor” também constam no assunto. Por isso vou continuar lendo e com bastante ansiedade para os próximos capítulos. PS. o Mark fez um comentário em um conto de outro autor, falando da responsabilidade dos autores “liberais” em mostrar realmente como funciona esse mundo, de suas regras de conduta, onde não é “terra de ninguém”. Fica a dica…

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Boa análise e por isso que continuo a ler o conto por se tratar de Mark e Nanda

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Desculpa Mark passou do meu limite não sei do futuro do casal mais acho que ela não respeita a opinião do marido e isso e inadmissível em uma relação de cumplicidade então ficou no mínimo muito umilhante desculpa e so uma opinião acho na minha concepção que atitude do marido conta muito em se empor aos limites mais e um conto intrigante.

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No conto original o corno gostava disso... ficava meio que chateadinho mas não só aceitava como tinha tesao...

É um desses que não possui amor próprio e dignidade...

Mas o conto é excitante

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Mas se vcs não se lembram, o Mark no início de seus contos era manso tb, a Nanda fez dele manso várias vezes transando inclusive com um moleque kkkkkkkk, depois q ele se atinou e se postulou como um homem opinião forte e decidido. Vamos ver no q isso aqui vai dar

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Isso vai longe e muito kkkk nota mil Mark

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Gente, gente, gente...

Vocês está se deixando levar pela situação, mas não estão prestando atenção aos detalhes.

Só posso dizer que as aparências enganam.

Qualquer coisa que eu diga a mais, será "spoiler".

Aguardem.

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Acho que tem algum acordo do Chico com o casal. Com a esposa ou com o marido. Acredito que seja com o marido. Só assim para explicar ele voltar para dentro de forma tão fácil. Talvez ele esteja querendo se livrar da mulher e arrumou um cúmplice.

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Ola Mark vc e o melhor ou no mínimo esta entre os tres melhores e nessas tres posição esata a Nanda kkkkk então eu confio plenamente em uma forma de virada no jogo kkkkkk

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Estou continuando a ler porque e vc Mark , o conto em si não esta me atraindo como os teu contos onde eu e outros leitores esperam ansiosamente vc postar (como a Nanda tambem ) e ler com gosto e o conto este não , mas como e vc (nanda Tambem ) vou ler

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Vc tem tantos contos bons inacabados

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Realmente não tenho estômago para esse gênero onde o parceiro é só um capacho sem respeito.

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Poxa mark sempre te elogiei mais vc está indo para um lado que não me.agrada por essa eu não esperava

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Parece que não muda nada 👎

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O Leonardo teve a chance de se livrar disso tudo quando saiu do clube, mas como preferiu volta só confirmou ao Francisco que ele poderia fazer tudo pois iria aceitar!

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So pra vc ver o fracisco foi la fora perguntou se ele queria a aliança de volta mais ele não pegou ai tem coisa pra fala a verdade to morrendo de curiosidade kkkkkk

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Apesar de isso ser real e acontecer, eu tento sempre levar pro lado do conto, mas mesmo assim são situações que mexem muito com as emoções, pois mesmo sendo um conto nos colocamos no lugar daquele personagem e sentimos o mesmo que imaginamos que ele ou ela sentiu.

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O sábado iniciou foi cedo! Hehehe!!!

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E mesmo e que segunda consciência negra alguns lugar e feriado a galera ta aproveitando kkkkkk

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