A Diarista Liberal

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 3613 palavras
Data: 19/11/2023 00:58:59

Lorena estava em um bar bebendo cerveja com sua melhor amiga, Vivian. Ela era uma mulher bastante atraente, o que por si só já chamava a atenção, mas pelo fato dela ser diarista, acaba chamando ainda mais.

Lorena tinha um longo e volumoso cabelo, caindo até a metade das suas costas, na frente, uma franja caía pela sua testa. Seus olhos cor de mel tinham um brilho único, quase dourado, e sua pele era em um fascinante tom de bronze. Seus lábios eram carnudos, do tipo que fazem qualquer homem desejá-los. E o seu corpo não deixava nada a desejar. Era um tremendo violão, seios fartos e naturalmente empinados, cintura fina, quadris largos e pernas grossas e torneadas. Quem a visse pela rua iria pensar que ela era alguma modelo ou passista de escola de samba, mas ela era apenas uma simples diarista.

Sua beleza atraía os olhares, em especial dos maridos de suas patroas. Algumas não ligavam, já que Lorena era uma boa empregada, no final das contas, já outras enciumavam e Lorena logo perdia a clientela.

“Você é muito bonita para uma empregada.”

Era o que ela mais ouvia. O assédio que sofria tinha um gosto agridoce. De certa forma, ela gostava de ser cortejada, de ouvir que era atraente. Quem não gostaria, não é mesmo? Mas também, pensava no quanto isso era por causa de sua posição. No quanto isso era apenas uma fantasia tola de maridos querendo pular a cerca com a empregada, ou dos jovens filhos que sonhavam em perder a virgindade com ela. Mas mais do que isso, ela se sentia incomodada por dizerem que ela era bonita demais “para uma empregada”. Não que ela não respeitasse a profissão. Foi a profissão da sua mãe, era a dela e provavelmente seria a da sua filha. Mas parecia que aquele comentário queria dizer que ela poderia ser mais do que isso.

Naquela noite no bar, Lorena contava uma de suas experiências que havia vivido naquela semana. Ela já estava acostumada com as cantadas em forma de brincadeira do filho de uma de suas patroas, Renan. Era um rapaz jovem, de 19 anos, que passava o dia inteiro em casa jogando no computador. Quando não estava de frente para a tela, estava acompanhando Lorena pela casa, apenas para dizer algumas gracinhas. “Queria ter uma namorada gostosa assim que nem você.” Era um dos comentários que Lorena mais ouvia. Na maior parte das vezes, ela não dava bola. Nunca deu bola para seus admiradores, apesar de serem muitos, pois sabia que isso poderia gerar problemas no trabalho, que era tudo o que ela gostaria de evitar.

Uma tarde qualquer, Renan decidiu tentar uma nova estratégia para atrair Lorena. Ela varria a casa quando notou a porta do quarto dele entreaberta. Ele jamais deixava assim, estava sempre fechada. Quando olhou pela fresta, notou o jovem garoto sentado na cadeira do computador, como de práxis, mas em vez de estar jogando, ele estava assistindo um filme pornô enquanto se masturbava. Lorena não viu muito, mas se assustou, principalmente após Marvin, o golden retriever, passar pela empregada e abrir a porta.

O cachorro pulou no colo de Renan, que assustado se jogou para trás caindo com a cadeira no chão. Enquanto tentava entender o que acontecia, notou Lorena estática em frente à porta olhando assustada, envergonhado, ele se levantou e tentou correr para fechar, mas esqueceu-se de que estava com a bermuda no tornozelo, e tropeçou, caindo novamente no chão. Ainda assim se levantou e enquanto tentava fechar a porta, puxava a bermuda para cima.

– Descul… – Lorena tentou dizer, mesmo que não fosse culpa dela, mas Renan fechou a porta tão rápido que ela nem conseguiu completar a palavra. E não saiu mais de lá até ela ir embora.

A história fez Vivian gargalhar a ponto de se engasgar com a cerveja e esguichar pelo nariz. Ela também era diarista, mas não tão atraente como sua amiga, e tinha uma certa inveja das histórias que ela vivia.

– Meu Deus! O que ele pensou que você ia fazer? Ia ver ele batendo uma e ficar excitada também?! Essa juventude tá derretendo o cérebro com esses filmes pornôs.

– Nem fala… O pior é que ele é um garoto tão fofo, se ele não fosse tão esquisito…

– Você daria pra ele?

– O quê? Não! Eu ia dizer que ele poderia arrumar uma namorada fácil se ele não fosse tão esquisito, ficasse trancado naquele quarto o dia todo. Minha nossa, Vivian, você é muito suja!

Vivian serviu mais um copo para ela e sua amiga, e em seguida pediu mais uma garrafa ao garçom.

– Sabe o que eu ouvi outro dia, Lola? Que existe um grupo de empregadas que ganham dinheiro transando com os clientes.

– Como assim? Tipo putas fingindo ser empregadas?

– Está mais para empregadas fingindo ser putas. Elas se chamam ‘diaristas liberais’, pois liberam fácil. São empregadas normais, varrem a casa, lavam a roupa, mas quando elas estão sozinhas com o marido das esposas, ou os filhos, quem quer que seja, elas ficam mais soltinhas. Ficam com a blusa aberta, empinando a bunda enquanto arrumam, só pra ver a reação dos homens. Se eles curtirem, elas dão mais em cima até rolar, e aí elas dão pra eles, por um precinho especial, é claro.

– Meu Deus! Aonde você ouviu isso, garota?!

– Ah, você me conhece amiga, eu conheço todos os submundos! Mas diz aí, bem que você poderia se tornar uma diarista liberal, né? Aposto que ia ganhar uma grana.

– Ficou maluca!? Eu jamais iria pagar de puta pro marido da minha patroa. Se ela descobrir eu posso apanhar, ou pior. Tem família que eu trabalho que tem arma em casa, sabia.

– Ai, tá bom, eu só tava brincando, calma aí. Você sempre leva tudo a sério demais, eu hein. Vem vamos, tomar a saideira, eu preciso ir pra casa.

Apesar da forte negativa, a ideia permaneceu na mente de Lorena por muito tempo. Ela ficou abismada por saber que existiam pessoas assim, capazes de se prostituir sem serem necessariamente prostitutas. Mas o que mais maturou em sua mente foi a ideia de que não parecia ser um mau negócio. Lorena lembrou-se de todas as cantadas que recebia no local de trabalho e pensou que isso poderia juntar o útil ao agradável. Apesar disso, decidiu esquecer esse pensamento por um tempo.

Ela passou a semana inteira sem pensar naquilo, já tinha quase se esquecido. Porém, quando voltou à casa do Renan, lembrou-se da conversa e pensou novamente a respeito. Sua mente se inundou de simulações. Dona Regina, sua patroa e mãe de Renan, passava o dia inteiro fora de casa, seja fazendo compras, passeando no shopping, o que quer que fosse. Naquele dia em específico, ela disse que estava indo em um spa com as amigas, e que só voltaria depois das seis, horário que Lorena inclusive já deveria ter ido embora.

Ela tinha a oportunidade a seu favor, agora só faltava a coragem. Como ela havia dito, ela não achava Renan de todo repulsivo. Era um garoto bonito. Tinha cerca de 1,75, seu corpo era magricelo, com o abdômen inexplicavelmente definido, já que se alimentava muito mal e passava o dia inteiro no quarto. Tinha o cabelo sempre bem cortado, os lábios finos, mas curvilíneos, sobrancelhas grossas e lindos olhos verdes, que era o que mais chamava a atenção de Lorena.

Enquanto ela passava pano pela casa, espanava a poeira dos móveis, refletia se era uma boa ideia. Pensou se realmente precisava disso, dinheiro nunca era demais, mas se sujeitar a tal, ainda mais com um garoto que tinha metade da sua idade? Não parecia a melhor das decisões. Ainda assim, era bastante tentadora.

Tomada pela inquietação, Lorena foi até o bar do pai de Renan, escolheu o whisky que parecia mais cheio, para não levantar suspeitas e virou na própria boca. Para ver se então tinha coragem de fazer o que estava lhe deixando tão impaciente.

E funcionou.

Lorena foi até o quarto de Renan, sob o pretexto de que iria limpar. Ele não mencionou nada sobre o incidente da semana pesada. Na verdade, não falou nada com Lorena naquela semana. Estava claramente ainda envergonhado pelo o que havia acontecido, talvez mostrar a ele que ela não havia ficado tão brava com aquilo ajudasse ao garoto a se sentir melhor.

Antes de bater a porta, Lorena abriu dois botões de sua camisa, o suficiente para deixá-la com um visível e hipnótico decote. Abrir a roupa também foi um alívio para ela. Nunca havia gostado de usar uniforme, mas essas famílias ricas eram sempre cheias de exigências, a roupa apertava os seus peitos e ela se sentia sufocada. Agora, com eles abertos, ela se sentia realmente mais solta.

– Com licença, vou só limpar aqui rapidinho. – Disse Lorena, após bater e abrir a porta com cautela.

– Pode entr… – Renan estava sentado em frente ao computador, como sempre, quando se virou para falar com Lorena, ficou mudo ao notar o decote. – P-pode entrar.

Ele voltou sua atenção ao jogo. Lorena começou a tirar o pó das prateleiras, cômodas, o que quer que tivesse. Ao arrumar a cama do rapaz, ela decidiu empinar um pouco a bunda enquanto ajeitava o lençol. A cama ficava ao lado da mesa do computador, um pouco à frente, de modo que Renan poderia ver Lorena pela visão periférica, mas teria que virar a cabeça um pouco para o lado para olhar com mais atenção.

Ela virou o rosto discretamente, para ver se ele observava, notou que ele a encarava estatelado, até mesmo com a boca entreaberta, quase babando. Quando notou que Lorena o percebia, desviou o olhar, voltando seu foco ao computador. Lorena riu sozinha. Ela gostou de ser provocadora. Havia uma enorme diferença entre atrair os olhares sem querer e pôr querer, e quando você quer atraí-los e consegue, é muito mais satisfatório.

A partir dali, Lorena se sentiu mais à vontade com a ideia, e também com o desejo de colocar o seu plano em prática. Passou então a ser mais incisiva em suas provocações. Quando se debruçou para limpar a escrivaninha, Renan empurrou a cadeira para trás, mas Lorena impediu que ele ficasse mais longe.

– Pode continuar, eu não vou te atrapalhar. – Ela disse.

Assim, o garoto ficou bem próximo aos seus seios, de forma que era capaz até mesmo de fisgar um pouco das aréolas quando ela se aproximava mais.

Renan ficou consternado, ele não entendia a abrupta mudança de comportamento de sua empregada, que agora parecia bem mais “aberta” do que antes. ‘Será que foi o que aconteceu na noite passada?’ Ele pensava, e tentava não acreditar. Foi tão patético o que ocorreu que ele pensava ser impossível ser aquilo. Tinha algo a mais, e ele queria saber o que era.

Quando Lorena estava lavando a louça, Renan se aproximou. Ela havia levantado sua saia sutilmente, uns dois dedos acima do normal. O suficiente para mostrar um pouco mais de suas belas pernas e fazer a imaginação do garoto. Ao notar a aproximação dele, Lorena começou a lavar a louça empinando sutilmente a bunda. Ela tinha realmente gostado desse jogo de provocação, e queria saber até onde podia levá-lo.

– O que houve com você? – Perguntou Renan, se aproximando de Lorena.

– Do que você tá falando?

– Você sabe bem, está mais… Mais solta.

– Ah, são os botões? Desculpa, é que hoje tá muito calor. – Lorena se fez de sonsa.

Ela continuou a lavar a louça, e o garoto ficou ali parado. Estático. Admirando hipnotizado aquela beldade à sua frente. O corpo dourado, as pernas grossas e quadris largos, um chamado quase primal para o acasalamento. Os seios fartos de Lorena, agora molhados pela pia. Fez a boca de Renan se encher de água como se olhasse para um suculento pedaço de bife.

– Se continuar me encarando assim por mais tempo, eu vou ter que começar a cobrar, hein. – Ela brincou, embora tivesse um fundo de verdade.

– Quanto?

A pergunta arrepiou ela toda. Ele foi direto ao ponto, algo que Lorena esperava chegar um pouco mais tarde talvez, mas já havia chegado a hora.

Ela tirou as luvas que usava para lavar a louça, se virou para ficar de frente ao garoto, colocando a mão na cintura e com um sorriso malicioso tomando conta de seu rosto.

– Depende. O que você quer fazer?

– O que é isso? Decidiu virar puta agora, é?

– Eu prefiro o termo ‘Diarista Liberal’. – Aquelas palavras soaram menos toscas do que quando ouviu Vivian pronunciá-las.

– Liberal?

– Isso mesmo. Eu posso liberar pra você, por um precinho… especial.

– Me diga quanto?

Lorena parou. Não fazia ideia de quanto cobrar. Nunca tinha parado para pensar nisso. Não sabia qual era o seu próprio preço. Então pensou no primeiro número que lhe veio à cabeça.

– 500 reais.

– Ficou louca?! Tá pensando que é o quê? Acompanhante de luxo?

– Já te disse o que eu sou. 500 reais e você me tem pelo resto da tarde.

– Nem pensar! Tá achando que eu sou otário? Eu posso contar pra minha mãe que você tentou me extorquir.

Lorena se sentiu golpeada. Não pensou em ser ameaçada desse jeito. Por sorte, ela tinha bons reflexos e contra-atacou.

– Pode falar. E eu conto para ela o lugar onde você guarda as suas balinhas antes de eu ir embora. – Lorena pôs as duas mãos na cintura. A posição lhe dava confiança, sentia-se como a Supergirl em pessoa.

– Do que você tá falando, hein. Piranha? – Renan deu um passo à frente. Estava irritado, porém ao mesmo tempo excitado. O confrontamento cheio de atitude de Lorena lhe deixava inexplicavelmente com tesão.

– Da sua gaveta com fundo falso na mesa de cabeceira. Qual é, eu limpo o seu quarto toda semana. Acha mesmo que eu nunca achei? O que é aquilo? MD? Te deixa mais ligado nos seus joguinhos.

– Pode contar. Ela não vai acreditar mesmo.

– Ela pode não acreditar de primeira. Mas com certeza vai deixar a pulga atrás da orelha. Quer tentar a sorte?

A cabeça de Renan fervilhou. Ele pensou em agarrar a empregada e arrancar suas roupas ali mesmo e fodê-la com força para colocar aquela piranha no seu devido lugar. Mas respirou fundo e decidiu dançar conforme a música.

– Espera um segundo.

Renan não tinha 500 reais, mas ele sabia muito bem aonde tinha. No guarda-roupa do seu pai, debaixo da caixa onde ele guardava sua M1911, havia um dinheiro para emergências que ele guardava caso qualquer coisa acontecesse. Como seu pai não mexia tantas vezes ali, pensou que ele não notaria a perda, até ele ter tempo para repor o dinheiro.

Contrariado, ele voltou com 5 notas de 100 enroladas na mão, e entregou. Lorena não acreditou quando viu. Não acreditou ter sido tão fácil ganhar quase todo o seu salário em questão de algumas horas. Ela ficou deslumbrada.

Ela pegou as notas e guardou no bolso de sua roupa.

– Muito bem, garotão. Agora sou sua até às 18h.

A primeira peça de roupa que ela tirou foi o avental. Planejava tirar mais ali mesmo, mas não deu tempo. Renan a agarrou pela cintura e lhe arrancou um beijo. Empurrando ela contra a bancada, Renan continuou a beijá-la com uma voracidade juvenil. Esfregou sua virilha na dela e começou a levantar a saia de Lorena. Renan encontrou sua calcinha, tateou o tecido e começou a puxar para arrancar. Mas então, Lorena o empurrou para trás, fazendo o garoto esbarrar na ilha atrás, derrubando copos e cumbucas no chão. Por sorte, nada de vidro.

– O que foi?! – Ele disse irritado.

– Se vamos fazer isso. Faça direito. Pra quê a pressa? Assim você vai durar menos de 5 minutos.

Lorena deu um suspiro. ‘Garotos…’ ela pensou, frustrada. Ela então soltou o cabelo, fazendo o coque se desmanchar e espalhar pelos ombros. Renan ouviu sua empregada. Acalmou-se, apoiou os dois cotovelos na bancada e esperou para ver o que Lorena faria.

O coração de ambos palpitava rápido, ainda em frequências diferentes, mas estavam aos poucos se sincronizando. Lorena então se ajoelhou. Bem em frente a Renan. Os joelhos tocaram o mármore gelado e ela então agarrou Renan pela alça do short. Ela então desceu, com cueca e tudo, até os joelhos. O membro de Renan saltou à sua frente, já quase completamente rígido. Ela longo, cerca de 18 centímetros, tinha uma boa grossura, veias que saltavam percorrendo toda a extensão e a glande escondida por uma fina camada de pele. Havia um pouco de pelo, que ia da virilha subindo até o umbigo. Lorena achou aquilo bastante másculo, e fez sua boca salivar.

Saliva esta que ela cuspiu no pênis, e com a mão tratou de espalhar por toda área, umedecendo enquanto lhe tocava, uma pequena provocação antes dos finalmentes. Ela não tirava os olhos de Renan. Queria ver sua reação a cada um de seus movimentos. O garoto, acompanhava com os olhos e soltava alguns suspiros.

Quando Lorena pôs na boca, ele deu um gemido leve, que arrepiou o corpo dela por completo. Era como mais um check de realidade para ela. Aquilo estava realmente acontecendo.

Lorena chupou com delicadeza, empurrou a pele para trás, deixando a glande toda exposta, onde ele sabia muito bem era onde dominaria Renan. Sua língua dançou em volta dela, arrancando mais e mais gemidos.

Renan pôs a mão na cabeça de Lorena e empurrou. Queria que ela fosse mais fundo, e assim ela o fez.

Enfiou todo o pau para dentro de sua boca, prendendo a respiração, sentindo ele batendo fundo em sua garganta quando seu nariz alcançou o talo. Quase se engasgou, mas logo tirou. E fez isso mais e mais vezes durante aquela tarde.

– Vamos para o quarto. Quero que você me coma lá. – Anunciou Lorena. O garoto, não fez nenhuma objeção.

Chegando lá, ele se deitou na cama. Enquanto ela tirava a roupa, Renan colocava a camisinha. Lorena fazia questão de se despir do jeito mais sensual que conseguia, mesmo que já não fosse necessário. Por um instante, Lorena pensou que conquistar Renan por completo poderia ser um bom negócio. Uma fonte extra de renda. Por isso, queria que ele não só gostasse. Mas que ele se apaixonasse.

Lorena veio por cima. Antes de colocar para dentro, beijou novamente Renan. Desta vez, mais calmo, mas também mais intenso. Estavam se beijando como verdadeiros amantes.

Lorena então levou o rosto de Renan para entre os seus peitos e deixou que ele brincasse ali por um tempo. Renan ficou fascinado com os seios dela, eram simplesmente os mais lindos que já tinha visto, mesmo tendo consumido tanto pornô na sua vida. Eram lindos pois eram grandes, suculentos, empinados, com lindas aréolas escuras, bicos grandes e duros, e também o mais importante: eram reais. Ele podia tocá-los, beijá-los, mordiscá-los e chupá-los. E assim ele o fez.

Desta vez, foi o momento de Lorena se deixar levar. Fechou os olhos e deixou que Renan tomasse conta do seu corpo. Ela adorava ser tocada daquele jeito nos seus seios. Ela tinha os mamilos bastante sensíveis, tanto que adorava tocá-los quando se masturbava. Uma vez, chegou até mesmo a ter um orgasmo só tocando em seus seios. Infelizmente, Renan era infante demais para conseguir tal fato impressionante, mas dava para o gasto.

Era chegada a hora, Lorena enfiou com delicadeza para dentro de sua boceta. O pau, rígido como uma pedra, foi deslizando até se acomodar. E logo depois que ele se acomodou, ele saiu e entrou, e de novo, e de novo. Tudo sendo orquestrado pelo ritmo dos quadris de Lorena.

Ela sentava com carinho no início, mas logo foi sentando mais forte. Às vezes parava e rebolava em cima para sentir ele se mexendo por completo lá dentro. Lhe tocando em novas áreas inexploradas.

Os gemidos dos dois sincronizaram, assim como seus batimentos. Estavam completamente entregues.

– Você quer me xingar é? Me xinga vai. – Lorena começou a provocar. – Eu sei que você quer. Me chama de puta, que nem você me chamou agora a pouco.

– Sua puta! Diarista liberal é o caralho. Você é uma puta! Uma vadia!

Renan entrou no jogo mais rápido do que Lorena imaginava. Ela pegou a mão dele e colocou em seu pescoço e pediu para que apertasse. Os dedos se fecharam em sua traqueia, não o suficiente para sufocá-la, apenas o bastante para fazê-la curtir a sensação de estar sendo dominada.

– Vai, safado! Mete com força na sua empregadinha tarada!

As provocações ficaram cada vez mais intensas. Quando Lorena se colocou de quatro na cama, pediu para Renan espancar sua bunca. Ele começou a esbofetear suas nádegas, primeiro as duas juntas. Depois ele percebeu que conseguia bater mais forte se fizesse alternado. A cada tapa, Lorena soltava um gemido esganiçado que deixava Renan ainda mais excitado.

O orgasmo de Lorena veio entre os tapas, suas pernas ficaram bambas e ela desabou na cama. Mas Renan continuou a fodê-la enquanto ela se deleitava em seu próprio prazer.

Seus corpos se esfregavam um no outro, trocando suor e paixão. Renan foi empurrando mais e mais fundo em Lorena até finalmente gozar, enchendo sua camisinha de leite. Por um momento, quis que seu leite tivesse jorrado dentro da empregada, mas logo esse pensamento se esvaiu.

Ele caiu por cima do corpo de Lorena. Estava exausto. Renan tentava pensar em outras fodas, mas não lembrava de outra tão maravilhosa quanto a que tinha acabado de experienciar. E estava certo de que queria experimentar ainda mais.

Lorena sorria, não por ter transado deliciosamente, mas porque finalmente havia descoberto um jeito de pôr o seu maior dote em prática no seu trabalho. Agora ela já não era mais uma mera empregada diarista.

Era uma diarista liberal.

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Comentários

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Parabéns pela narrativa, muito excitando, cada vez melhor

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