Como conheci o meu ex bandido (1/2)

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 1963 palavras
Data: 20/11/2023 19:54:42

Recentemente, namorei com o Leandro (conto “Meu ex era bandido”). Foi um relacionamento difícil, pois eu era apaixonado pela versão dele que conheci na adolescência. Aqui, gostaria de contar como nos conhecemos na época da escola.

Como falei na primeira parte, eu conheci o Leandro na oitava série. Ele veio de outra escola e entrou na minha turma. O cara era bem na dele, caladão, sério, tímido e de poucos amigos. Por algum motivo, eu me simpatizei com ele de cara e já puxei papo com ele. Ele se fez de difícil no início, mas em pouco tempo nos tornamos amigos. Por causa do seu jeito caladão, eu era praticamente o único amigo dele, pelo menos na escola.

Descobri que Leo gostava do mesmo jogo de videogame que eu, e então o convidei pra ir à minha casa para jogarmos. Como eu ficava sozinho em casa durante a tarde, ele se sentia à vontade e se revelou um cara muito engraçado. Isso acabou nos aproximando muito, e esses momentos eram muito legais, pois era como se eu estivesse com alguém bem diferente do que a turma conhecia. Com o tempo, Leandro e eu simplesmente nos tornamos melhores amigos e estávamos sempre juntos. Minha família o adorava e sempre que havia algum churrasco ou qualquer comemoração em casa, meus pais faziam questão que eu o convidasse.

Um dia (já estávamos na segunda metade do segundo ano do ensino médio), enquanto jogávamos videogame na sala, Leo começou a se abrir sobre si mesmo, sua família, seus sonhos e desejos. Por fim, ele falou sobre ser ainda virgem – o que eu não acreditei na hora, pois o cara era muito bonito e as meninas ficavam assanhadas por ele! Depois, começamos a falar sobre masturbação e como cada um gostava de fazer isso. Ele revelou que preferia ficar totalmente nu na cama antes de dormir, e detalhou como era: ele curtia uma punheta mais demorada; acariciava seu corpo todo, especialmente o peito e mamilos e curtia sarrar a cama ou usar um daqueles cobertores mais finos para meter o pau. Eu ouvi ele dizer isso e achei muito interessante. Eu falei pra ele que, como eu tinha irmãos, eu batia punheta mais durante o banho, mas fazia isso onde dava. Estava muito quente naquele dia, e depois desse assunto, eu senti ainda mais calor. Eu tirei camisa e fiquei só com um short curto, estilo futebol. Falei pra ele tirar a camisa também, e ele assim o fez.

Abrindo um parêntese: na época eu era magro, com pernas até grossas e com pelos crescendo, bunda grande e com pelos fininhos ainda. Sou moreno, tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda que herdei do meu pai, e cabelos pretos meio ondulados. Fecha parêntese.

Continuamos a jogar e conversar; eu então contei pra ele que tinha comido uma garota, dias antes. Vi que ele ficou bastante curioso, pedindo detalhes sobre como é meter o pau em uma xoxota. Eu falei que era muito gostoso e que podia arrumar uma garota pra ele. Leo ignorou minha sugestão, e então ele me disse que já ia embora. Quando se levantou, ele me mostrou o pau duro no short. Ao ver o volume dele no short, eu fiquei de pau duro na hora. Deu pra ver que o cara era pauzudo. Fiquei atordoado – essa é a palavra certa – ao saber que havia uma pica dura bem minha frente.

- Uau! Tá durão, hein seu safado!

- Está até doendo, por causa da cueca apertada.

- O meu também está duro. – Eu falei pegando no meu pau sob o short.

- Eita! Durão também. Posso ver?

Eu não acreditei no que estava ouvindo. Eu nem respondi nada e me levantei. Abaixei o short um pouco e mostrei apenas a cabeça da minha rola.

- Ah, mostra tudo, cara!

- Só se você mostrar o seu também.

- Tá certo. Vamos mostrar ao mesmo tempo.

Nós dois abaixamos os shorts e as rolas saltaram imponentes, erguidas para cima. Eu olhei para o membro do meu amigo, quase hipnotizado. Leo também olhava para o meu, admirado. Meu coração bateu forte. Era a primeira vez que via um pau alheio assim tão perto. Tive vontade de tocar, mas tive medo da reação de Leo. Ficamos ali um de frente para o outro, exibindo os nossos paus, quase sem piscar.

- THAAAALES!

Fomos interrompidos pela minha mãe, me chamando no portão.

- OI MÃE! - respondi.

- Pega as sacolas aqui no portão, por favor!

Ajeitamos os shorts, guardando os paus duros. Leo me ajudou com as sacolas e depois foi embora. Na hora do banho, eu bati uma punheta que me deixou com as pernas moles, e antes de dormir bati outra. Eu estava em êxtase pelo que vi.

Eu já sentia atração por garotos antes e me masturbava pensando em alguns, mas não sentia nada pelo Leo sexualmente. Mas tudo mudou naquele dia e passei a observá-lo mais, cada detalhe sobre seu corpo parrudinho, seus cabelos loiros espetados, seus olhos verdes, as poucas sardas no nariz, sua bunda empinada e grande, sua voz grave, seu cheiro... Eu ficava excitado na sala de aula ou em qualquer lugar quando me distraía imaginando coisas com ele, lembrando de seu pau em riste. Obviamente ele se tornou o motivo das minhas punhetas. Aquele acontecimento nos aproximou ainda mais, e eu então comecei a me apaixonar pelo meu melhor amigo.

Dias depois, Leo foi lá em casa pra jogarmos videogame, e em poucos minutos, já estávamos falávamos de sexo. Ele me fez perguntas sobre a mina com quem eu ficava, e sobre a minha transa com ela. Eu contei sobre outras vezes que transei com ela e sobre minha primeira vez com outra mina. Leo ficou excitado, e já pegou no pau por cima do short, mostrando como estava duro.

- Tenho algo para te mostrar. Vem comigo. - Eu disse.

Fomos até meu quarto e peguei, debaixo do colchão, uma revista pornô que meu primo tinha me dado. Leo ficou de olhos arregalados vendo as páginas da revista, que mostrava sexo explícito. Ele olhava atentamente cada foto, enquanto apertava o pau duro no short. Eu estava com mais tesão ainda nele. Então, sem cerimônia, ele tirou o pau pra fora; eu tirei o meu, e ficamos folheando a revista. A tensão sexual era muito forte naquele quarto.

- Vamos bater uma, mano? - Eu arrisquei.

- Sério?

- Bora.

Abaixamos os shorts, sentamos na beira da cama e começamos a bater punheta, cada um com seu pau. Eu tentava olhar apenas para a revista, mas o pau ereto do meu amigo me chamava mais atenção. Então, eu disfarçava fazendo comentários como “Que gostosa!”, “Nossa, ela aguentou o pauzão do cara!”. “Que bucetuda!”. Leo estava com os olhos fixados na revista, mas percebi que ele olhava pra minha rola também, e meu tesão foi demais.

- Ai mano, vou gozaaar!!!

Deitei na cama e gozei muito na minha barriga. Leo ficou olhando atento e se deitou também do meu lado e gozou na barriga dele. Eu fiquei impressionado com a quantidade de porra que saiu dele. Ficamos ali ofegantes olhando um pro outro e começamos a rir do nada. A partir desse dia, a gente sempre se masturbava lá em casa quando estávamos sozinhos. Na escola, às vezes, quando um de nós ficava excitado, a gente mostrava o volume para o outro, disfarçadamente; também já nos masturbamos algumas vezes no banheiro da escola. Nunca tocávamos um no outro; eu sempre tive medo de ele não gostar e a nossa amizade fosse arruinada. E também não queria parar com o que estávamos fazendo.

Isso tudo mudou um dia na escola. Uma professora faltou e então sairíamos mais cedo. Assim que acabou a última aula, a galera saiu correndo para ir embora. Nós dois e mais alguns colegas ficamos terminando um exercício, mas foram saindo aos poucos até que ficamos só Leo e eu na sala. Percebi que, na verdade, Leo já tinha terminado e estava fingindo.

- Já tá terminando, Thales?

- Já estou acabando.

Enquanto terminava de escrever, olhei de canto de olho e vi que ele estava mexendo no pau. Comecei a ficar excitado na hora. Terminei e comecei a guardar minhas coisas. Leo foi até a porta e olhou para um lado e para outro e depois fechou a porta. Então, ele abriu a mochila e tirou uma revista pornô. A revista era nova.

- Peguei essa revista escondido do meu pai. Cuidado pra não amassar. - Ele me advertiu.

- Tá bom.

Folheamos a revista cuidadosamente, observando cada detalhe e comentando sobre os modelos. Percebi que Leo comentou mais sobre os caras, e eu entrei na onda comentando também. De repente, ele abriu o botão e o zíper da bermuda jeans surrada, e o pau dele saltou pra fora muito duro. Eu fiz o mesmo e ficamos ali batendo punheta olhando a revista. Percebi que Leo olhava bastante pro meu pau, e comecei a olhar para o dele também; logo a revista ficou de lado. Foi então que ele olhou nos meus olhos e disse:

- Posso pegar, mano?

Eu olhei pra ele surpreso e, sem dizer nada, tirei a minha mão, deixando o caminho livre. Eu vi que não tinha que me fazer de hétero, pois com aquele pedido, ficou nítido pra mim que ele também queria. Leandro pegou no meu pau e começou a fazer movimentos de vai e vem com a pele sobre a glande.

- Porra! Seu pau é bem grande, hein mano! - Leo falou enquanto brincava com minha vara.

- O seu que é. É maior que o meu. - Eu respondi.

- Pode pegar no meu se quiser. - Ele me disse sussurrando.

Claro que eu queria!! Eu levei a mão naquela tora grande, e senti toda a sua extensão e dureza. Admirei aquele pau gostoso, curvado pra cima, grosso como o meu; sem pele sobre a glande meio pontuda; os pentelhos loirinhos e aparados, e com poucas veias na vara. Depois acariciei os pentelhos dele. Meu coração parecia que ia explodir de tanta emoção e minha boca ficou seca. Nos levantamos e ficamos no canto da sala perto da porta, e começamos uma mão amiga lenta e deliciosa. Senti uma mistura de tesão com adrenalina e medo de sermos pegos. O tempo parece que parou ali naquele instante. Ouvíamos apenas a respiração ofegante um do outro; sentíamos o calor um do outro, e até acho que ouvi o coração acelerado dele – ou talvez fosse o meu, não sei.

Eu senti o pau de Leo inchar e ficar ainda mais duro na minha mão, e sua respiração ficou mais acelerada.

- Já vai gozar? – perguntei baixinho.

- Vou. – Respondeu ele.

Ele mal tinha fechado a boca e senti o pau dele pulsando na minha mão, expelindo jatos de porra na parede. Em seguida, Leo acelerou a punheta em mim, e eu gozei; foi a melhor gozada da minha vida até então.

De repente, ouvimos um barulho do lado de fora da sala e nos assustamos. Ajeitamos a roupa e olhamos pela fresta da porta. Eram alguns alunos no corredor indo embora. Pegamos as mochilas e fomos embora. Saímos da escola e andamos um trecho do caminho sem dizer absolutamente nada um pro outro. Eu me senti estranho, como se as pessoas na rua tivessem visto o que fizemos. Ao mesmo tempo, eu estava extasiado com tudo aquilo. Quando chegamos na parte do caminho em que nos dividíamos, Leo me perguntou:

- Ei, você está bem?

- Estou sim… Só me sinto um pouco estranho.

- Mas se arrepende do que fizemos?

- Não.

- Eu também não. Achei muito bom.

- Nos vemos amanhã na escola.

- Beleza.

Aquele então tinha sido o início de algo ainda mais íntimo entre nós. Sempre que ficávamos sozinhos, a gente se masturbava mutuamente. Isso durou até o fim daquele ano.

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Comentários

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Isso é muito bom. Adoro mão amiga na brotheragem. Já não sou mais novinho mas mesmo sendo coroa curto muito até hoje.

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Que delícia!! Uau!

Você escreve bem pra caralho

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