“Sexo não funciona assim” — eu falei, quase matando meu filho de susto. Ele, normalmente, tranca o quarto na hora de tocar sua punhetinha noturna, mas daquela vez, ele havia esquecido. E, com o fone de ouvido, nem me ouviu entrar. Um jato de esperma atingiu o monitor, quando meu filho teve o sobressalto, mas ele conseguiu se recompor e os outros esguichos foram contidos pelo papel.
Só falei isso, estraguei a punheta dele, virei as costas e fui embora.
Pela manhã, percebi pelas olheiras que ele nem tinha conseguido pregar os olhos. Antecipação pela bronca que levaria quando eu falasse para o pai dele.
— Fala pro seu filho — eu disse, sem olhar para trás, enquanto preparava o café da manhã — para ele não ficar até tade na internet. Veja essas olheiras. Desse jeito, vai ficar o dia inteiro sonolento.
Ele, de fato, tomou uma bronca, mas foi branda perto do que esperava.
Não que o pai dele fosse realmente se zangar por eu ter pego ele se masturbando tarde da noite. “Coisa de moleque” — ele me diria. Secretamente acho até que estaria feliz pelo moleque estar se interessando por bucetas. Talvez ele até me perguntasse o que nosso filho estava assistindo, se eram picas ou bucetas que o faziam jorrar esperma.
“Hoje à noite, vou querer ter uma conversa séria com o senhor” — mandei no zap.
E deixei ele o dia inteiro com o fantasma da bronca que ele tomaria e a curiosidade do motivo pelo qual eu não revelara ao pai sua pequena masturbação noturna. Ele não precisa saber que tem no pai um cúmplice.
Assim que os dois saíram, eu entrei no quarto do meu filho e fui ver o seu histórico de internet. Muita putaria. De vídeos a contos, tinha de tudo. Não acessava os links do computador dele, eu copiava e os via pelo celular. Fiquei horas nisso.
À tarde, quando meu marido chegou, eu perguntei do serviço, como sempre. As mesmas reclamações, o chefe, os colegas de trabalho. “Só eu que trabalho, o resto é tudo acomodado” — aquela mesma ladainha de sempre. Depois da janta, o maridão pegou sua cerveja na geladeira e foi para a sala, enquanto nosso filho, pra variar, se trancou no quarto. Eu lavei a louça sem pressa, depois me juntei ao meu marido. Normalmente, eu não me interesso pelos programas dele e fico só mexendo no celular, mas dessa vez já fui pegando no seu pau por cima da bermuda. Mal o toquei e ele já estava duro.
"Deixa de ser safada" — ele falou. E, apesar do aparente tom de censura, o maridão estava com sorriso lascivo no rosto. O tesão brigando com o bom senso. Eu dei de ombros quando ele me lembrou que o nosso filho ainda estava acordado. "Ele está na internet" — eu falei — "a gente pode derrubar a sala que ele não vai ouvir". Falei isso já puxando a sua rola para fora da bermuda. Ele até pensou em retrucar, mas o boquete que eu fazia o deixava desorientado.
Deixamos a TV ligada com um volume considerável na sala, enquanto ele me fodia gostoso no quarto, eu com a raba toda empinada, abafando meus gemidos mordendo o travesseiro. Ele começou me comendo de quatro, metendo aquela rola gostosa na minha bucetinha por trás com vontade. Depois o meu macho me puxou pelos cabelos e depois me agarrou as tetas, me fazendo ficar toda arqueada enquanto me fodia com força Depois, nos entrelaçamos em um abraço gostoso, ele sentado na cama e eu encaixadinha, pernas em torno da cintura, metendo a língua na sua boca faminta, rebolando o rabetão na sua pica rija. Depois, ele me pegou de ladinho, metendo até jorrar todo o seu esperma dentro de mim. Foi a vez dele morder o travesseiro para abafar o urro leonino.
Como eu esperava, após o orgasmo intenso, onde sua rola jorrou muito leitinho, me deixando de barriguinha cheia, meu macho quedou ofegante. "Caralho, você é foda!" — ele suspirou, todo suado — "Que chave de buceta da porra" — após o que, simplesmente apagou.
Tomei um longo banho e toda cheirosinha, fui para o quarto do meu filho. A porta estava trancada. Bati na porta e mandei ele abrir. Sem resposta. Ou ele estava dormindo ou fingia estar. Peguei o celular e liguei para ele. Meu filho sempre coloca o celular em modo de avião quando vai dormir, mas ele tocou. Sem poder fingir que estava dormindo, ele atendeu. "Abre a porta, anda" — eu falei. Sem alternativa, ele abriu.
— Você devia abrir essa janela de vez em quando — eu falei — seu quarto está fedendo a sexo.
— O que você quer, mãe? — ele perguntou, visivelmente desconfortável
Eu estava só de roupão e tinha feito um laço bem frouxo, que poderia se soltar a qualquer momento, revelando a minha nudez.
— Quero falar sobre transa — eu disse, sem rodeios.
— A gente já não teve essa conversa?
— Não. Falamos sobre reprodução.
— E qual é a diferença?
— Acho que você sabe.
— Não, não sei não.
— Tem certeza?
— Acho que sim.
Sentei na cadeira gamer que nos custara uma pequena fortuna. Ele não gostava que eu fizesse isso, que me sentasse no seu trono, de onde ele se sentia o soberano do seu pequeno mundinho virtual. No entanto, meu filho estava tentando esconder a ereção da mamãe. O sangue que deveria irrigar seu cérebro estava todo concentrado em lhe enrijecer a pica. E ele nem notou que eu lhe usurpara o reinado.
— Vem cá — chamei com o dedinho — senta no colo da mãe.
Ele titubeou, especialmente porque o meu roupão, por causa daquele laço frouxo, estava aberto o suficiente para que ele tivesse uma bela visão do meu seio desnudo.
— Anda — ordenei. Não com o vozeirão de comando que meu marido costumava empregar, mas num tom quase doce — você pode ter essa conversa aqui comigo ou pela manhã com o seu pai.
Sem conseguir deixar de olhar para as minhas tetas, ele assentiu.
Eu o instrui sobre o que fazer. Abre o navegador, abre o histórico, clica neste link, agora neste. Juntos, vimos boa parte do extenso material pornográfico que ele costumava assistir. No começo, ele não queria. Tive que ameaçá-lo com a ira paterna algumas vezes. Conforme víamos os vídeos, eu ia corrigindo. Isso não acontece assim. Garotas não reagem desse jeito. Não se beija assim. No decorrer da instrução, meu robe se abriu completamente, mas eu fingi não perceber. Minhas tetas comprimiam seu braço. Eu passei o braço por cima do ombro dele para usar o mouse e notei sua tremedeira. Quando senti que ele estava no ponto, excitado demais com toda aquela situação para conseguir raciocinar, enfiei a mão por dentro da bermuda e agarrei a sua pica.
— O que está fazendo, mãe? — ele perguntou, entre gemidos. Tentando agarrar o meu braço, mas sem muita convicção.
— Você nem está prestando atenção de tão tenso. A mamãe vai te ajudar a relaxar.
— Não, mãe, não faz isso.
— Shhh. Tá tudo bem, bebê. Tá bem gostoso, não tá? Aqui — peguei na sua mão e a levei para a minha bucetinha — sente como a mamãe também tá excitada. Já tocou em uma vagina antes?
— Não, mamãe.
— Aqui, bebê. Tá sentindo? Esse é o clitóris da mamãe. Quando você estiver com uma menina, nem sempre vai estar iluminado, então você precisa saber onde fica só no tato. Toca aqui, bebê — fui guiando a mão dele — Enfia o dedo, devagar, assim. Tá sentindo? Você está dentro da mamãe.
Levantei e puxei meu bebê pela pica até a cama dele.
— Deixa a mamãe te mostrar uma coisa, anda.
Logo, ele estava gemendo com a minha boquinha na sua rola.
— Tá vendo? É bem diferente dos vídeos, né? A glande é bem sensível, não dá pra tratar como se ela fosse de borracha. Olha como é gostoso quando a mamãe lambe aqui — ele estava quase gozando, mas eu queria prolongar aquilo o máximo possível, então, com a desculpa de estar educando, a todo momento, eu parava para explicar o que eu estava fazendo — Tá vendo, bebê? Não é só enfiar na boca da menina de qualquer jeito. Aposto que você não sabia que esse ponto é tão sensível, né? Agora vem, você já sentiu como é dentro da mamãe com o dedo, é hora de sentir como é com o seu pênis. Bota devagarinho, assim. Tá sentindo?
— É incrível, mãe. Tão quente e — ele titubeou — gostoso.
— É ótimo, né? — eu falei, sorrindo — Sabe como beijar? Deixa a mamãe te ensinar.
Logo, o instinto tomou conta e, enquanto a língua do meu filho se agarrava na minha, sua pica me invadia num amorzinho gostoso, como se eu fosse a sua primeira namorada. Mas sem aquela pressão de performar. Eu era sua professora, sua amante perfeita, que nunca o pressionaria, que sempre o deixaria confortável com o próprio corpo. E, como eu imaginava, ele não durou muito. Logo ejaculou muito leitinho, sua pica jorrando sem parar dentro da mamãe.
—Amanhã, a mamãe vai te ensinar a chupar uma garota, tá bem? A maioria não sabe como fazer direito e o bebê sabendo vai estar na frente de muita gente.
Mas ele já não me ouvia mais, adormecera com a pica enfiada na buceta da mamãe.
Dorme com os anjos, bebê. A mamãe vai sempre cuidar muito bem de você.
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Obrigada por ter lido e espero que tenha sido uma experiência deliciosa.
Um beijo bem gostoso nessa sua boca e um outro, ainda mais especial no seu sexo.