Na época da faculdade, Antônia havia pago por um ensaio sensual para divulgar seus serviços. Fez em um apartamento de um amigo, e adorou o resultado. Também ficou impressionada de conhecer pessoas que a consideravam uma musa. Descobrir que sua imagem ia além do sexo para alguns ia além do orgulho e da vaidade.
Recentemente um novo cliente veio conhecer Rebeca. Foi chamado por ela de "Desenhista". Simpático, tímido, mas com uma boa conversa assim que se soltava. No primeiro encontro, disse que desenhava por hobby, e Rebeca ficou curiosa com los trabalhos dele, que garantiu que ia mostrar no próximo encontro. Dito isso, no segundo encontro dos dois, ele trouxe seu tablet, onde tinha os trabalhos digitais e fotos dos trabalhos em lápis. Havia um pouco de tudo; coisas fofinhas, super heróis, ídolos da infância e adolescência, mulher pelada, etc.
Rebeca ficou impressionada com os trabalhos dele, dizendo que realmente era muito bom. Ele agradeceu ficando com um pouco de vergonha. Rebeca trouxe ele para perto de si, dizendo que não precisava ficar sem graça daquele jeito. Continuaram conversando sobre os trabalhos dele, até chegar em um ponto de atenção:
– Tem um tempo que eu estou desanimado. Sabe quando dá vontade de fazer uma coisa, mas você trava na hora de começar? - O Desenhista falou para Rebeca.
– Como assim?
– Eu tenho vontade de fazer alguma coisa nova. Mas eu olho pro papel ou para a tela, e não vem ideia nenhuma.
– Acho que entendi. – Rebeca havia entendido muito bem, e já havia armado um plano em sua cabeça. Ajudar ele seria divertido para os dois. – Acho que você precisa de uma coisa nova. Sabe, dar uma arejada.
– Tem razão. – O Desenhista olhou para ela intrigado. Só preciso saber como, porque eu meio que já fiz de tudo.
– Você vai descobrir logo. As vezes nem é o tema, mas alguma outra coisa.
– Técnica, talvez…
Deu certo! Daí para frente era com ele.
Os dois ficaram mais um tempo juntos, onde Rebeca fez várias perguntas sobre os materiais que ele usava, como fazia para trabalhar com uma tela digital e coisas assim. Na hora de ir embora, Rebeca acompanhou o Desenhista até a porta e se despediu com um beijo. Recebeu uma mensagem dele agradecendo a tarde com ela e fazendo vários elogios. Rebeca adorou a mensagem.
Passado algumas semanas, o Desenhista entrou em contato com Rebeca. Perguntou sobre um encontro em um certo dia. Ela ficou feliz com o retorno dele, e disse que aquele dia ainda estava livre. Aí veio um pedido incomum:
"Podemos marcar por um período maior?"
"Eu fiquei pensando no que você disse na última vez. Se você concordar, eu queria desenhar você"
Rebeca foi pega de surpresa. O seu plano havia dado certo, mas não esperava que fosse ser desse jeito.
"Claro que sim! Vou ficar muito feliz de posar para você 🥰🥰🥰"
"Nossa que honra!🥰"
Os dois acertaram alguns detalhes, e o Desenhista fez o pagamento integral adiantado. Rebeca agradeceu e os dois se despediram. Ela não podia acreditar que o plano tinha se desenrolado dessa forma. Ficou encantada com a possibilidade e não podia esperar pelo dia do encontro.
No dia marcado, ele chegou na hora marcada. Ela correu animada só com um roupão para abrir a porta, e deixou ele entrar enquanto se escondia atrás da porta. Rebeca fechou a porta e deu um nele, muito animada e ansiosa. Viu que ele trouxe uma pasta grande nesse dia, além da mochila que sempre trazia.
– Tá aqui! – Ele disse feliz erguendo a mão que segurava a pasta. – Muito obrigado por aceitar o meu pedido.
– Eu que agradeço! Fiquei muito feliz quando você me pediu.
Os dois sorriram felizes com esse início animado e ele se dirigiu para o banho. Enquanto isso, Rebeca fez uma pergunta que havia esquecido:
– Quer que eu use alguma roupa em especial?
– Não. – O Desenhista disse antes de entrar no chuveiro. – Eu tinha pensado em fazer você nua. Não precisa se preocupar.
– Tá bom! – Rebeca estava bem ansiosa com o que viria. Por um momento, achou ele mais confiante.
O Desenhista saiu do banho. Usava só a camiseta que trajava naquele dia. Respirou fundo e começou a dar instruções:
– Pode tirar o roupão e ficar aqui no sofá, por favor?
Rebeca concordou. Ficou nua e sentou-se, aguardando mais instruções. Enquanto isso, ele tirou um bloco enorme e deixou em uma cadeira alí perto. Pegou também um estojo pequeno e tirou de dentro várias lapiseiras, junto com um objeto de plástico que Rebeca não reconheceu.
– Posso ver esse mais clarinho?
Ele entregou o objeto para Rebeca, que viu ser uma combinação de lapiseira e borracha. Fazia tanto tempo que não via uma daquelas que nem reconheceu. Ela esperou ele arrumar os objetos para devolver a borracha.
Assim que estava tudo no lugar, ele passou mais instruções.
– Tá, primeiro, se deita no sofá com a cabeça para o meu lado direito. – O Desenhista sinalizou com a mão direita o lado que ele havia imaginado. – Isso, assim mesmo. Só levanta um pouco a cabeça para trazer seu cabelo mais para fora.
Rebeca levantou a cabeça e ele ajeitou o cabelo dela com delicadeza. Se afastou de novo e dei uma boa olhada:
– Agora, vai virando a cabeça bem devagar até olhar para mim… mais um pou…tabomtabomtabom! Assim está perfeito! Mantém esse sorriso, está ótimo!
Ele sorriu satisfeito e continuou com as orientações:
– Agora, aponta o seu braço direito para o alto, e dobra ele, trazendo a mão para a sua testa. Rebeca seguiu as instruções com muito cuidado. – Assim mesmo. Agora, seu braço esquerdo só um pouco dobrado para baixo, e a sua mão esquerda na sua cintura.
Rebeca foi bem cuidadosa com as ordens até chegar no ponto ideal.
– Tá bom. Agora, sua perna direita dobra com o joelho para o alto, e a esquerda fica esticada.
– Desse jeito?
– Assim mesmo! – O Desenhista ficou satisfeito enquanto puxava a cadeira – Tá confortável?
– Por enquanto sim. – Rebeca respondeu sendo bem honesta.
– Certo. Essa parte vai ser rápida. Só fica imóvel, por favor.
Ele pegou uma das lapiseiras e o bloco, começando a rabiscar em seguida. Rebeca seguia imóvel, imaginando como estava a cabeça dele no momento. O Desenhista intercalava os olhares entre ela e o papel, rabiscando de uma forma bem confiante.
Pouco tempo depois, ele trocou de lapiseira. Agora olhava mais para ela, e parecia mais concentrado. Pegou a borracha algumas vezes, mas parecia muito calmo. Era uma mudança muito grande em relação aos encontros anteriores.
– Tá. – O Desenhista falou até com certo alívio. – Mantém-se a pose ainda, por favor, mas pode relaxar o rosto.
– Posso falar então?
– Pode. Seu rosto está quase pronto e eu posso seguir sem referência.
– Nossa, você é bem rápido.
– Obrigado!
Os seguiram conversando pouco. Rebeca comentou sobre não ter reconhecido a borracha naquela forma, e fez perguntas sobre o papel que ele usava. O papo era curto, pois ele não queria se desconcentrar, mas recebeu bem as perguntas.
O restante se arrastou por um certo tempo. O Desenhista reclamou da dificuldade de fazer as mãos de forma correta e pediu um pouco de paciência. Fez questão de comemorar quando acabou essa parte.
Rebeca, por sua vez, estava adorando a experiência. Havia posado nua para ensaios antes, mas eram casos onde ela havia pago para usar como divulgação. Nunca havia sido convidada para ser a musa de alguém. A experiência estava mexendo demais com a vaidade e o tesão dela. Foi uma das poucas vezes que ela não via a hora de transar com um cliente.
A interação dos dois seguia entre silêncios e conversas curtas. Houve mais algumas trocas de lapiseiras e passadas de borracha até poder dizer:
– Pronto, pode se levantar. Já acabei.
Rebeca se levantou correndo, ansiosa para ver o resultado. O Desenhista pôs o bloco de papel com cuidado em cima do sofá, e se afastou para Rebeca ver melhor.
Ela estava encantada com o resultado. A própria imagem à sua frente estava perfeita. Os seios fartos e as pernas grossas foram retratadas de forma impecável. O rosto delicado estava lindo. Havia sido uma experiência extremamente erótica e sentia na buceta a necessidade de agradecer.
Rebeca agarrou o Desenhista e lhe deu um beijo feroz. Assim que soltou, o levou até a cama com um olhar selvagem.
– Você não tem ideia de como eu vou te agradecer.
Ela ficou de quatro na cama. Aproveitou que o Desenhista está estava sem cuecas e iniciou um oral sem as mãos, deixando o pau endurecer na sua boca. Assim que estava no ponto, foi com vontade. Ela era chegada em sexo, mas poucas vezes teve tanta vontade de agradar um homem.
O Desenhista, por sua vez estava delirando com a fúria de Rebeca. Suas pernas estavam até falhando enquanto sentia a porra chegar.
Rebeca percebeu, mas não fez questão de parar. Continuou mamando até receber todo aquele leitinho na boca. Assim que terminou, se levantou com um sorriso e foi para o banheiro. Voltou logo e puxou ele para a cama, pegando uma camisinha perto da cama.
– Agora vem a melhor parte. – Ela disse desenrolando a camisinha no pau.
Deitou-se de costas com as pernas abertas e abrindo os lábios da buceta:
– Vem me fuder. Come a buceta da sua musa agora!
O Desenhista mal esperou ela terminar para montar em cima de Rebeca. Comeu de frango-assado com força, os corpos fazendo barulho quando se batiam. Ela gemia, adorando ser comida daquele jeito.
Os dois mudaram de posição. O Desenhista agora comia Rebeca de quatro, puxando ela pelos cabelos. Tomou cuidado, mas ainda tinha pegada.
A foda dos dois levou um pouco mais de tempo. Ainda assim, ele gozou forte enquanto metia em Rebeca. Vendo que ela não gozou, começou a chupar sua buceta. Rebeca nem tinha forças. Gemia e choramingava com todo o estímulo que recebera. Gozou com força, se contorcendo e ficando muito sensível a qualquer toque.
Os dois se deitaram juntos e sorriram um para o outro. Rebeca o elogiou por conseguir superar seu bloqueio. O Desenhista, por sua vez, pensou que usar um modelo vivo seria uma boa mudança e pensou que Rebeca poderia aceitar. Ela admitiu que gostou, e que a experiência mexeu com a vaidade.
Ficaram juntos mais um tempo até ele ir embora. Antes de ir, ele pediu para tirar uma foto da obra, para recordação, depois arrancou a folha do bloco. Também deixou uma proteção de plástico para ela levar mais tranquilamente. Rebeca agradeceu mais uma vez e o Desenhista se foi.
Rebeca olhou para o desenho mais uma vez. Dessa vez, olhou além das suas reações, e apreciou o trabalho pela superação do seu cliente.
Pousou a folha no sofá e tirou uma foto. Postou em todas as suas redes sociais com a seguinte legenda:
"Aceitar o seu convite me deu o privilégio de ser parte de uma experiência única. Ser sua Musa é uma felicidade e honra ❤️❤️❤️"