No feriado de Nossa Senhora Aparecida de 2021, minha concunhada (esposa do irmão mais novo da minha esposa) alugou um apartamento de uma amiga em Ubu, que fica a uns 70km ao sul de Vitória/ES. Bem barato, pois a pandemia ainda estava aí. Convidou eu e minha esposa, com estadia Free para poder levar a sogra. Era muita gente para pouco carro. E foi muita gente mesmo, pois foram ocupados os três quartos (as camas e colchonetes no chão) e a sala.
Fomos na sexta à noite, e ficamos até terça à tarde – que era o feriado. Levei alguns “brinquedinhos” (essa história estará em outro conto), pois não gosto muito de mar, muito menos com tempo frio. Já os demais parecem mineiros quando chegam no litoral: entram no mar com qualquer tempo.
Sábado, pela manhã, foram saindo em grupos, sem compromisso de horário para o almoço, pois levamos bastante coisa pré-pronta. Por volta das 10:30 desci, com os últimos, para trancar o portão, cuja única chave ficou comigo. Quem fosse retornando, depois, era só dar um grito, pois ocupamos o apartamento da frente no primeiro andar (único apartamento ocupado, por sinal). A garagem, churrasqueira, e quartinho de ferramentas ocupa todo o térreo, e são dois apartamentos em cada um dos dois andares, mais o terraço, com uma parte coberta. Rodei pela garagem, e subi, indo até o terraço, para me certificar de que eu estava realmente sozinho. Já voltei me despindo, e fui direto para o quarto das quatro garotas. Três primas da concunhada, e nossa sobrinha (e afilhada).
De cara já encontrei meus objetos de desejo e prazer: Calcinhas usadas, jogadas sobre as camas. Uma das primas, e a minha afilhada, deixaram as calcinhas enroladas nas bermudas, do jeito que tiraram. Uma deixou ajeitada sobre a bermuda, e a outra guardou. Claro que procurei, né!? E encontrei. E cheirei e me deliciei, com cada uma delas. Me esfreguei todo, inclusive nas genitálias – para misturar nossos aromas. Deixar um pouco do meu nelas, e um pouco do delas em mim. Enquanto isso, armei a máquina no tripé e me fotografei usando elas (quatro posições com cada), sem parar de degustar e saborear seus odores e aromas, que tentei memorizar para depois descobrir suas donas. Só uma era fio-dental, que até imagino de quem era. Passado este êxtase, peguei as limpas, que estavam nas mochilas, e, assim como com as anteriores, também vesti, passeei por todo o apartamento, e me fotografei. Com quatro ou cinco das mais gostosas, passeei até o terraço.
Depois fui no quarto do cunhado mais velho, fazer o mesmo com as da concunhada, por quem nutro um grande desejo, e que me fez delirar na noite anterior, pela legging cinza, marcando a calcinha e uma excitante “pata de camelo”. Olhando por alto, não encontrei a usada, mas avistei a legging embolada ao lado da mochila. Aháá... encontrei. Quase tive um orgasmo ao “enfiá-la” no nariz. E não resisti. Tive que lamber seu néctar, e bater umazinha com ela envolvendo meu pau depois das fotos. No banheiro, claro.
As da concunhada eram do tipo meio-termo, entre comportadas e atrevidas. E quase todas da garota do fio-dental eram bem atrevidas. Entre todas, tiveram três que eu adorei. Uma branca com rendinhas vermelhas na virilha, uma tanga azul clara com rendas nas bordas, e uma fio-dental preta com renda na frente.
Nos dias que se seguiram repeti o ritual. E sempre rolava uma bronha com meu pau envolto em uma delas. No último dia, como despedida, vesti a última usada pela concunhada, e me masturbei, esfregando meu pau por cima da calcinha. A tesão foi tanta, que quase me acabei nela, chegou a ficar uns respingos de porra.