O desejo, o fogo que nunca se apagou - A continuação

Um conto erótico de F
Categoria: Heterossexual
Contém 2770 palavras
Data: 21/12/2023 07:27:10

Para entender essa história, sugiro que leia a primeira parte para entender todo o contexto.

Depois dessa primeira noite onde nos reencontramos e vivemos aquele tesão que nunca havíamos sentido antes, simplesmente apagamos, mas por um ótimo motivo.

Quando era por volta das 7 da manhã, sou acordado por Ale, de conchinha comigo, empurrando a bunda pra trás, mexendo, rebolando em meu pau. No primeiro momento, ainda sonolento não raciocinei o que ela estava fazendo, mas quando percebi, entendi o que ela queria, que acordou excitada, então comecei a encoxá la e ao mesmo tempo alisar suas coxas, subindo minha mão entre suas pernas. Puxei uma de suas pernas pra cima de mim. Com suas pernas abertas comecei a alisar sua boceta por cima da calcinha. Nos roçávamos gostoso com o nosso movimento. Nisso meu pau já estava duro e quando enfiei a mão por dentro da sua calcinha, senti ela molhada. Que tesão sentí la assim.

Foi inevitável, puxei a calcinha para o lado e quando encostei a cabeça do meu pau em sua boceta, ela empurrou a bunda pra trás, deslizando muito fácil. Aquele "aaaaa" que ela fez me deu um tesão tão grande que eu segurei em sua cintura, puxando contra mim e empurrando tudo até o fundo da boceta da Ale. Sentia minhas bolas encostando em sua bunda, meu pau enfiado até o talo. Nessa posição, com ele todo dentro, ficamos naquele movimento sincronizado. No movimento meu pau saia até a metade e entrava de novo. Íamos aumento o ritmo e depois voltávamos a ficar devagar, sem pressa. Era uma provocação que fazia o tesão aumentar cada vez mais. Rápido e devagar, devagar e rápido. Esse frio gostoso na barriga era tão instigante que em um momento não aguentamos. Fui me virando, sem tirar meu pau da boceta da Ale pra ficar por cima dela, ela de costas pra mim, de bruços, começamos a aumentar o ritmo. Olhava aquela boceta deliciosa engolindo meu pau. Meu pau estava como uma pedra de tão duro, muito grande e grosso, preenchendo toda boceta dela.

Quando falei pra ela: "sua boceta é muito gostosa", ela me falou: "seu pau que é muito gostoso. Me comendo assim você vai me arrombar". Então falei: "posso? Você quer?" Ela disse: "pode, me arromba gostoso Fá, me fode, enfia esse pau até o fundo de mim". Ouvir isso foi uma das coisas mais gostosas que pude ouvir dela até hoje. Comecei a meter com força olhando pra ela de bruços pra mim. Ela com a boca aberta, gemendo, empinando a bunda pra entrar mais fundo. Quando eu ia gozar, eu segurava. Ela rebolava empinando a bunda quando eu diminuía o ritmo e eu voltava a meter com força. Senti quando ela ia gozar, empinou a bunda e ficou assim, o tesão estampado em seu rosto e fez um "aaaaaaaaaaaa" novamente, profundo, apertando meu pau com sua boceta, as contrações nao negavam e eu também explodi em um gozo muito intenso dentro dela enchendo sua boceta de porra quente. Que delícia fazer o sexo quando se atinge o ápice do tesão. Não há como explicar, mas é possível lembrar do sentimento, se lembrar do momento. São coisas que ficam marcadas. Não há como, não existe um ser humano que não se excite lembrando desses momentos, imaginando esses momentos. Não há como eu não me excitar nesse exato momento. Não há como você, que está lendo e imaginando, não se excitar nesse exato momento. Somos seres humanos, sentimos desejos, vontades, fogo, tesao. É natural, é normal e ainda bem, é muito saudável.

Nos levantamos, tomamos banho e saímos. Fomos para a Disney, o clássico Magic Kingdom. Passamos um dia delicioso, dando risada, aproveitando cada atração.

Pra quem já foi na Disney sabe que mesmo que você não se importe, quando está lá, o ambiente te arremete a boas lembranças. Lembranças da infância, das coisas que víamos na TV. Naturalmente entramos no clima.

Fazíamos as coisas em comum acordo, enfrentávamos fila juntos, fazíamos piadas com a situação de estar naquela fila gigante, naquele calor. Isso nos deixava mais a vontade um com o outro, ela já não tinha aquela barreira que mantinha comigo. Entendeu que aquele era um novo momento, que nos momentos em que estivéssemos juntos, seria para nos divertirmos, que seriam momentos leves e que quando não estivéssemos juntos, cada um viveria sua vida sem nenhum tipo de obrigação ou cobrança. Isso fez ela se soltar. Mas nesses momentos, quem nos olhasse, imaginaria dois amigos se divertindo juntos, mas mal sabiam com o fogo que acordamos naquele dia.

Estava muito calor. Ale estava com uma blusinha e um short branco curto. Aquele short deixava ela uma delícia. Ora ou outra eu falava pra ela: "você está muito gostosa com esse short". Ela apenas sorria, continuava andando e eu observando.

Uma das vezes que falei isso ela me falou: "Voce vai me arrombar hoje a noite né?" Apenas respondi: "bem gostoso".

Depois dos fogos do castelo da Cinderela fomos embora da Disney.

Mesmo a noite, estava muito calor, no caminho de volta para o hotel sugeri irmos a piscina e ela topou.

Chegando no quarto do hotel eu queria agarrá la e tirar sua roupa. Mas ela falou que não, que íamos pra piscina. Respeitei e fomos. A piscina tinha apenas 3 pessoas, já era 10h30 da noite. Depois de uns 15 minutos eles foram embora. Ficamos a sós. Mergulhei e apareci por trás dela. Abracei ela por trás e ficamos nessa posição. Ela com as costas coladas em meu peito. Lentamente comecei a passar uma das mãos em seus peitos e a outra por cima da parte de baixo do biquíni. Ela me falou: "Fábio, alguém pode ver". Então puxei ela bem para o canto da piscina. Não tinha ninguém e estava a noite, mas foi mais por precaução. Ela se virou de frente pra mim e começou a me beijar. Um beijo calmo, sem pressa. Percorria minha língua por seus lábios e minha mão desceu para o meio de suas pernas. Fiquei alisando por cima do biquíni e ela levou sua mão até meu pau, alisando e apertando. Foi crescendo na mão dela e tirei pra fora. Ela sentia pulsar em sua mão e eu enfiei a mão por dentro da parte de baixo de seu biquíni. Alisava sua boceta, seu clitóris, enfiava dois dedos devagar e meu pau cada vez mais duro. Então puxei as pernas dela pra ela ficar agarrada com as pernas em volta de mim. Na piscina essa posição ficou muito fácil. Coloquei o biquíni de lado e encostei meu pau na entrada da sua boceta. Ela agarrada em mim, com uma mão segurava sua bunda e com a outra segurava meu pau passando a cabeça na entrada. Fui empurrando e aos poucos foi entrando. Tirava um pouco e colocava de novo pra deslizar mais fácil. Fomos nesse ritmo até estar todo dentro. Então voltei a segurar as pernas de Ale. Ela abraçada em mim, com as pernas em volta de mim, a deixava em uma posição muito confortável. Eu fazia movimentos leves, mas deixava ela se movimentar da forma que lhe desse mais prazer. Ela mexia a cintura gostoso, se deliciando com meu pau dentro dela. Ela fazia um movimento sincronizado. Grudava o rosto em meu peito, hora beijava meu pescoço, mordia. Aquele momento era delicioso, não queríamos gozar de tão gostoso que estava. Depois de quase 10 minutos nessa posição apareceram pessoas e rapidamente nos recompomos. Resolvemos voltar para o quarto. Dessa vez não teve jeito, quando entramos no quarto, eu enfiei a mão por baixo do vestido que ela voltou da piscina e puxei seu biquíni. Levei ela até a beira da cama, ela colocou as mãos na cama, ainda em pé, nem tirei o vestido dela, fiquei atrás e enfiei meu pau em sua boceta. Já estava muito molhada. Fui devagar, aumentando o ritmo, até estar metendo forte, Ale rebolava no meu pau. A cada estocada que eu dava em sua boceta ouvia se o barulho da minha cintura batendo em sua bunda. Ou seja, eu estava metendo com força e ela pedindo pra não parar, pra continuar. Disse pra ela ficar de 4 na cama e ela disse que queria sentar em mim. Me deitei na cama e ao invés de ela sentar, ela ficou no meio das minhas pernas segurando em meu pau, olhando em meus olhos. Foi abaixando seu rosto e abocanhou meu pau. Chupava de cima até embaixo. Voltava subindo sua língua até a cabeça e descia até as bolas. Ela mais uma vez me surpreendeu e me deixou alucinado com aquele momento. Dê repente ela sobe mais um pouco seu corpo e começa a passar meu pau entre seus peitos lindos e enormes. Enquanto fazia aquela espanhola gostosa, levava a cabeça do meu pau até sua boca. As vezes parava com meu pau entre seus peitos e a cabeça do meu pau na boca, passando a língua. Dava pra ver o tesão em seu rosto fazendo aquilo e isso me dava ainda mais tesão.

Então ela subiu me beijando. Minha barriga, meu peito, meu pescoço e minha boca. Na hora que encaixou meu pau em sua boceta, foi descendo bem devagar, no ritmo dela. Desceu até eu sentir minhas bolas encostando em sua bunda. Ficou naquele ritmo lento, como na piscina, se deliciando em meu pau. Ficava com a cintura pra frente e pra trás, depois começava a rebolar, subia e descia, subia e descia, subia e descia. Eu tinha que segurar pra não gozar. Estava muito gostoso e ela sabia me provocar, isso instigava ela também. Ela controlava, as vezes subia até meu pau quase sair da sua boceta e voltava. Então em um determinado momento ela foi aumentando o ritmo. Cavalgava em meu pau, gemia, rebolava e eu segurando em seus peitos, alisando. Ela apoiada com as duas mãos em meus peitos, com movimentos cada vez mais fortes, percebi que ela ia gozar e aumentei o ritmo também. Dê repente ela para e aperta minha cintura com as pernas, cravando as unhas em meu peito. Eu nem me importei, percebi que ela estava gozando e continuei metendo. Quando fui gozar, segurei em sua bunda e puxei pra baixo pra entrar tudo e gozar bem fundo. Que sensação deliciosa foi aquela. Gozei muito e enquanto eu gozava, continuava a sentir sua boceta apertando meu pau. Ela se deitou em cima de mim e ficamos ali por um bom tempo.

Ela se deitou ao meu lado e falou: "que loucura estamos fazendo né?" Eu respondi: "uma loucura muito gostosa". Ela disse: "sinceramente eu achei que quando nos separamos, realmente, nunca mais faríamos isso, por muito tempo tive raiva de você. Eu: "eu sei disso". Ela continuou: "Depois simplesmente não te olhava mais como homem, não queria nem saber de você, nem imaginava a gente junto, não passava pela minha cabeça. Perguntei: "Mesmo depois que voltamos a nos falar?" Ale: "Sim, até mesmo depois que voltamos a nos falar eu não pensava nisso. Mesmo quando você tocava no assunto fazendo brincadeiras de cunho sexual, eu logo te repreendida, fugia do assunto, mudava de assunto ou não te respondia, realmente não queria nada. Perguntei novamente: " e quando isso começou a mudar?" Ela: "quando comecei a ver o que você se tornou como pessoa, o Fábio responsável, correto, pessoa do bem, fiquei mais tranquila, isso me deixou mais a vontade. Fábio: "e por que demorou tanto?"

Ale: "Porque mesmo assim ainda tinha uma barreira, uma desconfiança, sempre soube que você queria me comer de novo, mas evitava dar qualquer brecha. O meu receio era de um ou outro achar que haveria qualquer tipo de envolvimento como um relacionamento, caso deixássemos acontecer, ou falássemos algo além do necessário. Eu: "faz sentido".

Ela continuou: "É óbvio que eu lia os e-mails que me mandava e imaginava tudo aquilo com você. Me masturbei e gozei muitas vezes lendo novamente ou imaginando o que você escrevia, era uma delícia. As vezes em casa eu ficava imaginando, as vezes no trabalho eu pensava, as vezes dirigindo conseguia visualizar a situação com você e me excitava, era algo cada dia mais constante. Apenas não te falava por essa barreira que tinha com você e por não ter o hábito de ficar dizendo essas coisas". Fábio: "e quando isso começou a mudar?" Ela: "quando comecei a confiar que tudo que falássemos, que quando falássemos algo picante ou se fizéssemos algo pessoalmente, ficaria apenas entre eu e você e depois agiríamos como se nada tivesse acontecido, então comecei a ficar com vontade de fazer acontecer.

Quando você me mandou a mensagem na noite de Natal eu demorei pra olhar porque estava comemorando com minha família. Mas quando peguei o celular, vi que você tinha mandado mensagem e vi que tinha mandado um email também, fiquei curiosa, mas ao mesmo tempo deixei pra ler quando já estivesse deitada na cama, porque sabia que tinha coisa gostosa pra ler. Já tinha bebido vinho porque era noite de Natal e estava mais solta.

Na hora que estava na cama comecei a ler e que delícia ler tudo aquilo, fiquei muito excitada. Não aguentei, te mandei mensagem. Ainda bem que você não desistiu, você persistiu e estamos aqui fazendo essa loucura gostosa". Fábio: "demorou, não foi fácil, mas valeu a pena tudo isso".

No dia seguinte tínhamos que voltar para Palm Beach. Acordamos atrasados pra sair do hotel, mas antes demos aquela rapidinha bem gostosa. Tomamos café e pegamos a estrada. Íamos conversando sobre vários assuntos. Ela estava de saia branca e quando o sol batia em suas pernas, suas coxas brilhavam. Eu dirigia e hora olhava, então em um determinado momento coloquei as mãos no meio de suas pernas e comecei a subir. Ela colocou a mão na frente e disse pra eu olhar pra frente e me concentrar na estrada, mas não tirou minhas mãos. Então fui alisando suas coxas pela parte de dentro e subindo minha mão. Ela foi lentamente abrindo as pernas. Subi até chegar a sua calcinha e coloquei de lado. Eu alisava sua boceta e ia sentindo ela ficar cada vez mais molhada. Então em um determinado momento ela começa a passar a mão em meu pau enquanto eu dirigia. Claro que já estava duro. Puxei minha bermuda junto com a cueca. Ela pegava em meu pau, eu alisava sua boceta e o tesão só aumentando. Dê repente ela solta o cinto e se abaixa, descendo com a boca até o meu pau. Que situação excitante dirigir com Ale me chupando. Mas eu também queria chupá la. Na Florida Turnpike, que é uma das estradas que liga Orlando a Miami, no trecho entre Orlando e Palm Beach só tem dois postos de parada na própria estrada. Então fomos nos excitando até chegar em um deles. Chegando lá, procurei um lugar mais afastado. Meu carro tem insulfilm. Fomos para o banco de trás, onde tem bastante espaço, meu carro é grande. Sentado ao lado dela, puxei sua calcinha. Ela ficou sentada com as costas encostadas na porta, uma perna sobre o banco e outra no chão do carro. Fiquei ajoelhado no meio das suas pernas. Subi lambendo suas coxas até chegar a sua boceta. Passava língua de cima até embaixo, passava a língua por ela toda e via Ale excitada. Comecei a lamber seu clitóris, olhando seus olhos. Ela gemia, segurava meus cabelos, mexia a cintura rebolando com a boceta em minha boca, estava muito excitada. Até o momento em que ela falou: "vou gozar Fá!". Eu falei: "vem, goza pra mim". E senti ela gozar na minha boca. Meu pau estava explodindo de vê la assim, de sentí la assim. Então me sentei e ela veio por cima de mim. Claro que deslizou muito fácil. Enquanto meu pau entrava todo na boceta de Ale, tínhamos que ficar olhando o movimento fora do carro pra ver se alguém chegaria perto, se poderíamos continuar ou não. A situação do "perigo", do "proibido", era muito excitante. Ficamos nessa posição por um tempo e falei que iria gozar. Ela pediu pra gozar tudo dentro. Gozei forte novamente e logo colocamos a roupa. Ali não poderíamos ficar muito tempo. No caminho ela me dizia que sentia minha porra escorrendo em sua boceta. Aquilo me dava muito tesão.

Chegamos em Palm Beach.

Em Palm Beach foram outras histórias como a noite na praia, a noite no pier e o dia em que fui levá la no aeroporto de Miami, mas essas vão ficar para a próxima quem sabe na noite de Natal, de 24 pra 25.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Vcs dois são puro fogo rsrs, uma pena peço visto só foram encontros para sexo, ela não aceitou um relacionamento, pois deu pra ver que vcs tem uma química bacana.

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