Soninha, minha irmã, tem 22 anos de idade e é quase quatro anos mais velha que eu que estou prestes a completar 18 anos. Soninha, morena clara, 1,62m de altura, tem corpo bonito, mesmo não sendo uma daquelas esculturas vivas que se mostram nas redes sociais. Seios e bunda médios e um ar de moça inocente que é o seu maior charme, além dos olhos que saíram verdes, únicos aqui em casa . Será que dona Alice, nossa mãe andou traindo seu Inocêncio, nosso pai? Deixa pra lá, isso não interessa agora. O que interessa é que Soninha despachou o namorado, um sãopaulino que faz parte da torcida ‘Independente’ daquele clube e só fica atrás do seu time. Semana passada quando o São Paulo foi jogar no Rio de Janeiro e o namorado foi com a Independente, contrariando minha irmã que deu o ultimato para o fanático: “Ou o São Paulo, ou eu”. O namorado preferiu ir com a turma de marmanjos e o namoro acabou. Em casa somos só eu, Soninha e minha mãe, pois nosso pai faleceu há dois anos. Alice, minha mãe, foi hoje para a casa de Sandra, nossa irmã mais velha, que acabou de ter um bebê e vai ficar por lá algum tempo até Sandra sair da dieta. Eu e Soninha raramente temos oportunidade de ficar juntos em casa porque ela gosta bastante de sair e eu também estou sempre com os amigos ou com alguma namoradinha.
Soninha me perguntou se eu não iria sair e quando eu disse que não estava a fim de sair ela comentou que então também iria ficar em casa e que poderíamos pedir uma pizza. Pra falar a verdade, eu estava mesmo querendo ficar em casa com minha irmã, isto porque desde manhã cedo ela estava com uma bermudinha jeans que a deixava um tesão, sem falar que estava sem sutien, com uma blusa que deixava aparecer um bom pedaço dos peitos. Nunca mexi com minha irmã porque quatro anos são uma boa diferença, mas confesso que bati muitas punhetas cheirando suas calcinhas que eu tirava do cesto de roupas para lavar. Uns dois anos atrás, sem querer, abrindo a porta do quarto dela sem bater, vi Soninha pelada e foi aí que começou meu tesão por minha irmã. E agora estávamos eu e ela sozinhos em casa e eu imaginando se não poderia acontecer alguma coisa entre nós. E aconteceu.
Soninha passou quase toda a tarde falando no celular com as amigas. Depois foi tomar banho e voltou com um vestidinho curto e solto, de alças com as costas livres até quase a cintura. Minha cabeça ficava só imaginando o corpo dela sob aquele vestido. Enquanto a pizza não chegava ficamos conversando na sala e assim, do nada, minha irmã perguntou se eu transava com a Carla, minha namorada. Disse que não, que ela só deixava das uns amassos e nem pensar em ir mais longe. Um dia coloquei a mão na buceta dela e ela quis terminar o namoro. Contei então que a Akiko, a outra namorada que eu tive antes de Carla, ela sim dava pra mim. Soninha rindo perguntou como era a xoxota da japonesa. Respondi que Akiko era magrinha mas aguentava bem o meu pau e que eu havia me arrependido de desmanchar com ela para ficar com a Carla. E que quando eu quis voltar com a Akiko ela falou que comigo agora era só amizade, nada de ficar junto outra vez. Soninha riu novamente e tirou um sarro comigo dizendo: “Bem feito, Guto (meu nome é Augusto), desprezou a japinha e agora ficou na mão, se aliviando sozinho não é mesmo, mano?” Confirmei meio sem graça, louco para dizer que muitas punhetas eu batia era por causa dela, Sonia, minha irmã.
Chegou a pizza, que comemos tomando cerveja e depois nos sentamos no sofá maior, na sala. Soninha numa ponta e eu na outra, ela deitada com os pés no meu colo. Sonia, meio com raiva, falou mal do ex-namorado sãopaulino e pediu para que eu massageasse seus pés. De vez em quando eu massageava os pés da minha mãe com o maior respeito e só os pés mesmo. Comecei a massagem em minha irmã pelos dedos, depois as plantas dos pés e fui subindo pelo tornozelo e batatas das pernas. O vestido de minha irmã havia subido bastante e eu podia ver até a calcinha branca dela, mas Soninha não se importou nem um pouco com o que estava aparecendo, até porque estava com os olhos fechados. Ela então disse, sem abrir os olhos: “Que gostoso, Guto. Estava mesmo precisando de uma boa massagem”. Cada vez mais atrevido, massageei suas pernas até os joelhos, friccionando as rótulas carinhosamente. Aí pedi a ela que se virasse de costas, Soninha deitou a cabeça numa almofada e continuei a massagem, agora nas coxas e na bunda. Nem acreditei quando Soninha falou que iria tirar o vestido, ficando só de calcinha e com os peitos encostados no sofá sob o corpo e eu louco para ver seus peitos. Ajoelhado no chão percorri todo o corpo de minha irmã aplicando-lhe massagem com leves golpes de karatê, desde as costas até o tornozelo, voltando sempre para o bumbum dela, onde eu me demorava mais, Soninha de olhos fechados nada dizia, nem reclamava de eu me demorar em sua bunda, beliscando as n[adegas levemente com todos os dedos.
Quando massageava suas costas levava as mãos até quase os peitos de minha irmã, chegando a tocá-los levemente e meu pau estava totalmente duro com o tesão que crescia em mim. Eu queria muito ver a bunda de minha irmã e abaixei um pouco sua calcinha, aparecendo o rego. Como ela não reclamou, criei coragem e desci a calcinha dela até as coxas e surgiu aquela bunda inteira, linda, perfeita, tentadora. Minhas mãos não saíam da bunda de minha irmã e eu afastava um pouco as nádegas dela, primeiro só um ou dois centímetros mas depois abri totalmente sua bunda podendo ver seu cuzinho e esperando Soninha falar alguma coisa, mas ela nada dizia, como que autorizando tudo que eu estava fazendo. Não aguentei mais e comecei a beijar a bunda de minha irmã, depois as costas e foi aí que ela sussurrou: “Que gostoso, Guto, esse seu carinho”. Depois que ela disse isso abaixei minha bermuda, tirei a cueca e a camiseta. Como eu havia parado momentaneamente, Soninha disse baixinho;’ “Continua, mano, está tão bom isso”. Ao invés de prosseguir a massagem me deitei com o pau duro sobre minha irmã, o pau no meio de suas pernas sentindo sua bundinha deliciosa que eu estava desesperado para comer.
Sem se virar Soninha com uma das mãos segurou meu pau e falou: “Nossa, Guto! Olhe isso, como você ficou excitado. Estamos indo longe demais com essa massagem, melhor parar”. Respondi: “Soninha, você é um tesão”. E ela: “Guto, não podemos fazer isso. Esqueceu que somos irmãos”. Respirou fundo e completou: “Ou será que podemos? Ninguém está vendo e olhe como você está excitado”. Soninha fez um movimento para sair debaixo de mim e eu a contragosto facilitei. Ela então ficou em pé com aquela buceta bonita quase na altura do meu rosto pois eu estava sentado no sofá. Foi se aproximando até encostar a buceta no meu rosto e disse: “Você quer comer sua irmã, né seu taradinho. E eu estou querendo dar minha xoxota para você, Guto. Vamos para o quarto da mamãe”.
Minha mãe ainda mantinha a cama de casal e entrando no quarto Soninha perguntou se eu tinha camisinha. Disse que não e ela falou: “Pois eu sou prevenida e sempre tenho duas comigo. Nunca se sabe o que pode acontecer’. E riu deitando-se e oferecendo aquela buceta para mim, dizendo: “Dá um beijinho nela, Guto. Ela não vai morder sua língua não, seu bobinho”. E riu de novo. Desajeitado comecei a beijar a buceta de Soninha, ela abriu os lábios da vagina com os dedos e minha língua penetrou sua xoxota. Soninha gemeu, mexeu os quadris, segurou minha cabeça com as mãos e empurrava sua buceta de encontro ao meu rosto. Senti pela primeira vez na vida o mel que sai de uma mulher, de uma mulher não, de minha irmã.
Eu estava tão louco para meter meu pau na minha irmã que nem lembrei de seus peitos. Só minutos depois de eu chupar sua buceta foi que subi e chupei os peitos durinhos de Soninha que se levantou e foi ao seu quarto. Olhei seu corpo, sua bunda, vi como minha irmã era gostosa e não acreditei que iria meter com ela. Soninha voltou com as camisinhas, beijou meu pau e depois o colocou na boca, chupando devagarinho. Parou, encapou meu pau com a camisinha, deitou-se de pernas semiabertas e falou: “Vem Guto, mete em mim”. Com carinho coloquei meu pau na buceta de minha irmã e fui penetrando enquanto a beijava na boca, sendo correspondido no beijo com nossas línguas se tocando feito loucas. Soninha começou a gemer, mexendo-se cada vez mais forte e eu não conseguindo aguentar falei: “Soninha, vou gozar”. E ela: “Goza maninho, goza gostoso em mim, queridinho”. aumentamos o ritmo e ambos gemíamos feito loucos, num gozo proibido e por isso mesmo mais delicioso.
Fiquei sobre minha irmã por algum tempo até meu pau perder e rigidez e não totalmente porque eu estava com muito tesão. Soninha me empurrou . Retirou a camisinha e prosseguiu naquele carinho, descendo até minhas coxas, levantando meu pau e beijando meu saco, colocando uma das bolas dentro da sua boca. Meu pau voltou a endurecer e Soninha deitou-se abrindo as pernas para eu a penetrar outra vez. Esta segunda foda foi mais demorada e muito mais prazerosa para ela que gemia o tempo todo pedindo para eu fodê-la com mais e mais força. Eu beijava a boca de minha irmã e lhe falei: “Se você soubesse há quanto tempo tenho vontade de comer você”. E Soninha respondeu: “Verdade? Nunca você deixou eu perceber. Agora me come gostoso, Guto. Não sou sua irmã agora, sou sua amante. Irmã-amante”. E gozamos novamente.
Soninha comentou que iríamos dormir juntos e que não havia mais camisinhas para fazermos amor novamente. Falei que poderia sair e comprar algumas mais, mas minha irmã respondeu que era para ficar ali com ela e deixar para comprar no dia seguinte. Eu sabia que iria tentar meter mais uma vez em minha irmã, mas nada comentei. Fomos à cozinha, os dois pelados, tomamos outra cerveja sentados no sofá. Acariciei os seios e minha irmã e nos beijamos ardentemente. Minha mão procurou sua bunda e meus de dos seu cuzinho. Soninha então falou: “Você está querendo a alternativa, não é?” Respondi que se pudesse queria sim. Soninha se levantou e voltou com um creme lubrificante vaginal que é de nossa mãe. Debruçou-se no braço do sofá, me oferecendo sua bundinha e pediu para eu lubrificar e colocar bem devagarinho.
Como eu já havia comido o cuzinho de Akiko muitas vezes e também de um amigo gay, tenho alguma prática de depois de passar o creme no cuzinho de minha irmã e no meu pau, comecei a penetrá-la, fazendo ela gemer de dor e pedir para parar um pouco. Meu pau já havia penetrado seu anel e deixei o pau ali, forçando então vagarosamente. Quando ele estava todo no cu de minha irmã ela gritou: “Aí que dor, aí que delícia. Mete tudo, Guto, mete tudo em mim Guto”. Pegou minha mão e a colocou na sua buceta, que passei a massagear procurando seu clitóris. Soninha não gemia e sim gritava, tanto que pedi a ela que se contivesse um pouco. Soninha então falou: “Como ficar calma com esse seu pau gostoso no meu cu, Guto?” E passou a rebolar e apertar meu pau com o esfíncter me proporcionando prazer que nunca havia sentido. Sem resistir ejaculei apertando Soninha contra meu corpo com toda minha força.
Nessa noite fodi o cuzinho de minha irmã mais uma vez e dormimos pesado na cama de nossa mãe. Logo cedo fui comprar pão e passei na farmácia comprando uma dúzia de camisinhas. Soninha me explicara que não confia muito na pílula do dia seguinte e que Gisele, uma amiga dela, engravidara mesmo usando essa pílula e lembrou que éramos irmãos e jamais eu poderia engravidá-la. Brinquei dizendo que para não correr risco era só eu comer o cuzinho dela sempre. Soninha respondeu: “É, mas minha xoxota é gulosa, viu. E gostou do seu pau, Guto”. Nesse dia e mais à noite usei mais duas camisinhas fodendo minha irmã e metendo no cuzinho dela também. E nossa lua-de-mel prosseguiu durante toda a semana. Todos os dias dona Alice, nossa mãe, ligava para saber se estava tudo bem. Soninha olhava para mim fazendo cara de safada e dizia que estava sim, que era para mamãe não se preocupar. Mal imaginava ela que seu filho fodia sua filha na cama dela.
No décimo dia nossa mãe avisou que viria em casa e então deixamos tudo na ordem possível, mas mamãe mal entrou no seu quarto pois estava mais preocupada em voltar para a casa de Sandra e ajudar a cuidar do nosso sobrinho recém-nascido. Nem bem dona Alice saiu, trancamos a porta e fomos para a cama de casal de nossa mãe para mais uma foda. A lua-de-mel durou por quase um mês, que foi quando mamãe voltou para pegar algumas roupas e, para nossa sorte, avisou que ficaria pelo menos mais um mês na casa da Sandra. Soninha nunca mais viu o sãopaulino e Carla ligava quase todo dia para mim, agora prometendo ser mais boazinha. Eu já não tinha mais desculpas para dar para não encontrar com ela, até que Carla foi parando de ligar para mim. O que não parava eram minhas trepadas com minha irmã. Todos os dias três ou quatro vezes. Ela em casa ficava só de calcinha para me provocar e continuamos fodendo até dona Alice decidir que devia voltar para casa e cuidar melhor de nós. Mas é só ficarmos a sós e eu e minha irmã vamos para o delicioso incesto.