O desejo, o fogo que nunca se apagou - PARTE 3

Um conto erótico de F
Categoria: Homossexual
Contém 3826 palavras
Data: 24/12/2023 07:07:27

Antes de começar a ler, é interessante estar de mente aberta, sem julgamentos, lendo com calma, prestando atenção em cada detalhe e imaginando cada situação. Importante estar em um local a vontade, sozinha e confortável, bem relaxada.

Como acontece em uma trilogia, um e-mail está conectado ao outro. É uma sequência, uma evolução.

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Após o reencontro em Orlando e toda aquela loucura que fizemos, chegamos em Palm Beach.

Arrumamos as coisas em casa e resolvemos sair para ela fazer compras.

Ela se divertiu na Ross, na Marshalls, Target, Burlington, no outlet de marcas.....comprou muitas coisas pra todo mundo. Eu perguntava pra ela como iria fazer pra colocar tudo na mala. Ela me disse que não tinha comprado nem 1/4 do que queria e demos risada. No fim das contas, quando ela foi embora, paguei mais duas malas extras além do despachada que tinha direito, da carry on e da mochila. Mas ela voltou feliz com tudo.

Nesse dia aproveitamos para passear por West Palm Beach, pela Marina e depois sentamos em um bar no fim de tarde. Ficamos bebendo, ela com seu drink e eu com minha Heineken 0.0 ( não bebo álcool a 11 anos e meio ), batendo papo e olhando o movimento. Quando era por volta de 5 da tarde resolvemos ir para casa.

Eu havia agendado um restaurante às 8 da noite, então estávamos com tempo.

Ficamos assistindo TV na sala. Ela estava de vestido na altura dos joelhos, linda. Fui buscar água e quando voltei fiquei olhando pra ela ali bem a vontade no sofá assistindo TV. Não falei nada, apenas me encaminhei até ela, me ajoelhei em sua frente e comecei a beijar suas pernas, subindo minha boca. Ela também continuava em silêncio. Fui subindo beijando as partes de dentro das coxas e ela foi abrindo as pernas lentamente. Subi até chegar a sua virilha. Passava a língua ao lado da calcinha, por cima da calcinha, enfiava a língua pelo lado da calcinha, tocando a ponta da língua em sua boceta pelos lados. Era uma delícia. Não trocávamos uma palavra.

Ela esticou uma das pernas sobre o sofá e a outra coloquei sobre meu ombro. Puxei sua calcinha para o lado e comecei a percorrer minha língua por toda sua boceta. Ale colocou a cabeça pra trás, com as bocas abertas, em um claro sinal de excitação. Eu lambia seu clitóris e olhava em seus olhos. Vendo ela excitada me dava mais tesão. Eu chupava, lambia sua boceta sem pressa. Que delícia! Ela segurava meus cabelos e fazia movimentos leves com a cintura, passando sua boceta em minha boca. Ficamos muito tempo assim.

O sofá é grande e bem espaçoso, então comecei a me virar lentamente, subindo no sofá e ficando na posição 69 de lado com ela. Ela começou a passar a mão em meu pau por cima de short querendo puxar. Eu levantei um pouco a cintura e ela puxou. Meu pau saltou enorme na frente de seu rosto. Nos encaixamos, ela de lado com uma perna esticada no sofá e a outra dobrada por cima de mim. Senti quando ela passou a língua na cabeça do meu pau, que sensação maravilhosa. Continuei lambendo sua boceta, e, senti ela colocar meu pau em sua boca, tentando engolir, enfiando até onde conseguia. Era muito tesão envolvido. Ela rebolava com a boceta em minha boca e sentia meu pau pulsar na sua. Eu apertava sua bunda, puxava ela contra mim lambendo seu clitóris, enfiando o dedo em sua boceta começando a sentir ela aumentar o ritmo da chupada em meu pau. Ela se deliciava com a boca em meu pau. Dê repente ela começa a rebolar mais rápido e sinto que iria gozar. Eu caprichei lambendo seu clitóris e senti ela gemendo, gozando em minha boca mais uma vez. Que mulher deliciosa!

Então saímos dessa posição e me sentei no sofá, terminando de tirar o short e a cueca. Ela tirou sua calcinha e veio se sentar em mim, passando sua boceta molhada em meu pau. Ficava apenas passando por cima dele, enquanto puxei a alça de seu vestido, soltei a parte de trás do sutiã e comecei a chupar seus peitos.

Ela percorria toda extensão do meu pau com sua boceta, deixando ele melado com seu tesão.

Começamos a nos beijar, eu agarrava ela, percorria minhas mãos pelo seu corpo, segurava ela pelos cabelos e ela jogava a cabeça pra trás. Comecei a chupar seu pescoço percorrendo uma das mãos por suas costas, descendo até chegar em sua bunda. Desci mais um pouco, peguei em meu pau e direcionei a cabeça na entrada da sua boceta. A cabeça entrou muito fácil. Ficamos ali brincando com a cabeça do meu pau em sua boceta, até que ela começou a rebolar lentamente e a cada rebolada ela fazia entrar mais. Não tínhamos pressa, parecia que ela queria sentir entrar cm por cm , aproveitando cada momento. Ela mexia devagar e eu junto lentamente em um ritmo cadenciado. Naturalmente entrou tudo até as bolas tocarem em sua bunda. Que delícia esse ritmo. Fomos aumentando o ritmo da penetração, assim como o ritmo da nossa respiração. Estávamos encaixados, era um encaixe perfeito, uma sincronia perfeita de movimentos que só aumentava o nosso fogo. Ficamos um longo tempo assim até que a coloquei deitada de costas no sofá, ficando por cima dela. Não tirei meu pau de sua boceta. Eu a penetrava lentamente. Tirava até a cabeça e voltava novamente. Era um movimento muito gostoso e a sincronia continuava. Então fomos aumentando o ritmo aos poucos. Ale rebolava em meu pau e isso me excitava cada vez mais, até o momento que ela falou: "me fode Fá". Quando ela fala essas coisas, sabe que me deixa doido de tesão. Comecei a meter com forca. Ela gemia, eu olhava para o seu rosto, aquela cara de tesão é algo inexplicável. Ela me agarrava, me puxava contra ela pra entrar bem fundo. Estávamos quase gozando, mas pedi pra ela ficar de 4 no sofá. Ela se virou, com aquela bunda maravilhosa, gostosa, com aquela boceta pedindo meu pau. Olhou pra mim com cara de safada e não aguentei. Segurei ela pela cintura e enfiei.

Eu enfiava e ela rebolava, empurrava meu pau e ela empinava sua bunda. Parei com meu pau dentro dela e deixei ela ditar o ritmo. Ela ia pra frente e pra trás. A cena da boceta engolindo meu pau era incrível e me deixava mais excitado. Ela rebolava muito gostoso. Ia bem devagar, sentindo ele deslizar, depois voltava. Aumentava o ritmo e voltava a ficar devagar. O desejo, o frio na barriga, o meu pau enorme, duro, muito grande, grosso dentro dela, pulsava. Dê repente ela aumentou mais o ritmo, ficando quase de bruços, apenas com a bunda empinada e eu aumentei as estocadas. Eu fodia forte a boceta de dela. Ela gemia, pedia mais e eu socava meu pau puxando a contra mim. Foi quase uma música quando ela falou: "Fá, vou gozar". Continuei metendo forte e vi a expressão em seu rosto, era uma expressão clara de quem estava gozando. Muitas vezes eu sentia vontade de gozar, mas segurava. Quando vi ela gozando, não segurei mais e fui junto. Eu tremia de tesão gozando fundo na boceta dela. Que sensação gostosa, relaxante e excitante. Fiquei deitado por cima dela por um tempo e voltamos a conversar.

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Estou escrevendo isso, mas imaginar tudo fez com que eu me excitasse muito nesse exato momento, o que é algo natural. Por vários momentos escrevendo percebo meu pau duro e quando toco da um frio gostoso na barriga.

Você está lendo, não é uma mulher de ferro ou um iceberg, é natural se excitar também. O que você fizer nesse exato momento ninguém saberá. Ninguém saberá que nesse exato momento você está passando a mão por cima da sua calcinha, movimentando sua mão com vontade de tirá la. Ninguém saberá que ao tirar sua calcinha, vai sentir ela molhada, quente, com desejo de ser penetrada. Ninguém saberá que no momento em que tocar sua boceta vai sentir um choque de tesão percorrendo seu corpo. É uma delícia, sabemos disso.

Todos nós nos excitamos, sentimos vontade, todos nos masturbamos. Eu me masturbo, você se masturba e sabemos disso. É algo saudavel, não há nada de errado, apenas não falamos porque não é algo que saímos falando por ai.

Algumas coisas nos instigam mais, são gatilhos. Confesso que me dá muito tesão imaginando você fazendo isso nesse momento em que está lendo.

Acredito que você sente vontade de jogar os tabus e pudores para o alto e me mandar mensagem, pelo menos isso passa pela sua cabeça. A tentação é um combustível para a excitação também. Claro que você vai ficar pensando nisso e a vontade naturalmente vai aumentar, vai abrir o WhatsApp em nossa conversa e ficar com aquele pensamento, mando? Não mando? Mando? Não mando? Vai passar isso pela sua cabeca a todo momento, como deve estar passando agora. O friozinho gostoso na barriga vai aumentar. Por mais que você tente lutar contra, é algo que não vai sair da sua cabeça até o momento em que o tesão e o desejo falar mais alto. Há coisas que não controlamos, simplesmente acontecem e quando entendemos que é melhor viver isso do que nos privar e deixamos fluir, descobrimos que as surpresas são melhores do que imaginávamos. O mais gostoso é que sabemos que é algo apenas entre nós e ninguém precisa saber de uma vírgula do que vamos falar ou fazer. Amanhã agiremos normalmente, como se nada tivesse acontecido perante aos outros. Agindo naturalmente, fazendo as mesmas coisas, com as mesmas pessoas, da mesma forma que fazemos todos os dias. Mas com a lembrança gostosa e a certeza que valeu a pena aproveitar esse momento de fogo e desejo. Independente de qualquer coisa o respeito sempre irá imperar entre nós.

Sentir tesão é uma delícia, principalmente quando esse tesão é alimentado por algo picante, por um desejo, pela construção de uma história. Aproveitar os bons momentos não faz mal a ninguém, pelo contrário, nos faz aprender mais sobre nós, do que gostamos e a forma que queremos fazer.

Quem sabe quando terminar de ler esse e-mail, tome coragem para mandar mensagem e aproveitarmos todo esse tesão juntos.

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Subimos para o quarto pra tomar banho. Depois de um tempo saímos pra jantar.

O jantar foi bem agradável, comemos muito bem, batemos papo, bebemos, demos risada.....foi muito proveitoso.

Após sairmos do restaurante resolvemos dar uma passada na praia. A praia a noite é vazia e não tem luz, as únicas luzes são, ou da lua, ou de lanternas das poucas pessoas passeando. Ficamos um tempo caminhando pela areia e resolvemos ir até o pier. No pier tinha apenas um casal. Ficamos mais um pouco lá, mas óbvio que esses lugares despertaram a fantasia. Comentei com ela e ela só me respondeu: "quem sabe".

Naquele momento não daria pra fazer nada, afinal, tínhamos acabado de sair do restaurante.

Voltamos pra casa e ficamos assistindo TV, estávamos cansados. Não fizemos nada além de assistir TV até dormir.

Na manhã seguinte acordei mais cedo e desci para fazer café. Me lembrei que ela gostava de café com leite e pão com manteiga. Fiz o pão na chapa, café com leite e fui demonstrar meus dotes de gentleman acordando Ale com café na cama.

Enquanto ela tomava café, eu falei pra ela pegar meu carro e ir fazer as compras dela sozinha, fazer as coisas no tempo dela. Eu queria dar espaço pra ela fazer as coisas da forma que quisesse, no tempo que quisesse, escolhendo as coisas, provando suas roupas, seus óculos, suas bolsas, seus perfumes em seu próprio tempo. Não queria que ela sentisse que teria que fazer as coisas rápido, que sentisse qualquer tipo de pressão por eu estava junto. Ela concordou e após tomar seu café, tomou banho, se trocou e saiu.

Eu fiquei em casa e resolvi fazer almoço. Não gosto de cozinhar só pra mim, mas quando tem mais pessoas eu me animo. Fiz um macarrão de forno delicioso. Gosto de cozinhar tomando minha cerveja sem álcool, que é um ritual agradável. E modéstia parte, cozinho muito bem.

Ale voltou por volta da 1 da tarde, dizendo que estava com fome.

Eu cozinhei enquanto ela estava fora, mas não falei nada. Quando ela viu o almoço seus olhos brilharam. Ela gosta de comer, é boa de garfo e é tão bom ver alguém comendo quando cozinhamos e vemos a pessoa saborear.

Almoçamos e ficamos descansando um pouco antes de ir pra praia.

Por volta de 3 da tarde saímos, a praia é bem próxima a minha casa.

Na praia ficava observando Ale em seu pequeno biquíni tomando sol. Hora de barriga pra cima onde eu podia admirar seus seios lindos, hora de bruços enquanto eu me deliciava olhando aquele biquíni enfiado naquela bunda deliciosa. A tarde foi bem gostosa na praia. Voltamos pra casa uma 6 horas e fomos pra piscina. Tinham algumas pessoas, então não era possível abusar muito, só algumas passadas de mão em sua bunda e sua boceta e ela pegando em meu pau por baixo d'água. Ficamos apenas nos instigando. Na piscina não ficamos muito tempo e fomos pra casa.

Chegamos, tomamos banho e comemos.

Ficamos assistindo TV e curtindo a preguiça.

Quando era umas 9 da noite resolvemos passear na praia, a noite estava bem agradável.

Saímos de casa e no caminho, no carro, falei pra Ale que estava de bermuda, mas sem cueca por baixo. Ela sorriu e me falou: "voce é muito safado". Ela estava de vestido no meio das coxas. Falei pra ela tirar a calcinha para passearmos na praia. Ela ficou me olhando e começou a puxar a calcinha. Ali o frio na barriga começou.

Chegamos lá e fomos passear na areia, perto da água. Estávamos com duas cangas. Sentamos na areia e ficamos ali conversando, mas óbvio que sabíamos o que queríamos. Não havia ninguém perto da gente. Comecei a passar as mãos nas pernas dela, subindo minha mão até sua boceta. Ela ficava olhando pra trás e para os lados pra ver se chegaria alguém. Estiquei minha perna e tirei o pau pra fora. Saltou enorme pra fora da bermuda. Ela começou a pegar nele, alisar, apertar, punhetando bem gostoso. Mas não fazíamos movimentos muito bruscos, porque caso alguém de longe olhasse em nossa direção, não imaginaria nada. O tesão estava tomando conta de nós, então resolvemos ir para um lugar mais calmo. Existem algumas árvores na entrada da praia e a noite, como não há luz, fica tudo escuro. Fomos na direção e quando percebemos que as pessoas estavam longe, paramos em um cantinho bem escuro onde ninguém conseguia nos ver. Esticamos as cargas com os dois loucos de tesão e me sentei. Ela veio e se sentou de frente pra mim. Não poderíamos fazer barulho e nem demorar muito, caso alguém passasse perto. A adrenalina do momento, o local, a situação, era muito excitante. Segurei meu pau e encaixei na boceta dela, deslizou muito gostoso. A posição que eu estava conseguia ver a direção da areia e do mar, conseguiria ver se alguém tivesse se aproximando. Ela começou a rebolar no meu pau, subir e descer, subir e descer, subir e descer. Eu segurava a bunda dela e puxava contra mim para o meu pau entrar bem fundo. Estávamos encaixados e em um movimento que começava a ser frenético. Todo o contexto da situação era muito excitante. Que sensação maravilhosa! Meu pau explodindo de tão duro e ela muito molhada. Aquele momento de loucura era de puro tesão, puro sexo. O cheiro de sexo exalava naquele momento e o fogo só aumentava. Não estávamos aguentando de tanto desejo e ela começou a fazer movimentos mais rápidos pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, com meu pau cravado no fundo da sua boceta. Sentia sua boceta apertar meu pau e percebi que ela ia gozar. Aumentei o ritmo e senti ela cravar as unhas nas minhas costas e grudar a cabeça, encostada em meu pescoço, gemendo baixinho. Que sensação deliciosa sentir ela gozando em meu pau. Não demorou nada e gozei quase junto dela. Gozamos e logo nos levantamos, não poderíamos ficar ali muito tempo. Como já falei, a sensação do "perigo", do "proibido", é muito excitante.

Quando estávamos indo embora, passamos próximo ao pier e falei pra ela: "amanhã vou te comer lá", apontando para o pier. Ela me perguntou: "como?" E eu apenas disse pra ela confiar, que de madrugada ninguém vai lá. Ela respondeu: "você é doidinho, um safado e um gostoso".

Voltamos pra casa, tomamos banho e dormimos.

No dia seguinte tudo transcorreu normalmente, fomos a outra praia, fomos a um bar, saímos pra jantar e a noite chegou.

Perguntei se ela estava animada pra ir no pier, ela me falou que estava com medo, mas ao mesmo tempo excitada com a situação. Estávamos com tesão, mas guardamos pra mais tarde. Quando era por volta de 10 da noite saímos. Chegando lá, tinha uma grupo de 5 pessoas. Ficamos parados olhando e falei: "caso a gente não consiga ficar a sós no pier, vamos no mesmo lugar de ontem", ela concordou. O pier é longo, vai 300 metros mar a dentro e no fim dele, ela se abre em um retângulo, ou seja, quando estamos lá, na parte dos lados desse retângulo, principalmente a noite e sem luz, ninguém consegue nos ver. Fomos caminhando em direção ao fim do pier e as pessoas que estavam lá começaram a ir embora. Era a nossa oportunidade.

Chegamos no retângulo e vimos as pessoas de longe. Estávamos a sós. Eu estava de bermuda e camiseta, sem nada por baixo e ela com uma saia e uma blusinha, sem calcinha.

Ela se encostou com os braços na beira do pier e eu fiquei atrás, colado nela. Não poderíamos enrolar muito. Cheguei no ouvido dela e falei: "quer sentir meu cacete bem duro te fodendo aqui?", ela respondeu: "hummmmmmmmm que delícia! Quero! Me fode gostoso!"

Levantei sua saia com meu pau procurando a entrada da sua boceta. Fiquei passando a cabeça deixando ela mais molhada e fui empurrando. Eu enfiava um pouco e tirava, enfiava mais um pouco e tirava. Meu pau já estava deslizando fácil, então comecei a meter gostoso. Ela se ajeitou em uma posição melhor pra ela e eu atrás metendo gostoso. Perguntei se era isso que ela queria, dar gostoso no pier, ela me respondeu que não parou de pensar nisso desde que falei a primeira vez. Estávamos realizando uma fantasia juntos. Era muito tesão envolvido. Ela rebolava e empinava a bunda pra mim. Eu metia sem dó nela, cada vez mais rápido. Ela falou que estava quase gozando. A situação, novamente, potencializou nosso tesão. Ela me disse que ia gozar e fui junto. Apenas escutei ela falando baixinho: "aí que delícia". Gozamos gostoso. Eu gozei muito dentro dela.

Tirei meu pau, subi a bermuda e ela desceu a saia. Que loucura! Demos um sorriso sacana um com outro pelo que acabamos de fazer.

Voltamos pra casa, tomamos banho e ficamos assistindo TV até dormir.

No meio da noite eu acordei e ela estava dormindo deitada de lado, de costas pra mim, sem calcinha. A camisola estava no meio de sua bunda. Aquilo me deu um tesão.

Devagarinho fui chegando mais perto dela, sem acordá la e encostei meu pau em sua boceta. Ela continuava com a respiração profunda. Senti sua boceta úmida e quente, e, fui empurrando. Entrou gostoso e comecei um movimento lento. Ela acordou e perguntou o que eu estava fazendo, eu apenas respondi que estava comendo ela. Ela não falou mais nada e começou a se movimentar lentamente comigo. Claro que o tesão aumentou e o ritmo também. Segurei uma de suas pernas e ela ficou de pernas abertas tomando meu pau na boceta por trás. Não demorou muito e gozamos. Ficamos ali parados, sem tirar meu pau de sua boceta, sem falar nada e acabamos adormecendo.

O dia seguinte era dia de ela voltar para o Brasil.

Acordamos, saímos pra comprar mais algumas coisas e voltamos, o voo era a noite em Miami.

Ela arrumou suas coisas e disse que ia começar a se arrumar.

Foi para o banho. Nesse momento tirei minha roupa, entrei no banheiro e abri a porta do box. Me abaixei em sua frente e comecei a lamber sua boceta. Ela abria mais as pernas e coloquei uma de suas pernas em meu ombro. Eu me deliciava chupando ela.

Então me levantei, ela colocou as mãos na parede e fiquei atrás metendo com a água caindo em nossos corpos. Resolvemos ir pra cama, mas quando saímos do box, resolvi comê la ali mesmo, no chão do banheiro. Ela se deitou com as costas no chão e abriu as pernas. Me deitei em cima dela e comecei a meter forte, mas a posição não estava muito confortável. Nos levantamos e fomos pra cama, molhados mesmo, não nos importamos e transamos de várias formas, sentindo muito tesao em cada detalhe do que fazíamos. Era puro sexo, mas sexo bem feito, com qualidade.

Saímos para o aeroporto às 5 da tarde, o voo era às 9. Moro a 1h15 de Miami. Tínhamos tempo.

Na estrada conversávamos e eu comecei a alisá la. Ela estava de calça jeans, então alisava sua boceta por cima da calça. Aquilo, lógico, me deixou de pau duro. Ela começou a abrir o zíper da minha calça até tirar meu pau pra fora. Ficou me punhetando um bom tempo e novamente começou a me chupar enquanto eu dirigia. Ela sabe me dar prazer, sabe do que gosto e se excita em saber que estou excitado.

Ficamos nessas brincadeiras até chegar ao aeroporto de Miami.

O estacionamento do aeroporto de Miami sempre tem muitos carros, mas se vê poucas pessoas no estacionamento. Arrumei uma vaga entre dois carros grandes e sugeri uma última loucura antes de ela ir. Dar uma rapidinha na parte de trás do carro. Ela topou.

Fomos para o banco de trás. Ela tirou uma das pernas da calça apenas, eu fiz o mesmo com a bermuda. Tirei o pau pra fora, ela ficou de 4 no banco e colocou a calcinha de lado. Transamos ali mesmo, foi uma rapidinha, mas meti gostoso nela. Mais uma vez o contexto da situação nos fez gozar fácil.

Nos recompomos e fomos para o check-in. Despachamos todas suas malas e ficamos esperando a hora do voo.

Agradeci ela pela ótima companhia desses 5 dias e ela retribuiu.

Nos despedimos e ela foi para o embarque.

Voltamos pra casa com a lembrança de cada detalhe do que fizemos. Lembranças nossas, só nossas, apenas entre nós e com certeza de que valeu a pena cada minuto e cada detalhe.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Sensacional, a despedida foi perfeita, deixou um gostinho de quero mais para ambos. Agora aguardar o próximo capítulo de vcs de encontrando no Brasil, que pelo visto rsrs vai ser fogo no parquinho.

Ps acredito que vc colocou na categoria errada esse conto.

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