Achei estranho no começo, mas agora estou adorando manter romance secreto com ex-esposa de amigo.
SANDRA foi casada com MARCOS por uns 12 anos. Eu sou amigo dele e assim fiquei amigo do casal também. Eles tiveram dois filhos que tenho como meus sobrinhos, apesar de, após o divórcio, eu ter me afastado um pouco de MARCOS por ele ter sido transferido para outro Estado a serviço e eu mal ter contato com SANDRA, senão via alguns likes trocados nas redes sociais, tudo muito formal.
Isso até as confraternizações deste ano começarem...
Uma turma minha ainda do colégio marcou uma confra em um bar no dia 02 de dezembro, um sábado à tarde, daquela confra que se vai para beber e falar sobre passado. Minha esposa me deixou lá e eu tinha alvará para chegar bem tarde, como ocorre todo ano. Já eram perto das cinco da tarde, eu já tinha bebido algumas mas longe de estar bêbado, quando, ao ir ao banheiro, encontro com SANDRA, que estava com algumas pessoas no mesmo bar.
Após aquela alegria real, um pouco de conversa, SANDRA me pergunta a que horas eu iria embora. Eu falei que possivelmente após as 18h no máximo. Ela me diz que tinha uma “lembrancinha de Natal” para mandar para minha esposa e perguntou se eu não poderia passar na casa dela antes de ir (ela mora a dois quarteirões do bar).
Já perto das 19h, paguei a conta, me despedi dos colegas e fui na mesa de SANDRA. Só tinha ela e um casal, que fecharam a conta, o casal foi embora e eu e SANDRA fomos andando até o apartamento dela, conversando coisas como “há quanto tempo”, “os filhos estão crescidos”, “a gente deveria marcar um jantar”, etc. Baboseiras apenas. Imaginei que pegaria a lembrancinha, conversaria algo e iria embora para casa. Por um triz não liguei para a minha esposa e disse para onde estava indo. Ao entrar no apartamento, SANDRA fala:
- RAMON, quer beber algo? Tenho cerveja e um licor excelente. Os meninos estão na casa de mamãe
- Quero nada, já bebi minha cota
- Nem um café? Tenho aquele gourmet de verdade
- Ah, um café eu quero
- Certo. Senta aí, liga a TV que já já eu trago. Posso tomar um banho rapidão antes? Estou suada, agoniada
- Pode, claro. Vou pegar uma cerveja então
Estranhei muito ela tomar banho e fiquei pensando “que furada”, vim buscar a porra de um presente, coisa rápida, ela vai tomar banho, vou tomar café... vai demorar demais. Liguei a TV e fiquei tomando a cerveja sem querer me estressar. SANDRA foi rápida, 10 a 15 minutos no máximo. Eu mal tinha tomando a long neck, estava realmente sem muita vontade de beber, e ouço a porta do banheiro se abrir e ela me chamar “vem para a cozinha”. Desliguei a TV e ao entrar na cozinha tomei um susto: SANDRA tinha molhado o cabelo e estava com uma toalha na cabeça, para secá-los. Nada demais, apenas que aquele pescoço aparecendo estava uma delícia. Porém o meu “susto” foi que ela estava enrolada numa toalha, não usava roupas! Sim, ela saiu do banheiro apenas de toalha ao redor do corpo.
Porra, mesmo sendo uma toalha grande, um vestido, era uma mulher interessante e parecia um “tomara que caia”. A malícia me veio de imediato e não me contive.
- SANDRA, faça o café bem devagar, sem pressa alguma, por favor
- Oh, RAMON, e quem disse que eu faço café na correria?
- Não, é para dar tempo
- Tempo para quê?
- De cair a toalha...
Ela riu e me disse que veio assim para eu não esperar mais. Eu falei que não estava com pressa e SANDRA me disse que não estava nua, estava de calcinha e... levantou uma parte da toalha para me mostrar. Ela se vira um pouco de lado, abre um tanto a toalha e vejo uma calcinha preta. Meu pau já estava duro.
- Mas se você está desconfortável, vou colocar a roupa, disse SANDRA saindo
“Eu e minha boca grande”, pensei. Não tive coragem de dizer “fique assim que está demais”. SANDRA volta sem a toalha da cabeça, jogando os cabelos ainda úmidos e com um camisão na mão.
- Posso ficar com essa camisão?, perguntou ela
- Claro, SANDRA, eu não estava reclamando apenas...
Nem deu tempo de eu explicar nada. SANDRA, olhando para mim, tira a toalha na minha frente e faz menção de ir colocar o camisão. Somente de calcinha, aqueles peitos que amamentaram dois bebês e ainda eram gostosos e firmes. Meu pau quase rasgou a bermuda. Ele fez tudo sem pressa, com riso contido, e sabendo que eu ia me atracar nela, o que fiz. Tome beijos, apertos, chupada nos seios.
- Vem me chupar, chupar minha buceta, amor, disse ela logo
SANDRA me conduziu ao quarto e já caiu nua de pernas abertas. Fiz menção de querer tomar um banho com ela, mas ela GRITOU “não!” e caí de boca naquela buceta encharcada, o mel, aquela baba, chega colava na minha língua.
- Chupa, chupa, chupa, meu gostoso, eu sabia que você era chupador, dizia SANDRA
Ela gozou na minha boca, muito gozo. A buceta tinha pentelhos mas curtos. O cheiro subiu, eu estava alucinado com a quantidade de gozo e o cheiro forte. SANDRA me mandou continuar chupando mesmo após gozar, ela se remexia toda, até me pedir para comê-la.
- Enfia esse cacete na minha buceta e goza dentro, filho da puta gostoso, tesão, eu sabia, eu sabia, falava SANDRA se contendo para não gritar
Gozei litros dentro dela, continuei o vai e vem e ela gozou de novo. Veio então o relaxamento misturado com o cansaço da bebida. SANDRA estava acesa. Montou em cima de mim, abrindo as pernas e me mandando olhar a minha porra saindo de dentro dela:
- Olha aí, sua putinha cuspindo seu leitinho. Eu sou sua puta, RAMON. Sua p-u-t-a!!!
Uma cena e tanto, aquela mulher toda recatada (sem ser tímida), mãe de dois filhos, que eu conhecia há tanto tempo, ex-esposa de um amigo, adorando dizer isso. Ela não bebeu a minha porra que saiu, mas limpou meu pau com chupadas e foi só o bichinho mostrar ficar um pouco duro de novo e ela sentou em cima. Ela gozou de novo e eu também, só que bem pouco e bem depois dela (que foi a terceira dela).
Ela se deitou ao meu lado e ficamos conversando. Fomos tomar banhos juntos e ela caiu de boca no meu pau. Não gozei, mas dei uma bela mijada na boca dela, que bebeu um tanto, me garantindo que era a primeira vez dela. Pouco importa que sim ou não, eu acreditei e digo o motivo.
Quando saímos do banheiro, em clima de amor total, conversamos sobre a loucura que fizemos. Ela disse que estava há 4 meses sem trepar e da última vez o cara tinha sido horrível na cama. Falou que estava quase se rendendo aos encantos de uma colega bi. Me disse que soube uma vez por minha esposa que eu era um adorador de chupar buceta, enquanto MARCOS fazia raramente e sem mostrar gosto. Que trepava bem com o ex-marido, mas ela própria, SANDRA, tinha curiosidades que não quis tirar com o marido – como chuva dourada, sado de leve, comer algo com cobertura de porra e por aí vai. E tinha certeza, sem saber, que eu gostava e sabia trepar.
- E a bundinha, nunca?, perguntei
- Já dei mas não gosto muito. Isso não quer dizer que não tentaremos, respondeu ela
Isso já era depois da nove da noite e fui obrigado a beber umas cervejas na casa de SANDRA, suar de novo e voltar para a casa. Não voltamos a trepar de novo nesse dia, porém foi só beijinhos e carinhos até eu sair de lá.
Já saí com SANDRA outras três vezes. Uma delas para o motel, pois os filhos dela estavam em casa nesse dia. Ainda é muito cedo para qualquer coisa, por enquanto estamos apenas curtindo um sexo maravilhoso, curtindo a companhia do outro e, o mais interessante, é SANDRA que está mais preocupada com o sigilo, pois não quer de forma alguma prejudicar o meu casamento...
Não sei em que isso vai dar, mas no dia 21 trocamos presentes de Natal no motel, em almoço muito romântico.
Depois eu conto como comi o rabinho dela, que não era virgem mas estava apertadíssimo – até eu cair de boca naquele buraquinho quente. E como estamos planejando uma saída com a amiga bi dela. SANDRA sonha em sair comigo e com minha esposa, entretanto eu já disse a ela que é quase impossível isso. Quem sabe?