Dois Jardineiros pra uma flor

Um conto erótico de Lascívia Master
Categoria: Crossdresser
Contém 3389 palavras
Data: 26/12/2023 17:08:16
Última revisão: 27/12/2023 11:49:55

O som da tesoura podando o arbusto ficou misturado ao som da água que regava o jardim do condomínio. O sol tava torando no céu. O verão ardia! Eu morava no térreo e tava em casa de folga o dia todo. Sem muito o que fazer. Ao som da água e da tesoura me levantei pra conferir o macho que sempre me deixava cheio de tesão. Era um jardineiro! Ele era negro, alto, parrudo, com bigodinho fininho e cabeça raspada. Ele sempre podava o arbusto em frente ao meu apartamento, no que eu sempre ficava viajando nele disfarçadamente.

Nesse dia, algo novo aconteceu... quando fui pro quarto onde era possível vê-lo, me deparei direto com o rosto do macho na janela. Por sorte minha, mesmo que seja constrangedora a situação, o homem estava no arbusto em frente ao meu apartamento... E pra minha surpresa maior, dessa vez, ele vinha com um colega de trabalho. O outro cara também era negro, mas esse não tinha o ar sofisticado e maduro do primeiro. Esse segundo tinha a vibe de macho cria. Cara de uns 25 anos, magro, cabelo e barba nevado. Quando me viram, disfarçaram o constrangimento e seguiram trabalhando. Mas pelo espelho na parede vi trocarem um sorriso safado qnd virei as costas. Como se debochassem de mim.

Voltei pra sala e segui vendo série. Até que pelo som das tesouras, percebi q chegaram no arbusto na direção da sala. Me levantei e cheguei perto da janela, a qual estava tampada pela cortina de blackout. Comecei a ouvir a conversa deles. Peguei pela metade, mas dava pra entender:

- ...Mas ele sempre te manda mensagem assim? - o maduro sofisticado perguntou.

- Tô te dando o papo reto! Ele sempre fala pra eu ir comer a mulher dele. - respondeu o cria.

- Acho isso meio perigoso. E se chegar lá ele quiser te dar? - riu alto o maduro.

- Pois é... - o cria fez um silêncio rápido - mas meu medo é ele querer me comer... - ambos riram.

- Só vc combinar com ele que vai rolar troca-troca e na hora você vira o jogo, come e não dá... faz o corno sair assado - riram mais.

Eu já estava com o tesão a flor da pele, vestia apenas cueca naquela hora. E como sou muito comum, aquele estilo que tem em toda esquina, um gay meio machinho, careca e com barba... enfim, eu acreditava que pelo meu visual, os homens não iriam entender que eu queria mesmo era uma boa pirocada.

Já que eles conversavam putaria na minha janela, sabendo que eu podia ouvir, eu podia fazer algo ousado também. Fui atrás de uma lingerie... é a forma que gosto de mostrar pros machos que quero pica... não esperava me mostrar pra eles no entento.

Fui até o quarto e vesti uma calcinha. Enquanto trocava a cueca pela calcinha ainda ouvia a voz dos machos. O que me excitava mais. A minha ideia era só bater uma punheta ouvindo eles enquanto eu estivesse de calcinha atolada no cuzinho.

Fui pra sala, abri uma greta da cotinha da janela e deitei de bruços no sofá vendo eles bem confortavelmente... eles não me viam, seguiam entrosados no papo, dessa vez coisas corriqueiras sobre o trabalho.

Até que voltaram ao assunto do corno:

- Ele mandou mensagem de novo, tá vendo? Cê é louco! - falou o cria.

- Vai lá deixar esse maluco assado pô. - disse o outro.

- Vontade eu tenho, me amarro na ideia de dividir alguém com outro cara, mas dar eu não dou... sei lá... o cara não desenrola na moral, fica parecendo que quer meu cu. - respondeu o mais novo.

- Sabe que também curto essa ideia. Mas é complicado né? Eu não vou dividir minha mulher - ele riu - e não tenho coragem tbm pq os caras podem querer me comer e não curto nem pensar, meu bom. - Falou o altão mais maduro.

Nessa hora, eu virei de barriga pra cima e saquei minha rolinha de 15 cm pela lateral da calcinha. Eu peludinho, machinho, careca e de barba, de calcinha de renda e pau duro na minha sala, ouvindo os machos falarem putaria. Só até esse momento eu já estava satisfeito... e mesmo assim o destino ajudou naquele dia. Um vento levantou a cortina e ambos olharam pra mim por reflexo de sobrevivência. Se assustaram, a cortina cobriu seus rostos outra vez. Eu fiquei desesperado! Me cobri com uma almofada, comecei a andar pela sala sem saber o que fazer e comecei a ouvir eles segurando risadas. Eu não sabia o que era pior, se ir lá me desculpar e dar satisfação ou fingir que nada aconteceu. Afinal, eram pessoas que eu sempre veria. Trabalhavam no meu quintal.

Até que cerca de um minuto depois de tanto constrangimento, eu os ouvi voltarem a conversar:

- Ah, então... nós dois podiamos arrumar uma putinha bem safada e arrebentar ela junto... que tu acho desse papo, Betão? - falou o cria.

- Foda é arrumar uma putinha desinibida né? Não é legal a gente sair oferecendo... a putinha tem que querer, Valtin...

- E se for veado, tu topa?

- Se for putinha e tiver buraquinho bom, tô comendo...

Eu tinha entendido o recado. Mas não sabia como agir, a timidez me deixava tenso. Embora eu fosse másculo de primeira, eu era bem delicado, olhar açucarado, tinha 1,75, era um pouco tímido... mas o tesão e a situação falaram mais alto. Não pensei no que dizer, mas fui logo escancarando a Cortinha.

Eles olharam de olhos arregalados e depois se entre-olharam com sorriso de canto de boca. Voltaram a olhar pra mim. Eu ainda meio trêmulo por dentro, mas já sacando a sorte que tive. O mais maduro alto, o que chamava Betão, com a pele retinta, tinha um rosto desenhado por deus! Seus olhos, nariz e boca eram lindos... e pra fechar ele sorriu com dentes enormes... Enquanto o mais novo tinha aquela ginga de moleque piranha, com o cabelo e barba nevada, o rosto era vívido, risquinho na sobrancelha, o tom de pele mais claro... diante os acontecimentos, eu não tinha o que falar direito.

- Vocês querem entrar? - Perguntei me tremendo. Certamente não fui sexy. A calcinha estava parcialmente no campo de visão deles.

- Poxa! Mas estamos em horário de trabalho... isso pode dar um problema. - falou o mais maduro.

- Eu entendo, mas pode entrar aqui pela por dos fundos, ninguém vai ver. Acabei de passar um café, cês precisam parar um pouco. - dessa vez tive malícia sim! kkkkk

Eles se entre-olharam, largaram o material, olharam em volta se tinha câmera naquela direção e foram caminhando pra porta dos fundos. Abri. Eles entraram suados, tiraram a roupa pesada de jardineiro e ficaram só de calças verdes e camiseta branca encharcada de suor.

O mais maduro tinha braços definidos, peitoral definido e uma barriga de chopp de dar gosto. A transparência da camiseta era evidente, dava pra ver cada detalhe do tronco preto retinto.

Já o cria era magro, mas muito definido, dava pra enxergar seus gominhos peludos ressaltados na camisa transparente.

- Joga uma água no corpo, enquanto isso um de vocês toma café.

O mais maduro agradeceu com um lindo sorriso. Ele se sentia a vontade com a situação. Mostrei o banheiro e entreguei a toalha, tudo isso vestindo apenas calcinha. Quando entreguei a toalha pro Betão, o mais velho, ele me acariciou a cintura e disse:

- Obrigado, amor.

Voltei pra cozinha, Valtin, o de cabelo e barba nevado, esperava sentado na cozinha. Servi o café e quando me virei com a xícara, o cara estava com cara de tarado pra mim, mal se mexia. Ele tava menos a vontade, mas cheio de tesão.

- Valtin, né? Vc gosta de açucar ou adoçante.

- Papo reto! Mesmo peludinho você fica muito putinha assim. Femeazinha você, hein? - Sua boca salivava....

Eu ri, quando ouvimos a voz grossa de Betão.

- Acabei aqui, pode vir Valtin.

Betão abaixou a cabeça pra passar pela porta e veio com sua barriga de chopp e sua jeba pendurada em direção a cozinha. Valtin se levantou e seguiu pro banheiro tirando a roupa, vi de relance suas tatuagens, as costas fechadas com tatuagens maori e sua bundinha parda, bem clara, marcada por bronze de praia e o formato da sunga onde não houve contato com o sol, bundinha bem pequena... foi ele sumindo na porta do banheiro.

O som do chuveiro começou na mesma hora que Betão colocou sua mão enorme cobrindo minha nuca, enquanto seu dedão e parte da mão cobria minha orelha. Ele me puxou na sua direção e beijou minha boca. Parou um instante. Olhou pra minha barba e disse:

- Não curto barba, mas vc é tão passivinha, que até de barba parece femeazinha...

Voltou a me beijar e senti sua pica endurecer e tocar minha barriga. Era uma jebona linda, não enorme, cerca de 18/19 centímetros, mas eu gostava porque era grossa, veiuda, tinha bolas enormes e era pretona como sua pele. Até a cabeça era escura. A piroca mais linda que já vi.

Tomei o troféu na mão, escorreguei a mão lentamente até o saco e tomei o sacão pra mim. Ali dentro tinha o que eu queria. O leitinho quente do macho brutão!

Ele sussurrou:

- Mama seu macho, vai!

O gosto de suor era mais leve, mais ainda estava lá. Saboreei a cabeça, escorreguei a língua ao longo do pênis, lambi os pêlos avantajados do arbusto que o jardineiro cultivava sobre o seu pau e escorreguei pras bolas, onde comecei a lamber com vontade e a gemer de tesão. Enquanto acariciava a pancinha máscula do machão...

- Empina o rabinho pra mim, femeazinha. - Obedeci - Consegue rebolar pra deixar seu macho mais louco ainda. - Rebolei.

Quando comecei a rebolar a voz mais de molecote do Valtin apareceu.

- Caralho!!! Que putinha safada. Papo reto pra tu, me amarro em línguas no saco assim... Divide aí, Betão. - O safado deu uma gargalhada alta e sentou no sofá de pernão aberto, bem a vontade, bem folgadão... magrelo, altura mediana de 1,75, como eu, definido e de pauzão maior. Ele sim tinha uns 20 centímetros. Mas o dele era fino. E o saco era normal, não era como o de Betão. A diferença positiva é que Valtin era um jardineiro que cultivava grama pelo corpo, ele era muito peludo no saco, na bunda, na barriga e peitoral...

Betão segurou minha cabeça por traz e pediu q eu levantasse, depois, com a mão cobrindo minha nuca, me direcionou como uma cadela na coleira em direção a Valtin. Me forçou a ajoelhar na frente do macho que estava de pernas abertas. Como numa oração, fiz com vontade... comecei lambendo os pêlos fartos do saco do malokeiro. Ele revirava os olhos enfeitados pela sobrancelha farta com risquinho, enquanto dizia:

- Papo reto pra tu, Betão, não se acha fácil puta que curte saco. Que tesão. - E gemia.

Engoli a vara do cria até sentir no fundo da garganta. Ele gemia muito, enquanto Betão colocava minha mão no seu pau pra punheta-lo. Em seguida, o macho enorme desmontou no sofá ao lado de Valtin. Ele também deixou as pernonas abertas. O máximo de contato entre eles eram suas pernas relando uma na outra.

Olhei aquela cena com gratidão e segurei as duas picas. Mamei uma, depois a outra, alternando com respeito entre os troféus que eu tinha ganhado. Eram duas mangueiras de jardineiros prontas pra regar essa florzinha delicada que era eu...e finalmente, coloquei a calcinha de lado.

- Vai dar o cuzinho, nem acredito, moleque... - Falou animado com seu jeito de molecote o de cabelo descolorido.

Eles começaram a desenrolar a camisinha no pau. Betão terminou primeiro, já fui tratando de subir no sofá. Cuzinho treinado, então engoliu a tora sorrindo... senti a cabeça romper pra dentro. Bufei. Forcei devagar e senti entrar até a metade. Bufei. Um pau grosso que alargava e pressionava a próstata. Mais um pouco e revirei os olhos sentido o saco encostar na bunda. Levei a mão pra trás e comecei a acariciar o saco, enquanto quicava lento. Acelerei enquanto acariciava, dessa vez, o jardim do cria, aquele saco peludo de textura gostosa que Valtin cultivava. Escorreguei a mão pra parte entre o cu e o saco pra acariciar os pelos dali também... Ele se punhetava e falava com aquela voz de molecão que era um tesão me ver rasgar o cu.

Fui quicando mais forte. Mais forte. Forte! Até ouvir Betão bufar e começar a segurar a minha cintura com força pra me pressionar contra seu corpo.

- Porra, betão, divide, Caralho! Essa que é a graça. - Falou em tom de piada o cria de barba nevada e risquinho na sobrancelha.

Betão soltou minha cintura e eu já saí dele pulando com o cuzão estourado no Valtin.

Já de cu relaxado, o pau dele entrou sem medo. Senti o formato diferente se acomodar dentro de mim e atingir o intestino. Comecei a quicar lento e acariciar seu saco com a mão pra trás. Betão ficou de pé no sofá e jogou seu saco na minha boca enquanto se punhetava. Acelerei sentado no Valtin. Meu pau babava dentro da calcinha de renda vermelha. Acelerei mais e ouvi Valtin gemer. Acelerei mais ainda. Valtin, como é o padrão de todo homem, segurou minha cintura com força e começou a forçar meu corpo contra o dele com mais vontade, como se quisesse mergulhar dentro de mim... eu acariciava o pancinha do machão com seu saco na boca e quicava no machinho segurando seus pêlos do peito entre meus dedos...

Betão tirou o saco da minha boca, desceu do sofá, enfiou as mão por trás das pernas de Valtin, uma em cada perna, e puxou o machinho pra frente, consequentemente eu fui junto. Valtinho arregalou os olhos e deu um sorriso lindo e divertido por trás daquela barba descolorida. Acariciei seu rosto. Betão nos queria mais na ponta do sofá. Ele juntou as pernas de Valtin e forçou meu corpo para inclinar pra frente. Ainda preenchida pelo machinho, meus peitos, também peludos, ficaram na altura do seu rosto e eu fiquei muito arrebitada com seu pauzão dentro de mim... Então entendi.

- Agora, vai aguentar os dois, vadia.

Eu sempre quis fazer DP, mas nunca tinha feito. Mesmo assim eu sabia que aguentaria. De qualquer forma o frio na barriga de medo apareceu.

O cabeção escuro de Betão começou a relar na minha porta já toda esticada com a circunferência do pau de Valtin. Betão foi forçando e seu pau escorregava para os lados. Até que encontrou uma brecha e a cabeça se espremeu pra dentro. Valtin deu uma leve quicada, como se também tivesse sido penetrado, mas estava era sentindo a pica do machão. Betão foi me escorregando pra dentro.

Senti meu cuzinho rasgar e isso me dava prazer. De repente, tudo dentro. Senti o saco de Betão já na minha bunda. Misturado ao saco de Valtinho. As 4 bolas unidas em prol de uma coisa só: meu cuzinho. Betão começou o vai e vem. Valtinho meteu a boca no meu mamilo, enquanto abria meu rabo com as mãos. Ele não conseguia se mexer dentro de mim, as bolas deles batiam entre si, seus paus roçavam um no outro dentro de mim, o testosterona naquela sala era de sentir o cheiro!!! Eu me esforçada em contorcionismo pra enfiar como dava meu braço entre os machos e tocar seus sacos unidos na minha bunda... Quando Betão começou a bombar com mais vontade e portanto a gemer e suar sobre as minhas costas, Valtin implorou:

- Eu preciso fuder, vamo mudar a posição.

Betão tirou a picona nervosa de dura de dentro de mim. Me segurou pela cintura e foi me tirando e cima de Valtin. O machão me virou, me posicionou no sofá de frango, de pernas bem abertonas pro alto, coloquei os cotovelos nas juntas das pernas pra ficar mais aberto. Betão subiu sobre mim tirando a camisinha e foi enfiando seu pauzão na minha boca. Eu mal tinha tempo de pensar. Enquanto seu saco começou a chegar no meu queixo, Valtin já tava segurando minhas pernas, forçando mais ainda a abertura delas e socando a pica sem dó. A rola entrou na cucetinha molhada e o machinho gemeu agradecendo:

- Papo reto, Betão! Brigado por alargar ela assim...

Estávamos em frenesi, Valtinho metia com força ritmada, mas cheio de tesão. Não havia fingimento, ele estava entregue a gemidos sinceros e estocadas curtas de quem estava prestes a gozar. Ao mesmo tempo, Betão machucava minha garganta com sua cabeçona grossa. Sentia suas bolas baterem no meu queixo. Ele acelerava a foda que fazia na minha boca. Com muita inteligencia, segurava minha cabeça e tirava o pau de dentro pra eu pegar ar nas horas certas, logo voltava a arrombar minha boquinha.

Enquanto o machão fodia minha boca, o machinho segurava minhas pernas pra trás com força e estocava minha cucetinha com muito prazer. O que me permitiu enfiar uma das minhas mãos por baixo de mim e alcançar o saco peludão do Valtin. Fui acariciando a grama alta o jardineiro comilão, que abria o buraco e plantava forte dentro de mim... ele gemeu mais alto:

- Vc já achou meu ponto fraco, porra. - gemeu de novo - Adoro que brinque com meu saco - mais um gemido gostoso - Assim vou gozar, papo reto!!! - ele começou a bufar.

Já o machão, outro jardineiro, plantava forte na minha boca, até que chegou a hora de regar!

Meu pauzinho na calcinha vibrava de tesão, um machinho tarado me plantando o pau no cu e um machão bruto e sofisticado me plantando na boca. Me sentia uma florzinha do jardim sendo bem cuidada por eles.

Senti a mangueirona do jardineiro pulsar dentro da minha boca. Ele bufou. Em seguida segurou minha cabeça com uma mão e com a outra segurou seu pau em direção ao meu rosto. Os jatos da mangueira de Betão eram fartos, foram inundando meu rosto grudando na barba e o machão gemia grosso e gostoso. A temperatura quente da porra de Betão na minha barba, era como um fertilizante na na grama...Ele terminou de gozar e saltou de cima do sofá fazendo um barulho alto de peso pesado caindo no chão. Quando ele mal chegou ao chão, Valtin acelerou.

A acelerada frenética de Valtin trazia estocadas mais fortes. O cria começou a gemer gostoso e fazendo carinha de satisfeito. Espremeu seu quadril contra minha bunda como se quisesse enxertar mais fundo. Bufou alto despejando o leito e tremendo...

Tirou o pau com um sorrisão no rosto e bufando de cansaço. Ambos já foram se vestindo sem sequer lavarem os paus.

- A gente precisa voltar, Valtin.

- Papo reto, pelo menos vamo voltar mais de boa agora né? - riu em tom safado

Eles riram sacana e me olharam toda destruída e gozada.

Betão já estava de calça do uniforme e camiseta branca, enquanto Valtinho vestia a camiseta branca ainda. Quando então Betão veio até mim, segurou minhas pernas no alto de frango:

- Deixa eu ver como ficou o cuzão! - Olhou com sorriso safado, a boca dele encheu dágua, vi uma baba escorrer e pingar em mim - Caralho, ficou igual uma flor seu cu - e riu.

- Que delícia, arrombamos a vagabunda junto... foi bom. - Gargalhou o cria descolorido, enquanto deu dois tapinhas de leve no cuzão arregaçado.

- Obrigada! - enquanto agradecia, o machão colocou um de seus dedões enormes lenta e carinhosamente no meu cuzinho. Escorregou o dedo pra dentro com a maestria de um machão, a maestria de um jardineiro que sabe preencher um buraco com a planta certa... Encontrou minha próstata, como se mexesse em um clitóris, começou a brincar.

- Sempre que quiser dois jardineiros pra desabrochar sua flor, chama a gente! - Ele dizia isso sussurrando. Eu comecei a gemer fino como uma vadia descontrolada. O malokeiro descolorido me deu seu dedo pra chupar...

Não demorou muito, e me sentindo preenchida de novo, enquanto com só dedos deles na minha próstata e na minha boquinha eu brincava com meus peitinhos, gozei na calcinha sem colocar a mão na piroquinha.

Eles riram gostosos e foram as pressas colocar as jaquetas do uniforme. Eu ainda mole no sofá...

- Obrigado por tudo. Quando tiver por aqui e quiser chama a gente pra um café. - Riu o Betão.

- Obrigado, femeazinha! Curti mto nossa rapidinha! - Falou o descolorido com sorrisão de deboche e agora já a vontade com a minha presença.

- Com certeza...

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Foto de perfil de Lascívia MasterLascívia MasterContos: 7Seguidores: 8Seguindo: 3Mensagem Meu pseudônimo safado! Passiva, às vezes crossdresser... Amo contar histórias das fantasias que tenho com punhados avantajados de realidade que vivo..

Comentários

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Que delícia. Gostei da tua definição, que me define perfeitamente: Passiva, às vezes CD, só acrescentaria, casado com uma mulher putinha, que me corneia (afinal ela também gosta de pau), e adora ouvir minhas fodas com machos comedores.

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Obrigado! Que delícia seu relato. Eu amo casais héteros que o cara é cdzinha. Acho super legal.

O lance é todo mundo envolvido gostar e ser feliz. Bjs!

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