Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 2

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Gay
Contém 4121 palavras
Data: 27/12/2023 20:57:54
Última revisão: 23/06/2024 22:11:12

Esse conto é a continuação de um conto anterior. Para entender melhor o contexto, sugiro entrar no meu perfil e conferir a parte 1!

Abri a porta suando de nervoso. Dei de cara com aquele macho com quem tinha fantasiado tantas vezes, no vestiário do fut, no trabalho, e mesmo durante as transas com a minha namorada. Depois de tanto esperar, o Dani estava enfim ali na minha frente. Ele estava com a postura relaxada, sem mostrar um pingo de nervosismo, abrindo um sorrisão safado que naquela altura eu já conhecia bem.

Notei que o Dani tinha colocado uma camisa do Internacional, time do coração dele, para ir me ver. Para quem não acompanha futebol, o Corinthians, meu time, e o Internacional tem um histórico de rivalidade interestadual. O fato de eu estar tão doido de desejo por um cara colorado mexia demais com meu orgulho de macho corintiano. Quando vi que o Dani tava vestindo a camisa vermelha do Inter, que ficava tão bem nele, tive que me segurar pra não me atirar naquele gaúcho tesudo.

Reunindo todas as forças e o que restava da minha dignidade, fiz sinal para ele entrar. Tentei ver se tava muito na cara a mancha de pré-gozo na minha calça, e reparei que tava impossível de esconder. A calça tava marcando o contorno inteiro do meu pau, que é bem grande e grosso, com uns 18cm. E dava pra ver nitidamente onde estava a cabeça do pau, porque era justo a parte onde estava a pontinha molhada. Puxei a camisa pra baixo pra tentar esconder, sem sucesso

Logo quando fechei a porta, me virei pro Dani, tentando colocar as mãos na frente da calça para não ficar tão óbvio. Ele, com a minha mochila de futebol na mão, me disse despreocupado:

-Opa Du, te trouxe a mochila, como tu pediu! Vou deixar aqui no chão, do lado da mesa, beleza?

Estava tão nervoso que só acenei com a cabeça e murmurei: “beleza”. Depois de ter deixado a mochila no chão, o Dani, percebendo minha tensão, começou a chegar mais perto. Notei aquele volumão marcando na bermuda dele, e a minha boca começa a salivar de desejo. Tentei desviar o olhar, porque ainda não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. O Dani pegou então meu queixo de leve, virando meu rosto em direção ao dele, e falou assim:

- Ei Du, relaxa. Só tá a gente aqui, guri. Chega mais perto.

Com a outra mão, ele foi me puxando bem jeitoso, mas firme, pela cintura. Nunca na minha vida um outro homem tinha encostado em mim daquela forma. Aos poucos fomos se aproximando e logo senti os lábios grossos dele contra os meus. Quando me dei por mim, já estávamos nos beijando loucamente. Enquanto ele me pegava pela cintura, eu aos poucos fui colocando meus braços ao redor dele, como as meninas sempre fizeram comigo enquanto a gente se beijava. As mãos grandes dele iam descobrindo meu corpo, e não demorou muito para ele pegar na minha bunda e passar a mão nas minhas coxas.

Os nossos paus roçavam pela calça, e senti o dele começando a melar por debaixo da bermuda. Ele era quem comandava o ritmo do beijo, alternando mordidas nos meus lábios e chupadas no meu pescoço. O Dani estava quase me erguendo pelas pernas, quando parou de me beijar e me falou:

-Caralho Du, que delícia! Tu é ainda mais gostoso do que eu imaginava! Mas tu sabe como te quero ver, né?

Com um gesto da cabeça, ele apontou para a minha mochila do fut, jogada ao pé da mesa. Nessa hora bateu um receio em mim, mas senti meu corpo arrepiar de tesão. Fiz que sim com a cabeça, notando que eu estava me tornando cada vez mais submisso. O Dani continuou:

-Faz assim: vai no banheiro e veste tudo o que tá na mochila, tirando a camisa. Quero que tu fique com essa camisa do Corinthians mesmo.

Daí ele deu aquele sorriso cheio de malícia dele, e respondi que ia fazer aquilo que ele tinha me pedido. Mas na hora bateu uma insegurança em mim:

-Porra Gaúcho, vou vestir sim, mas se tu espalhar algo sobre isso por aí, te pego na porrada, hein? Eu continuo sendo homem, firmeza?- Falei levantando a voz, tentando me impor.

Nesse momento, o Dani só me olhou e faz um gesto de silêncio, colocando o dedo indicador na minha boca, dizendo no mesmo tom de voz de sempre:

-Guri, tranquilo. Eu sei quem tu é. Vai lá vestir tua roupa, que eu te espero.

Segui a ordem dele: peguei a mochila com as roupas e fui até o banheiro. Depois de fechar a porta e passar a chave, coloquei a mala em cima da pia. Abri o zíper e fui tirando peça por peça: comecei pelo meu calção branco, ainda com o suor do jogo da manhã. Depois peguei o meião branco, igualmente suado, e as chuteiras pretas da Adidas. Como ele me disse para continuar com a camisa do Corinthians, tirei a outra camisa da mochila, aquela que eu normalmente usava nos jogos, e botei no cesto de roupa suja.

Enfim, a peça que faltava: a calcinha pretinha da Letícia, que eu quase tinha experimentado mais cedo. Pensei como era incrível o fato de aquele pedaço de pano exercer tanto poder sobre mim. Tirei meu tênis, minha calça, minha cueca boxer, ficando nu da cintura pra baixo. Finalmente, tinha chegado aquele momento. Me olhei no espelho para tomar coragem, peguei a calcinha e vesti. Como meu saco e pica são muito grandes, e eu já tava duro naquele hora, eles explodiram para fora da calcinha pequena. Me virei para atrás para acertar o fio, e notei ele desaparecer no meu rabo carnudo. Nunca vou esquecer a sensação indescritível do meu primeiro fiozinho roçando no cú! E pensar que a minha namorada tinha usado aquela mesma calcinha fazia poucos dias, querendo me excitar!

Vesti rápido o calção e o meião suados, logo em seguida já calçando as chuteiras. Abri a porta e saí do banheiro, encontrando o Dani largadão no sofá. Ele pediu para eu chegar mais perto, pedido que imediatamente cumpri. Reparei que ele me olhou de cima a baixo, daquele jeito que os caras em geral olham quando veem uma mulher gostosa na rua. Se um cara tivesse a ousadia de olhar pra mim assim em qualquer outro lugar, não seria difícil eu partir pra cima pra tirar satisfação. Mas naquelas quatro paredes, ficou claro pra mim que o Dani era o predador, e eu era a presa, pronta para ser abatida.

Ele me pediu para cruzar os braços, daquele jeito que os jogadores de fut fazem quando aparecem na escalação dos jogos da TV. Depois de eu ter cumprido mais essa ordem, o Dani voltou a falar:

-Bah Du, tu sabe que quando te conheci, pensei: taí um guri que tem todo motivo pra ser confiante! Bonito, inteligente, advogado bem-sucedido, com uma namorada gata. Sem falar no pauzão que via no vestiário! Imagino as gurias amigas da Leticia papeando entre elas, sobre a sorte dela ter um namorado tri gostoso como tu!

Mantive os braços cruzados, feliz por ele botar minha moral lá em cima, mas querendo saber onde o Dani queria chegar com aquele papo. O gaúcho seguiu:

-Mas logo quando te conheci, notei que tinha algo diferente em ti, no jeito que tu me olhava. E saquei que por debaixo desse teu jeitão de macho, tem um lado secreto. Um segredinho né, guri?

Mais uma vez, ele abriu um sorriso. Senti meu cuzinho piscar com mais força.

- Quem vê tu vestido assim nem imagina, mas eu sei qual é tua! Faz assim: vira de costas, abre um pouco essas pernas e abaixa bem devagar o calção. Revela o teu segredinho pra mim, vai.

Fiz como ele mandou, nervoso mas ao mesmo tempo excitado. Fui abaixando o calção, revelando aos poucos meu bundão, vestido com a calcinha da minha namorada. Deixei o calção cair e lá estava eu, com meu rabo de fora, usando só a camisa do Corinthians e o fiozinho preto da Letícia. Não consegui ver a cara do Dani, mas só pela respiração pesada dele sentia o tesão que ele sentia com aquilo:

-Porra Du, tu sabe quanta guria mataria um pra ter um rabão assim? Duvido que a Letícia fique gostosa como tu usando essa calcinha.

Eu estava acostumado a que levantassem minha bola, admirando como eu era um cara bonito ou comentando sobre o tamanho do meu pau. Mas aquilo era diferente: o Dani tava usando comigo o tom que eu sempre tinha usado com meus amigos pra falar de mulher. Me senti pela primeira vez um objeto de desejo, com o único propósito de servir a um macho de verdade.

Sem dizer uma palavra, ele foi caminhando ate mim. Logo depois, o gaúcho me pegou pela cintura por trás, me beijando pelo pescoço e me fazendo sentir o volumão dele na pele da minha bunda. Soltei um gemido de puro prazer. O Dani, vendo que eu tava curtindo, sussurrou no meu ouvido:

-Olha só, o machinho corintiano se revelando. Bora pra cama!

Fui conduzindo ele até o meu quarto, comigo mais à frente, porque ele disse que queria curtir a vista. Chegando lá, o Dani me roubou mais um beijo delicioso, me pegando pela cintura e me deixando molinho em seus braços. Depois de me jogar na cama, ele, ainda de pé, começa a abaixar a bermuda. O gaúcho usava uma cueca boxer preta da Calvin Klein, me fazendo lembrar de todas as vezes em que vi na adolescência aqueles modelos de cueca nas propagandas e senti um tesão reprimido por eles. O Dani então me pegou pelos meus cachos e meteu minha cara pra cheirar a rola dele, por cima da cueca.

Fiquei hipnotizado por sentir aquele pau enorme pulsando por debaixo do tecido. Senti aquele cheiro característico de rola, e fiquei completamente enloquecido. Primeiro meti a boca por cima do pano da cueca mesmo, e logo depois comecei a mamar a primeira vara da minha vida. Como aquela piroca era linda: grande, grossa, cabeçuda, veiuda e levemente encurvada para a esquerda. Chegava fácil nos 20cm.

No começo, como não tinha experiência, não sabia bem o que fazer com aquela pica gigante. Mas aos poucos, com o Dani me passando algumas dicas, fui pegando o jeito de como fazer o movimento com a cabeça, respirar pelo nariz, além de como usar a língua.

Nada como o sentimento de perceber que você está satisfazendo um macho com a sua mamada. Percebi o gaúcho gemendo de tesão, e me empenhei cada vez em dar prazer para aquele gostoso. Esqueci do mundo: tudo que existia era eu e a pica do meu homem. Aquele gosto salgado do pré-gozo me deixava doido, e entrei em êxtase quando lambi pela primeira vez o sacão suado do Dani.

Quando ele estava prestes a gozar, o Dani tirou rapidamente a vara dele da minha boca, me dizendo:

-Bah, que talento que tu tem! Nasceu pra isso, guri! Mas agora vira pra mim, porque teu macho aqui vai estrear o teu cuzinho. Não esquece de empinar bem!

Troquei de posição, e fiquei de quatro com a bunda pro alto. Ele afastou minhas pernas com força, e então tirou minhas chuteiras e as meias. Notei o gáucho se preparando pra me linguar, afastando o fio da calcinha pro lado. Nesse momento, cruzo o olhar com minha imagem refletida no espelho que ficava pendurado na parede direita do quarto. Fiquei em choque de me ver naquela mesma cama em que comi tantas vezes minha namorada, mas dessa vez empinando o rabo pra outro macho. E usando a calcinha dela, ainda por cima! Desvio o olhar, mas o Dani, que sacava tudo rápido, me puxou pelo cabelo, para me obrigar a olhar para minha imagem no reflexo:

-Nem vem com essa, não. Quero que tu veja no que tu tá te transformando!

Em seguida ele começa a chupar meu cuzinho. Puta que pariu, o que foi aquilo? O Dani devorava meu reguinho com gosto, sabendo usar a língua pra me excitar. Eu não resisti e comecei a rebolar de leve, quase que por instinto. Comecei a lembrar das posições que a Letícia fazia pra mim e inclinei ainda mais a bunda, para ficar em um posição melhor pro gaúcho linguar gostoso meu cuzinho de boy, que até então não tinha deixado ninguém encostar.

Depois de um tempo, quando meu rego já estava bem molhado, o Dani fala que ia começar a me preparar pro ato final. Ele pegou o lubrificante que tinha trazido e foi metendo os dedos dele no meu cuzinho, sempre muito cuidadoso. Me disse pra ficar calmo, que eu teria que ter paciência, mas que o esforço valeria a pena.

Ele começou com um dedo, e comecei a sentir uma sensação gostosa em uma região macia dentro de mim, que até aquele momento não conhecia. Senti um prazer que nunca tive na vida, soltando um gemidinho. Vendo minha reação, o Dani me disse:

-Essa é tua próstata! É aqui que tu vai sentir o maior prazer da tua vida, putinha.

Notei que ele tinha me chamado pela primeira vez de “putinha”, no feminino. Senti uma leve pontada no meu ego de homem, mas justamente por me sentir humilhado, aquilo me encheu de tesão.

Aos poucos, o Dani foi colocando cada vez mais dedos no meu cuzinho. Depois de um tempo eu já tinha perdido a conta de quantos tinham lá dentro. Tentava às vezes olhar pra trás pra conferir, mas ele me dizia pra seguir olhando para o meu reflexo no espelho. Depois de um tempo, ele tirou todos os dedos dele que estavam dentro de mim. Senti um vazio inexplicável, já acostumado a ter algo me penetrando. Daí o gaúcho comentou:

-Nossa Du, não tinha ideia que tu ia aguentar 4 dedos no primeiro dia. Sabia da tua vocação pra vadia, mas tu tá me surpreendendo!

4 dedos, em um cuzinho onde não tinha entrado nada até então. Não é que com jeito e paciência, aquele gaúcho safado tinha conseguido me alargar direitinho? Mas tinha chegado então o momento mais aguardado: a rolona enorme do Dani me penetrando. Ele me pediu para me ajeitar na beirada da cama, e me segurando pela cintura, começou a enfiar aquele pauzão em mim. Como eu já tava amaciado, e ele era muito jeitoso, não foi tão difícil pro gaúcho meter no meu cuzinho.

Ele foi então bombando aos poucos, colocando uma perna na cama. A medida que o Dani acelerava as estocadas, sentia meu corpo inteiro se contorcendo. Quando ele não me pegava pelos meus cachos e me fazia olhar no espelho, o gaúcho beijava meu pescoço e mordiscava a minha orelha. Passei a jogar a bunda para trás, tamanha a fome pela pica daquele macho. Eu simplesmente não aguentava ficar um segundo sem a rola do Dani dentro de mim, querendo ouvir o barulho do sacão dele batendo na minha raba. Em uma bombada mais violenta, senti minha próstata mais sensível, e falei baixinho:

-Ai Dani, assim você me deixa louca!

No calor do momento, vi que tinha falado “loucA”, no feminino. Caralho, o gaúcho tava realmente mexendo com a minha cabeça! Me fazendo falar desse jeito, como uma prostituta barata. Sem parar de meter, ele disse:

-Que tu falou, vadia? Não escutei direito!

-Louco, assim você me deixa louco!- respondi, dando ênfase no “loucO”.

Ele então me pegou com força pelo cabelo para perto dele, me falando ao pé do ouvido:

-Não foi isso que tu falou não! Pode repetir do jeito certo.

-LoucA, você me deixa louca- falei, admitindo a verdade, mas ainda baixo.

-Mais alto, vadia!

-LOUCA! Assim você me deixa louca, meu macho!- dessa vez gritando.

Vi o sorriso dele de vitória pelo espelho. Ele tinha quebrado completamente minha banca de machinho:

-Que bom que tu aceitou teu lugar, gata! Agora você é minha, Eduardinha!

Quando ele me chamou de Eduardinha, dei mais um gemido fino, e ele começou a bombar com ainda mais força. Ali eu já perdi toda a pose: rebolava como uma fêmea, gemia alto e comecei a acariciar meus mamilos, que estavam durinhos, por debaixo da camisa do Corinthians. Ao me ver fazendo isso, o Dani parou um pouco, mas ainda com a piroca dentro de mim:

-Agora que tu aceitou que tu é menina, precisamos mudar seu visual.

Ele pegou a minha camisa do Timão e ergueu um pouco, pedindo para eu amarrar na frente, um pouco abaixo do peito. Quando terminei de amarrar, fiquei com a barriga pra fora, e percebi qual era a ideia dele. A camisa do time do meu coração tinha ficado parecida com um topzinho, desses que mulher usa. Eu olhei no espelho e quase não me reconheci: minha cara de macho continuava a mesma, com meu bigodão grosso, mas do pescoço pra baixo estava só de calcinha preta, com minha camisa do Corinthians feita de top. Percebendo meu olhar assustado, o Dani meteu essa:

-Gostou Dudinha? Quem diria que tu daria uma gambázinha tão gostosa, né? Beija o brasão do teu timão, mas olhando pro espelho.

Totalmente entregue à vontade dele, fiz o que o Dani pediu e beijo o brasão, sem tirar os olhos do espelho. Reparo de novo a camisa vermelha do Inter dele, e isso me deixa com mais raiva da situação, mas ao mesmo tempo muito mais excitado. O nó da minha camisa se desfaz, e eu bem subserviente amarro rápido a camisa de novo na altura do peito. Nessa hora, ele me mudou de posição, me colocando de barriga pra cima. Estava pronto pra meter em mim de frango assado:

-Abre as perna, bebê. Quero gozar vendo esse machinho bigodudo de SP virando mocinha!

Depois do Dani encaixar a pica em mim, me movi um pouco pra trás, para melhorar a posição. Vendo meu desejo por pica, o gaúcho me disse, imitando meu sotaque paulistano:

-Nossa, manoo! Mas tu não era machão, parça?- e deu uma risada, continuando com seu sotaque normal- se tu soubesse como tá seu cuzinho Dudinha, tá mais parecendo uma bucetinha!

E nisso voltou a meter forte, olhando fixamente pra mim. Eu não tinha como fugir do tesão, mas por mais que ele curtisse zoar com a minha cara, via no olhar dele que ele também sentia um desejo verdadeiro por mim. Meu cuzinho e rabão eram uma nova fonte de poder, atiçando machos como o Dani. Falei pra ele, fazendo uma voz fina:

-Ai gatão, mete gostoso na minha xaninha vai!

Isso deixou ele louco! Me pegou pra junto dele e me comeu com mais força ainda, enquanto eu brincava com o meu pauzão, que tava balançando pra fora da calcinha. Sem desgrudar os olhos do Dani, saquei que ele ia gozar, até que o momento enfim veio: senti aquela jorrada quente dentro de mim, me preenchendo de uma forma que não sabia ser possível. Um pouco depois também gozei, com uma esguichada que voou direto no meu novo topzinho do Timão. Pingando de suor, o Dani se jogou contra o meu corpo, com aquele cheiro forte de homem, e me deu um beijo, dessa vez mais carinhoso. Ele se deitou ao meu lado, e nessa hora me olhei no espelho de novo. Pensei comigo mesmo que tinha acabado de ter a melhor transa da minha vida.

Depois de um tempo descansando, o ar de normalidade foi aos poucos voltando, e fomos conversando do jeito que a gente já tava acostumado. Desfiz o nó da camisa, e fiquei de calcinha e camisa normal ao lado dele, enquanto trocávamos ideia sobre futebol e música.

Vimos que o tempo tinha passando voando: já era quase noite, e o Dani disse que precisava voltar pra casa. Ele queria descansar, porque se encontraria no dia seguinte cedo com a irmã, que iria chegar de POA. Falei para ele tomar banho, e quando ele foi caminhando até o banheiro, vi aquele sacão e rola mole balançando mais uma vez, contente de saber que eu enfim tinha experimentado o sabor daquele gaúcho.

Depois que ele terminou e se vestiu, fui eu tomar banho também. Aproveitei para deixar a minha camisa do Corinthians, que tava toda gozada, no cesto de roupa suja, e peguei uma camisa de ficar em casa e uma cueca boxer. Fui acompanhar ele até a porta, mas na última hora, ele me olhou de cima a baixo de novo, daquele jeito safado, e perguntou:

-A Letícia volta quando de viagem, guri?

-Só amanhã à noite, por quê?

Ele sorriu mais uma vez e me falou:

-Cacete Du, hoje foi tri gostoso contigo! Sério, tu é uma delícia!

Me senti feliz com o elogio, e retornei, tentando não deixar tão óbvio o quanto tava afim dele:

-Pô, real Dani, foi demais!

-Du, já então que tua namorada volta de viagem só amanhã, tenho um último pedido pra ti.

Não escondi meu ar de surpresa. O que aquele gaúcho pervertido tinha na cabeça?

-Beleza Dani, fala aí!

-Pra homenagear o time do teu macho gaúcho, quero que tu use uma calcinha vermelha pra dormir hoje! A Letícia tem alguma?

Não quis admitir, mas adorei a safadeza do pedido do Dani! Respondi que sim, que lembrava de uma calcinha linda dela vermelha, com uns babadinhos do lado:

-Melhor ainda!- ele me respondeu- vai lá buscar ela pra tu vestir!

Fui na gaveta com as roupas que a Letícia tinha deixado, e felizmente a calcinha vermelha da qual tinha falado estava lá. Levei ela até a sala, e mostrei pra ele:

-Que isso Du, tua namorada tem cada roupa hein!

Realmente, a Letícia tinha várias lingeries bem ousadas. Respondi o Dani meio sem graça:

-Pois é, desde o começo do namoro eu falei pra ela que curtia essas roupas, e ela sempre compra pra me agradar!

-Tô sabendo! Isso é desculpa pra tu usar no sigilo depois, seu safado!

Rimos da piada dele, e tirei minha cueca para usar a calcinha. Já tava excitado de novo, e foi difícil encaixar meu pau e saco na calcinha vermelha. Me olhei no espelho para ajustar, e quando terminei, a surpresa: vi que tinha ficado perfeito. O vermelho tinha valorizado ainda mais minha bunda durinha, e os babados do lado me fizeram sentir muito vadia.

Olhei pro Dani pra ver a reação dele. Seus olhos me devoravam, vidrados na calcinha vermelha. Com o pauzão dele marcando de novo na bermuda, me disse, cheio de desejo:

-Guria, tu é sensacional! Desperdício seria se tu fosse hétero de verdade, porque essa bunda tem que ser admirada!

Falando isso ele tascou um tapa na minha bunda, me agarrando para mais um beijo. Sentindo a vara dele dura de novo, me sentia pronto para mais uma rodada. Mas de repente, ele parou de me beijar e caminhou em direção à porta. Corri atrás dele, já querendo servir meu macho gaúcho novamente. Porém, sentindo minha ansiedade, o Dani me tranquilizou:

-Calma Du, tamo só começando. Vou te fazer de guria muitas vezes ainda. Promete que vai dormir hoje de calcinha vermelha, cor do colorado?

-Claro Dani, teu pedido é uma ordem- respondi, obediente

Apesar de chateado, senti firmeza na promessa do meu macho gaúcho, e abri a porta pra ele ir embora, de um jeito pra que ninguém me visse de calcinha caso estivesse no corredor. Ele me deu um último beijo e, pegando forte na minha bunda, falou baixo no meu ouvido:

-Eu sempre soube, putinha. Esses manos corintianos metido a macho é tudo papo, na real tão é com a buceta quente pra receber vara.

Depois da despedida, vi ele caminhar pro elevador, com a auto-confiança de sempre. Fechei a porta, ainda processando o que tinha acabado de acontecer. Em seguida, me joguei na cama, tirando a camisa e ficando só de calcinha vermelha, como tinha prometido pro Dani. Não resisti e bati mais uma vez pensando naquele gostoso, dessa vez metendo alguns dedos no cuzinho. Me olhava no espelho, e passei a rebolar como rebolava pra ele. Me sentia uma fêmea. Gozei jatos mais uma vez, e caí no sono.

Dormi pesado, com o rabão pra cima. Quando acordei no dia seguinte, tentei me lembrar ao máximo da noite passada. Quando a Letícia chegasse de viagem e eu fosse transar com ela naquela mesma cama, tinha certeza que só ia conseguir ficar de pau duro caso lembrasse do meu macho gaúcho me transformando em uma putinha de calcinha!

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Valeu pelos comentários sobre o conto anterior, pessoal! Tenho algumas ideias para uma Parte 3, logo logo já começo a escrever e posto!

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Foi difícil me concentrar no texto depois da cena dele descendo o calção para mostrar a calcinha... Adoro foder um putinho assim tão submisso... O texto tá tão bem escrito que vivenciei as cenas... Muito bom Rafa!!!

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Foto de perfil de Rafa Porto

Hahaa bom saber que o texto te provocou sensações assim! Essa segunda parte, em específico, foi um dos contos que eu mais curti escrever também :)

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Você escreve tão gostoso que eu tô super excitado com esse macho de calcinha! Hahaha cacete, que delícia...

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Que delícia de macho... carinhoso... sabe relaxar um cuzinho antes de meter...

Eduardo se descobrindo Eduarda... quando se descobre o prazer incrível de ter um macho dentro... é uma sensação maravilhosa... vicia... nunca mais fica sem

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Delicia de conto...

Que TESÃO ja dei usando camisa do flamengo pra um Corinthiano rsrrss...

Fiozinho vermelho enterrado sou bem rabudao tbm...

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Da una lida nos meus contos são reais..sou casado uso fio da esposa.

Sou rabudao

Machão na rua Putinha na cama

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Ser comido assim, com um cara que te trata bem, mas te humilha, deve ser uma delícia indescritível.

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Tesão de conto! Li todo de pau duro punhetando

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