Eu estava na casa da minha avó no quarto de Anselmo, aliás no minúsculo e abafado quarto que ela coloca seu melhor ajudante. Desde que o Anselmo me viu ajudando o Sol dias antes que ele anda pensativo e meio calado. Mas continua carinhoso, nessa noite estávamos assistindo um pouco de TV, sim o quarto dele tem televisão, pequena mas tem. estávamos deitados na cama e eu estava deitado sob o corpo dele, no peito dele, de vez em quando olhava para ele e seu olhar estava distante, tal como deviam estar distantes seus pensamentos.
ANSELMO NARRA Á PARTIR DAQUI...
Lua levantou-se de cima de mim e começou a baixar a minha bermuda. Eu não estava muito afim de sexo mas ao lado dele logo eu entrava no clima. Sentado na beira da cama, não pude evitar um sorriso no momento em que o meu cacete saltou para fora. Ele então segurou diante dos meus olhos, com todo o carinho,. Acariciou, beijou a cabeça toda e lambia aquela fendinha do meu pênis. Abri a boca dele buscando mais, mais e mais daquela boquinha quente, aveludada, macia mesmo que o meu Lua tinha, daquela boca deliciosa, engolindo a minha rola o quanto pôde. Enquanto chupava e conhecia cada detalhe da minha vara, uma questão cruciante crescia no seu âmago: se a pica, por si só, já era tão gostosa assim de se ter dentro da boca, como seria então o gosto da porra? e4 embora ele não fosse mais virgem, a grande verdade é que Daniel da Lua tinha tido pouca experiência até então, tanto era assim que ele nunca tinha experimentado esperma na boca fornecido por ninguém, nem mesmo a minha…
– Ei, vai com mais calma aí, Bebê! – o adverti – desse jeito eu vou acabar gozando dentro da sua boca!…
Ele então com seu jeitinho lindinho e fofo, parecendo um cachorrinho brincando com seu melhor brinquedinho balançou a cabeça afirmativamente:
-"Legal! É isso mesmo o que eu quero! Preciso saber o gosto disso também!" – e passa então a chupar e masturbare-me ao mesmo tempo e bem rapidinho, buscando resultados.
– Então peraí!… Se é pra fazer mesmo, então vamos fazer juntos, porra!…
-Juntos? Como assim? - Ele peguntou curioso e com cara de safadinho
e quando eu o esparramo na cama, ele entendeu e logo se deitou por cima de mim, ele entendeu tudinho! Eu queria era chupar ele ao mesmo tempo em que ele me chupava. Só isso! Sinal que gostava dele, bem do jeito que eu queria e sempre sonhei te-lo ali tão pertinho de mim até então! Deitado sobre mim, com a cabeça entre as minhas pernas e o meu pau na sua boca. Enquanto eu chupava aquela sua deliciosa rola, até perder o fôlego, aquele menino ia devorando minha pica até eu perder de vista sumindo por sua garganta, enquanto ele ia abrindo a minha bundinha e deslizava os seus dedos pelo reguinho do meu cu, acariciando, testando, amaciando e laceando o meu rabo. Enlouquecendo-me de vontade até eu quase não aguentar mais! Até o meu coração começar a bater mais rápido, minha cabeça girar e eu soltar toda a minha porra quentinha lá no fundo da garganta do meu amigo, que engoliu tudinho!… Se você pensa que acabou, não acabou nada! Menos de trinta segundos depois, aquele garoto me fez engasgar e me lambuzar todo, com o seu puro leite de moleque, sabor Lua (marca registrada).
Engoli aquilo do jeito que deu e guardei um pouco na boca, pra avaliar o sabor e nunca mais esquecer. Não consegui comparar com o sabor de outra coisa gostosa, mas te garanto que é muito bom. Eu sabia que a minha relação com Daniel da Lua não duraria para sempre por isso queria aproveitar cada suspiro, cada olhar, cada segundo de maneira intensa e prazerosa, de modo á ter mais lembranças boas do que ruins e que eu pudesse desfrutar de tudo, mas era incontrolável a atração, a paixão que me envolvia á ele, me me embriagava e por mais que eu não quisesse me apegar muito era inevitável. Continuei brincando com aquele amor de rola, mesmo depois que ela foi amolecendo e diminuindo em tamanho e ímpeto, até, lentamente, se tornar um simples pintinho fofo e lindo, em cima do seu saco peludinho:
– Então este neném aqui gosta de ficar grandão e bem duro, quando chega perto de mim, né? – Lua tinha 27 anos e era 11 anos mais novo do que eu mas pra mim vai ser sempre o meu menino - fiz um carinho delicado na cabecinha dele, que rebolou o bumbum pra mim como um cachorro abana o rabinho pro seu dono, Depois ele deitou sob meu peito novamente, estava com sono, e ele fica ainda mais bonitinho assim
– Não dorme ainda não, vai? – continuei a conversar com ele– Fica acordado… brinca mais comigo!… – baixei e fui até o pênis dele abri a boca, engolindo aquela cabecinha de novo e deixei guardada ali no céu da minha boca sentindo o pau todo ir se recuperando e se levantando outra vez.
– Desse jeito você acaba comigo!… – o Lua se espreguiçou ruidosamente antes de segurar a minha cabeça num gostoso cafuné, incentivando a minha nova chupada.
– Então pega isso aqui… – abri a minha gaveta e tirei uma bisnaguinha de gel – passa bastante disso, tá?
DANIEL DA LUA NARRA O CONTO AQUI
-Tá bom então mas vê se não me machuca, hein?… – eu respondi e fiquei logo de quatro na minha cama, me oferecendo todinho pra ele. Senti sua língua deslizando e brincando entre minhas nádegas, junto com calafrios intensos eu senti meu corpo todo arrepiar, ele esfregava a barba linda dele no meu rabo e era magistral, eu rebolava para ele como sua cadelinha de melhor trepada e, bem depois, veio o contato gelado do gel bem no centro do meu ânus. É agora!
Atendendo ao meu pedido, Anselmo foi muito generoso na quantidade daquela pomada milagrosa e, quando dois dedos escorregadios se alojaram dentro de mim, me contorci, quase sem sentir nenhuma dor, mas sentindo muito mais ansiedade e expectativa. Não demorou muito pra eu começar a sentir também a pressão gostosa da cabeça do pau do Anselmo, escorregando pra cima e pra baixo esfregando de uma maneira deliciosa na entradinha do meu rabinho, me deixando novamente arrepiadinho sem querer acertar o caminho, até que resolveu e encontrou uma brechinha distraída pra enfiar uma pontinha mais aguda e forçar com firmeza, alargando, sem dó e com persistência, o meu buraquinho sutil até que ele triplicasse de tamanho, pra dar entrada ao cacetã do homem. Doeu pra burro, mas eu aguentei firme, afinal eu já tinha dado outras vezes embora sexo fosse raro na minha vida e sempre parecesse ser a primeira vez e ele escorregou logo pra dentro, me fazendo respirar mais tranquilo e aliviado.
Bem dolorido, mas muito gostoso também. O Anselmo foi enfiando o pau deliciosamente e bem devagarinho dentro do meu cu até tudo chegar bem lá no fundo e aquele cacete dele parecia que era sob medida pra mim. Foi quando o Anselmo me pegou pela cintura…O rapaz me agarrou bem firme e arrancou o pau do meu cu de uma vez, deixando lá dentro só mesmo a cabecinha. Enterrou tudo de novo, até o fundo, com força e tão gostoso que eu alcançava o ápice maior do meu prazer! E continuou assim, sem me deixar tomar fôlego, me matando e me revivendo com aquela sua pica deliciosa, cruel e malvada, que ia me ensinando a ser uma vadia das mais gostosas na mão dele. Embora ele nunca tivesse sido grosseiro, nem me tratado como putinha, era exatamente assim que eu gostava de me imaginar e sentir.
O Anselmo continuou metendo, me comendo tão gostoso que eu cheguei a desejar que o tempo parasse, mas a natureza dos nossos sentidos exigiu o seu clímax e eu me entreguei ao mais intenso orgasmo, enquanto o Anselmo continuava metendo, me comendo tão gostoso. Pensei no Anselmo até pouco tempo eu o via como um irmaozão mais velho, nunca o tinha enxergado como homem, e eu ali sem nem imaginar que ele já estava pensando em mim tanto e guardou esse amor, daquele jeito a tanto tempo e acabou que, olha só, gente!… Nunca tinha imaginado que aquele bestinha pudesse ser um macho tão gostoso assim!…
E que dar o meu cu pra ele fosse a melhor coisa deste mundo!…
CONTO NA TERCEIRA PESSOA Á PARTIR DAQUI...
E assim Anselmo e Daniel da Lua ficaram num love só o restante da noite, mas Anselmo ainda sentia que o Daniel não era 100% seu, ele sabia que por mais que o menino negasse, ele estava apaixonado por Lucas Sol o filho do inimigo de sua família. Noite de carinho para o casal enquanto Lucas Sol vivia uma noite de terror, em sua casa o rapaz discutia calorosamente com seu pai, jogando na cara dele que sabia de todas as suas armações, da contratação de uma escola profissional pra concorrer no concurso de dança para amadores só pra prejudicar a dois corações e de outras pequenas sabotagens no restaurante de Mamma Vitória. Com a discussão Lucas Sol é expulso de casa, ele vai até a casa da avó de Daniel mas vê pela janela o rapaz beijando o namorado Anselmo e desiste de falar com ele. Como seu amigo havia ido passar as férias com os pais em outro estado, ele acabou dormindo na rua, mas deu pra se virar por uma noite.
Mas na noite seguinte as coisas já não foram muito fáceis, com uma imensa noite de tempestade, Sol toca a campainha de Lua completamente exarcado e tremendo de frio, o coração de Daniel da Lua dispara quando vê Lucas assim completamente encharcado mas não pode bota-lo para dentro de casa sua família jamais aceitaria.
-"Lucas o que você está fazendo aqui?"
-"Ontem meu pai me expulsou de casa, por favor deixa eu passar a noite aqui meus amigos estão todos viajando"
-"Eu não posso botar você aqui, meus avós não podem descobrir, faz o seguinte, dá a volta na casa e vai para o sótão eu vou esconder você lá"
-"T-T-Tá bom" - Diz Lucas gaguejando mal se aguenta em pé.
Daniel da Lua coloca o menino dentro de casa pela porta de trás e o esconde no sótão, o aquece e dá algumas roupas para ele se vestir, trás sopa e depois um chocolate quente, enrolado na coberta sob a luz das velas Lua observa como o menino é lindinho, sua pele branquinha e avermelhada e sua carinha de bebê, fazia Lua derreter-se mais que o chocolate, ele não para de agradecer e olhar para Lua e tenta beija-lo, o que ele o repele imediatamente. Durante um tempo ele conseguiu manter o menino ás escondidas no sótão por bastante tempo, até pegava comida do restaurante português da avó e do italiano da outra avó para alimentar Lucas, numa dessas escapulidas ele quase é pego pela avó, mas consegue disfarçar.
Mas as coisas não ficaram apenas nisso, com o tempo Lua desceu até o porão para ver como Sol estava e notou que ele estava muito suado, mal abria os olhos e reclamava de frio embora o local estivesse bastante aquecido também pelo lampião á gás, Lua subiu novamente e pegou escondido o termômetro que sua avó tinha e notou que o rapaz estava com muita febre.
E agora??? o que fazer??? sua avó era muito avarenta jamais aceitaria um hóspede doente, como ela mesmo dizia "era mais uma boca para alimentar" e a outra avó preferia ver o diabo na frente á ter que ver alguém da família de João almeida hospedada em sua casa. Como Daniel da Lua poderia cuidar de Lucas Sol sem ser notado???
CONTINUA...