Olá! Sou André e moro em algum ponto da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Após muitos anos, me deparei com o site novamente e resolvi entrar. Fui direto aos contos de zoo, então já bateu um tesão por lembrar de algumas experiências que tive. Será mais um breve relato do que um conto. Como disse, bateu o tesão lendo alguns, então vem algumas imagens já experienciadas, por isso vou compartilhar.
Bom, não lembro exatamente quando foi meu contato indireto com zoo. Apenas lembro que lá pela faixa dos meus 18 anos, havia visto alguns vídeos que alguém havia compartilhado; vídeos de sexo entre mulheres e cachorros. Eram amigos no trabalho, vendo uns vídeos bizarros por zoação. Na época, a internet ainda era discada, então não tinha tanto acesso como atualmente, nem tantos materiais de qualidade disponíveis em certos sites. Então, eu salvei esses vídeos e às vezes assistia. Fui ficando mais curioso e sentindo cada vez mais tesão. De vez em quando, as imagens vinham à cabeça e eu tentava pesquisar na internet mais alguma coisa. Havia alguns blogs e fóruns, com mais vídeos e fotos. Eu me excitava, mas nunca pensava em realmente fazer. Diria que a vontade foi surgindo de forma gradual, bem aos poucos.
Eis que um dia tive um sonho. Acordei com a lembrança dele bem nítida e um tesão grande, com a sensação de que a experiência havia sido muito real. Nesse sonho, lembro de que eu fazia umas brincadeiras com Bob, o cachorro da família. Eu tocava no pau dele, puxando a capa pra rola sair. Em outros momentos do sonho, ele lambia meu cu, enquanto eu abria pra ele, de ladinho.
As imagens do sonhos permaneceram vários dias na cabeça, e o tesão vinha junto, forte. A simples curiosidade ia dando espaço ao desejo de tentar algo real, que ia a cada dia aumentando. E sabem quando vem aquele misto de sensações, de querer fazer algo, mas, ao mesmo tempo, vem um sentimento de culpa por ser algo errado e não muito seguro? É muito disso e outras coisas, como ansiedade, tesão, adrenalina. Me masturbava imaginando, passando o dedo com saliva no cu, imaginando que fosse a língua do Bob.
Até que um dia tive mais coragem, enquanto sentimentos contraditórios estavam aflorando junto, pois estava muito nervoso, sem saber o que fazer e como fazer. Na época, eu ficava em casa à tarde. A maioria das pessoas iam trabalhar, só ficava a mãe do meu padrasto, e era hábito dela fazer uma sesta diariamente após o almoço. O Bob ficava num canil, que era dividido num espaço aberto e outro bem fechado, com portas altas e paredes.
Fui até lá, tentando ao máximo ser silencioso, evitando barulhos. Lá estava Bob, um cachorro caramelo com pelos de altura média, era mistura de boxer com alguma outra raça que não lembro. Ele se levantou e veio vagarosamente ao meu encontro, abanando o rabo, faceiro. Entrei para a parte interna, chamando ele, baixinho, sussurrando e puxando. Bob entrou, fechei a porta e puxei ele pra um canto. Me agachei e ainda com certo receio e fazendo carinho, fui colocando a mão no pau dele, alisando pela capa peludinha, tentando observar suas reações. Tinha medo de machucá-lo ou mesmo dele ficar bravo por pegar assim na pica. Então, fui puxando a capa devagar, vendo a ponta da cabecinha rosada saindo. Pensei que o cachorro ficaria mais inquieto, mas foi tranquilo, por isso fui sentindo mais confiança. Comecei a punhetar ele pela capa do pau mesmo, devagar. Estava usando bermuda, então baixei e fui me virando, ficando de joelhos no chão de terra mesmo. Não tirei a camisa, mas levantei um pouco. Empinei a bunda pra ele, dando umas batidinhas pra estimulá-lo a ir cheirar, abrindo um pouco as nádegas. Pelo que lembro ele nunca havia tido experiências com cadelas, então com humanos acho que ele ainda estava sem muito saber o que fazer. Mesmo assim, aos poucos ele ia cheirando e dando umas lambidas no meu rabo. Ainda empinado (e meio atrapalhado), tentei de alguma forma fazer ele montar em mim. Houve uns momentos que ele saía, porém pensei que seria mais difícil. Até que consegui fazer ele ficar sobre as minhas costas, debruçado com as patas. Tateei até alcançar o pau dele de novo e fui masturbando, tentando, aos poucos, fazer encaixar no meu rabo. Então ele começou a fazer aqueles movimentos de estocadas, pressionando mais as duas patas no meu corpo. Nossa! Que tesão! Mesmo sem meter foi muito gostoso as sarradas, com aquela pica melada. E não sabia que cachorros esguichavam tão rapidamente. Comecei a sentir um líquido morno escorrendo da minha bunda toda até as coxas. Momentos depois, Bob saiu de cima de mim que começou a lamber mais, o próprio gozo na bunda, no meu cu. Foi um tesão muito grande. Acabei gozando rapidinho. Levantei ofegante, com joelhos sujos e marcados da terra e fui tomar um banho.
Depois, claro, veio o sentimento de culpa. Pensando na loucura que havia feito. Horas pensando, na vrdade. Até que, sempre após algum tempo, vinha o tesão novamente e vontade de ficar de 4 pro Bob. Comecei a frequentar o canil dele mais vezes, é claro. Lembro da segunda vez, consegui fazer o pau dele encaixar dentro. Geralmente saía, mas voltava a segurar, até que entrava. Sentia as estocadas gostosas, sentia a pica crescer e via quando saía pra fora e ele tomava fôlego. Às vezes até trazia pra dentro de casa, pra lavanderia. Nas experiências seguintes, a situação era a mesma, e eu já ia sem cueca mesmo, pra facilitar. Fui reparando que ele já estava mais acostumado logo na segunda vez e vinha prontamente mais eufórico perto de mim, cheirando meu cu e montando com mais facilidade quando me ajoelhava ficando de costas pra ele, virando meu rabo. Assim que puxava o pau e ficava de 4 ou de ladinho, esfregando bem ele no meu cuzinho até encaixar. Quando não tinha ninguém em casa, tirava a camisa, mas nem sempre a bermuda toda, pois tinha medo de que chegasse alguém e precisar ser rápido pra colocar a roupa, rs. E sem camisa, eu saía mais arranhado das unhas dele, que até dava certo tesão na hora. Sem contar o cheiro de foda no ar e no corpo; o cheiro de cachorro em mim, com o rabo melado de porra canina.
Numa dessas vezes, fiquei apavorado, pois o pau dele cresceu muito e não saía. Não tinha a mínima ideia do nó. Só depois desse episódio é que fui pesquisar a respeito e soube que poderia demorar pra desinchar, caso eu ficasse engatado. E como sabem, a privacidade era limitada em certos momentos, por isso havia o risco de alguém me pegar grudado na pica do cachorro. Mas dessa única vez, consegui tirar, pois não estava o nó ao máximo, digamos. Ainda assim, doeu. Fiquei até me tremendo um pouco, com tesão junto. Nas próximas vezes, procurei controlar mais isso, quando via ou sentia o pau aumentando de tamanho. Confesso que gostava dele menor, pois as estocadas eram mais gostosas. Fora que preferia mesmo um tamanho menor no meu cuzinho, rsrs.
Enfim, tive ao longo do tempo outras experiências com ele. Aos poucos, a compulsão ficou mais branda, então brincava menos com ele, até por conta da rotina do dia a dia, fora de casa. Depois de alguns anos, acabei parando. Ele faleceu, e eu nunca fiz mais nada com outro cachorro. Em parte por receio mesmo de alguma doença e por não ter outro cachorro do mesmo porte que Bob. Comecei a consumir mais vídeos na internet. Aliás, até hoje assisto, principalmente com mulheres. Já fiz parte de alguns fóruns e blogs, na tentativa de encontrar alguém pra conversar e conhecer. Troquei ideias com vários, porém nunca rolou nada pessoalmente. Além do meu próprio desejo, sempre tive vontade de ver alguma foda ao vivo com mulher ou casal.
Bom, esse é o meu relato, narrando um pouco a minha experiência. Hoje estou com 35 anos. De diferente, nunca havia feito nada assim desde a época com Bob. No entanto, com o tempo, fui gradualmente tendo vontade de sentir outras linguadas no cu enquanto fico de 4, entre outras brincadeiras, mesmo com humanos. Até que há pouco tempo tive uma experiência com homem, apenas uns arretos, sem penetração. E há momentos que volta o desejo de brincar com um cachorro.
É isso, pessoal! Alguém querendo trocar ideias, caso leia esse relato, fique à vontade. Se for de POA ou Viamão, melhor ainda. Um abraço!