Eu estava imobilizada numa mesa como um frango assado, pernas arreganhadas e tornozelos presos por uma cordinha ao teto. Minhas mãos estavam presas à mesa em paralelo ao meu corpo e minha cabeça sobrava no comprimento da mesa, ficando pendurada e inclinada para trás. Minha feitora tinha afastado a buceta dela, que antes me obrigava a chupar, e agora minha boca tinha sido tocada pela rola grossa do nosso dono.
Há muitos dias que ansiava por esse momento e abocanhei com vontade a rola dele. Não havia muito que eu pudesse fazer, pois eu estava completamente imobilizada, com cordas prendendo minhas pernas, meus braços e um prendedor de roupa em cada mamilo, me fazendo sofrer e ter prazer.
Os dedos grossos do mestre forçavam minha buceta ficar aberta enquanto ele disponibilizava a rola para minha boca. Ele não "metia" na minha boca. Apenas deixava a rola ali, encaixada nos meus lábios enquanto eu tentava chupar e lamber com gula, pois ansiava há vários dias em ser comida.
Eu era uma japonesa novinha nessa época, pouco conhecedora das coisas do sexo pois só tinha perdido a virgindade alguns meses antes, transando com meu namorado com quem namorava havia mais de dois anos. Eu nunca tinha chupado um pau. Minhas transas com meu namorado eram na maioria das vezes na posição papai mamãe e trocávamos beijos apaixonados enquanto sentia o pau grosso e quente dele latejando e se movendo dentro da minha buceta. Outras vezes era de quatro onde invariavelmente ele pedia pra eu deixar por no cu e invariavelmente eu negava. Nunca tinha dado meu rabinho pra ele. Por temor de dor e por medo de ele pensar que eu era uma puta facinha.
Mas minha tia Saori tinha me feito concordar que manter a virgindade anal atrapalhava minha desenvoltura sexual e tinha me convencido (sem esforço) a dar meu rabo para o namorado dela. Ambos eram praticantes de sadomasoquismo e nos últimos dias, na casa dela, eu tinha sido torturada de diversas formas e sempre sendo privada de gozar.
Depois de ser amarrada, bolinada, chupada e ver minha tia sendo possuída, açoitada, enrabada e lambendo porra eu estava estourando de tesão e ansiava por rola como uma cadela no cio. Por isso quando o mestre chegou com a rola, me dando o privilégio de tocá-la com meus lábios pela primeira vez, eu sentia como se não pudesse perder a oportunidade. Lambia afoita e chupava como se estivesse com fome. Me faltava experiência, apesar do treinamento ministrado pela minha tia, usando um consolo de borracha. O mestre não facilitava muito pois parecia não fazer questão de ser chupado. Deixava a rola ali como se fosse uma dádiva oferecida a uma cadela inferior.
Seus dedos experimentavam a resistência dos lábios da minha buceta, como se quisesse sondar se eu era arrombada ou não, mas também não eram enfiados, para meu desespero que queria algo entrando na buceta para aplacar aquele formigamento, aquela vontade de dar. Tudo parecia conspirar para aumentar ainda mais o meu desejo, sem, no entanto, me levar ao clímax que eu tanto ansiava.
Vi quando ele mandou minha tia em direção a minha buceta e pouco depois senti a boca quente dela envolvendo minha vagina, junto com o dedo do mestre que ainda estava lá me arreganhando. Gritei alto de prazer e expectativa. Sentia o hálito quente dela e a língua percorrendo as ranhuras dos lábios menores, voltando até o períneo e roçando no ânus e fazendo de novo o caminho inverso. Senti o chupão que ela deu abocanhando toda minha buceta, que era pequenininha e estava redondinha de tão inchada e carente de rola.
O mestre segurou com as mãos nos meus peitos e se posicionou de forma a enfiar a rola profundamente na minha boca. Abri e senti a rola forçando passagem na minha garganta, causando ânsia de vômito, mas pareceu se encaixar e descer uma parte do meu pescoço onde ele parou e ficou imóvel, me impedindo de respirar. Começou me dar um desespero, mas eu estava completamente imóvel e quando parecia que eu ia desmaiar ele recuou e me deixou respirar. Mas não demorou muito e o ouvi mandar abrir a boca. Ele agora começou meter na minha boca, enfiando e tirando, não me deixando sufocada, mas indo fundo e causando ânsia algumas vezes
-Aprenda controlar sua ânsia, Yumi! Seja uma boa menina! - Ele disse e tirou o pau da minha boca, deixando o descansar sobre meu peito e suas bolas pesadas pairando na minha face. Queria lambê-las, mas estava ofegante e tentando respirar; Ele segurou na mesa, se inclinando sobre mim, e afastou o corpo voltando a ponta da rola para ela entrar na minha boca de novo. Abri a boca e ele enfiou com firmeza, ficando forçando a minha garganta e então começou foder minha boca, voltando e batendo com força e com a batida a rola parecia entrar no meu pescoço e voltar, causando desconforto e comprimindo ar dentro de mim. Dava para perceber que ele estava muito excitado e perceber isso fez minha xoxota se melar de vez e inundar a boca da minha tia com meu melado. Ele parou novamente, provavelmente pra evitar gozar e novamente parou o pau sobre meus peitos, deixando as bolas na minha cara enquanto eu tossia e me babava, tentando recuperar o controle para parar de tossir.
Ele gesticulou para minha tia e ela parou a chupada gostosa que estava fazendo em mim, me deixando, pela enésima vez na semana, na iminência de um orgasmo. Ele levou minha tia para o local onde mais cedo eu havia sido pendurada pelos pulsos.
Segurou seu rosto com as duas mãos e a beijou na testa. Depois tomou um dos braços dela e prendeu na corrente que havia no teto. Fez o mesmo com o outro braço e puxou a roldana fazendo-a começar a ser levantada. Mas diferente de mim, que fui levantada com os braços juntos, ela estava sendo levantada com os braços abertos. Antes que os pés dela saíssem do chão ele parou de erguê-la.
Levou a mão a parte de trás do pescoço e soltou as tiras que delineavam o maiô de couro que ela usava e foi desenrolando, como quem desembrulha um bombom delicioso. Deixou-a completamente nua e a abraçou de lado. Percebi que ele enfiou um ou mais dedos no ânus dela pois percebi a expressão de dor que ela fez ao ser invadida, enquanto ele a encarava. Ele ficou ali brincando com o cuzinho dela enquanto ela dava uns gemidos de desconforto e depois ele levou os dedos a boca dela e a fez chupar, o que ela fez com volúpia. Ele voltou à manivela e deu mais algumas voltas, deixando-a suspensa pelos braços.
Depois pegou um plug anal e levou-o à boca dela. Ela chupou como se chupasse um pau e depois o plug foi encaixado no ânus dela. Depois ele pegou a mesma travessa que tinha sido usada em mim mais cedo para obrigá-la ficar com as pernas abertas. Essa travessa era uma haste de metal enegrecido cujas extremidades eram presas aos tornozelos, impedindo que as pernas fossem fechadas. A haste era retrátil como uma antena de rádio e foi aberta ao máximo, travada, e deixando-a com as pernas bem arreganhadas.
-Não deixe o plug cair do seu cu. - Ele disse e não precisou explicar que haveria consequências caso ela não conseguisse.
Não era uma missão muito fácil porque o plug não era grande e era pesadinho e, com as pernas arreganhadas daquele jeito, ela dependeria apenas do tônus muscular de seu esfíncter para impedir que ele caísse.
Ele colocou um cinto nela e nesse cinto havia um vibrador que foi introduzido na buceta arreganhada. O cinto foi apertado para o vibrador não sair e imediatamente foi ligado e começou a vibrar, fazendo-a gemer.
- Não deixe o plug anal escapar - ele reforçou e veio em minha direção com seu pau tão duro que estava virado para cima. Trazia alguma coisa na mão que só reconheci quando chegou bem perto. Era uma mordaça de bolinha, mas essa, em vez de bolinha, tinha o formato de um mini pênis, curto e grosso que encheria toda minha boca. Fui imediatamente amordaçada; Em seguida ele desdobrou a parte da mesa que ficava abaixo da minha nuca, deixando-a reta com a mesa, e minha cabeça apoiada, finalmente. Foi um grande alívio voltar àquela posição.
Os gemidos da minha tia ecoavam por toda a masmorra, juntamente com o som constante do vibrador atuando dentro dela. Devia estar sendo muito difícil manter o cuzinho fechado segurando plug.
O mestre ligou todas as câmeras que filmavam a agonia de minha tia e minha ansiedade pra levar rola. Depois de tantos dias assistindo ao vivo cenas tão erótica eu estava literalmente subindo pela parede. Ele tirou da minha boca a mordaça que tinha posto a pouco e perguntou:
- Quero que me diga o que você quer.
- Eu quero que você coma o meu cu. Aqui e agora - Disse o tesão dentro de mim, sem me deixar sentir qualquer vergonha de falar aquilo
-Essa brincadeira é um pouco diferente. Você pode dizer agora a palavra-chave para interrompermos o ato e te soltarei imediatamente. Você poderá ir para o seu quarto e se masturbar o quanto quiser. Mas depois que eu por de volta essa mordaça você não poderá mais pedir para parar. Seus pedidos serão ignorados e só vou parar quando eu quiser. Você quer parar ou vai continuar?
-Continua! Continua por favor, mestre!
Ele abotoou a mordaça e senti minha bucetinha piscando de antecipação, embora não fosse ela prestes a receber a rola. Agora não tinha volta e eu ia sentir como era ter uma rola no cu, como era ser arrombada e explorada até fazer o meu dono gozar.
...
continua
...
Mereço três estrelas?