Última sexta feira do anoe aquele calor no Rio. Resolvi cortar o cabelo, ficar na régua pra passar o ano bem. Fui na barbearia que vou sempre o cara é parceiro, corta bem, é justo e sempre tá vazio. Vou chama-lo de Carlos, ele tá na média entre 30/40 anos, preto de pele clara, de barba, short de malha e regata cinza. Sentei na cadeira - eu era o último cliente do dia - e ele já foi falando de como foi o dia:
- Cara calor do caralho né?
- Pô, nem fala. Fui pra praia cedo voltei tem pouco tempo, só lá que dá pra ficar.
- Pois é. Pra piorar esse calor todo, minha mulher tá de bobeira, fica me regulando. Tô pensando em ficar mais aqui pra não ter estresse em casa.
- Pô mano, tá foda assim?
- Tá sim!
Seguiu ele falando da mulher, dos problemas e do movimento fraco do dia, até que ele tocou no assunto de o que fazer no fim do ano:
- E aí, vai fazer o que domingo? O que quebra é que domingo nada abre né.
- Pois é, mas devo ficar por aqui mesmo, mais de boa e tranquilo. E você?
- Ah, não sei. Minha mulher quer ir pra casa da mãe dela e lá é pior, não posso tomar minha cerveja, não posso fazer nada. Acho que vou ficar em casa mesmo.
- Melhor mesmo, sem estresse de sair na rua e dar de cara com maluco né.
- Pode crer!
E Carlos segiu falando, perguntando a todo momento como tava o corte e tudo mais. Comecei a reparar mais nele e principalmente no volume dele. Esses shorts de futebol marcam muito né, e o dele tava marcado pro lado. Acho que reparei tanto que ele até olhou pra ver se não tinha nada. Sempre fui eu mesmo, não nego minha sexualidade e nem escondo, mas sou na minha. Não passo por hétero mas não dou muita pinta.
Carlos olhou pra baixo e viu que seu volume tava chamando atenção, ele riu e comentou:
- Tá vendo, tô tão na seca que ele logo desperta.
E riu num tom sem graça pra deixar mais leve a situação. Eu ri e falei:
- É, tô vendo.
E ele seguiu cortando meu cabelo, quando chegou na hora de fazer a barba eu deitei na cadeira e fiquei de frente pro volume dele. De longe o cheiro tava bom, aquele cheiro de macho suado que trabalhou e mijou o dia todo.
Fiquei na minha e agradecendo pela capa ser preta e esconder meu colo. E ele começou a falar:
- e aí, pegando muita gente?
- que nada! Tô bem de boa ultimamente.
- ah mas não tá comendo ninguém?
- hahah semana passada até rolou com um contatinho, foi bem bom mas é só sexo mesmo.
- assim que é bom, mete a pica, goza e vaza.
- pois é, tem os que preferem o imediatismo e os que gostam do romance.
- tu prefere qual?
- ah, um pouco dos dois é bom né. Nesse caso, foi só uma foda pra fechar o ano.
- tô precisando disso, dar uma descarregada sabe? Moleque aqui quase chora.
Nisso eu olhei pra cintura dele e o volume aumentou de tamanho e tava bem mais chamativo.
- pois é hahaha
- esse papo de que vocês gays sabem mamar melhor que mina, é verdade?
- olha cara, ninguém nunca reclamou não.
- olha ele se gabando kkk
- nem é, é porque homem só pensa com a cabeça de baixo, quando junta com outro que só pensa com a cabeça de baixo, aí só dá merda né.
- podes crer. Tenho preconceito não sabe? Meu irmão é gay e sempre me conta dos casos dele aí, fico só rindo de como é fácil pra vocês.
- isso é mesmo, pra hetero tem que levar pra jantar, cinema e taus. Pra gente é ir no motel e pronto.
- isso que é praticidade irmão.
Já quase no final, fazendo a sobrancelha ele pergunta:
- depois daqui, vai fazer o que?
- ficar de boa em casa e você?
- ah mano, vou ficar aqui. Ar ligado, vou pegar uma cerveja e ficar aqui no insta até dar vontade de ir pra casa. Quer ficar aqui não?
- ah pode ser.
Ali eu já tava rendido, aquele macho chamando pra tomar cerveja no ar condicionado, ou tava muito carente ou tava afim de aprontar. Terminamos o corte, paguei e fiquei lá. Ele pegou uma cerveja pra nós dois e brindamos por 2023. Ele largado na cadeira falando do que quer fazer na barbearia e eu só de olho, vendo aquele volume crescer. Até que ele fala:
- gostou né?
Eu achando que ele tivesse falando das melhorias na barbearia, completei:
- vai ficar foda mano, crescer faz bem!
- é, tô ligado que tu gosta de fazer as coisas crescerem.
- coé cara kkkk
- acha que eu não reparei você de olho na minha pica?
- pô cara, foi mal. Não foi na intenção
- de boa mano, ligo não. O que é bonito é pra se ver mesmo.
- haha e é bonita mesmo?
- quer ver né, safado?
Nisso ele abaixou a bermuda e cueca, caiu uma rola grossa, média e com poucos pêlos. Um fio de baba escorre e cai no chão. Eu olho bem, e falo:
- realmente, muito bonita. Parabéns!
- ah mas só ver? Pega nela, sente a textura e como ela fica dura.
- haha tá certo disso?
- tô sim! tu é responsa, não esplana e é de confiança.
- então beleza.
Peguei naquele pau e comecei a bater uma pra ele, sentindo o cheiro de macho que saía daquele pau. Comecei a cheirar mais, bater com mais força e pegar firme naquele pau. Até que ele fala:
- caralho, que punheta boa. Se a mão é assim, imagina a boca.
- quer que mame?
- mamada não se nega a ninguém né. Quero ver se essa mamada é boa mesmo.
Me coloquei de joelhos, senti de perto o cheiro que saía daquele pau, peguei a babinha com a boca e engoli de uma vez, o pau durão do barbeiro hétero. Ele deu um suspiro aliviado e falou: - mano, puta que pariu!
Continuei mamando até o talo, engolido a baba e sugando forte aquele pau. E ele só gemia, pegava na minha cabeça e fazia carinho. Fui mamando bem aquele pau grosso e cheio de veia. Até que ele fala: - desse jeito vai ganhar leite na boca, puto.
- hahah não seria ruim! E continuei mamando. E ele falou:
- que puto! Mas quero outra coisa também.
Ali, leitores, eu gelei. Eu tomei banho antes de sair de casa, mas não tava pronto pra sexo né. Falei pra ele: - o que?
- ah, já mamou, punhetou e cheirou. Agora é só dar né.
- pô cara, tô pronto pra isso não. Tô peludo e nem tô limpo.
- ligo não pô, deixa eu ver esse rabo. Falou ele passando a mão no meu corpo e abaixando minha bermuda e cueca. Não sou muito fã de depilar, na real não depilo fazem uns anos. Curto peludos e sou peludo. Mas parece que isso não afastou ele:
- caralho, bundinha peluda mano.
- te falei não tô pronto pra sexo haha
- relaxa pô, tá de boa.
Ele abaixou e me lingou muito gostoso. Não sou muito de fazer passivo, prefiro mais ser ativo. Mas uma linguada no cu é uma linguada né. E ele sabia fazer como mestre.
- caralho Carlos, que língua é essa? Pqp mano!
- que rabo hein! Peludinho gostoso. Da ele pra mim vai?
- caralho que delícia! Fode vai!
Ele abriu a carteira e pegou a camisinha, encapou o pau e passou ele no meu rego. Ficou passando até colocar a cabeça e eu sentir me rasgando por dentro.
- caralho, que pau grosso da porra!
- que cu apertado porra!
Ele continuou metendo e a dor foi passando, foi ficando bom e puta merda, ele sabe meter.
Fodeu meu cu em pé e depois pediu pra seu sentar nele. Sentei de costas né, aí ele pediu de frente. Fiquei rebolando nele um tempo, ele pega no meu pau, duro e babando:
- caralho que pauzão!
Modéstia parte, tenho 21cm e sou bem pentelhudo.
Ele ficou batendo pra mim enquanto eu rebolava nele, até que falei:
- tô aguentando não, vou gozar.
- também vou, teu cuzin é muito apertado porra.
- goza vai!
- quer leite onde puto?
- na boca vai?
- ajoelha aí.
Me ajoelhei pra ele, e segundos depois veio a gozada. Farta, forte e um leite bem grosso. Veio acompanhada de um gemido alto: porraaaa! Gozei caralho!
Continuei ali, batendo uma pra mim e lambendo o pau dele, até que ele diz: vem cá. Fui pro colo dele, e ele bateu até eu encher o peito dele de leite.
- caralho, que foda!
- puta merda! Queria que todos os clientes fossem assim.
- hahahah putos?
- sim!
- safado
Ele pegou papel pra limpar, e me tomei mais um gole de cerveja. Fui me vestir aí ele fala: ou, acabou não....
Continua...