A loira do escritório de bunda linda e perfeita ao meu lado, nua e excitada, deveria ser razão da mais explosiva alegria, mas naquele momento, ainda de pau duríssimo, a sensação era de derrota.
A ducha de água fria foi tão grande, a frustração tão impensada por mim, que quase perdi a ereção. Jamais poderia imaginar isso, olhando para a loirinha com jeito sapeca e cheia de histórias com seus namorados, que já havia dado a entender no passado. Realmente eu não imaginava aquilo, principalmente depois de ter sonhado por tanto tempo com aquele rabo de ouro.
- “Mas não fique chateado... Eu não faço sexo anal, mas prometo que vou fazer você esquecer isso.”, falou, sorrindo, e movendo seu corpo pela cama, até alcançar meu pau.
Ela o inclinou para cima, ficando de quatro ao meu lado, e gentilmente engoliu a cabeça com seus lábios grossos, me provocando um arrepio. Assim, segurando-o pela base apontado para cima, começou a descer e subir sua cabeça sobre ele, deixando-o brilhando com a sua saliva. A ideia de gozar na boca da loirinha rapidamente me trouxe de volta ao jogo, ainda mais excitado pela visão da curva das suas nádegas, já que ela seguia de quatro na cama enquanto me chupava. Resolvi que, se era para acabar a transa sem o ‘prêmio’ que eu tanto desejava, pelo menos iria ter o prazer de pegá-la de quatro.
- “Vem aqui... Se você não vai mesmo liberar esse bumbum para mim, deixe pelo menos eu olhar para ele!”, falei, me levantando e me ajeitando atrás dela, o pau duro inclinadíssimo para cima.
- “Olha lá, hein, sacana...”, ela respondeu, desconfiada. – “Se você tentar alguma coisa, nunca mais eu faço nada com você!”, decretou.
- “Relaxe, loira... Me deixa só apreciar essa bundinha de ouro...”, disse, sincero e feliz com as perspectivas futuras, já que pela frase dela dava para subentender que, se eu me comportasse, teria mais daquilo no futuro. O namorado dela que se fodesse, pensei, feliz.
Me ajeitando atrás dela apontei meu pau para baixo e, raspando a cabeça nos seus grandes lábios, molhadíssimos, empurrei o corpo para frente e penetrei novamente sua boceta. Ela se arrepiou, cravando as unhas no lençol, e empinou mais a bunda. Segurei-a pela dobra da cintura, e empurrei novamente o pau para dentro dela, excitando a ambos. Ela gemeu alto, e o som das batidas do meu corpo contra suas nádegas soava como música para mim.
Sua bundinha linda engolia meu cacete, e eu via seu cuzinho rosa piscando logo acima do meu pau, quase que pedindo por atenção. Lembrei da sua ameaça / promessa, entretanto, e resolvi manter seu tesouro resguardado de qualquer tipo de ataque. Segui metendo em sua boceta com vontade, o tesão crescendo às alturas, prontos para gozar.
Tentando prolongar aquilo mais alguns instantes e registrar na retina aquela bundinha perfeita sendo encoxada por mim, controlei a respiração, tentando adiar por mais um minuto ou dois a minha explosão, quando, sem aviso, aconteceu.
Um barulho de porta batendo nos trouxe de volta à realidade. Embora o susto pelo barulho tivesse passado, para mim, o efeito foi devastador na Luciana. Interrompendo de imediato a transa, de um jeito aflito e urgente, ela começou a juntar suas roupas e se vestir.
- “Caralho, meu... É de manhã, já. O pessoal vai descobrir que eu estava aqui.”, falou, vestindo como podia sua calcinha.
- “Calma, loira... a porta está fechada, ninguém vai entrar aqui.”, respondi, calmo como podia, com o pau tinindo de tesão, apontado para o teto. – “E de mais a mais, foda-se... você é maior de idade, vacinada, não deve satisfação a ninguém. Vem cá, vamos continuar o quê estávamos fazendo...”, propus.
- “Você está brincando, né? Nessa firma, todo mundo fala da vida de todo mundo...”, disse, jogando a camisola transparente por cima dos ombros. – “E você sabe que eu tenho telhado de vidro... Namorado... pessoas o conhecem... Enfim... Obrigada, tesão... Você foi uma delícia.”, concluiu, me dando um selinho. – “E, sim... eu estou devendo! Quando puder, eu pago.”, falou, segurando meu pau duro e pulsante, e me deixando, literalmente, de pau duro na mão.
Eu mal pude acreditar ao vê-la sair pela porta, aquele corpinho delicioso iluminado pelo sol nascente, indo embora e me deixando naquele estado. Demorei uns minutos para processar aquela derrota, dupla, agora. Primeiro ela negara o acesso àquele rabo divino, depois me abandonara no meio da trepada. No meio, não... a 99,5% da trepada, para ser correto. Era muito azar para uma madrugada só. Resolvi tomar um banho frio (estava precisando, mesmo, todo suado que estava) e dormir até mais tarde, deixando o povo se encarregar do café da manhã.
Quando enfim sai do quarto, bem mais tarde, encontrei a turma reunida na cozinha, café tomado pela maioria da galera, já começando a conversa sobre descer para a praia. Dei uma olhada geral nas meninas por ali, reparando na roupa delas. Segundo dia, o pudor era menor, boa parte delas já vestiam apenas os biquinis que iriam ostentar na praia. A Luciana, previsivelmente, mal olhava na minha direção, rapidamente saindo da cozinha para o quarto, para arrumar as coisas para descer.
O sol já queimava forte, o calor meio que tirando meu apetite para o café. Eu ainda estava indignado com o final da transa com a Luciana, e devia ostentar esse mau humor no meu semblante, porque ninguém falava muito comigo. Tomei um suco de laranja, troquei frases curtas com o pessoal, e também fui para o quarto, descansar mais um pouco. A foliada realmente cobrava o seu preço, e a cachaçada do dia anterior cobrava seu preço, por mais que eu tivesse me contido. Quando passei pela sala, a caminho da varanda, para olhar o movimento da praia, a Priscila se juntou a mim, olhando distraída para a praia.
- “E ai, chefe... Dormiu bem?”, perguntou, maliciosa.
- “Tranquilo. E você? Curtiu a noite?”, respondi, sondando o terreno.
- “Sempre, chefe...”, ela respondeu, sem olhar para mim. – “O quê importa é aproveitar os momentos... Manhã, madrugada...”, falou, antes de parar, e olhar diretamente para mim. – “Tarde....”, falou, enigmática.
- “Hã?”, perguntei, genuinamente confuso. Ela fez um gesto vago, dispensando minha pergunta com a mão, e perguntou:
- “A que horas você está pensando em subir?”, perguntou, se referindo ao retorno para São Paulo.
- “Sei lá... Não pensei, ainda.”, respondi, disperso. – “Por que?”
- “Bem... Eu e a Lu temos muita coisa para arrumar, sabe... Talvez a gente precise de um tempinho a mais para sair, depois que a galera for.”, falou, tocando o meu braço, antes de virar e voltar para dentro do apartamento. No caminho, quando eu me virei para acompanhar sua saída e, claro, olhar sua bunda à bordo do biquini vinho que ela vestia, ela olhou para trás por cima do ombro e piscou para mim.
Aquilo punha, enfim, um pouco de alegria no meu domingo, já que definitivamente, a Priscila era da bagunça, mesmo. Só não entendi ela incluir a Luciana no esquema. Eu não podia estar mudando TANTO assim a minha sorte, afinal.
Fomos para a praia, com todo o acampamento de guerra, novamente. Barraca, cooler, cadeiras, petiscos, toneladas de cerveja e, claro, todas as gatas a bordo dos seus biquinis. Diferente do dia anterior, dessa vez meus olhos, devidamente escondidos pelos óculos escuros, passeavam pelos corpos maravilhosos das gatas que, pelo menos algumas, já haviam tido algum tipo de encontro comigo.
O primeiro olhar para a fileira de meninas besuntadas e deitadas de bruços, seus derrières apontados para cima, foi para a Luciana, claro. Procurei trespassar com o olhar o biquini rosa que ela usava, lembrando da curva das suas nádegas e o desenho do vale entre elas, à minha frente. Meu pau quase se apresentou para, em posição de sentido, prestar respeito aquele bumbum perfeito.
Segui olhando a Ana, que na minha opinião, batera na trave. O pensamento foi inevitável, e olhando a curva delicada do seu bumbum me peguei pensando se ela também me surpreenderia negativamente, negando aquela joia rara como sua colega de trabalho loira havia feito. Na verdade, se estivéssemos em um cassino, eu teria apostado que a aversa ao sexo anal seria ela, Ana, e jamais a Luciana. Vivendo e aprendendo, afinal.
A próxima na fila era a Marília, trajando um biquini estampado, predominantemente laranja, e sua bunda arrebitada me arrepiou. Talvez fosse só a curva insinuante dela, mas eu no fundo acreditava que era a frase que ela soltara no estacionamento, junto comigo no carro, em um amasso fervoroso: - “Para, senão vou acabar dando a bunda para você!”. Não era uma frase para se esquecer...
Havia também a Priscila, claro, com quem já havia rolado, inclusive, na sexta-feira, e que agora acenava com grandes possibilidades. Pensando nisso, claro, mais uma vez me mantive longe dos excessos etílicos, mais fazendo de conta do que bebendo de verdade. Eu queira ficar alegra, claro, mas de jeito nenhum fora de combate, frente às expectativas.
O dia foi passando, e a galera era muito grande para a quantidade de caipirinhas produzidas... Assim, logo, eu fui eleito pela turma para fazer a próxima rodada. O fato de eu sair da areia para o prédio sozinho, sem ninguém se oferecer para ajudar, já meio que deu o tom de que algo bom iria acontecer. Subi para o apartamento dos meus pais, e mal comecei a picar as frutas para a próxima rodada, ouvi a porta da sala abrir. Fechei os olhos e fiquei torcendo para ser quem eu pensava.
Mais uma vez naquele fim de semana, fui surpreendido.
- “Puxa... Parece que você está impossível nesse fim de semana, hein.”, falou uma voz meio rouca, junto ao meu ouvido, enquanto uma mão assanhada abraçava meu peito. – “Essas caipirinhas estão adiantadas?”
- “Até que sim...”, respondi, sem me virar, surpreso.
- “Show... Então deixa isso aí e vem comigo aqui...”, a voz rouca repetiu, me puxando para fora da cozinha.
No caminho para os quartos havia uma banheiro social. A Ana me puxou pela mão para dentro dele, enquanto eu cravava o olhar na sua bundinha gostosa, mal escondida pelo seu biquini preto.
Ela havia sido, não preciso dizer, mais uma surpresa grande, no fim de semana. Eu imaginaria várias outras gatas subindo, mas não ela. E, conhecendo as mulheres um pouquinho, me admirava o fato de ela estar ali, porque para isso funcionar, ela precisaria ter dado um toque para ninguém mais subir... ou não, pensei, gelando meu estômago.
Assim que entramos ela trancou a porta, e sem meias palavras, veio direto para cima de mim. Segurou meu pescoço e beijou minha boca, nossos corpos colados. Eu não sabia o quê havia feito a cabeça da morena, além de cerveja, claro, mas não iria perguntar isso ali. Retribui de imediato o beijo, minhas mãos logo deslizando pela sua pele morena, cheia de curvas tentadoras. Minha mão direita logo chegou à sua coxa, a textura quente pelo sol, absolutamente lisa. Subi a mão, despudoradamente em direção à sua bunda arrebitada, sendo enfim agraciado pela sua forma. Meu pau estufou de imediato a bermuda, trazido de volta à terra dos flertes.
A mão esquerda subiu pelo seu corpo, logo tocando a base do sutiã do seu biquini. Subo mais e apalpei seu seio, sentindo o biquinho eriçado, clamando por atenção. Sua língua brincava dentro da minha boca, e eu sabia que o tempo era curto. Em um movimento ousado, a puxei para cima da pia, e me ajoelhei em frente às pernas abertas dela, indo com a boca em direção à sua xoxota. Ela reagiu, mas antes disso eu consegui puxar para o lado o seu biquini, revelando sua xoxota.
A visão da xoxota dela, seus deliciosos lábios já molhados, esperando por atenção, e uma muita fina e bem cuidada faixa de pelinhos, caprichosamente cuidados, quase me hipnotizaram. Abri a boca e estiquei a língua para tocar aquela joia rara, arrancando de imediato um sussurro abafado, e um puxão pelos meus cabelos, forçando minha cabeça contra o seu ventre. Meu momento de paixão pela sua xoxota durou cerca de trinta segundos, após o quê ela interrompeu meus carinhos, pulando da pia para o chão, e me fazendo levantar do chão.
- “Para com isso... Eu vim aqui para fazer outra coisa...”, ela falou, puxando minha bermuda para baixo.
Eu estava com muito tesão... na verdade, desde à tarde anterior, com todo o rala-e-rola com ela própria, com a Marília no carro, com a Priscila na madrugada. Meu pau ficaria em pé e pronto para o embate até ouvindo o hino nacional, quanto mais ao lado de um tesão como ela. Assim que ela puxou minha bermuda para baixo, meu pau deu um pinote e quase socou a cara dela. Ela o segurou pela base e, olhando para cima, diretamente nos meus olhos, engoliu cerca de um terço dele.
O calor da boca dela, a visão por cima da sua cabeça, com ela ajoelhada, para as suas nádegas, o desejo de gozar, a aventura com a morena deliciosa da empresa, tudo aquilo acelerava demais o meu tesão, e nesse ritmo fechei os olhos, disposto a me entregar ao tesão e deixar a coisa fluir para o desfecho óbvio... Mas, mais uma vez...
Um final de semana com a turma da empresa esta longe de ser um encontro romântico. A porta abriu com estrondo, com uma voz masculina chamando por mim, meio engrogolada, obviamente demonstrando alguém pra lá de Bagdá. De qualquer jeito, não dava para continuar ali. A Ana se levantou, tentando se recompor e me empurrou para fora do banheiro. Antes de sair, entretanto, ela me puxou de volta para junto dela e sussurrou no meu ouvido: - “Precisamos dar um jeito de acabar isso...”, falou, antes de me empurrar para fora do lavabo.
Alguns minutos depois, mais caipirinhas para a galera, voltamos todos para a praia, dando prosseguimento à bagunça. Uma hora, quando entrei no mar para refrescar, a Priscila veio para perto de mim. Quando não havia ninguém por perto, aproveitando o balanço das horas para grudar o seu corpo ao meu, falou: - “Então, está combinado, hein... Eu, você e a Lu subiremos depois da galera, certo? Não vá bagunçar o esquema, hein...”
Eu estava sóbrio o suficiente para entender o recado, e para não entender a intenção da morena. O óbvio era ela, depois de ter bagunçado com os rapazes na noite anterior, querer uma saideira antes de voltar para casa. Até aí, muito lógico ela escolher o dono do apartamento. Mas colocar a Luciana na jogada, meio que jogava areia nessa história. As duas haviam passado o final de semana escondendo suas aventuras uma da outra, e até onde eu sabia nenhuma das duas era assim TÃO liberal a ponto de querer algo juntas. Mas... algo me dizia que eu não tinha com o quê me preocupar.
O dia, finalmente, acabou, e por volta das 16:00hs o pessoal concluiu que já havia bebido demais, e que era melhor subir antes que o trânsito complicasse. Nessa vibe, deu os cinco minutos na galera e todo mundo começou a se movimentar, rapidamente organizando as coisas e caindo fora para a estrada, em busca de uma chegada rápida em casa. Eu naturalmente fiquei para trás para arrumar as últimas coisas, e as meninas que estavam de carona comigo, idem. Assim que os últimos saíram, nos jogamos no sofá da sala, exaustos.
- “Cacete... achei que eles não iriam mais embora.”, falei, largado.
- “Ah é? E por que essa pressa de ficar sozinho aqui, com nós?”, perguntou a Priscila, sentando-se mais junto de mim, e deslizando a mão pelo meu peito.
- “Não há pressa alguma... Mas eu acho que todos merecemos um descanso, depois de um fim de semana muito bom, mas muito agitado... cansativo.”, conclui.
- “Ah, sei... isso não tem nada a ver com as madrugadas ‘cansativas’ que você teve, então, Marcos?”, continuou a Priscila, a essa altura já ajoelhada no sofá, ao meu lado, falando isso junto ao meu ouvido, mas alto o suficiente para a Luciana ouvir também.
- “Não sei do que você está falando...”, respondi, mordendo a isca, mas fazendo um charme.
- “Eu estou falando de tudo o quê esse pauzão aqui trabalhou nas últimas noites, seu safado dissimulado...”, falou, enfiando a mão por dentro da minha bermuda e tocando meu pau, já a caminho de mais uma ereção no final de semana.
Não me restava muita coisa a fazer, e eu estava feliz por isso. Se as duas haviam combinado isso, juntas, para mim estava mais do que ótimo. A Priscila logo puxou a minha bermuda para baixo, liberando meu cacete duro. Ela o segurou com força, mexendo-o para cima e para baixo, enquanto a Luciana se ajoelhava no chão, se aproximando também. Sem falar nada, as duas começaram um boquete compartilhado, com uma me chupando por alguns minutos, e logo após passando o pau para a amiga, que me abocanhava por outros minutos a mais, e assim iam se revezando.
Eu olhava as duas gatas, uma de cabelos pretos e outra loira, ambas com as peles alvas, corpos delgados e, não havia dúvidas quanto a isso, safadas ao limite. Puxei a Priscila para junto de mim, deixando a Luciana me chupando, enquanto eu tirava o sutiã do biquini da morena, liberando seus seios. Afundei meu rosto no meio deles, logo atacando seus mamilos, ao mesmo tempo que minha mão soltava o lacinho lateral do seu biquini, deixando-a nua.
Eu queria dar atenção igual para as duas gatas, e me levantando do sofá puxei a Luciana para junto de mim, enquanto a Priscila, já peladinha, se encarregava de abocanhar meu pau duro, chupando-o com volúpia, de joelhos. Soltei a parte de cima do biquini da Luciana, e me entreguei a chupar seus seios, enquanto minha mão deslizava para dentro do seu biquini, tocando sua xoxota quente. Ela gingou na minha mão, excitada, enquanto eu me dedicava a abaixar seu biquini, deixando-a peladinha igual à Priscila.
Eu mal sabia a quem dedicar atenção, as duas gatas nuas, ao meu lado, me apalpando e disputando meu cacete com as suas bocas. Puxando a Priscila para o sofá, deitando-a de costas, afastei suas pernas e me ajeitei no meio, meu pau apontado para a sua xoxota. Comecei a penetrá-la, enquanto a Luciana seguia ajoelhada ao meu lado, me beijando. Minhas mãos percorriam o seu corpo liso, apalpando suas nádegas, seus seios, e brincando com a sua xoxota quente, enquanto meu pau entrava e sai da boceta da Priscila, provocando-a.
Até então as meninas não haviam interagido entre si, mas eu sentia no ar que havia um desejo de derrubar barreiras, por ali. Puxei a cabeça da Luciana para baixo, para junto do ventre da Priscila, e tirando meu pau de dentro da morena, ofereci ele para a loira.
- “Vem, loira... Sente o gostinho da sua amiga, na minha rola...”, convidei ela, a me chupar.
- “Você é muito safado...”, ela respondeu, mas na sequência segurou meu pau e o chupou, com prazer.
- “Você já chupou uma bocetinha, Lu?”, perguntei, desnecessariamente.
Antes que ela respondesse, me posicionei na cama, abrindo as pernas da Priscila, virando-a meio de lado. Juntei a cabeça da Luciana contra a xoxota da Pri, enquanto eu mesmo me posicionava atrás dela, minha boca explorando sua bunda, e minha língua cutucando o ânus na morena. Assim, com a língua da amiga, tímida a princípio, pela frente e a minha por trás, a Priscila se entregou totalmente ao prazer, gemendo alto no sofá.
Sem querer deixar nenhuma das duas sem atenção, me posicionei atrás da Luciana e, apontando meu pau para a sua boceta, comecei a meter nela, de quatro. Bombei com vigor em sua boceta, enquanto ela chupava a amiga, mas logo fui obrigado a interromper a trepada, com medo de gozar antes da hora. Virei os corpos das meninas do sofá, colocando a Priscila deitada de costas, e forçando a Luciana a sentar sobre o rosto da amiga, enquanto eu me embrenhava entre suas coxas e atacava sua xoxota com minha língua.
A morena logo acusou o golpe, e começou a rebolar e gemer intensivamente, sem parar de chupar a boceta da amiga. A Luciana também gemia forte, e eu entendi rapidamente que, se ficasse mais de poucos minutos metendo em qualquer uma das duas, sem mudar as coisas, eu acabaria pondo tudo a perder, gozando loucamente. Pelo horário, eu duvidava que teria chance de um segundo tempo com elas. Logo, minha tática era mudar rapidamente as coisas, ganhando com isso tempo para prolongar aquela festa o máximo que conseguisse.
Mantendo as meninas no sofá, a Priscila deitada de costas e a Luciana sobre ela, sua boceta sendo chupada pela morena, meti por vários minutos mais na Pri, deixando-a cada vez mais excitada. Quando senti que estava ficando perigoso para mim, sai da morena e me debrucei sobre a bunda da loira, que seguia sendo chupada pela linguinha safada da Priscila. Deslizei minha língua pelo seu rego, saindo da sua xoxota e subindo rumo ao seu ânus.
Ali eu parei e, caprichosamente, dediquei os próximos minutos a lamber, rodear e cutucar seu buraquinho com a ponta da minha língua, levando a loira rapidamente a, atacada por duas línguas, uma pela frente e outra por trás, atingir mais um orgasmo no final de semana, gemendo alto.
- “Caralho, meu... Que tesão da porra!”, a loira falou, ofegante. – “Vocês dois me puseram louca...”, disse, deitando-se no sofá, de bruços.
- “Nem vem com história, porque você está me devendo algo...”, falei, voltando a me deitar sobre sua bunda, minha boca passeando pelo seu rego. – “Você ainda me deve esse cuzinho gostoso...”, falei, cutucando-o levemente, com a ponta do meu dedo.
- “Esquece meu cu, seu puto... Já disse que não faço sexo anal.”, ela falou, virando-se no sofá, e fugindo do meu ataque.
- “Sacanagem... Olha só como você deixou o meu pau!”, falei, me aproximando dela, o cacete totalmente envergado para cima, pulsante.
- “Ah, é, seu ingrato? Quer dizer que eu não tenho participação nisso, não, é?”, reclamou a Priscila, ofendida.
- “Tem muita participação, tesãozinho... tanto que você vai dar essa bundinha gostosa para mim, mostrando para a sua amiga como é que se faz!”, falei, beijando a boca da morena e empurrando ela contra o sofá, de quatro.
- “Seu puto... Agora você quer, né? Nem vem, safado...”, ela falou, fingindo-se de ofendida. – “Vai se resolver na mãozinha, pensando em mim, filho da puta, traidor...”
- “Não faz assim, paixão...”, falei, jogando ela para cima da Luciana, que logo se ajeitou, deitando de costas no sofá. – “Vamos ensinar para a Lu como se faz, vai...”, continuei, ajeitando a cintura da morena sobre a boca da loira. – “Eu sei que você gosta...”, falei, ao me ajeitar entre as bochechas da sua bunda, grudando minha boca sobre seu cuzinho.
Eu falei, e era verdade... Sabia que a safada da Priscila gostava de sexo anal. Ela tinha uma bundinha ótima, ainda que não tão perfeita como a da Luciana, mas era uma delícia, e gostava da arte. Minha língua cutucou seu cuzinho, e ela se arrepiou de imediato. Seguiu me xingando, mas muito mais para me provocar a fazer mais daquilo, do que o contrário.
- “Ahhhhhhhhhh... Aiiiiiii, safado... Aiiiiii, seu putão... Não faz isso... Paaaara, sacana, não beija meu cuzinho assim... Huuummmmmm, amoooor... Aiiii, tesão... Chupa... Chupa... Chuoa, safado, mete essa líguinha de ouro no meu rabooooo... Ahhhhhhhhhhhhh...”
O tesão dela aumentou imediatamente, quando a Luciana começou a chupar a sua xoxota. Ela gingou, gritou, xingou, mandou nós dois não pararmos, e eu entendi que aquela era a hora. Encostei a cabeça do meu pau intumescida contra o seu ânus e, lenta mas decididamente, fui apertando ele contra seu rabo. O tesão era tanto, que ela nem reclamou. Só foi gemendo, enquanto meu cacete mergulhava no seu rabo.
- “Assiiiiiiimmm, tesão! Engole minha vara com esse cuzinho gostoso, engole... Ahhhhh, gostosa... Toma... Toma esse caralho no cu, tesão.”
- “Aí, paixão... mete... mete mais... mete tudo...”, ela gemia, empurrando a bunda contra o meu corpo, e me fazendo socar tudo no seu cu.
- “Assim, gostosa... mostra para a sua amiga como é gostoso dar o rabo... fala para ela, tesão...”, eu provocava, fazendo a Priscila instigar a amiga, que seguia chupando a sua boceta e vendo, por baixo, a amiga dando o rabo para mim.
O tesão da circunstância, e acima de tudo a língua da amiga fustigando o seu clitóris logo provocou o óbvio, e com meu cacete cravado em seu rabo, a Priscila gozou escandalosamente, felizmente sem mais testemunhas para presenciar aquela sodomia:
- “Aiiiiiiiiiiiiii, caralhooooooo... Ahhhhhhhh, ahhhhhhhhhhh... Mete... soca tudo, seu puto... põe no meu rabo, fode minha bunda.... Ahhhh... Ahhhh... Ahhhh... Ahhhhhhhhhhh... Aiiii, tesão da porra... lambe minha pepeka, Lu... Chupa meu grelinho... Aiiiii meu cuzinhoooooo... aiiiiiiiii, delíííííííííííciaaaaaa... Ahhhhh.. Ufffffffssssssssssss...”, gritou a morena, gozando com a minha rola duríssima cravada no seu rabo, e a boca da Luciana na sua xoxota.
Eu não aguentava mais, havia levado aquela trepada quilômetros além do que imaginava ser capaz, e aquela conclusão ultrapassara meus maiores sonhos. Anunciando que iria gozar, saquei o pau do rabo da Priscila, chamando a atenção das meninas. As duas viraram de frente para mim, sentadas no sofá, enquanto eu ficava de pé e masturbava meu pau, por meros dez segundos.
O primeiro jato de sêmen foi até tímido, caindo sobre o seio da Luciana, que estava mais próxima de mim. Mas então, fruto de um tesão acumulado de horas e mais horas, meu pau disparou cerca de seis ou sete jatos, muito mais potentes e caudalosos, contra os rostos das duas ninfetas assustadas. Testas, bochechas, cabelos, olhos e bocas foram igualmente premiados com tiros de porra quente e viscosa, em uma autêntica cena dos melhores e mais produzidos vídeos pornôs.
As duas, assustadas e divertidas, começaram a rir tal a saraivada de porra quente que caiu sobre as duas, meu pau vibrando, nervoso, na minha mão. Finalmente, despencamos sobre o sofá, os três exaustos. Muita conversa veios a partir dali, com cada um falando sobre sua visão do que havia acontecido. As meninas mal acreditavam que haviam se iniciado em uma experiência a três, e comentavam entusiasmadas as suas impressões.
Arrumamos o apartamento, após um merecido banho a três, e saímos dali. Paramos ainda em Santos, para um sorvete, e mais conversa. O trio parecia super entrosado, e já programávamos o próximo encontro. Subimos a serra, com as meninas dormindo no carro, até chegar à casa da Pri.
- “Vejam lá vocês dois, hein...”, ela falou, ao sair do carro. – “Não vão aprontar nada sem mim... Lembrem-se do que combinamos... A próxima vai ser a três, hein, seus fudidos.”
- “Para, sua louca... Eu já devia estar em casa a horas... Tá louca?”, a Luciana respondeu.
Dirigi até a casa da loira, falando amenidades. Na rua da casa dela, entretanto, ela se aproximou do meu ouvido e falou, sensualmente:
- “Obrigada pelo final de semana... Foi incrível, fiz coisas que nunca me imaginei fazendo...”, confessou, beijando meu pescoço.
- “Ah, mas ainda tem mais coisinhas para a gente fazer, não se esqueça...”, falei, olhando para ela de modo significativo.
- “Para com isso, safado... Deixa minha bundinha em paz!”, falou, enlaçando meu pescoço e mordiscando a ponta da minha orelha.
- “Acredite... isso ainda vai acontecer.”, cravei, aproveitando sala posição, ajoelhada no banco, e deslizando minha mão pelas suas costas, chegando ao meu objeto de desejo.
- “Pior que sei, sim...”, ela sussurrou. – “Não estou pronta para isso, ainda... Mas o dia que for rolar, prometo que eu te aviso, está bem assim?”, disse, apertando carinhosamente meu pau por cima da calça.
- “Ufffssss...”, gemi, com o carinho sobre meu pau, já duro novamente.
- “Cacete... isso está sempre assim, pronto para o uso, é?”, falou, admirada com a consequência óbvia daquela conversa. – “Putz, preciso ir embora, é quase meia-noite, já”
- “Eu não acredito que você vai me deixar assim, de novo!”, falei, meio indignado de verdade.
- “Ah, mas você não pode reclamar da 1ª vez... o quê aconteceu depois foi muito mais do que você imaginava, fala aí...”, ela disse, se ajeitando para sair do carro, e me deixando com uma certa esperança para o futuro.
Nos despedimos, e fiquei olhando a bunda dela enquanto ela se aproximava para a portaria do prédio onde morava. A Luciana realmente era um tesão, e eu me dera muito bem naquele fim de semana, reconhecia, porém, por um outro lado, minha vontade de comer uma bunda naquela noite não arrefecera com aquela conversa. Pelo contrário, só aumentara.
Não tinha jeito... Por mais loucura que aquilo parecesse, por mais improvável que fosse a chance de eu me dar bem...
- “Oi... Acordada, ainda?”, mandei pelo WhatsApp.
- “Oi... Vocês chegaram bem?”, minha interlocutora falou.
- “Sim, acabei de deixar as meninas.”, respondi.
- “Ah, tá... Está em casa, já?”
- “Não... Estou aqui lembrando de nós, na praia...”
- “Safado...”
- “Estou de pau duro aqui, querendo acabar o quê quase começamos, até sermos interrompidos.”
- “Ai, meu deus...”, ela pareceu indecisa, mas logo veio outra mensagem: - “Vem...”
O fim de semana, afinal de contas, ainda não havia acabado.