Meu nome é Gu, Já contei sobre minha primeira experiência homossexual quando adolescente. Depois desse evento, demorei pra ter outro caso com homem, mas o que relato neste conto é uma experiência bissexual que aconteceu em uma viagem que fiz há alguns anos atrás. Ela estará dividida em dois momentos.
Eu tinha cerca de 20 anos, de férias da faculdade e do trabalho que fazia em um museu de ciência em São Paulo. Tinha terminado um relacionamento há poucos meses, e já tinha gastado um tanto daquela solteirisse represada. Nessa época, eu pegava umas minas da faculdade, e a agenda de contatinhos fervia, comia pelo menos umas duas diferentes por semana. Deixava claro que não iria me apegar, mas acho que isso dava um charme especial, já que sempre as mantinham por perto.
Já era última semana de férias, e eu estava sentindo um tesão absurdo. Resolvi meter o louco e me dar de presente um fim de semana num hotel - que havia me dado um descontão por já ter me hospedado lá algumas vezes à trabalho anteriormente. Topei a promoção, aluguei um carro e fui pro interior de SP curtir. Cheguei na quinta à noite, peguei uma garrafa de vinho, fui pra piscina. Havia uma família com dois adolescentes e um casal mais velho tomando uma champahne. Logo, a família se retirou e eu aproveitei pra mergulhar. Nadei até tirar o cansaço da viagem e sentir meu corpo vibrar. Sai da água, peguei mais uma taça do meu vinho e brindei de longe com o casal, que retribuiu um largos sorrisos me convidando para me aproximar.
Antes de falar como foi esse primeiro contato com eles, vou descrevê-los. Sueli era mulher de uns 42 anos, mestiça de pele morena bronzeada, com silicone nos seios - nada exagerado, glamourosa. Mais tarde descobri que ela tinha uma filha um pouco mais velha que eu - que por sinal era uma gostosa. Estava com um maiô branco que realçava sua perna e sua bunda. Rud era seu marido, no alto de seus 65 anos. Cabelos brancos, pele branca mas marcado de sol, magro mas não muito, o que lhe tornava bem interessante para sua idade. Tava com uma sunga também branca. Não estavam completamente bêbados, mas já tinham bebido algumas taças, e me receberam muito bem.
Vinham de BH passar por algumas cidades do interior até o litoral norte de SP, nessa viagem que duraria mais uns 15 dias. Ficariam mais dois ou três dias por ali, depois partiriam. A conversa fluiu muito naturalmente, falamos sobre nossas vidas nas nossas cidades, disse que estava solteiro e procurando outras solteiras para curtir também. “Que fase gostosa! Eu adoro como os jovens exalam hormônios atrás de companhia, rs”, disse a Sueli com um sorrisinho provocador.
Logo em seguida, chegaram três garotas, por volta da minha idade. Na hora, Rud piscou pra mim como quem diz ‘chegaram suas companhias’. Terminamos o drink, e combinamos de continuar bebendo no dia seguinte, já que agora que estavam ‘alegres’, iriam pro quartos relaxar só os dois… Dei mais uns mergulhos, e tentei uma aproximação com as garotas - todas gatas - que me receberam muito bem também. Disseram que iam encontrar algum rolê logo mais e que eu estava convidado. Tomei banho e às encontrei quase meia noite, pegamos um táxi para o centro, e encontramos um lugarzinho, mas que não até muito tarde. Deu pra dançar um forró com as três - nesse ponto, eu estava sob controle da situação, eram poucos homens, e senti que eu poderia escolher quem eu pegava, e fui logo na Mariana, que tinha 22, magrinha, estudava história, era muito linda e tinha um corpo bonito, apesar de não fazer o tipo gostosona. Fomos para uma festa de uns amigos da Laura, uma das amigas da Mariana, que tinha família na cidade. Festinha legal, dancei com a Mari, ela rebolando muito na minha rola, que só aumentava meu tesão. Acontece que o álcool em excesso pode atrapalhar os planos de uma noite de uma foda mágica. Menos de duas horas depois que chegamos a Mari estava vomitando as tripas no banheiro, e o rolê miou.
Voltamos ao hotel, e as meninas subiram pra cuidar da Mari, e eu resolvi tomar a saideira no bar. Adivinha quem estava lá? Rud e Sueli. Saboreando um belo vinho, depois de terem jantado por ali mesmo. Mal passava da meia noite, já que o role acabou cedo. Eles me convidaram para sentar junto a eles. Os abraços foram calorosos, senti o calor que o vinho fazia naqueles corpos que me despertavam tanto desejo. A bebida acelerou o ritmo da conversa…
“Não arrumou uma companhia pra noite, Gu?”, disse Rud.
“Pior que arrumei, mas… Ela bebeu demais, acabou passando mal. Uma pena, queria muito curtir com ela essa noite. Espero que ela ainda lembre de mim amanhã, rsrs…”
“Ah… Já aconteceu algo parecido comigo uma vez… Mas nunca mais vi aquele homem, perdi uma transa, rs…” retrucou Sueli com seu jeito sexy de pronunciar as palavras.
“Gu… Acho que a gente pode te oferecer uma salvação para esse seu sábado a noite, espero que goste. Não conhecemos você direito, então espero que não esse convite não soe mal… Mas se quiser conhecer nosso apartamento, acho que pode ser bem gostoso para nós três” disse Rud com a maior naturalidade do mundo. Era isso que me excitava. A oportunidade de trepar com umas pessoas, relativamente desconhecidas, mas deliciosas e gentis. Agradeço até hoje por esse encontro.
Fiquei sem saber como reagir, pois não tinha a frieza com que Rud tratou o assunto. Disse gaguejando que adorei o convite. Sueli percebeu o meu nervosismo, colocou a mão delicadamente sobre a minha perna e disse em tom mais baixo:
“Não precisa ficar nervoso… A gente sobe, toma mais umas tacinhas de vinho e vê o que acontece. Eu e o Rud gostamos de você, e a gente só quer conhecer você melhor… Mas se você não se sentir à vontade com alguma coisa, é só falar…”
Que sorriso lindo! Essas palavras me acalmaram um pouco, e eu consegui ficar mais leve. Topei, e nos encaminhamos para o quarto deles. Me sentei com Rud no sofá da sala, e a Sueli foi pegar o vinho. Pude ver a cintura da Sueli, notei sua calcinha desenhando sua bunda linda e excitando sobre o vestido. Meu corpo era puro tesão, de tal forma que tive medo de gozar na primeira encostada… Mas eu não sabia o que estaria por vir.
“A Sueli é realmente uma gostosa, né? Ela sabe disso, e usa todo o charme dela para conseguir o que ela quer…”
“Cê tem razão, Rud. Que mulher, parabéns!”
“Gu… Não sei se tu percebeu, mas convidamos você pra curtir com a gente… Eu e Sueli somos bissexuais e adoramos ter outras pessoas conosco… Curtimos tudo aquilo que nos faz mais excitados, sem julgamentos ou moralismo, mas também não queremos impor nada à você… Então, se você veio até aqui, imagino que alguma coisa conosco, você topa, tô certo?”. Mais uma vez Rud lançou o papo reto como se estivesse falando sobre futebol. Fui me acostumando com isso, e gostei muito do jeito deles. Nessa época eu não tinha essa clareza sobre o assunto, ainda tinha alguns tabus idiotas, mesmo já tendo tido uma experiência homossexual (sigilosa).
“Nossa Rud.. Eu desejei vocês dois assim que vi vocês na piscina quando cheguei…”
Nesse momento chegou a Sueli com uma garrafa de vinho e três taças. Ela se ajoelhou entre nós dois no sofá e nos serviu. Brindamos, e meus olhos se fixaram com os dela. Aquele olhar penetrante, um tanto safado, um tanto misterioso. Ainda com os olhos fixos em mim, ela se debruçou sobre o Rud e beijou-lhe com tesão. Beijo molhado que foi suficiente pra levantar meu pau. Delicadamente, Sueli trouxe a mão dela e a do Rud pra minha perna, tocando levemente no meu pau. Foi ele quem pegou de fato na minha rola enquanto beijava aquela gostosa.
Bem vagarosamente, e agora encarando Rud, ela foi se abaixando, abriu com maestria a calça dele, baixou sua cueca e o mastro de quase 19cm apareceu. Não era grosso, mas era cumprido, bem diferente do meu, que deve medir uns 16cm, mas é bem mais largo. A cabeça era tipo um cogumelo avermelhado, que já babava muito. Eu nunca tinha sentido tanta vontade de chupar um pau quanto naquele momento. Mas quem abocanhou profundamente logo na primeira mamada foi ela. Parecia que ela adorava chupar um pau, e conhecia bem o do marido. Ela estava toda vestida ainda, com laço branco que prendia o seu cabelo. Rud trouxe a minha mão pra conduzir a mamada, me olhou e pedindo beijo. Beijei muito sua boca, quando Sueli se volta para nós e entra no beijo, quando percebo estou engolindo a língua dela com gosto da rola do Rud. Que mistura de sensações… Ao mesmo tempo que eu queria foder a Sueli inteira, queria sentir a rola dele dentro de mim.
“Posso confessar uma coisa, Gu?”, disse Sueli nos meus ouvidos me agarrando, “eu adoro ver meu homem pegando outro homem. Adoro gozar vendo ele com outro homem… Você gosta de chupar um pau?”
Rud já veio se levantando na minha frente, trazendo seu pinto na altura da minha boca. Agarrei pela base, junto às suas bolas ainda babadas por Sueli. Disse que não tinha muita prática, mas tinha tesão, enquanto masturbava ele. “Eu te ajudo!” pude ouvir ela ao meu lado… Ainda bati pra ele um pouco passando a língua naquela cabeça babada antes de engolir aquele pau. Comecei de leve, Sueli segurava minha cabeça por trás.. Fui pegando o jeito, levantando os dentes, e abrindo a boca cada vez mais… Rud gemia de tesão, me chamava de gostoso, e Sueli acariciava a bunda, dedando bem de leve o cu dele. Mamei, babei e lambri muito aquele pau, como se fosse pela primeira vez. A harmonia entre nós estava perfeita. Sueli já brincava com o meu membro, e eu ainda chupava o Rud.
Na mudança de posição, seguramos o tesão um pouco, pra não gozar ainda… Pedi para ir ao banheiro, que era bem na frente da sala. Não sei dizer por que, mas fui ao banheiro e deixei a porta aberta, pois nunca faço isso. Mijei, e lavava minhas mãos e rosto, quando sinto alguém se aproximando. Era Rud. Descobri que era ele, pois seu pau, ainda duro, tocava minha bunda. Suas mãos me pagaram pela cintura, pressionando seu corpo contra o meu. Tive sentimentos contraditórios nesse momento, mas o tesão falou mais alto.
“A Su quer me ver entrando em você, e eu adorei a ideia.”
“Eu nunca dei… Sou virgem de bunda… E esse seu pau grande vai doer…”. Me levantei, e ainda de costas nos beijamos… Eu rebolava no pau dele. Ainda não tinha provado essa sensação gostosa de ter um pau babando pra te comer, pronto para entrar em mim, explodindo de tão duro. “Mas eu quero… Eu quero dar pra você…”
Abri o olho, e pude ver no reflexo do espelho, a Sueli fazia carinho com o cabo da taça de vinho por cima da sua calcinha branca. Olhava com tesão. Essa cena me excitou, gostei da ideia de uma gostosa me ver sendo enrabado e sentindo tesão nisso. Que safada essa mulher! Rud abriu minhas pernas, abaixou e começou a lambiscar minha bunda, sua mão invadiu meu saco, enquanto ele já enfiava a cara no meu rabo, buscando meu cu “quase” virgem com a ponta da língua. Ele achou, e eu achei gostoso. Ele lambuzou meu rabo, meu pau babava na pia… Pude ver a safada da Sueli enfiando dois dedos na buceta muito molhada… Eu nunca tinha gemido daquele jeito, nunca tinha estado na posição passiva, me sentia como uma mina no cio, ou uma virgem a ser comida pela primeira vez.
“Sente a cabecinha do meu pau fazendo carinho no seu cuzinho, Gu, sente como é gostoso…”
Eu já debruçado na pia, totalmente entregue a primeira foda. Será que de agora em diante eu seria gay? Admito que essa insegurança bateu na minha cabeça. Rapidamente esse pensamento sumiu, quando sinto o gelado do lubrificante que Sueli despejava na pica do marido e na minha bunda eu mesmo tempo. Seu dedinho tocando meu cu quase me fez gozar.
“Vou ficar aqui do seu ladinho pra sentir o seu tesão, gostoso. E… Segura essa esporrada, quero sentir ela dentro de mim ainda…”
A cabeça daquela pica, já abria meu cu. Comecei a gemer mais alto. Senti a cabeça invadir um pouco mais, e dei um grito misturado com um gemido…
“Uhhh… Que delícia de cuzinho fechado. Meu pau tá explodindo…”
A cada estocada, ele entrava um pouco mais em mim. E cada vez mais alto, eu gemia como uma cadela. “Ele tá gostando, amor… Continua…”. Sueli falava por mim, já que eu não conseguia verbalizar nada. Senti os pelos dele com minha bunda, o que significava que já tinha bastante da rola dele dentro de mim… O pau dele começava a deslizar com alguma facilidade, e a velocidade aumentava. Meu cu ardia e dói, mas ao mesmo tempo eu sentia tanto prazer que não estava ligando.
“Me come… Eu quero… Eu quero que você goze no meu cú, Rud…”. Era eu pedindo porra que nem uma puta, gaguejando de tesão.
Demorei pra notar que a Su estava acariciando o cu de Rud enquanto ele me fodia… Ela estimulava ele com o dedo, o que dava mais tesão, até o ponto que entrou tudo em mim, em uma estocada que me fez gritar alto…Suas mãos agarravam minha cintura, cravava seus dedos nas minhas ancas, me puxava com força. Batendo ponto na minha bunda, colocando com força em mim, Rud começou a dar sinais de que iria gozar.
“Tá gostoso esse cuzinho, meu amor? Quero ver você encher ele com a sua porra gostosa, que nem você faz comigo… Fode gostoso, meu amor, fode ele…”
Urrando de prazer, ele me fodia. Foi quando senti o calor da porra dele no meu cu, pelo menos umas quatro jatadas seguidas de gemidos que apercia de um urso. Caralho, que tesão! Ainda consegui ver o Rud de olhos fechados, inebriado pelo seu gozo, Sueli escorria de tão molhada. Ela nos conduziu pro lado, ainda com Rud encaixado em mim. Minha rola explodia.
“Eu quero essa porra também…”
Sueli se ajoelhou na minha frente, com uma mão batia pra mim freneticamente, e com a outra agarrava seu seio… “Eu quero porra, gostoso, goza pra mim…”. Rud dava sinais com sua rola no meu cu, e a boca aberta de Sueli com olhar de safada, pedindo uma gozada na boca me alucinavam. Esporrei muito na cara dela inteira… Ela parecia se deliciar, e gozou com a minha jatada na cara.
Depois de uns 10 minutos na ducha, recobrei a consciência de onde estava e do que tinha acabado de fazer. A maior putaria da minha vida, até então. Voltei pra sala com meu casal favorito, Rud fumava um cigarro na janela e dava risada de alguma coisa do celular de Sueli, quando notaram minha presença.
“Aceita mais uma taça?”. Com a naturalidade de Rud, a noite continuo. Dormi e acordei com eles. E conto na próxima parte.
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