DE MARIDO INFIÉL À ESCRAVO, UM CONTO FEMDOM Parte 3 (FINAL)

Um conto erótico de Masoch
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2153 palavras
Data: 30/12/2023 15:26:44

DISCLAIMER* Esse é o final da saga, nesse conto específico vai ter Forced-Bi e feminização forçada, se for um limite seu não prossiga. Ademais, se esse conto for bem recebido, tenho alguns em mente pra escrever. Ademais, bom conto.

Os dias seguintes foram de completa humilhação, em casa, eu só respirava ar puro na hora das refeições, fora destes momentos, meu rosto sempre estava coberto por alguma peça de vestimenta usada de Stéfani, Sônia ou Gabi. Seja uma sapatilha, uma meia, uma calcinha, qualquer coisa para que eu não esqueça seus odores. No trabalho, minha função era fazer e levar café, limpar a empresa e adorar Lucia.

Com o tempo, outras colaboradoras começaram a me pedir favores incomuns, como massagens nos pés, até que privadamente também comecei adorar seus pés, com beijos, cheiradas e lambidas. No dia a dia, lambia a buceta e cu das minhas 4 donas, Gabi, Stefani, Sonia e Lucia, no caso das três primeiras, umas 2 a três vezes ao dia, adorava seus pés e das colaboradoras, eventualmente, algumas colaboradoras desenvolveram um certo sadismo, deixando um restinho de café cuspido pra eu beber. Os colaboradores homens, só olhavam e seguravam o riso. Sônia um dia, resolve que eu não devo mais ter pelos em meu corpo, pois não sou mais digno de ter qualquer signo masculino, e me obriga a fazer uma depilação a laser de corpo todo, até na barba. Em determinado dia Sônia resolve dar uma festa.

— Escravo, amanhã vou dar uma festa aqui em casa, deixa tudo limpo e organizado, entendeu?!

— Sim minha rainha.

Naquele dia, passei o dia todo trabalhando em casa. Antes da festa, minhas donas me vestem com um uniforme de empregada, mas um que mais parecia ser comprado em sex shop, me colocam uma peruca ruiva e fizeram maquiagem, olhei no espelho e estava ridículo meu pênis com cinto de castidade ficava amostra. Na festa, todas as colaboradoras estavam presentes, e o tema da festa era “free use”.

Meu cinto de castidade foi removido, e devido ao grande período sem poder gozar, meu pau permaneceu ereto o tempo todo. Na festa, fui obrigado a trabalhar de garçom, ou melhor, garçonete, e o tema “free use” se fez valer. Lá fui usado de todas as maneiras que podia imaginar, cunilíngua, analingua, adoração à pés, bebi urina, cuspe, apanhei de chicote, fui obrigado a me humilhar verbalmente com frases como “eu sou uma putinha inútil”, “eu existo pra servir minhas rainhas”, “eu sou só um objeto”. Escreviam frases em mim, como “faça o que quiser comigo”, “escrava de todos”, “puta burra”. No final, fui permitido me masturbar com o rosto enterrado em calcinhas e meias sujas, tive um orgasmo extremamente intenso, e algo mudou dentro de mim naquele dia.

Nos dias seguintes, ficava um período de uns 5 dias com o cinto e era permitido me masturbar e quando era permitido, era adorando alguma dona, com o tempo, o cheiro de chulé, mijo e etc começou a me excitar.

—hmm, parece que seu treinamento está começando a funcionar, olha esse pau duro só de estar com a sola do meu pé no seu nariz (Afirma Sônia ironicamente)

— COMO ASSIM?! Digo... não compreendi rainha, que treinamento?

— Condicionamento pavloviano haha, minha meta nunca foi só te humilhar, eu queria quebrar você, transformar você num escravo sem mente, e ao que parece, consegui, olha só.

Sônia dá um choque no meu pau com um taser, me fazendo cair de dor e meu pau automaticamente amolecer.

—Agora, cheira isso

Sônia pega uma meia com chulé, ao cheirar meu pau fica duro novamente, me assusto um pouco, ela mudou alguma coisa dentro do meu cérebro, não tenho mais pra onde correr agora, de fato eu fiquei muito excitado com aquela humilhação, me sentindo completamente indefeso, meus olhos começam a lacrimejar de tristeza, mas logo sou interrompido com um tapa no rosto pra continuar minhas tarefas como escravo.

Nos dias seguintes, sigo no trabalho cada vez mais submisso, chamando todos de senhor e senhora. Em determinado momento, limpando o banheiro feminino, encontro uma calcinha branca no box com marcas amarelas de urina, começo a cheirar freneticamente até que uma colaboradora nota e se assusta. Não houve represália no momento, mas o fato chegou até Sônia.

—Escuta verme, a Lucia me contou a merda que você fez, eu estou orgulhosa em te transformar nesse verme que você virou, mas ninguém tem deu permissão pra assediar ninguém.

— Perdão minha rainha, não pude me controlar

— Quer ter acesso ao banheiro feminino sem problemas? Eu tenho uma ideia, a partir de agora você vai assumir outra identidade

— Do que está falando rainha?

— Você agora vai ser a Jenifer, vai pro trabalho com essa roupa, peruca e maquiagem, ENTENDEU?

—M...Mas.. sim rainha..

No dia seguinte, todos estranharam, Lucia inventou que eu tinha me assumido trans e que era para todos me respeitarem. Minha rotina seguia, mas dessa vez Sônia achou melhor eu não sair do personagem Jenifer, Não me chamavam mais pelo meu nome original ou por “escravo”. Na semana seguinte, Sônia me obrigou a colocar aplique no meu cabelo, utilizando um longo cabelo ruivo preso aos fios do meu cabelo original. Em determinado momento, enquanto eu ia passando, Marcos, um dos colaboradores deu um forte tapa em minha bunda marcada pela calça jeans. Fui pra cima dele, mas ele me dominou com certa facilidade, eu nunca fui fraco, não entendo porque não tive forças pra bater nele. Fomos ao RH, lá, Lucia escuta as duas versões, e claro, dá razão à Marcos.

—Jenifer, você deve se desculpar.

— Perdão Senhor Marcos

— DE JOELHO

Me ajoelho e olho pra baixo

— Perdão senhor Marcos

— Tudo bem, uns beijinhos no meu sapato e te perdoo putinha

Beijo seus sapatos enquanto imploro seu perdão e sou liberado. Em casa, me olho no espelho, estou extremamente magro, meu corpo liso me faz parecer bastante feminino, sinto meus peitos crescerem. Sônia adentra ao ambiente e me pega olhando pro espelho em e apalpando.

— hmm, já percebeu?

— Percebi o que?! O que ta acontecendo *digo um pouco desesperado*

— Durante algumas semanas eu tenho de dado estrógenos, bloqueando sua ação de testosterona e te feminizando. *Sônia diz com um sorrisinho sádico*

— SUA PUTA, COMO PÔDE FAZER ISSO COMIGO?! *avanço pra cima dela com uma tentativa de soco em seu rosto, Sônia desvia, me dá uma joelhada na barriga e me faz cair deitado*

—Você esqueceu que eu treino diariamente né? Você não tem força pra brigar nem comigo haha, você pode ir embora agora se quiser, mas sem currículo, dinheiro ou emprego, vai ter que se prostituir na rua, é isso que você quer?

— Não

Sônia pisa em meu rosto

— NÃO O QUE PUTINHA?

— Não senhora..

No trabalho, Marcos me olha com um olhar lascivo, quando vou limpar os banheiros masculinos, ele adentra e fecha a porta

—Olha Jenifer, não vou esconder, to com muito tesão em você.

— QUE PORRA É ESSA? SAI DAQUI AGOR..

Sou interrompido com um forte tapa no rosto me fazendo cair no chão.

— Não grita, ou a Sônia vai fazer pior pra você..

Nesse momento tremi de medo, será que ela deu pra ele os poderes de dono? Olho novamente pra ele e ele está com a calça abaixada e o pau ereto pra fora.

— Vem aqui, alivia seu mestre, chupa tudo como a boa putinha que você é

— Mas Marcos... digo.. senhor, eu não sou gay.

Marcos seguira meu cabelo e me levanta por ele

— eu sei que não, você é uma mulher hetero agora anda logo.

Marcos tenta forçar seu pau em minha boca, que mantenho fechada fazendo seu pau escorregar pro meu nariz, me obrigando a sentir aquele cheiro de porra seca, tive muito nojo mas resisti. Marcos sai irritado do banheiro e vai até Lucia. Lá, ela dá o dia de folga pra Marcos mas eu me mantenho trabalhando. Quando chego em casa, Sônia, Stéfani e Gabi estão sentadas no sofá, junto à marcos

— Essa é a putinha que te desobedeceu? (diz stéfani)

Marcos responde que sim.

— Vamos dar um jeito nisso agora

Sou obrigado me despir e sou amarrado com as mãos nas costas

—Você não vai ser obrigado a chupar o pau dele se é o que está pensando (diz gabi)

— Obrigado rainha.

— Na verdade você vai ter uma escolha, você pode chupar o pau dele, ou ele vai comer o teu cu violentamente, que tal?

—m...mas...eu não sou gay.. por f

Sou interrompido por um forte tapa no rosto de Sônia

—De novo esse papo putinha? Anda logo que eu já to quase decidido pra arrebentar esse seu cu (diz Marcos)

Com vergonha e nojo, vou lentamente em direção ao pau de Marcos, quando ele segura meu pescoço e força minha boca a ficar aberta, cuspindo nela e me fazendo engolir

— Não vai ser fácil assim putinha, quando eu ofereci você não quis, agora você vai implorar

— Por favor senhor, me deixa chupar seu pau

— Pouco, se humilha mais

— Por favor, eu imploro, deixa sua putinha chupar seu pau

— Pouco, chega *Marcos começa ir em direção à minha bunda*

— EU IMPLORO SENHOR, EU SOU SERVA DO SEU PAU, EU VIVO PRA TE DAR PRAZER, EU SOU SÓ SUA PUTINHA, POR FAVOR, DEIXA EU TE SATISFAZER.

— hmm muito bom, começa

Seguro minha cara de nojo e começo a chupar seu pau, o gosto salgado/azedo e a textura na minha boca me faz me sentir o pior ser humano do mundo, mas a humilhação me excita um pouco, talvez pelo condicionamento imposto por Márcia, insatisfeito, Marcos segura minha cabeça e enterra seu pau em minha garganta, e começa a foder minha boca como se fosse uma buceta, até que finalmente goza na minha garganta, não me deixando escolha a não ser engolir. Caio no chão atônito, sem entender o que está acontecendo. Após uns 40 minutos deitado no chão e escutando minhas donas e Marcos conversando, Marcos se despede, sou desamarrado e permitido a dormir. Nos dias seguintes, além das rainhas, sou obrigada a diariamente oferecer um boquete para Marcos, que eventualmente mijava devagar na minha boca para eu conseguir engolir tudo. No fim da sexta, sou permitido a chegar em casa mais cedo, Sônia manda eu tomar um banho perfumado e ficar completamente limpo, sou amarrada e me foi colocado um ring gag, forçando minha boca a ficar aberta. Quando escuto a campainha, chegam alguns colaboradores e colaboradoras, iria rolar uma orgia. Sem muita defesa, Marcos se direciona à minha bunda

— Eu faço questão de inaugurar esse cu

Marcos começa a dar estocadas no meu cu, eu sinto como se fosse ser rasgado ao meio, outros colaboradores começa a foder minha boca, enquanto isso, outros casais começam a transar entre si. Os colaboradores comiam as colaboradoras e limpavam os paus em minha boca, alguns gozavam em suas parceiras, outros em mim. Após todos os colaboradores estarem exaustos, sou obrigado a limpar todas as colaboradoras, as fazendo gozar com minha boca também. No final da festa, isto é, de manhã, estou toda dolorida e gozada. Permito tirar o dia de folga para me recuperar. Não vou mais ao trabalho e cada vez mais sou harmonizado, até que meu corpo fique completamente feminino, com seios e tudo. Após algumas semanas, em uma manhã, sou amarrada com as mãos nas costas e encoleirada.

— Estamos tristes em ter que te dar adeus, Jenifer (Dizem minhas donas)

— Como assim, adeus?

— você vai entender, toma esse presente pra você não esquecer da gente.

Recebo uma caixa com uma calcinha preta, de Stéfani, manchada de corrimento, uma calcinha branca, manchada de urina de Sônia, e uma meia branca encardida usada de 6 dias de Gabi. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, sou amordaçado com uma silver tape. Entram na casa um casal e começam a conversar com Sônia.

— A escrava está pronta?

— Sim, está, você trouxe a encomenda? (diz Sônia)

A mulher abre a mala e mostra uma quantidade grande de ouro puro. O homem me pela nos ombros e me leva até o banco de traz de um luxuoso carro.

— Bem vinda à sua nova vida escrava, logo você vai conhecer Chanthira e Damrong, eu não seu muito sobre eles, são que são um casal de meia idade endinheirado da Thailandia, estão pagando uma grana boa por você, pelo que fiquei sabendo eles têm uns filhos na casa dos 25 anos, uma mulher chamda Kalinda, outra chamada Ananda, um cara chamado Vishal e outro Kamlesh. Bom, você vai ter tempo de sobra pra conhecer eles bem. (diz o homem dirigindo)

Escuto aterrorizada, mas bem no fundo, entendo que agora é isso que eu sou, uma escrava, um objeto pra ser usado por outras pessoas.

— Ah, pra sua viagem ficar mais confortável.

A mulher pega meu presente, coloca as meias de Gabi posicionadas no meu nariz e trava com as calcinhas de Stéfani e Sônia, e no final, também coloca a sua.

— Boa viagem

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Comentários

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Gostei demais da parte do cuspe no café ! Adoro receber comida mastigada na minha boca, muito spit também ! A parte do chulé poderia ser maior . Adoro cheirar um pé cheio de chulé, fazer beijo grego nela, enfiar a minha língua o máximo dentro dela e depois atolar o dedo no cuzinho dela até encontrar a bosta. Chupar uma buceta logo após ela fazer xixi é uma delícia também ! Quem quiser falar mais manda marcelo_henriquef@outlook.com

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