GIL E O PEDIDO DE CASAMENTO DA TRAVESTI

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5290 palavras
Data: 30/12/2023 17:39:44

Leia e Gil haviam se reencontrado em Brasília, depois de meses sem se verem. E assim que entraram no quarto de hotel o soldado meteu e gozou no cuzinho da travesti, ainda de porta aberta.

Fechada a porta, o segundo orgasmo do macho havia rolado juntinho com o de sua viadinha. Os dois repetiram o encaixe descoberto quando da despedida de Gil: um delicioso 69 em que ele, por baixo, batia punheta com a cabeça da rola na boca da fêmea enquanto ela esfregava mamilos, saquinho e piruzinho no corpão de seu homem e sentava o cuzinho arreganhado pelas mãozonas do rapaz na ponta da língua de Gil.

Depois disso, a reaproximação, após meses de distância, estava completa. Era como se Leia e Gil não tivessem passado sequer um dia sem se verem.

Tomando fôlego, Leia se ajoelhou ao lado do meio das coxas de seu homem e o namorou com os olhos cheios ďágua. Era emocionante para ela rever aquele corpão forte, com a branquidão disfarçada por pelos. O rosto másculo de Gil, com barba por fazer, era o de um Apolo, para a bichinha. E tinha aquela rola, ainda tesa depois de duas esporradas, linda de morrer toda brilhosa de baba grossa da garganta da travesti.

Então, um pensamento saiu de dentro dos lugares mais guardados pelo medo de se magoar da boiolinha, como se fosse um facho de luz libertadora. Leia queria aquilo que ela só tinha com Gil. Queria para sempre! Queria todo dia! Toda hora!

E foi tomada por essa ideia que a viada, titubeando, falou:

- Gil... eu...

O macho foi surpreendido pela fala. Gil olhava embevecido para sua trans, comovido pela beleza natural de Leia. Naquela pose, com ela ajoelhada na cama, pousando o lindo bundão sobre os próprios calcanhares e com o piruzinho preso e escondido entre as coxas grossas, a viada era uma perfeita mulher jovem, gostosa e linda em cada detalhe.

Leia tinha uma mãozinha pousada delicadamente sobre uma coxa dela mesma e esfregava de leve com a outra a coxa forte de Gil. E as duas eram mãozinhas pequenas, de unhas longas e bem feitas, pintadas de vermelho vivo.

Da barriguinha ligeiramente redonda pendia um piercing de correntinha, mas pouco acima os lindos seios bicudos davam espetáculo com as grandes aréolas roxas e mamilos que pareciam botões de rádio. Gil sabia o quanto sua viada era sensível naqueles bicos, mas o que mais o fascinava no visual da fêmea era o rosto da jovem travesti.

Não havia traços de menino no rosto de Leia. De cabeleira presa em rabo de cavalo, como agora, a face era redondinha e ainda mais feminina, com as sobrancelhas muito bem feitas, os grosso lábios sensuais e aqueles olhos negros, agora cheios ďagua.

Gil foi despertado daquele devaneio visual pela fala insegura de Leia e respondeu curioso com o tom que sua viada empregara.

- Oi, florzinha?

- Eu... posso te pedir uma coisa?

- Tu pode me pedir até a Lua, que dou um jeito!

- Eu... eu acho que o que eu vou te pedir... te perguntar... é... é mais difícil do que a Lua.

- Égua, o que, que pode ser mais...

- Tu quer casar comigo?

Gil fechou a cara numa expressão de seriedade que assustou a viadinha.

- N-não... Gil... quero dizer... eu...

O macho começou muito lentamente a sentar na cama e Leia tentava se explicar.

- E-eu... tu não precisa me assumir pra ninguém... teus pais... ninguém...

Gil ia passando as pernas para o chão e Leia achou que seu homem ou ia para o banheiro ou ia em direção a ela. Leia teve medo. Apesar de se redimir apanhando do vizinho Carvalho, a travesti achava que Gil podia ter lá no fundo um ressentimento grande contra ela, por conta das fotos da suruba com Sandrinha, Djalma, Davi e Rogério.

- E-eu sei que tu quer casar e ter filhos... e-eu... é só pra gente ficar junto... tu pode casar... com mulher... eu não ligo...

Gil deu um passo em direção à viada e Leia se assustou e ficou também de pé, recuando. Ela temia apanhar de Gil e com isso romperem de vez. Sabia que uma surra de seu macho significaria o fim de tudo e era isso, e não o medo físico, o que a fazia recuar.

- Eu... Gil... eu te amo. De verdade. Por tudo que é mais sagr...

Gil colou sua boca na de Leia, espremendo a trans com força contra a porta do armário embutido e impedindo que ela completasse a frase. E depois de uns dez segundos fantásticos, nos quais a bicha foi do inferno ao céu, o soldado se afastou segurando a cabeça da linda boiolinha e desmontou todos os medos dela, ao falar em resposta:

- Eu te amo! Eu quero casar contigo. Bora conversar, como vai ser! Mas agora tô com fome!

Dessa vez foi Leia que se abraçou com força no corpão de Gil e escondeu o rosto entre o pescoço e o peito forte do macho para ali chorar como criança.

Depois que a viadinha se acalmou, os dois pediram almoço no quarto e Leia foi retocar a maquiagem toda borrada de lágrimas e colocar a sexy camisolinha branca de seda, para poder receber o rapaz do serviço do hotel.

O entregador, assim como outros empregados do hotel, havia sido advertido de que hospedavam uma linda travesti e seu jovem namorado, e o gerente cobrara respeito. Mesmo assim, a rádio-fofoca incendiara a imaginação de todos e quando Leia abriu a porta do quarto para que a comida fosse depositada na mesa, o homem ficou embasbacado.

A figura feminina de lindo rosto redondinho que parecia misturar traços indígena e negro, com sedutores seios mostrados no amplo decote da camisolinha de alcinhas, e com deliciosas coxas grossas sobressaindo pela curtíssima barra da curta peça de seda, não podia ter nascido homem!

O funcionário se despediu e fechou a porta com a imaginação incendiada, sobretudo porque enquanto esteve perto de Leia sentiu cheiro de porra de macho.

O casal almoçou conversando amenidades, mas volta e meia Leia esfregava a pernoca grossa e lisinha na perna cabeluda de seu macho. Era um tesão ver Gil comer, não só porque ele ainda estava nu, mas também porque ele devorava a comida com uma vontade que lembrava a ela a cara de tarado que ele fazia quando a enrabava de frente.

Terminada a refeição, a travesti puxou seu homem para a cama, sabendo que Gil gostava de dormir depois do almoço.

- Bora pra cama, vem... tu deve tá cansado da viagem.

Gil de novo se jogou de barriga pra cima, mas agora o prepúcio de sua rola quase toda murcha escondia dos olhos da viadinha as curvas harmoniosas da glande pela qual ela era apaixonada.

- Tu tá um tesão nessa camisolinha.

Leia sentou na cama ao lado da cintura de Gil, com uma perna dobrada de lado sobre o lençol e a outra pendurada na beirada. E naquela posição a camisolinha deixava ver o piruzinho murcho de sua bichinha guardado dentro da calcinha fumê.

- Tu quer um carinhosinho pra dormir, quer?

A viada sorria lindamente para seu homem quando ofereceu o “carinhosinho” e antes mesmo que Gil respondesse com um “aham” ela já aproximava a boca da rola amada, comentando:

- Tu sabe que eu adoro sentir teu pau crescer na minha boquinha, né?

- Antão é melhor tu correr... ãããhhh...

A pica murcha começou a dar sinais de vida antes que a travesti a abocanhasse e Leia pulou todas as preliminares e nem sequer arregaçou a cabeça da cobra. Com uma mãozinha da bichinha segurando a raiz do talo, metade do pau desapareceu rapidamente entre os grossos lábios da viada, que passou a curtir o cacete que mais amava, endurecendo em sua boca.

Gil gemia alto com o novo boquete e Leia também, mas de boca cheia, sonhando acordada com o dia em que os dois fossem morar juntos, casadinhos. Ela cuidaria muito bem de seu macho, cozinharia pra ele todo dia e em troca ia ter sempre à disposição aquela trozoba maravilhosa, que a fazia sentir-se a mulher viada que sempre quisera ser.

Aquele era o pau da vida de Leia. Aos 19 aninhos ela já experimentara caralhos maiores, mais longos e mais grossos, e até a gostosa rola de Miguel, o homem do pau de cachorro, verga que costumava ficava presa em seu cu invadido. Mas nenhuma daquelas outras pirocas vinha junto com Gil e Gil sabia usar muito bem o que tinha!

Sim, ela sabia que era dependente de sexo, mas tendo aquela jeba à disposição todo dia, jeba que agora Leia percebia estar ainda mais grossa do que meses atrás, a travesti achava que seria feliz para sempre e que conseguiria viver juntinho a seu homem, eventualmente dividindo com ele outros corpos, fossem fêmeas ou machos.

Leia viajava nesses pensamentos, mamando a trozoba do macho de sua vida e revirando os olhinhos de prazer, quando Gil lembrou da foto em que sua trans fazia uma espanhola na longa pica de Rogério:

- Tu já babou bem o meu pau?

Leia respondeu com aquele doce olhar que alucinava Gil, fazendo um “ahãm” quase mudo, porque de boca cheia e veio o pedido do dono do seu coração.

- Antão faz com teus peitos, aquilo que tu fez na foto com o cara do pau comprido, faz.

Não havia ciúme na voz de Gil, só tesão. E Leia aproveitou para esclarecer sobre a putaria e as fotos, mas conversando com o personagem que mais lhe interessava para isso, a rola de seu macho, que primeiro ela voltou a babar mais um pouco, com chupadas e lambidas.

- Aiiinnnhhh... querido piru de meu homem... slurp... slurp... como eu te amo... chup... chup... chup... chup... espia, caralho da minha vida... chup... chup... chup... eu só quero é tu... chup... chup... chup... se tu tiver sempre disponível pra euzinha... slurp... slurp... chup... chup... chup... eu num quero saber de pica mais nenhuma... slurp... slurp... eu fiz aquela suruba... chup... chup... chup... só porque eu tava com ciuminho bobo... slurp... aiiinnnhhh... gosto tanto de te lamber aqui, ó... slurp... huuummm... ciuminho bobo porque... chup... chup... chup... eu sabia que tu tava fazendo a alegria de outro viadinho... chup... chup... chup... lá em São Paulo...

Aquilo lembrou a Gil sua longa aventura com a bela CD paulista Cindy e neutralizou qualquer sentimento ruim do soldado, para com as fotos, a partir dali. Gil sabia que Leia era uma “força da natureza” e que nele próprio a vida pulsava tão forte quanto em sua travesti. O mesmo pulsar que agora tornava sua rola dura como pedra. E era lindo ver Leia conversando com sua pica.

- Antão, meu pau querido... eu vou te engolir to-di-nho, pra tu ficar bem lubrificadinho... hãããmmm...

A travesti fez um rápido garganta profunda em seu homem, achatando o nariz contra o lado do púbis dele e fazendo para os lados rápidos movimentos curtinhos, com os quais sacudia o cacete dentro da própria garganta. Em seguida, Leia tirou a rola cheia de baba grossa e a envolveu entre os seios, segurando-os contra a pica com suas mãozinhas e movendo com cuidado pra cima e pra baixo.

- Isso aqui, meu pau querido... eu sei que tu já conhece... se chama espanhola... sei que tu gosta... tu já levou uma espanhola bem gostosa de Gilda, que eu sei...

Gil gemia e sentiu uma onda ainda maior de tesão ao ver sua bonequinha falar da irmã.

- Porra, florzinha... que tesão...

Sem parar a espanhola na rola que amava, Leia respondeu, sempre querendo excitar seu macho.

- Gilda bem que podia tá aqui agora, né, Amor?... huuummm... seria tão booommm...

Gil não se aguentou mais e puxou Leia para si, pelo ombro.

- Vem cá, tesão!

O caralho do soldado já estava duro como aço e Leia lamentou abandonar a espanhola.

- Ái, amor... tá tão duuuro...

- Tu que deixou ele duro assim, florzinha! Mas agora quero te comer!

- Ebaaa!

- Monta aqui em mim. Mas em vez de sentar, acoca encima da minha pica!

- É já! Deixa só eu tirar a calcinha, Macho?

- Deixo. Mas anda logo que tu me botou em querência!

Leia riu, terminando de passar a lingerie pelos pezinhos e rapidamente ficou de pé na cama, comentando para seu futuro marido:

- Te botei em estado de querência, foi?

E a travesti começou a se acocorar com um pé de cada lado da cintura do rapaz e de frente para Gil, completando:

- Se bem te conheço, Amor... huuummm... espia... peguei no teu pau e ainda tá tão duuuro... se bem te conheço... tu precisa só de um ventinho no short pra teu pau ficar duro, assim... agora, deixa eu guardar ele... dentro de mim... bem dentro... aaahhh...

Leia foi sentando e curtindo tanto a gostosa e conhecida dilatação de seu anel pela rola amada, quanto a cara de tarado que Gil fazia.

- Tu fica linda, assim, de cócoras, sabia?

- Aiiinnnhhh... ôôô... brigada... meu macho... mas... aiiinnnhhh... desse jeito... tu fica vendo meu... aiiinnnhhh... meu luluzinho...

Era verdade. Com Leia acocorada de pernas bem abertas para envolver o quadril do soldado, a barra da curta camisolinha subia mostrando o flácido e diminuto piruzinho da viada. Mas o comentário fora só charminho para chamar a atenção de seu comedor para o pauzinho, pois a bichinha sabia muito bem que Gil adorava seu pequeno “detalhe”.

- Eu gosto do teu grelinho... gosto muito!

- Aiiinnnhhh... Amooorrr...

- Agora fica quicando em mim, fica!

A posição exigia muito das pernas da viada, mas Leia era jovem, forte e tinha grande elasticidade. Por uns minutos Gil ficou só curtindo o trabalho de ânus e reto da trans em sua pica, prazer aumentado pelo visual tesudo da bichinha e especialmente pela cara de sofrimento que a fêmea fazia, com boca e sobrancelhas torcidas. Vendo aquela cara e lembrando das primeiras fodas prolongadas entre eles, anos atrás, Gil resolveu provocar sua mulherzinha.

- Tá doendo, tá, minha Florzinha?

- Aiiinnnhhh... Gil... tá...

- Tááá?

- Tááá!... mas é uma dor... aiiinnnhhh.. assim... boa... uma dor que faz querer mais... aiiinnnhhh... Gil... minha vida é sofrer nessa tua pirocona gostosa!

- Égua! Tu pode parar, quando quiser...

Leia fechou a cara numa expressão teatralmente zangada e respondeu sentando com tudo na rola em que se empalava e mantendo-a paradinha dentro de si, o mais fundo que conseguia.

- Té doidé? Eu tô aqui pra... aiiinnnhhh... Gil... pra te dar prazer... uuuiii... só paro se tu disser que num tá gostando!

- Pois vou te mostrar o quanto que eu gosto de te comer!

Com cuidado, Gil foi outra vez se sentando na cama e passando seus brações fortes sob as pernas da travesti, por trás dos joelhos dela, para segurar Leia por baixo das duas nádegas gordas da viada.

- Que, que tu...

- Segura firme no meu pescoço!

- Seguro! Eu amo teu pescoço, mas que, que tu... AAAHHH... Gil!!!

Gil começou lentamente a ficar de pé, levando com ele Leia, agachadinha contra o corpo do macho, com as pernocas trançadas nos braços dele, com braços dela segurando firme o pescoço de touro do soldado e presa pelo cu ao caralho de seu dono. As mãozonas do rapaz aliviavam o peso segurando o rabão da travesti, mas cada pequeno movimento fazia a rola do macho mexer muito, para delírio da bichinha.

- Áááiii... Amor... é booommm... aiiinnnhhh...

Com domínio completo dos dois corpos, Gil olhava a fêmea de pertinho com tremenda expressão de fissura sexual. E fazendo boa base, ele anunciou para seu amor o próximo passo.

- Agora tu presta atenção pra ver se é bom, mesmo!

Com força muscular de sobra para sacudir Leia no ar, Gil começou a levantar e soltar o bundão da trans, em ritmo frenético, de modo que o peso do corpo da viada fazia o cuzinho invadido engolir toda a trozoba do soldado, para logo em seguida as mãozonas dele novamente a erguerem.

- ÁH... ÁH... ÁH... ÁH... Gil... assim... ÁH... é bom... ÁH... demais...

Foi só uma questão de seu homem pegar jeito e imprimir um ritmo quase que de punheta àquela foda com Leia carregada e sacudida na vara. E a travesti, por seu lado, esticou seus braços ao máximo para ficar com a cabeça e o tronco o mais distante que conseguia, mantendo-se grudada por pernas e cu no corpão másculo.

- ÁH... ISSO... ÁH... ASSIM... ÁH... ÁH... É BOM!

Quanto mais perto de noventa graus o corpo de Leia ficava, com relação ao de seu comedor, maior o prazer que a piroca invasora dava à viada, pressionando sua próstata. Aquilo durou minutos, mas Leia logo percebeu que podia gozar e por isso gritou alarmada.

- NÃO!... AMOR!... PÁRA! PÁRA!

Apesar de todo o tesão do momento, a expressão de urgência na cara da travesti foi tão intensa que Gil congelou os movimentos achando que tinha machucado sua viadinha querida. E com o olhar mais apaixonado do mundo Leia pediu:

- Me coloca na cama, por favor.

Gil andou e foi depositando Leia de frango assado na cama, agora com muito cuidado, ainda pensando que tinha causado dor, mas cada movimento dos corpos causava era prazer, com a rola remexendo cu e reto da fêmea.

- Assimmm... veeemmm...

Já deitados com o corpão do macho esmagando o da travesti e os pezinhos de Leia com as solas para o alto pouco atrás e ao lado dos ombros de Gil, os dois se olharam no fundo dos olhos e se beijaram apaixonadamente.

Ainda durante o beijo, Gil recomeçou a foda lentamente, enfiando e puxando a rola grossa de dentro da viada enquanto ela se sentia completamente dele e acariciava os cabelos recos de seu homem.

Eles não gemiam mais. Gil agora comia sua linda boiolinha sem pressa, sem gana, numa foda amorosa, lenta, na qual as bocas se uniam para malabarismos de línguas e se separavam para tomadas de ar e olhares profundos. Foi num desses intervalos de beijos que vieram do fundo do coração do macho as palavras mais impactantes daquela noite.

- Eu te amo! Quero casar contigo. Amanhã a gente compra anel de noivado.

Chorando de mansinho e com a trozoba de seu macho lá no fundo, alargando seu cu, seu reto, seu corpo e sua alma, Leia sentia que era dele, só dele, seu descabaçador. E a emoção do momento mal deixou que a trans conseguisse responder, lixando a palma de uma mãozinha no rosto áspero de Gil e falando:

- Eu te amo mais do que tudo no mundo!

A sensação de Leia era de que o mundo havia acabado. Só existiam eles dois, ali. Mais ninguém.

Porém, por mais amorosos que os dois fossem um com o outro, a fome dos corpos jovens, o tesão do momento e as sensações físicas todas se impuseram e as bombadas de Gil foram ficando cada vez mais fortes e mais rápidas. E quando o macho descolou mais uma vez as bocas, para dar um chupão no pescocinho de Leia, a travesti já implorava por pirocadas.

- Aiiinnnhhh... Gil... isso... me fode... me fode toda... fode tua puta... tua piranha... aiiinnnhhh... fode tua noivinha!

Gil desceu a boca do pescoço para uma tetinha da travesti e passou a sugar querendo leite de viada, enquanto socava rola em Leia já em ritmo de construir uma nova esporrada.

- Aiiinnnhhh... meu homem!... áh... meu macho... aiiinnnhhh... meu amor... num quero ficar tanto tempo... sem teu pau... nunca mais!... aiiinnnhhh... nunca mais na vida!

Leia se entregava sem estratégia de sexo, sem plano, nem pena. A boiolinha linda não pensava mais. Parecia que tudo o que fizera na vida, cada exercício para pernas e bunda, cada pílula e injeção de hormônio, cada pica aleatória com a qual se divertira e ganhara experiência, cada cliente de seu corpo com o qual juntara dinheiro, absolutamente tudo fluía para aqueles minutinhos, sendo deliciosamente comida de frango assado por seu homem.

- Isso!... aiiinnnhhh... mete!... mete em mim... tua mulherzinhaaahhh...

Ela era dele e ele a tomava, arregaçava seu cu, seus tecidos, seu corpo. Ela era uma presa. Uma presa indefesa daquele predador fortão, pesado e peludo, que suava como um boi sobre ela. Ela estava imóvel e toda encolhidinha, só levando rola. Mas de repente, um raio cruzou os pensamentos de Leia. Tinha um jeito de ser mais ainda de seu homem! Um jeito só deles!

- Aiiinnnhhh... Gil... meu macho... vem cá...

Com as forças que lhe restavam, Leia puxou a cabeça de seu comedor para um novo beijo de amor e paixão e ainda com as duas mãozinhas prendendo o rosto largo de Gil, olhou-o como quem vai pedir algo urgente e vital e soltou o encantamento:

- Gil... me come de quatro, por favor!

Leia e Gilda, com quem a travesti aprendera aquele bordão, alucinaram muitos machos com essa frase, ao longo de suas vidas. Mas nunca a viadinha havia falado aquilo com tanta sinceridade e emoção. Cheio de memórias do que aquele pedido significava entre os dois, Gil foi se levantando, soltando a boiolinha e cuidadosamente tirando a rola do cuzinho dela.

- Sabe, Florzinha? Eu adoro quando tu me pede isso, assim.

E numa fração de segundos entre o momento em que a piroca de Gil deixou o anelzinho e ele se pôs ereto, ajoelhado na cama, e o momento em que uma apressada Leia pulou, se virando para cair de boca e lubrificar a trozoba num rápido garganta profunda, a trans falou para seu dono.

- Que bom que tu gosta, porque euzinha...

Leia parou de falar e de quatro na cama, voltada para Gil, ela rapidamente engoliu toda a piroca que amava e fez uns três movimentos de entre e sai com a rola lhe esgarçando a garganta. E daí a travesti tirou de si a jeba do homem de sua vida e tomando o cuidado de recolher com os dedos os fios grossos de baba que saíram unindo sua boca ao pau que a desvirginara, só então completou a frase, olhando para Gil com sua melhor cara de cachorrinha que implorava por ser currada:

- ... porque eu amo pedir pra tu me comer de quatro... por favor... por favorzinho...

Antes de se virar com o rabão para Gil, Leia ainda viu o pinote que a pica de seu macho deu e ficou satisfeita com o efeito de sua frase. Os corpos se conheciam de anos de enrabadas e a trans sabia direitinho como se posicionar para que seu soldado se encaixasse nela da forma mais perfeita. Foi coisa de um segundo para a fêmea esperar rola no que ela chamava “sapinho de quatro” apoiada nos cotovelos e com as pernas arreganhadas e muito dobradas, joelhos bem pra frente e bundão arrebitado pra trás.

- Meu Deus! Eu amo ver essa tua bunda gostosa assim, toda aberta e oferecida pra mim!

- Então vem, meu macho. Me come todinha, vem!

Leia queria rola e a rola se apresentou, mas não como a viada esperava. Gil já tinha gozado duas vezes com ela naquele dia e estava num momento de bastante controle sobre a própria libido, com condições de instigar ao máximo o desejo de sua putinha. Então ele pegou no próprio caralho teso e babado, encaixou a cabeça linda da piroca no anelzinho de Leia e fez pressão. Mas uma pressão estudada, forte o suficiente para a bichinha sentir, porém fraca o bastante para a glande não entrar no anel.

- Tu quer minha pica, quer?

- Aiiinnnhhh... queeero... tu sabe que eu queeero...

- Quer ela bem dentro, toda atolada no teu cuzinho arrombado, quer?

- Aiiinnnhhh... Gil... vem looogo!

Leia fazia força pra fora, dilatando o ânus e ensaiava umas bundadinhas pra trás, querendo dar bote de cu na rola, mas Gil estava atento e segurou com força enorme os quadris da bichinha, mantendo-a imóvel.

- Shiii... nada disso... tu fica quietinha... tu é um prato na bandeja pra eu comer. Um prato gostoooso... gostoso mesmo!... quietinha...

Naquele instante Leia entendeu que seria submetida por seu homem à série de terríveis e deliciosas torturas com que por vezes o macho antigamente brincava com seu desejo de ser possuída. Na viagem dos dois para o fantástico mundo do prazer cor de rosa, ela era só uma passageira. Gil, seu grande amor, é que era o condutor. De tudo!

- Aiiinnnh... Gil... maldade...

Vendo que sua presa aceitava a imobilização, o soldado manteve só a mão esquerda prensando o quadril dela e com a destra segurou no próprio cacete e iniciou uma longa série de pinceladas. Os movimentos cutucavam gostosamente a base do saquinho de Leia, passeavam pelo períneo da travesti, fingiam preparar a enfiada de rola no cuzinho e depois subiam pelo resto do rego, para dali descer de volta e reiniciar o ciclo. E a viada se desmanchava.

- Aiiinnnhhh... como pode... aaahhh... como que tu pode ser tão mau com.... aiiinnnhhh... com euzinha...

- Tô sendo mau contigo, tô, Florzonha?

- Tááá... aiiinnnhhh... tu sabe que tá... mal-va-do...

- Por que que eu to sendo malvado? Não entendo!

- Mal-va-do... aiiinnnhhh... malvado e sonso... tu fica aí... aiiinnnhhh... só esfregando essa coisa gostosa em mim...

- E tu num gosta, não?

- Aiiinnnhhh... é delícia... mas esse pau... o lugar desse teu piruzão gostoso... é dentro de mim... aiiinnnhhh... amor... me come... pelamor...

- Tu quer meu pau dentro de tu, quer?

- Aiiinnnhhh... Gil... que pergunta... veeemmm...

- Tu num quer aquela rola enorme que tu mamou e agasalhou naquelas fotos, não?

Leia percebeu claramente que seu homem falava da piroca de Djalma, na foto da suruba dela com o mecânico, Sandrinha, Rogério e Davi, para a excitar.

- Nãããooo... quero nenhuma outra pica, não...

- Tinha uma gostosona, num tinha? Maior e mais grossa do que a minha...

- Aiiinnnhhh... amor... quero é tu!

- E inda tinha outra... mais comprida...

- É... tinha... mas num quero... aiiinnnhhh... prefiro a tua!

- É? De pedra?

- De pedra?

- E por que?

- Aiiinnnhhh... Gil... porque... porque meu cu... meu rabinho...

- Rabão! Mó rabão gostoso pai d’égua!

- Meu rabão... aiiinnnhhh... meu rabão... tem o formato do teu pau... teu pauzão... aiiinnnhhh... é do meu tamanho... certinho... e também...

- “Também” o que, Florzinha?

Leia bateu o rabo de cavalo para um lado e olhou sobre o ombro para se macho, com aquele olhar doce de viado fêmea que pede pica, como a linda travesti Roberta posando com 15 aninhos na capa da Revista Close, que lhe deu esse nome.

- É que teu pauzão... ele vem contigo... e eu te amo... tu é o homem da minha vida!

Com aquela frase, Leia passava de vítima torturada a mulher ditosa que fingindo que pedia, mandava que seu macho metesse. E Gil, fiel ao tesão que sentia, obedeceu e enrabou sua viadinha, metendo tudo com um só golpe de quadris.

- Antão, tá. Já que tu quer!

- ÁÁÁHHH... ÁÁÁHHH... MEU HOMEM!

Leia se surpreendeu com a pegada, incomum em se tratando de Gil, e ele passou a foder com gosto, rebolando nos movimentos de entre e sai como se estivesse comendo a bucetona de sua sogra, a gostosa quarentona Dona Verônica. E a filhinha viada de Dona Verônica sentia aquela rola linda lhe revirando o reto e pressionando de passagem sua próstata, a cada enfiada.

- Aaahhh... meu amor... comé bom! Continua... aiiinnnhhh... continua assim... aiiinnnhhh... pelamordeDeus!

Gil continuou por uns 15 minutos, controlando a própria excitação. Quando sentia que podia começar a subir a escadaria do clímax ele diminuía a velocidade e relaxava a pegada, angustiando a travesti.

- Aaahhh, Giiilll... veeemmm...

Mas a certa altura o soldado foi tomado por uma viagem romântica. Aquele rabo era da sua bichinha, o garoto tímido e meio gordinho mas bom de briga, que até pegar na sua rola grossa era só um viadinho enrustido que fingia ser machinho pra todo mundo. E fora graças ao poder de sua piroca que o viadinho tinha se transformado em mulher quase completa, ao longo dos anos.

- Porra, Florzinha, que rabo gostoso!

- É teu... aiiinnnhhh... todo teu... sempre foi...

O pau de Gil não moldara só o cu e o reto de Leia, como a travesti falara há pouco. O macho tinha certeza de que a força e magia de sua pica eram responsáveis por aquele bundão tesudo em que agora seu pau sumia e aparecia e por todo o resto, mas principalmente pelos lindos seios e pelo belo rostinho redondo e feminino.

- Agora... minha noivinha!

- Aaahhh, Giiilll... que bom tu me chamando... assim... aiiinnnhhh...

- Agora, minha noivinha... eu vou te carcar é toda... do nosso jeitinho...

Gil queria envolver, tomar posse por completo do corpo e da alma de Leia, e foi deitando sobre a viada para fazer o “encaixe” que os dois tanto gostavam. E Leia foi sentindo aquilo que desde o início do ano não sentia.

- Vem, meu Amor!... me come toda!... daquele nosso... aiiinnnhhh... nosso jeitinho...

Antes a travesti sentia em suas coxas grossas e lisinhas em leve atrito com as coxas musculosas e peludas de seu homem, o ritmo do maravilhoso entra e sai da piroca de Gil em seu cu. E sentia o saco pesado do macho batendo em suas generosas popinhas em sincronia. Mas agora ela passou a sentir muito mais.

- É já! Eu te amo! E te como toda!

Leia sentiu-se envolver pelos dois brações cabeludos e fortes, que como duas vigas passaram a sustentar o peso de seu homem, agora colando ventre e tórax na bunda, lombo e costas da viada. E assim que as duas mãos do macho, cerradas como se fossem esmurrar a cama, se apoiaram no colchão sob o ventre a viadinha, a travesti foi pressionada contra o corpão de Gil pelos cotovelos dele.

- Aiiinnnhhh... áááhhh... meuDeus... comé bom...

Os braços de Gil apertavam as laterais do corpo da fêmea tanto quanto os cotovelos a espremiam contra o corpo dele, enquanto Leia sentia a respiração forte de seu homem no cangote.

- Como pode?... aiiinnnhhh... como pode ser tão bom???

Inebriada pelo intenso prazer, Leia teve uma leve tontura, vertigem de quem está prestes a cair em fundo abismo. E assim mareada ela lembrou da imagem que há anos vinha em sua mente, quando Gil a comia no “encaixe”. A imagem de que ela era uma presa, uma coelhinha que voava muito alto, vendo o mundo redondo todo, segura pelas garras de seu homem-gavião, que a espremia e devorava pelo cu. Era isso! Ela era um nada! Um alimento para as necessidades de seu macho. Um meio para a realização do prazer dele!

- Ái... Gil... eu... num aiiinnnhhh... num aguento...

- Não aguente! Se solta! Anda!

- Aiiinnnhhh...

Pensar que ela só existia em função do prazer de Gil deu um enorme prazer à dedicada travesti e com esse prazer Leia sentiu que seu gozo de mulher se aproximava.

- ÁI!... AMOR! VAI SER AGORA!... EU...

- VEM! GOZA, QUE TÔ MANDANDO!

- EU... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!

Leia gozou intensamente, com seu pauzinho murcho cuspindo porra no braço esquerdo do macho, no lençol e na coxa direita da fêmea, à medida em que a rolinha era sacudida pra frente e pra trás pelas bombadas de Gil.

- ÁÁÁHHH... ME-U-DE-US...

E Gil, sentindo o esperma quentinho da viada em seu braço e as mordidas do anel do amor de Leia em sua pica, gozou um segundo depois, metendo o mais fundo que conseguia no reto da bichinha e parando lá para fecundar o que não tinha como ser fecundado.

- ÁÁÁRRRGGGHHH!!!... UUUURRRRHHHH...

Terminado o gozo, Gil desabou sobre Leia e os dois foram deitando de lado, de conchinha. E estavam tão juntinhos e sincronizados nos movimentos que foi por muito pouco que a rola do rapaz escapou do cuzinho da viada, lambuzando rego e nádega dela com o esperma cuspido no cuzinho.

Deitados, Gil virou para si a cabeça de Leia e ergueu a própria para alcançar com a boca aqueles lábios sensuais num rápido beijo apaixonado. Depois, deitando a cabeça no travesseiro, ele murmurou em voz grossa e satisfeita, entre o ouvido e a nuca da travesti:

- Eu te amo, minha noivinha!

E Leia, em silêncio, chorava de felicidade.

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Comentários

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Léia e Gil descobriram que fazer amor é melhor que fazer sexo.... Eles são lindos juntos

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