Oie 😉
Nossa, já perdi a conta de quantas vezes me encoxaram.
Algumas poucas em transportes públicos, mais em festas e eventos.
Principalmente meus namorados e algumas poucas vezes estranhos.
Meu primeiro namorado adorava me abraçar por trás e me beijar o pescoço. Me enlouquecia e eu fingia que não gostava e mandava ele parar.
É claro que ele percebia que eu me arrepiava toda.
Meu segundo namorado, além de me abraçar por trás passava suas mãos nas minhas coxas, barriguinha e quadril.
Também gostava quando ele me puxava pra sentar no colo dele. Sentia o volume crescendo enquanto nos beijávamos.
Meu terceiro namorado(atual noivo e futuro marido) tem mãos enormes e costuma me segurar pela cintura e me erguer, de costas pra ele, me pondo no colo ou me movendo como quer, como se eu fosse de brinquedo.
Quando estamos a sós ele se deita pelado sobre mim, também nua.
Eu fico deitada de bruços e ele solta o corpão enorme dele sobre meu corpinho. Amo isso. Sentir essa pressão do peso dele de mais de 80Kg sobre os meus 50Kg e a pica dele buscando se acomodar entre as minhas nádegas, mas sem me penetrar.
Ele fica assim até eu não aguentar mais e pedir pra ele sair. Eu resisto tudo que posso pra ficar o máximo de tempo possível.
*****
Já aconteceu comigo algumas situações públicas sendo encoxada por algum desconhecido.
Em fila de cinema ou da balada, onde chegaram a me passar a mão além de encoxar.
Dentro de eventos ou shows em que colaram o corpo em mim aproveitando a multidão.
Sempre coisa rápida, como se fosse "acidental".
Nunca encrenco e finjo que não notei.
Acho até mais seguro.
Uma vez me assustei porque dois garotos me cercaram, um na frente e outro por trás e me separam do meu grupo de amigas no meio de um baile de carnaval no clube.
Foi tudo muito rápido, mas deu medo.
Me soltei deles e tudo ficou bem no final.
Por mais excitante que seja, ainda é perigoso se deixar levar desse jeito.
A encoxada mais cara-de-pau que levei foi a de um senhorzinho, com idade pra ser meu avô, que me cedeu o lugar dele na fila pra comprar o pão.
Tão bem intencionado que estava que quase caia em cima de mim, tanto que forçava pra se encaixar no meu bumbum.
Era manhã bem cedo e o que tinha de gente perto eram dois ou três na nossa frente, na fila.
O velhote chegou a pôr a mão na minha cintura pra me puxar pra ele, suavemente.
Foi tão ousado que me deixou sem reação.
Em seguida foi minha vez de ser atendida e esse safado ainda disse no meu ouvido "vai delicinha" e me deu um tapinha de leve nas nádegas.
De vez em quando eu vejo esse velhote por aí, mas acho que ele é meio pancada da cabeça e nem se lembra de mim ou do que fez.
Pior pra ele. Né?
Kkkkkkkkk...
Bxos 😘
.