Sendo puta do vizinho noia se seu primo

Um conto erótico de Ursinho pig
Categoria: Gay
Contém 1668 palavras
Data: 31/12/2023 13:37:56
Última revisão: 10/05/2024 14:13:20

Moro aqui a cerca de 20 anos. Recentemente se mudou um rapaz cerca de 26 anos alto, magro, todo tatuado, piercing em uma sobrancelha, na língua, risquinho na sobrancelha e branquinho pra casa ao lado. Esse é Marcos. Nunca fez questão de esconder de ninguém que fuma maconha, está sempre lombrado ou trabalhando.Todas as vezes que Marcos passa por mim ou me vê chegando em casa, me olha e da um sorrisinho malando, isso depois de se certificar de que ninguém está nos observando. Semana passada, ele sofreu um acidente de moto se ralou todo e quebrou a perna direita e o braço esquerdo. Seu primo Henrique, que compartilha das mesmas características, exceto pelos piercings veio ficar aqui com ele para cuidar dele. Mas o mais interessante aconteceu ontem:Estava eu (ursinho branco), deitado após chegar de um plantão – sou Tec. Enfermeiro – em minha cama, com um calção de vôlei, daqueles bem curtinhos que mostram o pé da bunda um uma regata de academia, daquelas da alça bem fininha, assistindo um filme qualquer que passava na TV e a campainha toca. Era Henrique, um tanto quanto nervoso:- Pedro – disse ele todo aflito e com aquele sotaque que só os noias conseguem fazer – desculpa tá te acordando, é que meu primo precisa tomar banho, só que as casquinhas dos ralados estão grudando nas gazes, c pode me ajudar?- Claro – respondi – vou só pegar algumas coisas para te ajudar. – falei enquanto entrava para pegar uma maletinha de primeiro socorros com soro, pomadas, e outras coisas.A gente não conversou muito, só foi rápido para ajudar o menino. Quando cheguei era a típica casa de solteiro, toda bagunçada, haviam algumas cuecas com a parte da frente amareladas e me meias que exalavam chulé por todo quarto. Parece que eles comiam, fumavam e jogavam videogame o dia todo na cama, haviam latinhas de cerveja e cinzas pelo quarto, além do típico cheiro de maconha, que foi até em casa com Henrique e voltou.- Olha tenho uma enfermeira particular agora?! – disse Marcos rindo, enquanto estava deitado no cato da cama de casal, incrivelmente limpa em relação ao resto da casa, porém com manchas amareladas em um dos travesseiros, que os dois brincavam quando não tinha ninguém para eles comerem.Ignorei enquanto sorria e comecei a cuidar dele. Notei que ele estava a um tempo sem banho, que depois os meninos confirmaram que ele estava tomando banho de 3 em 3 dias. Pedi para Henrique me ajudar a coloca-lo no centro da cama que já comecei a sentir os odores, o seu CC estava fortíssimo, assim como o chulé que mesmo não usando o seu chinelo Kenner a cerca de uma semana, ele ainda tinha um chulé daqueles que ardem o nariz. Quando Henrique levantou seu braço para segurar o primo, tive a mesma visão: um sovaco com pelos grossos e negros, exalando um CC azedo. Acho que eles perceberam que eu estava um pouco desconcertado com tudo aquilo, e começaram a levantar o braço sem necessidade a toda hora e a exibir as axilas e o Marcos volta e meia levantava o pé. Fui devagar retirando as gazes e limpado os machucados, enquanto Henrique, com o pau meia bomba, volta e meia relava em mim, algo grosso, morno, meio mole e grande. Eu já suava frio, eles se olhavam e davam sorrisinhos. Fui passando lenço umedecido por seus braços, pernas e barriga, onde não estava ralado, depois lavei os machucados com soro, passei mais lenço umedecido e olhei pro meio de suas pernas.- Henrique, me ajuda a tirar o calção e a cueca dele.Quando retiramos o calção azul de jogar futebol, subiu um cheiro de rola suada, misturado com de porra seca (que não era pouco, pela quantidade de manchas amarelas na cueca branca e havia algo molhado, a cueca estava segurando seu mastro duro, era grande e grosso, cerca de de 19,5 cms. Retirei a cueca dele, meu pau já estava latejando de tesão, o cheiro era de macho e maconha no ar. Henrique já roçava o pau duro em minha bunda enquanto eu puxava o prepúcio de Marcos para higienização. Marcos já me olhava com cara de macho safado e eu fiquei louco quando vi aquele sebo amarelo de resto de porra acumulada por dias. Quando Marcos foi levar a mão na minha cabeça para puxar em direção ao seu pau. Henrique me puxou pelo braço e disse ao primo. Hoje você vai só olhar e deu uma risada.Sem protestar o primo ficou deitado olhando a putaria.Henrique me segurou pelo pescoço, pressionando de maneira safada:- Abre a boca! – abri e veio um cuspe quente direto na minha garganta.- Agora ajoelha, e lambe meus pés. – seus pés eram mais fedidos que o de Marcos - então ele se sentou em uma cadeira e mandou que eu limpasse seus pés. Comecei por um, lambendo a sola ele deu algumas risadas e depois mandou que eu passasse para seus dedos, mas antes mandou que eu tirasse minha roupa e ficasse de quatro empinado. Posição que fiquei, Marcos via minha bunda grande cheia de pelos com um cu rosinha virado pra ele, enquanto eu lambia cada espaço dos pés de seus primo. Ele foi tocar punheta e seu primo o reprimiu:- Eu trouxe ele aqui pra te dar banho e vc vai ter seu banho, só não vai participar da diversão! – então seu primo se conteve.Depois que passei para o outro pé e também o deixei limpo, ele levantou os braços e eu já sabia, mas quando fui levar a boca no seu sovaco ele me deu um tapa na cara segurou meu pescoço:- Mandei vc lamber? – deu 2 escarradas na minha boca e mandou eu enfiar a língua em suas narinas, depois que terminei ele mandou eu mastigar e engolir.- Agora cheira o cheiro do seu macho. Cheirei suas axilas por um cinco minutos e depois ele mandou eu lamber e engolir todos os pelos que saíssem na minha boca. Depois de chupar seus pelos, e axilas, passando a língua por toda a extensão de seus sovacos, e retirando todo suor. Então ele me puxou e me deu um beijão de língua, minha cara estava fedendo a sovaco e nos beijamos sentindo aquele cheiro. - Fica de quatro no chão! – disse com um tom autoritário. Foi tirando os shorts e ficou só com uma cueca preta com um cheiro forte de rola, e porra. Puxou meu cabelo, esfregou minha cara no pau por cima da cueca, meu pau estava doendo de tanto tesão e meu cu piscava, enquanto Marcos observava com a rola dura pra cima. Então Henrique tirou a cueca colocou uma perna em cada lado da espreguiçadeira e ai que senti aquele cheiro que me deixou louco, o cusinho dele suado, apesar de ser branquinho, seu buraco era rosa e impressionantemente não era virgem, dava pra ver que ele já havia dado varias vezes, então ele mandou que eu passasse a ponta da linga entorno de seu buraco, assim eu fiquei ate que ele ficou de quatro e mandou eu chupar enfiando a língua, dele soltou 2 peidos quentes e fedorentos na minha cara. Quanto mais eu enfiava a língua mais ele gemia.Eu de quatro, chupando o cu de Henrique, quando ele manda eu olha pra cara do primo deles, oque eu fiz com cara de puta, Marcos nos olhava como uma criança olha pra um doce na vitrine. Um verdadeiro Sommelier de foda porca. Henrique se sentou de pernas abertas e mandou eu chupar suas bolas. Eu chupava, lambia colocava as duas na boca, mas tudo sem encostar em seu pau. - Hmmmm... nossa, primo, c não tem noção do quanto a boca dessa vadia é quente e gostosa. Você acertou quando disse pra chamar ele pra te dar banha – deu um tapa na minha cara enquanto ria e ai que eu percebi que eles havia se aproveitado da situação e tudo estava planejado. Marcos seguia calado, apenas observando cada gesto nosso.- Tá gostando piranha? – deu um tapa na minha cara e eu só respondi com um hurrum, sem tirar a boca de seu saco liso. Já não tinha mais suor e nem gosto salgado.Ele mandou que me ajoelha-se e foi puxando a pele da cabeça da rola e impressionante estava mais suja que a de Marcos.- Eu nunca lavo a cabeça da minha rola. Deixo ela pras putas lavar, mas como o viadinho ali, não consegue ficar sozinho e nem chupar minha rola ainda, tá suja desde dois dias antes de eu vim pra cá. Havia muito sebo amarelado, a cabeça grande, estava toda coberta, ele custou despregar toda a pele para mostrar a cabeça. Quando terminou, um cheiro azedo entrava pela minha narina e empesteava o ar. - Lambe cachorra. Lambe igual um picolé. Lambe seu picolé de leite de moço. – e gargalhava.Na primeira lambida, minha língua saiu toda branca e assim foi nas próximas 3 lambidas. Depois ele mandou que eu chupasse seu pau e eu chupei por uns 5 minutos. Ate que ele me botou de quatro, chupou meu cu e socou a rola sem dó, que entrou rasgando, era muito grosso e ele não me deixou acostumar e já foi socando sem dó.- A única coisa ruim, é que o cuzinho dele tá limpo. – disse olhando pra Marcos.Eu gemia alto e ele surrava minha bunda com tapas e socos. Até que ele urrou e gozou muito na minha bunda. Senti me preenchendo por dentro. Ele deu um tempo com a rola dentro de mim até amolecer um pouco e quando saiu, ele veio, chupou tudo que estava em minha bunda e veio me beijar compartilhando sua porra comigo e o gosto do meu cu.Quando terminamos de nos beijar, ele disse:- Agora é sua vez, primo. Vamos te dar um banho.CONTINUA...

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Comentários

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Gostei muitos dos seus contos. As continuações só vão estar no onnowplay?

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Será que ainda vai rolar scat em um dos contos?

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