Amigas evangélicas 3 | Mari - Comi o cu da madrinha no meu casamento

Um conto erótico de prazr_total
Categoria: Heterossexual
Contém 2169 palavras
Data: 06/12/2023 12:34:12

A Mari era uma das minhas amigas mais bonitas. Estatura mediana, magrinha, peitos pequenos, as coxas eram grossas e a bunda era grande e rivalizava com a da Sol em tamanho, formato perfeito e beleza. Ela era loira, cabelos cacheados e compridos e tinha olhos verdes. Os pés 36/37 com as solas rosinhas, as unhas sempre muito bem feitas e com esmaltes clarinhos, geralmente branco ou rosa.

Assim como fazia com minhas outras amigas eu e a Mari conversávamos sobre tudo, brincávamos bastante e a gente se zoava sempre. Também tinha um carinho aqui e outro ali mas com a Mari eu já tinha chegado a trocar alguns beijos.

A coisa começou a esquentar de fato quando ela postou uma foto com uma camisolinha vermelha bem folgada e eu comentei com ela que na foto dava pra ver seus mamilos através do tecido. A gente riu e eu elogiei seus peitos e depois seu corpo. Depois a Mari começou a me mandar fotos cada vez mais sensuais, até que ela me mandou uma onde ela estava só de calcinha, deitada na cama de costas com a bunda empinada e os pés pro alto.

Fiquei louco por ela, e meu pau ficava duro feito pedra só de lembrar da foto. Elogiei muito aquela bunda deliciosa e aqueles pezinhos lindos. A partir daí eu ganhava fotos diariamente tanto da bunda quanto dos pezinhos em várias poses ao longo do dia.

Quando a gente se encontrava pessoalmente na casa dela, a primeira coisa que me pedia era uma massagem nos pés, que rapidamente evoluiu pra eu beijar os pés dela e logo em seguida pra eu chupar sua bucetinha.

A buceta da Mari era linda, toda rosinha, lábios curtos clítoris pequeno. Ela se excitava fácil e a bucetinha ficava enxarcada rápido. Avançamos mais ao ponto de a Mari depois de gozar na minha boca pedir pra chupar o meu pau. A gente fazia assim: Eu iniciava massageando seus pés, depois começava a beijaar eles, ia subindo pelas suas pernas e coxas, tirava sua calcinha e chupava a buceta. Depois de gozar muito na minha boca, ela ajoelhava na minha frente e chupava o meu pau até eu gozar na boca dela. No início a Mari não engolia a minha porra. Assim que eu terminava de gozar ela ia correndo pro banheiro cuspir, mas depois de algumas semanas fazendo isso todos os dias ela passou a engolir.

Um dia minha família começou a se mudar pra uma outra casa em outro bairro na mesma cidade e eu fiquei encarregado de fiscalizar os reparos que estavam sendo feitos na casa anterior. A gente tinha deixado apenas uma cama pra eu dormir caso precisasse. Num desses dias eu precisei ficar lá até a noite e a equipe de manutenção foi embora. Comcei a conversar com a Mari e dizer que ela podia vir ver como a casa estava antes de finalizar a mudança, ela relutou um pouco, mas acabou cedendo.

Fazia tempo que eu insistia pra comer a buceta ou o cu dela, mas ela sempre negava. Eu e ela sabíamos o que ia acontecer ali, só nós dois numa casa grande e sem vizinhos por perto, mas ainda assim a ansiedade era grande.

Ela chegou com um vestidinho solto, azul, sapatilhas rosas decoravam seus lindos pezinhos. Assim que entrou, já peguei ela pela cintura e dei um beijo bem quente, ela me afastou e pediu pra ir no banheiro.

Ela entrou no banheiro e meu pau já estava pra explodir, o coração só faltava sair pela boca, eu queria muito comê-la inteira e esperava há muito tempo por isso. Quando a Mari saiu do banheiro eu não pude acreditar. Ela estava vestindo a camisola da foto que tinha iniciado toda essa confusão meses atrás. Ela ficava ainda mais deliciosa naquela camisola pessoalmente, os mamilos duros quase furando o tecido e a certeza de que ela estava completamente nua por baixo me deixaram ainda mais excitado.

Fui correndo até a Mari e novamente a segurei pela cintura. Beijei sua boca e ela retribuiu o beijo, se entregando totalmente às minhas carícias. Apalpei todo o corpo dela por cima da camisola e, ao chagar nas coxas, onde o tecido acabava comecei a subir a mão por baixo da camisola.

Eu estava certo e não tinha mais nenhuma peça de roupa ali. Sua bunda estava completamente nua e desprotegida e eu passei vários minutos acariciando cada detalhe daquele rabão imenso.

Desci a mão por uma das coxas e levantei sua perna, e encaixei em volta da minha cintura, fiz o mesmo com a outra e então a segurei pelas nádegas. Sem deixar de beijá-la em nenhum momento fui caminhando com ela no colo em direção ao único quarto onde havia cama.

Assim que cheguei lá, coloquei ela deitada na cama e manitve suas pernas na minha cintura, então tirei a roupa e deitei por cima dela. A camisola agora estava na sua barriga e o meu pau tocava sua bucetinha completamente ensopada e lisinha.

Continuamos o beijo e eu passava carinhosamente o meu peu por toda a extensão da xaninha da Mari, então comecei a descer o beijo pelo seu pescoço. Me levantei e ajudei ela a tirar a camisola e seus peitinhos durinhos com mamilos rosadinhos pareciam brilhar na minha frente implorando para serem chupados.

Caí de boca naqueles petinhos e seguia passando o pau na xana dela. A Mari gemia descontroladamente e gozou, estremecendo todo aquele corpão maravilhoso em baixo de mim. Desci chupando sua barriga até chegar na bucetinha e lembi todo o gozo que saiu dela. Continuei chupando a xaninha dela até ela gozar novamente, o que não demorou e veio numa explosão de tesão.

Assim que gozou ela se levantou e mandou eu deitar. Obedeci e ela começou a me chupar freneticamente. Eu sabia que ela queria beber a minha porra mas dessa vez eu não ia deixar, ela estava reservada pra outro lugar.

Deitei a Mari na cama novamente e peguei seus pezinhos. Ajoelhei próximo ao corpo dela e comcei a chupá-los. Lambia as solinhas e chupava os dedos, passava a língua entre eles. Ao mesmo tempo eu passava o meu pau na bucetinha dela, com alguma pressão e ela rebolava o quadril em baixo de mim e acariciava os próprios seios.

Depois de algum tempo nesse movimento, a Mari deu uma rebolada diferente e o meu pau encaixou certinho na porta da buceta dela quase entrando. Olhei nos olhos dela e recebi a permissão.

Fui empurrando e tirando bem devagar, ela ia rebolando e tudo estava tão molhado que rapidamente e quase sem perceber a cabeça entrou completamente. Segui empurrando o restante e tirando aos poucos até que entrou tudo. Pela primeira vez aquela bucetinha estava recebendo um pau e ela se encaixou perfeitamente no meu.

A Mari não parou de rebolar e acariciar os peitos em nenhum momento, então comecei a meter devagar enquanto chupava seus pés. Fizemos um sexo lento e demorado, onde ela gozou algumas vezes e eu finalizei gozando muito dentro dela.

Abaixei seus pés e tirei o pau de dentro dela. Deitamos na cama lado a lado e voltamos a nos beijar. Meu pau endureceu de novo rapidamente e, agora já não mais virgem, a Mari queria mais ação. Transamos em diversas posições e com mais força, mas quando ela ficou de quatro a visão daquela bunda enorme e deliciosa com aquele cuzinho rosa e pequeno no meio foi demais pra mim. Meti com força e ela gemia e gritava pedindo mais. Mantive a bunda dela aberta com as mãos, expondo seu anel e não consegui me conter. Gozei mais uma vez dentro da buceta dela.

Deitei exausto na cama e a Mari deitou sobre o meu peito. Conversamos um pouco e logo engatamos um beijo longo novamente. Ela parou o beijo, olhou pra mim e disse: "Eu vi você olhando pro meu cu, enquanto me comia de quatro. Chupa ele!"

Então ela ficou de quatro de novo, apoiou a cabeça na cama e abriu a bunda com as mãos. Nem pensei muito, fui pra trás dela e enfiei a língua o máximo que consegui naquele furinho tão apertado. Chupei aquele cu como se fosse o primeiro da minha vida e ela já estava gemendo enlouquecidamente em pouco tempo.

Rapidinho ela gozou e se manteve na posição, então eu levantei o corpo e coloquei meu pau na entrado do seu botão. Fiquei passando o pau nele e na buceta e meti algumas vezes na buceta, então resolvi experimentar e enfiei a ponta no cuzinho. Ela deu um gemido mais forte e se endireitou ficando completamente de quatro. Assim como na buceta fui colocando e tirando devagar até entrar tudo.

A Mari aguentou tudo, gemendo e gritando um pouco, mas sempre pedindo mais. Quando já estava com o pau totalmente enterrado em sua bunda ela começou a se masturbar. Comecei a penetração devagar e ela gemia muito, mas aos poucos os gemidos de dor viraram de prazer e aumentei o ritmo.

Eu queria comer o cu da Mari há muito tempo. Era um sonho que se realizava pra mim e agora ela estava ali, de quatro, com a bunda empinada e aberta e o meu pau entrava e saía do cuzinho apertadinho e rosinha dela freneticamente. Não consegui maneirar, eu queria que durasse mais, mas quando percebi estava metendo com força e assim que ela gozou e o cuzinho dela começo a piscar, derramei o meu gozo longamente dentro daquele rabão enorme.

Deitei na cama totalmente realizado e sorrindo. Ela sorria pra mim e voltamos a nos beijar apaixonadamente. Ainda transamos mais algumas vezes aquela noite e gozei no cu dela mais uma vez. Pra terminar a noite, quando ela já estava completamente vestida de novo, ela me fez um footjob delicioso que eu agradeci gozando em cima dos seus pés sujando todo o peito, os dedos e ela ainda virou as solas pra eu gozar nelas.

Assim que eu terminei de gozar, ela calçou a sapatilha e foi pra casa. A gente se via pouco durante a semana, mas quando a gente conseguia se encontrar o sexo era incrível. Ela sempre fazia questão de ir pra casa com meu gozo nos pés.

A gente só parou de transar quando comecei a namorar a melhor amiga dela e casamos, mas no dia do casamento ela me deu o melhor presente,

Eu estava no camarim terminando de me arrumar, então a Mari bateu na porta. Eu abri e ela entrou rápido. Eu nem tive tempo de ragir e ela já começou a me beijar. Ela era uma das madrinhas e estava com um vestido longo e saltos dourados. No camarim tinha uma cama, então ela me puxou, sentou na cama e começou a chupar o meu pau. Depois de deixar ele bem babado ela levantou, subiu o vestido e ficou de quatro na cama, abaixando a calcinha.

Imediatamente comcei a comer a sua bucetinha quando percebi que, por causa de toda a correria da festa eu não gozava há mais de uma semana. Ela rebolava de um jeito delicioso enquanto eu metia e não demorei a gozar. Assim que sentiu meu pau derramando gozo dentro da buceta ela esperou um pouco, mas antes de eu terminar ela já tirou o meu pau da buceta e enfiou no próprio cu.

Comecei a penetração e a Mari rebolava ainda mais, gemendo baixinho. Comi o cu dela com força, aproveitei pra dar alguns tapas naquela bunda gostosa. Novamente não demorei muito e gozei bem fundo no cuzinho dela. Dessa vez segurei firme sua cintura até ter certeza que tinha saído tudo, e só então tirei o pau de dentro da bunda dela.

Assim que tirei o pau de dentro dela, a Mari ficou de pé e levantou a calcinha dizendo que ia passar a noite toda com o meu gozo dentro dela. Ao ouvir aquilo meu pau ficou duro de novo na ora, então ela sentou na cama, tirou as sandálias e levantou os pés na minha direção.

Chupei cada centímetro daqueles pezinhos lindos e depois ela abaixou eles em direçao ao meu pau e fez o melhor footjob que ja tinha feito. Nem preciso falar que gozei demais naqueles pezinhos, lambuzando eles completamente tanto em cima como nas solas e nos dedos, então a Mari abaixou as pernas e colocou os pés completamente lambuzados nas sandálias de novo, amarrou tudo e ficou de pé.

O vestido ia até o chão praticamente então ninguém ia ver. Ao longo do casamento as vezes ela colocava um pés mais pra frente e apareciam as pontas dos dedos dela ainda sujos da minha porra e eu tinha que me concentrar muito pra não ficar de pau duro durante a cerimônia e depois na festa.

Não transamos mais depois disso e com certeza esse foi o melhor presente que eu ganhei nesse casamento. Encontrei com a Mari uns anos depois mas vou ter que contar outro dia porque esse já está grande demais.

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Comentários

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To adorando esse seu fetiche com casamento. Que gostoso, mega tesão!!

E vc continua casado?

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N sou eu, são elas. kkkkkkkkk

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